Aqui começou minha vida sexual, é a lembrança que mais me dá tesão por ser o início de tudo. Se não fossem essas primeiras experiências talvez eu não tivesse coragem de tentar as que aconteceram depois. Sempre fui muito próximo dos meus primos e a gente se via sempre nos fins de semana nas férias vivíamos junto. Curitiba ainda era muito provinciana, pequena e segura, passávamos muitas horas sem a supervisão de um adulto enquanto éramos menores. Tudo era muito tranquilo, as brigas eram inevitáveis, mas passavam como uma chuva de verão.
Tudo era tranquilo até os primeiros sinais de puberdade lá pelos 13/14 anos meus e do meu primo e 11/12 da minha prima.
Começou um dia que eu e minha prima tomamos banho juntos, me deu uma vontade louca de abraçar. Eu sentia a respiração ofegante e um formigamento na região do pau, não conseguia explicar aquilo. Era tudo com a Sandra, na praia uma brincadeira com ela era fingir que eramos marido e mulher e eu chegava no quarto, tirava o maiô dela e nos beijávamos pelados. Nem beijo era, eram milhares de selinhos que até enjoavam.
Meu primeiro momento com meu primo foi quando em uma tarde chuvosa e ele apareceu com uma revista playboy. Estávamos de cobertor no sofá e começamos a mexer em nossos paus.Foi minha primeira ereção. Meu primo propôs de cada um pegar no pau do outro e foi muito gostoso, e percebi que gostei mais de pegar no dele.
Quando descobrimos como o sexo acontecia nosso grau de safadeza multiplicou. A Sandra era muito gostosa e tarada, um dia meu primo contou que ele, o Paulo e o Serginho comeram a bunda dela na churrasqueira. Fiquei louco com aquela informação e eu nem dormia mais direito. A brincadeira de pegar um no pau do outro vendo tv no sofá a noite era uma constante.
Na primeira vez que tive a chance de falar com minha prima, combinamos dela dormir lá em casa. Quando chegamos, nem disfarçamos muito e fomos para o lavabo. Enfiei o pau na buceta e na bunda várias vezes e quando saímos demos de cara com a minha vó. A partir daquele dia a marcação ficou total e eu nunca mais consegui ficar sozinho com ela.
Nada aconteceu por muito tempo até que eu estava com meu primo. Jogamos bola a tarde toda e fomos juntos para o banho. E os dois ficamos de pau duro, o tesão era enorme. Aí meu primo sugeriu de um comer o outro, já que com a Sandra não ia rolar e "não tinha perigo". Meu coração parecia que ia sair pela boca, e eu disse: sim eu quero!
Só que percebi que meu nervosismo era maior porque eu sabia que teria que dar a bunda e esse era o principal motivo.
Falei que eu queria comer antes e ele aceitou. Deitou no chão e deitei em cima dele. Nossos paus nem pentelho tinham.
Enfiei no cuzinho dele e fiquei lá parado, foi bem gostoso.
Quando foi a vez dele, me deitei no chão e eu sentia meu coração batendo disparado...e pensava agora não tem jeito. Vou levar uma rola no meu rabo e senti a cabecinha forçando a entrada. Puta merda, como doeu...mas eu queria que continuasse e ele foi me rasgando. Até que senti ele com o
corpo totalmente colado no meu. Estava muito gostoso e ficamos assim por um longo tempo, até ouvirmos o barulho do carro da minha tia na garagem e saímos logo do banho.
Essa vez foi a mais marcante porque percebi que gostei muito mais de dar que comer. Entanto, eu precisava manter minha "macheza"intacta e se ficasse no troca troca sabia que minha dignidade estava assegurada.
Não consigo lembrar por mais que tente das vezes seguintes, mas tem um lapso de tempo até por volta dos 15 anos. Simplesmente paramos. Até um dia que em um bando de garotos reunidos na casa do Cadu começamos falar putarias e o Cadu tirou a jeba para fora e era gigante. Com certeza uns 22/23cm de rola, uma coisa meio absurda.
A noite vendo tv com meu primo comentei da cena e falei: meu pau tá bem maior agora que tenho pentelhos e tirei o pau duro do pijama. Ele falou: espera aí vamos medir e trouxe uma fita métrica. Mede o teu aí e deu 18, 5 cm. Olha aí comprido e grosso.Agora vamos medir o seu. Minha ansiedade era gigante. Ele baixou a calça e disse: para dar mais graça, vamos fazer assim: quem tiver o pau menor em comprimento, chupa o do outro. Aquele lazarento já devia ter medido o pele para fazer esse tipo de proposta. E eu louco para chupar concordei com a proposta. Assim que ele baixou a cueca pulou uma rola duríssima não era tão grosso quanto o meu, mas tinha veias saltadas e uma cabeça grande.
Aí ele soltou: você mede! Coloquei a fita métrica e ia dar uns 18cm. Tirei a fita e coloquei por cimado pau edeu 18,6cm. O
Ele falou, olha aí 0,1 maior.....me chupa. Ainda fingi que era empate técnico...mas me dei por vencido, louco para sentir ele na minha boca.
Era a primeira vez que eu segurava aquela rola crescida. Olhei com tesão. Ergui aquele pau quente vergado para baixo e puxei a pele para tras descobrindo toda cabeça e cheirei. Ele gemeu. Enfiei tudo o que pude na boca e fiquei chupando e sugando, parecia ainda mais duro. Eu adorei, mesmo sem gosto de nada era uma delícia sentir um pau na boca. Naquela época nem porra produzíamos. Só liquido inseminal e senti o salgadinho ...que delícia. Quando terminei, dei mais uma chupada e sem dizer nada segurei a rola baixei bem minhas calças e sentei no colo dele prensando aquele caralho contra minha bunda.
Ele perguntou: quer me dar? E eu rebolei na rola: quero, mas você me chupa depois? Tá chupo já me erguendo e apontando o caralho para meu cuzinho. Ele me puxou e vi estrelas...não teve como. Não me preparei para aquilo e me soltei de lado no sofá. Era muita dor. Ele ficou puto: porra quase entrou.
Eu disse: vou te compensar. E chupei ele por uns vinte minutos. E assim toda vez que a gente se encontrava nos fins de semana era um chupando o outro até um dia ele falou que não queria me chupar mais.
Eu disse que não tinha problema. Era uma tarde de sexta e combinamos de a noite quando todos estivessem dormindo iríamos fazer nossa putaria no sofá.
E para nossa sorte, meus tios tiveram que viajar com nossos avós e ficamos sozinhos cuidando casa. Não precisamos esperar anoitecer. Já no banho dei uma bela chupada no pau dele e fomos para sala. Sentamos pelados no sofá e meu pau explodia de duro. Olhei para meu primo e falei: quer tentar?
E ele, não!! Você sabe que não gosto de chupar. Cheguei bem perto. Me abaixei e falei respirando perto do pau dele: não é isso...quer tentar me comer com essa rola enorme.
Gente, aquele pau tava duro ...eu estava segurando...mas deu para sentir que ficou como uma rocha.
Fiquei de quatro e puxei ele pelo pau e apontei para meu buraquinho....e outra vez doeu demais...ele forçou....pedi para parar. Ele falou calma entrou...não aguentei e saí dali.
Cara dói demais....mas tinha entrado......tá mas a dor era insuportável ....dei um chupada e o tesão de dar não passava.
Tá faz o seguinte: senta no tapete, eu vou por cima e controlo a penetração.
Ele sentou....eu fui olhando para trás e sentando até que senti o cutucão. Falei para ele soltar minha cintura...e ele nossa que rabinho quente. Senti ele me rasgando, era dessa vez que eu estava perdendo a virgindade. DOÍA demais, mas a vontade de dar era muito maior. E sentei até o talo.
Senti o corpo dele colado no meu, que delícia aquele pau grosso inteiro no meu rabo.
Puxei a mão dele e falei: vamos levantar sem ele sair de dentro. Subimos para o sofá e ele deitou em cima de mim. Não sabíamos de nada, e foi assim no seco. Também não sabíamos que tínhamos que bombar na hora que estava lá dentro.
Para mim era suficiente sentir aquele cacete no meu cu. Toda vez que a gente se encontrava eu achava um lugar para dar e chupar ele. E um dia ele falou: quando você sente mais tesão?
Rsspondi mentindo: do alívio quando você tira. Fiquei com medo dele contar para alguém e o chantageei. Falei que se ele não desse para mim eu não dava mais. Ele relutante aceitou: fomos para o banheiro lá de casa e enfiei. Só senti dor e nem entrou tudo até que e ele quase chorando: tira tá me arregaçando. Tira!
Tirei e deitei no chão. Ele veio e meteu com força, dessa vez foi uma delícia. Ele tirou e meteu com força outra vez e apertou seu corpo contra o meu enfiando tudo. Deixou lá até amolecer e quando ele tirou soltou uma risada cínica: tem sangue detonei teu rabinho com meu cacete que tesão. Entrou no chuveiro e lavando o pau falou: olha primo, você quis me comer só para manter nosso segredo, mas vou dizer que sei que você gosta quando eu te como e quando meu pau tá lá dentro e eu tô deitado em cima de você com minha rola atolada em você. Tua chupada então é espetacular, então fica tranquilo porque eu adoro esse lance de ter boquete e um rabinho garantido. Teu boquete é melhor que o da minha irmã.
Eu estava de boca aberta sem saber o que dizer. E ele sorriu: pegou na minha nuca e disse: essa conversa me deixou de pau duro outra vez. Agora é minha vez: você tem que responder: qual a parte que você mais gosta? Quando estou te arrombando, quando tá la dentro ou de chupar meu pau?
Tá já que você não decide, se apoia na pia. Quero que você me veja no espelho por trás de você com meu pau no teu rabo. Não consegui dizer nada, mas senti um puta tesão.
Depois dessa vez teve umas quatro ou cinco vezes. E depois de um tempo começamos namoros heterosexuais.
Isso não é o fim, descobri que gosto de rola na boca e no rabo, mas eu conseguia me conter. Punhetas conseguiam segurar minha vontade. Lembro que estamos falando dos anos 80, tudo era mais difícil. Na epoca quase não havia informação e tinha o medo de ser taxado de viadinho. Eu precisava de fazer as coisas desde que tudo ficasse discreto, então não dava para ser com um colega do colégio.
Eu pensava em alternativas e eu tinha um tio, solteiro que quando meus pais viajavam para praia ficava lá em casa para cuidar, mas ele quase nunca tomava banho o que me causava repulsa. Tinha os amigos da rua do meu primo, que também eram meus amigos, mas se dou para um deles a fama se espalha pelo grupo e eu não queria isso. Precisava de discrição, mas até fiz umas loucuras. A casa da minha avó tinha um terreno com cerca de madeira e eu ficava muitas vezes sozinho por lá. Eu sabia de dois garotos loirinhos que moravam em uma casa mais para trás, e as vezes vinham roubar frutas do pomar. Por duas vezes que foi até o canto da cerca que eu baixava a bermuda e ficava com a bundinha de fora fingindo que estava mijando, torcendo para eles aparecerem. Para minha decepção soube que eles estavam viajando, fiquei decepcionado porque tenho certeza que eles não iam desperdiçar uma bunda novinha do jeito que eram malandros. Esse foi o maior risco que corri, se algum outro(a) vizinho vê e conta para meus avós ia dar muita merda, mas olha o nível de desespero e tesão que eu estava.
Eu queria ter uma nova oportunidade mesmo tendo muito medo. E ela surgiu no próximo conto...