Uns dois meses após nossa visita na casa do sobrinho e da noiva dele, a Fabiana mandou mensagem dizendo que ele viajaria no domingo após meio dia para visitar uns clientes da empresa na segunda, e ficaria fora a semana toda, e escreveu "vou precisar de companhia".
Eu fiquei já todo ouriçado, me lembrando daquele corpinho gostoso de novinha. Só que para ir lá teria que arranjar uma desculpa para me ausentar no domingo à tarde, e quem sabe em alguma noite durante a semana.
Como eu saio às vezes para andar de bicicleta por aí, inventei que levaria a bike no carro até um lugar mais distante para dar umas voltas e explorar a região de bike. Assim eu sairia logo após o almoço e voltaria no fim da tarde, assim teria toda a tarde junto com Fabiana para desfrutar daquele corpinho gostoso.
Aquela semana custou a passar, tamanha minha ansiedade. No sábado então eu não aguentava esperar mais. Chegou o domingo e fiz conforme o planejado. Levei uns 40 min e cheguei no endereço dela. Deixei o carro uma quadra longe e fui andando. Apertei o interfone, um frio percorreu minha barriga. Ouvi a voz dela dizendo "pode subir", e meu pau já ficou duro.
Subi as escadas e cheguei no andar, a porta estava entreaberta. Bati, entrei e fechei. Não vi a Fabiana. Disse oi, ela respondeu "já vou". Logo ela veio para a sala: estava usando uma saia curtinha e um topinho, do tipo sem alças, preso só nos seios mesmo. Uma delícia. Foi direto para o sofá, sentou e me chamou. Eu sentei, olhei para os peitinhos e as coxas dela, disse que ela estava muito bonita. Havia no ar aquele cheiro de banho, e ela exalava um perfume suave e cítrico. Seus longos cabelos pretos estavam soltos e caídos sobre os ombros e um pouco sobre os peitos.
Ela perguntou "como você está?"
Eu disse "estou muito bem, agora melhor ainda, e você?"
"Bem, obrigada! Que bom que você veio. Hoje teremos tempo para conversar e fazer mais coisas juntos".
Eu passei a mão no cabelo dela, e desci até passar os dedos sobre seu seio, e disse "você está linda, e muito gostosa". Ela se inclinou e me deu um beijo de língua, bem molhado. Depois levantou e sentou no meu colo, de frente para mim. Pegou minhas mãos e botou nos seus seios. Pude sentir os bicos durinhos sob o tecido fino do top, e apalpei gentilmente, sentido a sua maciez.
Disse para ela "não sei o que você viu em mim, tenho quase e dobro da sua idade".
Ela disse "eu tenho tesão por homens mais velhos e experientes, com cabelos e barba grisalhos, e peito e braços peludos. Esse ar de masculinidade ancestral me deixa excitada. Muitos caras hoje se depilam e parecem mocinhas", ela disse. E continuou "eu sempre tive atração também pelo meu pai, mas nunca pude expressar isso para ele. O mesmo com alguns tios mais próximos, mas também nunca pude dizer isso a eles. Com você eu me senti à vontade, e você não me viu como uma sobrinha, mas como mulher, e isso me deixou muito excitada desde o primeiro dia na sua casa."
Dizendo isso ela puxou o top para cima e expôs aqueles seios lindos bem na frente do meu rosto. Ela se inclinou na minha direção e eu pude tocá-los com meus lábios e sentir o seu perfume. Passei a língua ao redor dos seus mamilos, eles estavam arrepiadinhos e durinhos. Chupei-os gentilmente, fazendo ela suspirar e inclinar a cabeça para trás.
Eu perguntei "e o seu noivo, onde se encaixa nisso?" Ela disse "ele conquistou meu coração, mas sabe dos meus desejos e fetiches, pois quando nos conhecemos eu falei isso a ele. Mas é claro que ele não sabe de nós, e eu tampouco tive envolvimento com outros caras, desde que noivamos".
"E antes de noivar?" perguntei.
"Antes de noivar, ainda na faculdade, eu tive uns casos com dois professores. Ele ficou sabendo, brigamos, mas reatamos depois. Meus casos com os professores já eram de antes de começarmos a namorar".
Eu botei as mãos por baixo da saia dela, e apalpei a sua bunda lisinha. Ela estava sem calcinha, e pude passear os dedos pelo seu cuzinho, que estava quentinho e piscando. Passei o dedo na sua xoxota quente e meladinha, e levei de novo ao seu cuzinho, pressionando levemente, enfiando somente a pontinha do dedo. Ela suspirou e me beijou com desejo, e mexia o seu quadril para frente e para trás. Me olhou e disse "estou louca de desejo, vem me chupar todinha!". E saiu do meu colo e sentou no sofá com as pernas abertas. Eu me ajoelhei na frente dela, levantei toda a sua saia e comecei a chupar a sua xoxota quentinha e cheirosa. Ela dizia "devagar, temos muito tempo".
Eu me detive bastante tempo chupando e passando a língua na sua xoxotinha, depois passei a língua na portinha do seu cuzinho, e massageava ele com meu dedo. Ela gemia de tesão e acariciava meus cabelos. Continuei lambendo e chupando até que ela puxou minha cabeça forte contra sua buceta, e pude sentir ela ofegante, e sua xoxota encharcar de prazer.
Continuei lambendo ela gentilmente, enquanto ela acalmava a respiração e tinha espasmos de prazer. Aquela bucetinha era linda e gostosa; uma flor novinha, e eu poderia passar o dia todo chupando e lambendo ela. Eu já estava com meu pau na mão, quase gozando. Me levantei e fiquei com o pau ereto, na frente dela. Ela pegou nele delicadamente, passou no rosto, cheirou, lambeu e chupou deixando ele todo babado, chamando ele de gostoso. Sem aguentar mais, eu pedi para ela ficar de quatro no sofá. Vesti uma camisinha e comecei a meter naquela xoxota rosinha, que se abria qual uma rosa desabrochando para mim. Enterrei meu pau por inteiro, e parei. Ela rebolava gentilmente e gemia, dizendo "coroa safado e gostoso, vem comer a tua sobrinha querida, vem!". Certamente ela fantasiava com todo o desejo reprimido de dar para seu outros tios, aos quais nunca pode revelar seu desejos.
Para alimentar a sua fantasia, eu comecei a dizer "tá gostando da vara do titio? Titio adora comer a sobrinha gostosa". A Fabiana começou então a gemer ainda mais alto e a bater com força a sua bunda contra mim, fazendo com que eu entrasse mais fundo e com mais força na sua xoxota. Eu peguei ela pelos pulsos e puxava contra mim, e a fiz gozar intensamente pela segunda vez. Tirei o pau da sua buceta e comecei a bater com ele no seu cuzinho, e disse "o titio quer gozar no cuzinho da sobrinha safada". Ela passou os dedos no cuzinho e abriu bem a sua bundinha e eu introduzi um dedo para ele lacear um pouco. Logo inseri dois dedos, e mexia eles para os lados. Alinhei o cacete e meti a cabeça e parei. Ela deu um gritinho, imitando uma voz fininha, dizendo "ai titio, tá doendo, faz carinho, faz". Eu passava as mãos nas suas costas e na sua bunda gostosa e lisinha, e empurrava o cacete mais uns centímetros pra dentro, dizendo "o titio vai cuidar bem da sobrinha safadinha". Ela ao me ouvir gemia e rebolava, olhando para trás.
Eu a segurei novamente pelos pulsos, como se estivesse algemada, e enfiei o que faltava entrar do meu pau naquele cuzinho. Ela gemeu forte e disse "ai titio, meu cuzinho tá doendo". Eu falei "já vai passar, amorzinho, o titio promete", e comecei a socar lentamente o cacete naquele cuzinho guloso que se abria mais a cada estocada. Apoiei o pé direito sobre o sofá, dando mais altura e facilitando minhas investidas. Eu já estava louco de vontade de gozar. Coloquei os dois pés sobre o sofá, ela com a bunda totalmente empinada para trás, recebendo meu cacete que arrombava o seu cuzinho comigo montado sobre ela. Eu perdi o controle e bombei como se quisesse afundar ela no sofá, dizendo "o titio vai gozar no teu cuzinho", e gozei tanto e tão forte que parecia que ia infartar. Quando saí de cima dela tive até câimbras na perna, de tão intenso que foi o esforço.
Eu caí no sofá exausto, ela me olhou sorrindo e disse "Titio gostoso, gozou no cuzinho da sobrinha safada?". Demos risada da nossa fantasia sexual e ela puxou minha mão para sua xoxota melada, pedindo uma esfrega para gozar. Não precisei acariciar muito para ela gozar de novo. Que máquina de sexo é a Fabiana! Eu disse a ela que precisava descansar um pouco. Fomos para o chuveiro. Lá eu pude ensaboar todo aquele corpinho delicioso, sentindo cada centímetro daquela pele macia. Ela já me fez um boquete gostoso para ajudar na minha recuperação, e não demorou para meu pau estar pronto de novo (não podia dizer o mesmo das minhas pernas…). Saímos do banho e fizemos um lanchinho rápido (afinal, trepar assim dá fome e sede). Já era umas 4 da tarde. Ela então me disse "vou no banheiro depois vou esperar o titio lá no quarto de hóspedes".
Fui lá e ela estava de quatro na cama, engatinhando. A visão daquela bunda, daquela xoxota linda e depiladinha, o contorno das suas coxas, seu peitos pendendo livres…. era de tirar o fôlego e erguer qualquer pau. Ela fez sinal para eu deitar na cama. Me fez mais um breve boquete gostoso, me deixando louco. Depois veio sobre mim e apoiou os dois pés ao redor do meu quadril. Vestiu meu cacete com a camisinha, e sentou vagarosamente sobre ele, saboreando cada centímetro que entrava na sua xoxotinha gostosa. Ela sentou até encostar a xoxota na base do meu pau. Apoiou as mãos no meu peito e subia e descia lentamente, olhando a sua buceta engolir meu pau. Depois olhava para frente e gemia gostoso de olhos fechados. Eu apalpei aqueles seios deliciosos, e brincava com seus mamilos durinhos. Ela dizia "isso titio, que delícia". Ela era uma potranca no cio mesmo! Sentava e descansava um pouco, rebolando sobre mim. Depois mexia para frente e para trás, parecia que queria arrancar meu pau fora com a sua buceta. Eu já estava louco de tesão, meu pau duro como pedra. Ela batia com força as nádegas sobre minha virilha e gemia gostoso. Depois apoiou os joelhos ao meu redor e continuou cavalgando. Eu dizia "isso, deixa o titio louco de tesão, goza no pau do titio safado". Ela parecia enlouquecer com as minhas palavras, e acelerava o ritmo e gemia mais alto. Eu agarrava seus peitos e dava tapas na sua bunda, ela mexia cada vez mais.
Tirou meu pau da sua buceta, e virou de costas para mim. Sentou novamente sobre ele, e pedia que eu desse tapas na sua bunda e chamasse ela de safada. Ela subia e baixava aquela bunda deliciosa, e eu dava tapas e dizia "fode com seu titio, sua safadinha". Ela ficou ereta e sentada no meu cacete, rebolando como louca, até estremecer e gemer alto. Saiu de cima, deixando meu cacete branco com seu gozo abundante.
Meu pau duro como pedra, não podia esperar muito para não perder o pique. Então eu engatei um papai e mamãe nela, e fodia ela com força enquanto ela me chamava de titio tarado. Eu disse "esse titio é tarado pelo seu cuzinho". Ela falou "titio quer comer o cuzinho da sobrinha safada?"
Me empurrou e virou de bunda para cima, me olhando. Separou as pernas e passou os dedos no cuzinho. Eu lambuzei ele com o melzinho da sua xoxota, deu uma babada por cima, e apoiei a cabeça do meu pau, forçando a entrada. Em pouco tempo senti que todo meu pau tinha deslizado para dentro, e ela deu um gritinho de dor. Eu apoiei meus cotovelos na cama, ao redor dela, e subia e descia meu corpo, socando gostoso naquele cuzinho apertado. Ela mexia a bunda para cima, buscando mais pica. Virei para o lado e puxei ela junto, e fodia ela de ladinho, como nos vídeos pornô. Essa posição não é fácil, então eu a coloquei de quatro e enterrei novamente meu cacete naquele cu guloso. Não foi preciso socar muito para gozar de novo.
Ficamos deitados um tempo, descansando, eu alisando aqueles seios lindos e aquela bunda redondinha. Mas tinha que ir embora.
Nossas transas foram maravilhosas. Eu me senti como um garotão novamente, mas isso não podia continuar. Eu não era mais um garotão.
Falei para ela que nossa aventura tinha sido excepcional, que eu jamais imaginava que teria uma transa assim com uma mulher como ela. Então disse a ela que não levaria adiante o nosso caso. E que ela e seu noivo poderiam nos visitar sempre que quisesse, mas esse seria nosso segredinho para sempre. Ela me ouviu em silêncio, olhou para baixo, mas aceitou a minha posição.
Me vesti, dei um beijo na sua testa, agradeci e fui embora.
