Sou a Samantha Sobral, e venho aqui contar mais uma das minhas safadezas. É que meu marido é um empresário do tipo careta, que se conforma com sexo papai-mamãe e vive se divertindo em me exibir para seus colegas. Sou 15 anos mais jovem do que ele, que tem 51, e por isso, ele tem esse fetiche: exibir a esposa, que tem fachada de madame, mas...
O país foi tomado por eles, os figurões do PT, e todos os “da ralé”, que são simpatizantes a este partido, estão se achando os reis da cocada. Eu sou metida a cantora, e faço algumas apresentações meio reservadas. E esses caras do beco adoram shows de strip-tease, que eu faço muito bem. Daí, tem um bairro aqui de Londrina-Pr, que era para ser um condomínio popular, daqueles financiamentos facilitados pelo governo. Ele foi invadido antes de ser inaugurado, e a cúpula dos traficantes tomou conta. E à partir deste ano, eles se ensoberbeceram ainda mais, dizendo que “o Estado” agora é comunitário e social. Adorei essa conversa, pois eu sou a Samantha Sobral, muito dada e socializada. Adoro dar para a classe baixa, que me desvaloriza como puta, mas valorizando a oportunidade de comer uma madame da classe média.
Cheguei no condomínio a convite do chefe de lá, cujo nome tem que ser protegido aqui. Cheguei, e os caras jogaram as jaquetas no chão para eu passar. Eu estava de calça legue, e alguns pivetes me passaram as mãos. O traficante que me contratou quis “encrespar”, mas eu disse que tava tudo bem, que esses rapazes estava só querendo apreciar uma carne macia, preparada em academias. Percebi que o número era em torno de 40, e eu tinha combinado um preço para 20. Não comentei, pois adoro ser passada para trás: é o meu fetiche masoquista.
Botaram a caixa, e no microfone, eu cantei 3 músicas para relaxarem. Depois, ao som da orquestra, já que estavam presentes, alguns figurões representantes do partido vermelho, eu fiz o strip, ficando só com o espartilho. A massa da garotada iria gozar em cima de mim, tipo bukkake, e eu me joguei ajoelhada. Vinham punhetando para eu terminar na boca. Os primeiros fizeram com cuidado, pensando que eu era alguma patizinha fresca. Mas, falei que não tenho problema com porra, e que podiam gozar como quisessem. E foi dito e feito, gozaram na minha cara, no meu nariz, na testa e no cabelo. Também na minha boca, que eu deixei aberta. Os 3 figurões, e o meu contratante adoraram o show de bukkake, e despedindo os garotos, fomos para a segunda parte.
No segundo momento, os 4 me colocaram “de quatro”, soltando a presilha de baixo do espartilho. E enquanto um me comia por trás, outro ia preparando a minha buceta, com as mãos, jeitinho e habilidade. Aos outros 2, eu fazia os boquetes. Depois, me colocaram na poltrona, e um por baixo me castigava a periquita. Outro por trás, me comia o rabo. Enquanto isso, os outros 2 se revezavam em me socar na garganta. As DP’s não estavam no combinado, mas eu adoro isso, de ser abusada nos acordos não cumpridos. Eu queria mesmo, uma DP no rabo, ou seja, dois paus na minha bunda. Pior que fui atendida. Lubrificaram o meu orifício com banha de carneiro, um dos figurões do PT colocou a pica, que era o pau mais fino da ocasião, e eu fiquei sentada sobre ele. O outro “auto escalão” da representação partidária daqui, colocou a pica, também não muito larga, no mesmo orifício. Eu fiquei com o cu amaciado e preenchido por dois paus. É verdade, que eles não conseguiram se mover muito bem, estando nessa posição. Mas, para mim, foi um incômodo prazeroso.
Ainda bati uma siririca cantando, enquanto eles gozaram na minha boca, que era para finalizar, e comemorar, que comeram uma puta casada e fetichista, daquela que não toma partido, e também não quer saber quem domina o país, e quer dar para todos eles.