Eu namoro com Diego há quase um ano. Temos um relacionamento romântico e muito fofo. Não temos um relacionamento aberto, mas já havíamos conversado sobre isso. Eu e ele podemos transar com outro cara, mas apenas se ambos concordarem e nunca se um não estiver presente. Até hoje, isso nunca aconteceu.
Até que...
– Vai Thales, por favor. – implorou Rodrigo, meu amigo que está servindo no exército brasileiro. – Já faz tempo que eu não vejo um cuzinho.
– Isso que você está me pedindo é tão... – eu ajeitei meus óculos de grau no rosto e me sentei direito no sofá, para encará-lo. – Único.
– Sei que é estranho. – ele abriu um sorriso e deu de ombro.
Rodrigo é um jovem negro de 28 anos, alto, cara de macho bruto por causa das sobrancelhas grossas e do cabelo raspado, mas sempre meu melhor amigo e sempre esteve presente quando eu precisei. Aliás, foi ele quem me deu apoio para pedir o Diego em namoro.
– Mas eu não estou te pedindo para ver e comer o seu cuzinho.
Eu e ele estávamos conversando no sofá da sala. Ele continuava a fazer sua proposta indecente.
– Eu só quero sentar na poltrona do quarto de vocês e ver vocês dois fodendo. – ele se aproximou de mim e tocou em minha coxa. – Apenas assistir. Se você parar pra pensar, não é muito diferente daquela vez que tivemos que dividir a cama de casal dos meus pais para transarmos.
– Nossa!
– Vai dizer que tu não se lembra? Você comendo aquele moreno rabudo enquanto eu comia aquela loirinha gostosa.
– É claro que eu lembro! – exclamei, sorrindo. – Não lembro quem gemia mais alto.
– Então, pô. – ele sorriu, apertando meu joelho. – É quase a mesma coisa. Eu só não vou estar fodendo.
– Não é parecido com o que fizemos...
– Não? Porque eu me lembro de meter na buceta da loirinha e ver ao vivo e a cores seu pau sumindo dentro daquele rabão.
Meu pau deu uma leve pulsada ao me lembrar de tudo aquilo. Meu melhor amigo macetando uma buceta rosinha do meu lado, ao mesmo tempo em que eu socava no moreno gostoso e rabudo que morava perto de nós. Aquilo foi uma loucura, porém, uma loucura muito prazerosa.
– Os caras do exército, quando tem uma folga, geralmente eles vão atrás de uma buceta ou de um cuzinho. – falei, encarando-o. – E você veio aqui me pedir para assistir. Apenas...?
O sorriso estampado no rosto de Rodrigo eu conhecia bem. Era o típico sorriso cafajeste de alguém que iria aprontar.
– Vai mano, tu é meu melhor amigo. Se a situação fosse inversa, eu transaria com a minha namorada pra você ver.
– Você não tem namorada.
– Mas se eu tivesse, e se você me pedisse para me ver transando com ela...
– Já entendi.
– Então cê topa?
Olhei para ele e soltei um longo suspiro.
– Isso é um sim? – perguntou ele, abrindo um sorriso que exibia todos os dentes brancos como pérolas.
– É um talvez. – falei, segurando no ombro dele. – Eu tenho que falar com Diego primeiro, né? E se ele sentir vergonha de transar na sua frente?
– Porra, mano.
Sorri.
– Vamos juntos falar com ele?
– Só se for agora.
Rodrigo levantou-se com um enorme sorriso no rosto e um enorme volume marcando na calça camuflada do exército.
– Já tô galudão.
– Percebi. – comentei, fingindo que iria pegar no pacote dele, mas ele não se afastou e nem fez menção de tirar minha mão. – Oxe. Tu num era hétero?
– Eu sou.
Levei minha até o volume dele e segurei, dando uma bela apertada. Era grande e grosso, parecia que ele tinha um desodorante dentro da calça. Eu me assustei quando ele apenas cruzou os braços fortes sobre o peito e sorriu para mim.
– Se quiser me dar, cê fala. – brincou ele, sorrindo com malícia.
– Ih! Sai fora! – falei, tirando minha mão do pacotão dele rapidamente.
– Relaxa, tô te zoando. – sorriu ele, se divertindo com a minha cara.
Ele e eu nos dirigimos para o meu quarto, onde Diego se encontrava deitado na cama de casal, assistindo uma série. Olhei para a TV do quarto e percebi que ele estava assistindo Smiley, uma série gay muito boa.
Meu namorado era lindo, ainda mais usando aquela camisa rosinha com seu short curtinho branco. Diego é branquinho e têm cabelos castanhos e olhos claros, algumas pessoas falam que somos parecidos, já que também sou branco, porém sou mais alto que e meus cabelos são alguns tons mais escuros que o dele.
– O que está fazendo, amor? – perguntei, vendo como ele era fofo quando ficava concentrado assistindo.
– Assistindo uma série. – respondeu ele, ainda olhando para a TV.
– Uma série gay... Com ótimas cenas de sexo.
Ele me encarou por alguns segundos. Depois olhou para Rodrigo, que estava logo atrás de mim.
– Hum... Adoro uma boa cena de sexo. – comentou Rodrigo, colocando o braço sobre meu ombro.
– Porque sinto que vocês dois estão me escondendo algo? – perguntou Diego, ficando de joelhos na cama para olhar diretamente nos meus olhos. – Estão com cara de quem aprontou.
– Nós? Nunca. Jamais.
– Não aprontamos... Ainda.
Diego nos encarava.
– O que querem dizer com isso.
Eu me aproximei dele e sentei na cama.
– Amor, se lembra de quando falamos sobre relacionamento aberto?
– Hum. – ele parecia analisar minha cara.
– Então, o que você acha de fazer algo parecido? – comecei a acariciar a mão dele.
– Parecido como?
– O que você acha de... – agora eu sussurrava com uma voz sexy e sedutora, me aproximando ainda mais dele. – De se exibir um pouquinho? Rodrigo está há um tempo sem transar, mas falou que adoraria ver nós dois transando. Ele sugeriu ficar ali na poltrona, apenas assistindo. Mas só se você aceitar.
– Ele... Quer apenas assistir. – Diego perguntou olhando diretamente para o meu amigo.
– Exatamente.
– Nunca fizemos isso. – agora ele olhava para mim.
– É. Eu sei.
– Parece legal.
– Vai querer se exibir para o meu amigo?
– Os caras que servem no exército não preferem transar ao invés de ficar só olhando? Sempre pensei que macho do exército ficava tarado e sedento por uma buceta após ficar muito tempo sem transar.
– Eu disse.
– Eu sei que é um pedido um tanto inusitado, mas eu realmente curto assistir dois machos fodendo.
– Rodrigo é gay? – Diego me perguntou, olhando diretamente para ele.
– Não.
– Então...?
– Só acho excitante ver dois machos se pegando com força e fodendo. Eu já transei com uma mina, na mesma cama que seu namorado, muito antes de vocês namorarem, eu já flagrei alguns machos se pegando de leve e às escondidas, no exército. Isso me deixa com galudão.
– Então você é gay.
– Claro que não. – retrucou Rodrigo, juntando as sobrancelhas grossas. – Eu não transo com homens. Além disso, eu também acho muito excitante ver duas mulheres se pegando, e nem por isso sou lésbica.
– Não acho que seja assim que funciona...
– Diego, por favor. – Rodrigo se sentou na cama e pegou nas mãos de Deigo. – Eu estou subindo pelas paredes. Quero bater uma punheta bem gostosa, mas pornô não me ajuda mais. Preciso ver duas pessoas se pegando na minha frente. Eu curto essa parada de voyeur, mas eu não conheço nenhum casal de lésbicas para se pegarem na minha frente, e se eu conhecesse, não sei se elas topariam.
– O que você iria fazer se não aceitássemos?
– Iria atrás de uma garota de programa. – respondeu ele, sem rodeios. – Iria atrás de duas. Seria mais caro? Sim. E eu teria que participar, já que eu não iria gastar dinheiro só para olhar, né?
– OK. – respondeu meu namorado. – Eu irei transar com o Thales, para o meu prazer, para o dele, e para o seu.
Eu mal consegui acreditar no que estava escutando. Meu namorado tinha acabado de aceitar transar comigo, na frente do meu melhor amigo. Isso era sério?
– Perfeito! – exclamou Rodrigo, tirando a camisa.
Meu namorado e eu ficamos de boca aberta quando vimos Rodrigo sem camisa. A última vez que eu vi ele sem camisa, foi antes do exército, e na época ele não tinha todos esses músculos que tem agora.
O peitoral de Rodrigo estava maior, os mamilos continuavam muito mais escuros que seu belo tom de pele negra, no abdômen agora tinha gominhos levemente marcados além da entrava em formato de V que desaparecia dentro da calça camuflada dele.
– Podem começar o showzinho. – falou ele, de costas para meu namorado e eu, rumando para a poltrona.
As costas dele estavam mais largas e os bíceps maiores e mais rígidos. O exército realmente fez bem para o corpo do meu amigo.
– Pronto amor? – perguntei para Diego, quando parei de encarar o corpo de Rodrigo.
– Eu já nasci pronto.
Ficamos de joelhos, um de frente para o outro e começamos a nos beijar. Eu comecei com um beijo lento e carinhoso, mas a língua de Diego já veio pedindo permissão para explorar minha boca. Em menos de poucos segundos, ele e eu já estávamos arfando com um beijo de língua quente e intenso.
A boca do meu namorado é a melhor e mais doce do mundo. Minhas mãos seguravam a nuca dele enquanto minha língua dançava com a dele. Vez ou outra, ele mordiscava de leve meus lábios com os dentes.
– Seu beijo é o melhor. – elogio ele, me fazendo sorrir.
Agarrei na bunda dele com força e o puxei para mim.
– Que pegada gostosa. – elogiou meu amigo, sentado na poltrona, amassando seu volume entre as pernas abertas. – Vão ficar só nos beijos?
Meu namorado e eu olhamos para ele e sorrimos.
Começamos a tirar nossas roupas.
– O corpo de vocês é uma delícia. – elogiou Rodrigo.
O corpo de Diego era realmente lindo, branquinho, lisinho. Não era muito musculoso, era magrinho, um belo Twink. Meu Twink. Já meu corpo, era um pouco parecido com o dele, porém eu era mais forte.
– Quando fez essa tatuagem? – perguntou meu amigo, apontando para o pequeno leão em meu peito.
– Já faz um tempinho.
– Eu acho esse leão lindo. – comentou meu namorado, acariciando meu peitoral com as duas mãos.
Voltamos a nos beijar, agora, ambos sem camisa. Tiramos o resto de nossas roupas. Vi Diego segurando o volume duro que esticava minha cueca boxer branca.
– Já tem alguém animadinho. – ele comentou, sorrindo em meio aos nossos beijos.
Eu ataquei a boca dele com mais intensidade, agora mordiscando e puxando seu lábio inferior de leve, minhas mãos agora judiavam da bunda dele, apertando e batendo nela com força.
Meu pau estava duro feito uma pedra.
– Fica de quatro. – ordenei.
Meu namorado me obedeceu, ficando de quatro para mim, com a bunda empinada. Ele olhou por cima do ombro para mim e depois para meu amigo. Acabei sorrindo. A pele do Diego é tão branquinha e a pele do Rodrigo é tão escura. O contraste entre eles era uma delícia.
Na empolgação de ver meu amigo duro vendo meu boy pelado, de quatro, com a bunda empinada pra mim, acabei acertando um forte tapa na polpa da bunda do Diego, fazendo-o gemer.
– Ain!
– Pronto?
– Sim!
Encaixei meu pau na entrada do cuzinho dele, dei uma bela cuspida na olhota do cuzinho dele e fui enfiando meu pau, devagarzinho. Eu adorava ouvi-lo gemer quando eu metia nele.
– Ain... Delícia!
Movi minha cintura devagar, até eu estar todo dentro da bunda dele. O corpo do meu namorado era lindo, liso, totalmente depilado. O interior dele era bem quentinho e conseguia engolir meu pênis de modo sexy e provocante.
– Ohhh! Delícia de cuzinho.
– Meu cuzinho está piscando com seu pau grande...
– Isso Thales, come meu cuzinho.
Movi minha cintura devagar, em um movimento lento e sexy. Eu segurava a cintura delgada do meu lindo com firmeza, olhando fixamente para a beleza que era ver o cuzinho dele engolindo meu membro.
– Caralho... – ouvi Rodrigo comentando, soltando um leve gemido de prazer.
– O cuzinho de Diego continua apertadinho, como sempre.
Acelerei as metidas, o que fez meu parceiro gemer ainda mais
Acelerei as metidas, o que fez meu parceiro gemer ainda mais. Ele gemia todo manhoso, ao contrário do meu amigo, que arfava como se estivesse batendo uma punheta. Safado do jeito que era. Não duvido.
– Tá gostando amor? – perguntei, puxando o cabelo dele de leve, para que seu corpo ficasse colado ao meu.
– Ain, amor! Simm... Adoro sentir você dentro de mim. Adoro sentir seu pau entrando em meu buraquinho.
Comecei a martelar o cuzinho do meu namorado com minha vara. Dei mais outro tapa na polpa da bunda, que ondulou lindamente.
– Grandinha a bunda dele né? – perguntei, olhando para Rodrigo agora.
– Uma delícia. – ele comentou, mascando sua rola grossa.
Meu amigo apertava o membro avantajado dele com firmeza. Continuei metendo, cada vez mais rápido, em um movimento ritmado. Meu namorado apenas gemia manhosamente.
– Ah, amor, você está todo dentro de mimm...
Meu pau era agasalho pelo esfíncter dele, que sempre foi muito receptivo para meu garotão. Apertadinho, mas sempre consegui meter todos os meus centímetros.
"Será que ele aguentaria todos os centímetros de Rodrigo?", essa pergunta me veio em mente, mas logo sacudi a cabeça, tentando afastar essa ideia.
– Fala pra mim amor, quem é meu putinho? – perguntei, metendo enquanto segurava o pau dele.
– Sou eu amor. – ele virou o rosto e beijou meus lábios. – Eu sou seu putinho.
Acelerei as metidas, de joelhos na cama, abraçando o amor da minha vida, e claro, socando gostoso do cuzinho dele.
– Ainn... Isso amor. – ele gemia pra mim.
Eu beijava a nuca dele, passeando minhas mãos pelo corpo dele. O corpo dele era quente e cheiroso. Eu simplesmente amava aquele corpo.
Dei mais um tapa na bunda dele, de leve.
– Ahh, amor... Isso... Que gostoso...
– Tá gostando de sentir meu pau amor?
– Simm!
– Vocês dois são um tesão. – Rodrigo comentou da poltrona.
Eu fazia amor com meu parceiro, na frente do meu melhor amigo. O som da cama chacoalhando ecoava pelo quarto.
– Rebola pra mim, vai putinho. – parei, bati na bunda dele e esperei ele entrar em ação.
Meu namorado voltou a ficar de quatro, empinou ainda mais a bunda e começou a rebolar.
– Caralho! – exclamei, tombando a cabeça para trás.
Eu amava o movimento sexy a bunda dele rebolando pra mim, principalmente quando eu estava todo dentro dele.
– Ohh! Amor! Vou gozar!
– Goza pra mim amor.
– OHHHH!
Acabei gozando dentro dele. Despejei alguns jatos de esperma quentinho dentro do meu namorado. Eu amava gozar dentro dele. E ele amava meu leite, na cara, na boca, na bunda, dentro ou fora. Não importava o lugar, ele sempre foi um putinho safado.
– Te amo. – me declarei, puxando o cabelo dele de leve, colando nossos corpos novamente.
– Eu também te amo.
Ainda dentro dele, nos beijamos.
– Porra! Que delícia. – Rodrigo se levantou, batendo palminhas para o showzinho. Ele estava com a barraca armada dentro da cueca. – Eu amei assistir.
Sai de dentro do meu namorado. Diego deitou sobre um travesseiro, empinou a bunda e nos mostrou seu rabão, com o cuzinho dilatado, vazando um pouco de esperma branquinho.
– Parece uma obra de arte, feita com amor e leitinho masculino.
Diego sorriu.
Rodrigo ainda olhava para a bunda do meu namorado, encarando com desejo o cuzinho rosinha dele.
– Te pago R$: 200 reais se você me deixar meter só a cabecinha do meu cacete nele.
– Quê? – perguntei assustado.
Diego apenas nos encarou por cima do ombro, surpreso.
– Eu...
Olhei para o meu namorado, buscando alguma resposta.
– Se estiver tudo bem pra você... – falou ele, me encarando.
Eu pensava na proposta. Meu amigo estava galudão. O pau dele estava quase rasgando a cueca, acho que ele precisava gozar imediatamente, mas meter no meu namorado?
– Vai Thales, você sabe que se a situação fosse ao contrário, eu deixaria.
– Claro. Você não vale nada.
Ele sorriu.
– Por favor, seu namorado quer rola, e eu quero meter eu um cuzinho que já foi leitado. Não existe lubrificante melhor do que a porra de outro macho. É natural, e uma maravilha...
Eu não estava acreditando no que ele estava pedindo. Eu não acreditava que meu namorado havia dito "Se estiver tudo bem pra você...", ele estava concordando com a proposta? Eu estava mesmo pensando em deixar meu melhor amigo comer meu namorado na minha frente?
– Ok.
– Sério? – perguntou Rodrigo, surpreso e excitado.
– Sério? – perguntou Diego, incrédulo.
– Vou meter só a cabecinha.
Meu amigo abaixou a cueca dele, fazendo seu cacetão preto pular loucamente para cima de tão duro e emperrado que estava. "O monstro tá saindo da jaula!", foi o que me veio em mente.
A rola dele era tão grande e tão grossa. Eu já conhecia bem aquele mastro que meu amigo carregava entre as pernas, mas fazia tanto tempo que eu não o via que acabei ficando impressionado.
– Tá vendo o contraste entre a minha cor e a cor do seu namoradinho? – me perguntou ele, dando um tapa na polpa da bunda dele.
– Ain! – gemeu Diego, para o meu amigo.
– É maravilhoso.
– Posso meter a cabecinha?
– Pode.
– Espera. – meu namorado pediu, rolando na cama, ficando sentado. – E se eu não aguentar?
– O pau do Thales é bem gostoso. – respondeu Rodrigo rapidamente. – Maior do que o pau de alguns caras que conheci no exército. O meu é maior e mais grosso, mas acho que você vai aguentar de boa.
– Ele não vai fazer diferente do que eu fiz com você. – falei, indo até ele e acariciando o rostinho dele.
– Ok.
Ele me puxou para um beijo rápido, rolou na cama e ficou de quatro para o meu amigo, empinando a bunda branquinha dele. O cuzinho piscando, expulsando um pouco do meu esperma que estava dentro dele.
Rodrigo passou os dedos no cuzinho do meu parceiro.
– Ui!
– Caralho! Tão quentinho... E cheio de porra. He He...
Rodrigo segurou seu mastro e direcionou na entrada do cuzinho de Diego. A glande avermelhada e rechonchuda pincelou o meio da bunda dele, espalhando meu esperma. E sem aviso, meu amigo negão atolou tudo de uma só vez buraco adentro, sem dó e sem piedade.
– Ahhhhhhhhhh! – gritou meu namorado.
Eu fiquei em choque com o que acabara de presenciar.
– É muito grande! – exclamou ele, empurrando meu amigo, tentando engatinhar para fugir do cacete bruto de Rodrigo.
– Cala a boca, porra! – Rodrigo segurou a cintura dele com firmeza e começou a meter. – Eu sei que tu é uma putinha gulosa que adora rola. Essa carinha fofa não me engana. Os mais quietinhos são os piores.
– Ahhh...
– Ohhhh! Tão quentinho.
Rodrigo metia com força. O som do choque entre os corpos era alto e provocante.
– Ohhhh! Diego tem cara de quem ama dar para negão dotado. – Rodrigo deu um soquinho no meu ombro, me tirando um pouco do transe que era ver meu namorado dando para um negão que o fodia sem dó. – Tu sempre gostou de me ver maltratando um cuzinho ou uma buceta, o que está achando de me ver maltratando o rabo do seu namorado?
Rodrigo era um folgado. Eu estava petrificado.
– Ohhhh! Delícia! – gemia ele, atolando seu caralhão com força, usando meu esperma de lubrificante.
Ver o cacete preto dele entrando e saindo com velocidade e brutalidade dentro do cuzinho rosinha do meu namorado era algo surreal.
– Vai seu putinho! Se solta, para de fingir e mostra quem tu é de verdade. – Rodrigo deu um tapa muito forte na polpa da bunda de Diego, deixando ali a marca vermelha de sua mão. – Mostra que gosta de ser fodido com brutalidade. Geme no cacete do machão negão e mostra pro teu namorado que você gosta que soquem forte e não fofo.
Agora ele já estava me avacalhando. Eu abri a boca para acabar com aquela palhaçada, mas meu namorado falou primeiro.
– Ahhhh! Isso! Vai negão! Fode meu cuzinho rosinha, vai!
– Diego! – exclamei surpreso.
Diego estava de quatro, gemendo alto, com a bunda empinada, recebendo um cacete preto, grande e grosso, em uma velocidade incrível. Ele sorria todo atrevido. Ele não parecia sentir dor, apenas prazer naquela foda bruta e selvagem.
– Tá vendo? Esse é seu namorado de verdade. – sorriu Rodrigo, socando mais forte. – Um putinho guloso que amar levar rola no rabo.
– Ain minha bundinha... Ahhhh!
– Isso, branquinho. Geme pro negão. – Rodrigo segurava a cintura dele com firmeza e socava com gosto, metralhando aquele buraquinho. – Caralho! Sinto sua porra espumando.
Era verdade, o pauzão dele estava coberto com grossa pasta, que mais parecia argamassa.
– Ahhh! Isso! Bate milk-shake com a gala do meu namorado dentro de mim, vai!
– Com prazer! – Rodrigo acelerou as socadas, indo mais fundo.
Eu sempre vi Diego como um doce garoto, que merecia fazer amor, devagarzinho. Quando eu era solteiro e pegava geral, junto com Rodrigo, quase sempre fodíamos na mesma intensidade, na mesma velocidade. Nosso objetivo sempre foi sentir e dar o máximo de prazer possível.
– Eu achei que você gostasse de sexo devagar.
– E eu gosto... Ahhh...
Rodrigo começou a meter com gosto. Mais forte e mais rápido.
– Sempre gostei de macetada forte, mas nunca tive uma ligação emocional com os caras. – falou meu namorado, rebolando para meu melhor amigo. – Com você, tive algo fofo e romântico. E quando fizemos amor pela primeira vez, foi incrível, fofo, cuidadoso e...
– E Thales pensou que você só gostasse de sexo mordo. – interrompeu Rodrigo, sorrindo cheio de malicia, movendo sua cintura de modo sensual. – Vocês dois ficaram acomodados e se esqueceram de que são dois tarados que adoram uma foda bruta e selvagem. He he.
Eu estava boquiaberto. Mas não falei nada, pois era verdade.
Sempre gostei de macetar o cu de algum macho gostoso.
– Ahhhhh! Meu cuzinhooo! – berrava meu namorado.
– Ohhhh! Delícia!
– Eu... – olhei para baixo, meu pau já estava duro.
E para a minha surpresa, ele estava muito mais duro do que estava antes. Aquilo realmente foi um lembrete de que eu sentia falta de foder com força, sem dó, sem piedade. Saudade de macetar o cu de um macho.
Além disso, eu estava de pau duro por ver meu melhor amigo tratando meu namorado (que eu sempre julguei como quietinho e fofinho) do mesmo modo que ele trata as putas que ele come. Diego gemia e rebolava sem parar.
Minha mente parecia que iria explodir.
– Ahhhhhhh! Que rolona grossa e bruta da porra.
Meu pau pulsava. Ver meu namorado sendo empalado pelo cacete preto do meu amigo era algo sem igual. Era algo incrível.
– Isso putinha. Rebola pro negão. – Rodrigo encheu a bunda do meu parceiro de tapas. – Ohhh! Mostra pro teu namorado como você vai dar pra ele, de agora em diante.
Rodrigo ficou parado e Diego ia para frente e para trás, empurrando sua bunda contra a vara preta grossona. Ele me encarava com a sua cara mais sexy possível.
– Assim você vai me matar, Diego! – gemeu meu amigo, dando mais um tapa forte na bunda dele.
O dom do meu namorado era rebolar numa vara. Antes, sempre a minha. Agora eu conseguia ver o puto de verdade que ele era. Sempre fizemos sexo amoroso, mas depois do que eu estava vendo, bem diante de meus olhos...
– Ahhh! Isso! Fode meu cuzinho. Arromba minhas preguinhas vai!
As pernas do meu namorado tremiam de prazer, seus gemidos eram altos, assim como os fortes tapas na bunda que Rodrigo dava naquela bundinha gostosa.
– Ohh! Porra! Sentir o cuzinho do seu namorado engolindo minha vara grossa é uma delícia! O cuzinho dele é o melhor... Ohhhh...
– Aín Rodrigo! Sua pica é tão grossa!
Meu amigo negão alargava o cuzinho do meu amor. Ele detonava o pobre anelzinho dele com socadas fortes e intensas, fazendo caber todos os centímetros da sua rolona preta e roliça.
Diego mal conseguiu gemer quando meu amigo bruto do exército passou o braço pelo pescoço dele e o puxou, para que ficasse de joelhos na cama. Meu namorado estava preso em um mata-leão enquanto seu rabo era bombardeado por um torpedo grande e grosso.
– Ahhh! Sinto as bolas batendo contra as minhas...
– Vou deixar seu cuzinho tão largo que vou conseguir metê-las.
Meu pau doía de tão duro que estava.
– Ahhhhhhh!
Com o outro braço, Rodrigo pegou no pau do meu namorado, que estava duro e babando, e iniciou uma punheta.
– Isso, caralhooo!!
Meu namorado gemia como nunca. Os gemidos deles pareciam gritos de prazer, a rola preta entrava mais rápido, mais firme e entrava mais fundo, rasgando as pregas rosinhas de Diego.
Rodrigo agora metia em velocidade titânica, metralhando forte a bunda branca do meu namorado.
– Ahhhhhhh! – gritou meu Diego, colando suas mãos para trás, na falha tentativa de empurrar meu amigo negão para trás.
– Aguenta porra! Nera rola preta que tu queria?
– Ahhh! Simmm!
Naquela posição, meu parceiro gemia. Seu rosto estava vermelho, sua bunda engolia todo o membro fálico do meu amigo. Parecia uma cena de pornô profissional. Um negão do exército usando e abusando de um branquinho, que é namorado do melhor amigo. Eu estava sendo feito de corno, mas estava de pau duro.
Minha mente girava. Eu ainda estava petrificado.
Meu pau que eu diga.
– Ajoelha. – ordenou meu amigo, soltando meu namorado e tirando seu pau de dentro dele.
Meu branquinho o obedeceu, sem protestar. Ele ficou de joelho, de costas pra mim. Consegui ver o rabinho dele. Seu cuzinho estava dilatado, arrombado e vazando a porra que eu havia depositado alguns longos minutos atrás.
– Eu vou gozar na cara do seu namorado. – sorriu Rodrigo, me olhando com um sorriso malicioso.
Ele posicionou o pauzão dele perto da boquinha de Diego e começou a bater uma punheta violenta, até gozar.
– OHHHHHHH! PORRRAA!!
O gozo veio forte, vários jatos dispararam da enorme glande dele, direto para o rosto do meu namorado. Em poucos minutos, Rodrigo soltou seu último jato de porra, deixando Diego com a cara toda melada de porra quente, grossa e bem branquinha.
Ele lambeu os lábios, que também estavam melados, e sorriu.
– Humm... Porra de Negão do Exército. Delícia.
– Seu namorado é um puto safado. – Rodrigo sorria triunfante.
Meu pau estava mais duro do que nunca.
– Agora sou eu quem vai foder o rabo dele. – falei. – E não será amorzinho não. Vou detonar teu rabo.
Diego ficou boquiaberto. Eu nunca tinha falado desse jeito com ele.
– Eu...
– Cala a boca, puto. – ordenei. – Você é um puto safado. Deu o rabo para o meu melhor amigo, na minha frente. Agora você precisa ser punido.
Peguei meu pau extremamente duro e bati contra a palma da minha mão, fazendo ecoar pelo quarto um barulho obsceno.
– Puta que pariu.
– He He. Você se fudeu. – Rodrigo sorriu, andando em minha direção. – Toma mais 100 reais. Por não ter arrebentado a minha cara quando me viu fudendo com seu namorado.
– Obrigado...?
Eu estava em choque ainda. Mas no fundo, estava agradecido, pois sempre gostei de fodas mais intensas, mas nunca fiz com meu namorado, pois sempre o vi como um cara fofo que gostava de fazer amorzinho.
– Agora que você sabe quem é seu namorado de verdade, fode com ele com força. Ele já está acostumado a levar rola preta grossona. – Rodrigo deu uma pegada em seu pauzão, meio bomba. – Então com certeza vai aguentar você socando no rabo dele, igual costumava socar no rabo dos... Você sabe.
– Oh se sei. – sorri, lembrando-me das vezes que Rodrigo e eu dividimos camas de casal para transar com quem queríamos. – Você era o destruidor de bucetas e eu o destruidor de cuzinhos.
– Ui! – exclamou meu namorado, me encarando. – Então agora você vai destruir o meu?
– Com certeza. – sorri. – Mas acho que você vai aguentar brincando.
Olhei para o lado e Rodrigo já estava quase completamente vestido.
– Já está na hora de eu ir. – ele deu de ombro. – Obrigado pela hospitalidade, pelo papo, por me lembrar dos velhos tempos... Mas principalmente por ter transado com seu namorado em minha frente e por ter me deixado usar o cuzinho dele para me aliviar.
Conti um sorri ao ouvir meu amigo falando como se meu namorado fosse apenas um brinquedo sexual. Eu ainda estava meio puto por eles terem feito isso comigo, mas sei que iremos nos acertar depois.
– Que isso, você é bem-vindo aqui sempre, meu amigo. – o puxei para um abraço. Ele me abraçou, mesmo comigo pelado e de pau duro. – Mas da próxima vez, nada de comer meu namorado. – sussurrei no ouvido dele.
– Certo. – sussurrou ele de volta, ainda no abraço. – Ok. Obrigado meus branquinhos favoritos, mas agora, preciso ir. – despediu-se ele em voz alta.
– Tchau, Rodrigo... – acenou meu namorado, sentado na cama, ainda pelado, com o rabo arrombado e a cara melada de porra.
Levei meu amigo até a porta de entrada, nos despedimos mais uma vez com um forte abraço e o vi sair sorrindo, igual sorria quando comia uma buceta. Parece que o tempo e o exército não mudaram ele. Pois ele continuava o mesmo Rodrigo safado de antes.
Voltei para o quarto, imaginando como seria foder Diego como eu sempre quis. Com força bruta, urrando feito animal no cio e fazendo-o gemer alto de prazer com minha pica metralhando o cuzinho rosinha dele.
– Sentiu saudades? – perguntei, entrando no quarto.
Ele me encarava com um sorrisão.
– Claro que senti meu amor.
Andei até ele e o abracei com força.
– Eu te amo, desculpe por ter dado para ele.
– Eu também te amo, e está tudo bem. – falei, ainda o abraçando. – Acho que precisávamos disso para subir mais um degrau nesse relacionamento.
– Quero que saiba que jamais irei te trair. – ele assegurou, olhando em meus olhos.
Eu sentia verdade na voz dele.
– Digo o mesmo.
Enfie o dedo no cuzinho dele.
– Ui!
– Delícia. Está bem arrombadinho. – sorri para ele, antes de beijar os lábios dele. – E ainda sinto a minha porra dentro de você... E sinto o gosto da porra do Rodrigo em seus lábios.
– Gostou? – perguntou ele, me provocando.
– Não é ruim. – comentei, enfiando meu dedo mais fundo.
– Ain! Safadoo!
Sorri de prazer.
Ele sentou em meu colo e voltou a me beijar.
Eu retribuí o beijo e abracei o corpo dele, O corpo de Diego estava quente e suado, estava sexy e provocante.
Meu pau ainda estava duro e agora estava babando depois de alguns minutos beijando ele.
– Agora só eu que posso destruir o seu cuzinho, está bem?
Ele sorriu todo safado.
– Está bem amor.
– Vamos tomar um banho, juntinhos? Tirar esse suor e essa porra de negão do seu rosto?
– Vamos.
Eu me levantei e o carreguei no colo.
– Vamos fazer amorzinho no banheiro?
– Que nada! Amorzinho agora só em aniversários e Dia dos Namorados. – falei com firmeza. – Agora você vai entrar na pica de verdade. Será só macetada bruta. E você vai aguentar.
– Eita!
Entramos no banheiro, ambos sorrindo muito.
Acabamos nos beijamos novamente. Um beijo calmo e cheio de paixão.
Ao contrário da nossa foda no banheiro. Que foi forte, bruta, selvagem e muito barulhenta.
Espero que meus vizinhos me perdoem por isso, pois Diego e eu iremos começar uma nova jornada em nosso relacionamento. Para meus vizinhos, só uma coisa:
ATUREM OU SURTEM.
F I M
NOTA DO AUTOR:
Olá, caro leitor. Espero muito que tenham gostado. Obrigado por terem lido até aqui, não se esqueçam de comentar.
Essa mesma história está disponível no Wattpad (APP de leituras). OBS: Eu posto mais contos lá do que por aqui.
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Caso alguém queira conversar putaria ou dar sugestão, podem me chamar da DM de algumas das rede sociais acima. Hehe
PS: Em breve estarei editando alguns contos para vender o PDF. Em breve, irei atualizar vocês. Beijos do Gnomo.