Parte 5
Deixei-os no banheiro fodendo e fui novamente me deitar na cama. Ficar ali assistindo seria apenas passar vontade. Eu não fazia ideia das horas. Estava excitado, mas como havia gozado forte, estava cansado e sentia uma certa sonolência. Dei outra cochilada, pois me sentia bem drenado. Quando despertei novamente vi na tela do telefone que eram quase duas horas da madrugada. Tinha dormido pesado. Não vi os dois no quarto. Pensei comigo mesmo: “Será que ainda estão transando sem parar? Não é possível tanto fogo. Minha namorada é tarada. Será que eu vou dar conta de apagar o fogo de Layla? ”
No meio daqueles pensamentos, entre ter tesão e sentir ansiedade, voltei a adormecer. Fui acordado uma hora depois, com um beijo muito molhado, melado e babado da Layla. Tinha um gosto estranho. Na hora pensei: “Será que ela estava com a porra dele na boca e me beijou? ”
Eu não queria ter uma reação que pudesse cortar o clima entre nós, então, fiz um esforço de expandir meu pensamento e não me importar com aqueles detalhes. Era uma tara dela. Eu sorri passando a língua sobre os lábios e fiquei olhando aquela cara de sapeca dela. Layla disse:
— Você não disse que queria estar comigo nesta noite? Se ficar dormindo, meu corninho mais querido, vai perder esse momento!
Ela disse aquilo sussurrando no meu ouvido. Me beijava, sugava a minha língua, e gemia com ritmo.
Eu perguntei falando baixinho:
— Ele gozou na sua boca?
Ela fez que sim com a cabeça. Me beijou de novo e falou muito ofegante:
— Sentiu... o gosto... da porra... dele?
Espreitei para trás dela e vi o Stefano deitado e comendo-a de conchinha. Layla levantava uma perna e eu vi a bocetinha dela toda inchada e vermelha com a pica atolada. Ele estava fazendo movimentos fortes, mas cadenciados, acho que já estavam cansados de tanto meter. Ela pegou na minha mão e levou para a sua bocetinha, dizendo:
— Vem, sente o pau dele me fodendo gostoso. Agora eu já acostumei com esta rola grossa.
Coloquei a mão onde ela pediu e senti o vai e vem da pica nos meus dedos. Ela me orientou:
— Mexe no meu clitóris, me ajuda a gozar.
Fiquei fazendo o que ela pediu, e às vezes esbarrava meus dedos na piroca grossa do Stefano. Teve até um momento em que o pau escapou da xoxota e senti a quentura e o peso da pica dele se esfregando sobre as costas da minha mão. Continuei a massagear o grelinho e percebi que Stefano subiu mais o corpo e estava colado nela, beijando a orelha e apertando os peitos dela. Ela estava em êxtase. Ele falou:
— Sente como ela gosta de gozar na minha rola primo. Essa putinha é uma tesuda!
Fiquei com muito tesão de estar ali junto e participando. Meu pau se endureceu novamente na mesma hora.
Layla olhou para mim com carinha de dengo e pediu:
— Põe ele de volta lá dentro, amor!
Olhei para ela, com expressão de quem diz: “Cada coisa que você me pede”.
Mas era o dia dela, e eu não queria ser o chato. Me virei na cama como se fosse fazer um 69, e fiquei bem perto com o rosto quase no meio das pernas dela. Queria ver a xoxotinha sendo fodida de pertinho. O cheiro de sexo ali era muito forte. Dava para ver em detalhes aquela bocetinha vermelha e bem estufada, os grandes lábios da xoxota inchados de pirocada que ela já tinha levado. Bem perto dos meus olhos também estava o pau enorme do Stefano. Era realmente bem imponente, cabeçudo, o corpo grosso desenhado de veias sobressalentes. Estava todo babado. Mesmo sem me ver direito, mas imaginando para onde eu estava olhando, Layla, perguntou:
— Viu que rola gostosa? É muito grande, né amor?
Não respondi, apenas peguei nele e fui direcionando para entradinha da xana. Quando minha mão estava bem agarrada no corpo do pênis, ele começou a fazer um movimento com o corpo para frente e para trás, fazendo eu masturbar involuntariamente sua pica. Eu tentei direcionar a cabeça, mas era impossível com ele naquele movimento. Daí eu reclamei:
— Para um pouco aí, primo! Assim eu não consigo.
Ele parou de mexer e esperou. Eu direcionei a rola e fiquei bem próximo dessa vez para ver ele enterrar. Na hora que estava quase encaixado na boceta, ele empurrou com força o corpo para a frente, e a cabeçona da pica escapou da xoxota e bateu em cima da minha boca, se eu estivesse de boca aberta tinha entrado.
Me afastei e, só pelo tato, coloquei novamente o pau encaixado.
Ele socou de uma vez, arrancando um suspiro dela.
— Ah, entrou de novo!
Ela me puxou me fazendo virar para cima novamente e me colocou para chupar o peito. Fiquei maravilhado! Era a primeira vez que ela me oferecia o peito, e sabia que o combinado era eu não participar de nada. Mas ela estava me presenteando.
Eu olhei para eles, sorri e comecei a me deliciar, chupava os dois peitos dela alternadamente enquanto ela gemia:
— Ah, que tesão, meu corninho, chupa gostoso. Vou gozar de novo.
Depois pediu:
— Soca fundo Steffi, me faz gozar de novo. Sua putinha quer mais pica.
Quando vi que ela estremecia sendo fodida, eu com a mão na bocetinha, sentindo o pau atolado ali, eu gozei novamente, e foi sem tocar no pau. Fiquei um pouco sem fôlego, permaneci quieto esperando eles se acalmarem, e depois me levantei e fui ao banheiro me lavar. Aproveitei para tomar um banho. De lá eu escutei ela gritando:
— Ah, aí não. Hoje não.
Saí do chuveiro na hora e me aproximei da porta para saber o que ocorria. Ouvi ele falando:
— Mas seu cuzinho está virgem, não é para eu tirar a sua virgindade?
Ela deu uma risada safada, e percebi que ela estava lutando com ele de brincadeira. Eles ficam nesta disputa por uns segundos, até que ela falou:
— Está bom, eu dou, mas será outro dia.
Meu primo perguntou:
— Promete?
— Prometo. Vou dar o cuzinho para você, outra hora.
Nisso, a conversa deles parou ali. Ficaram se beijando. Voltei para o box terminar meu banho. Fiquei analisando as últimas palavras dela. Ela concordou que vai dar o cuzinho para ele. Eles dizem que vão transar outra vez além daquele dia.
Quando terminei o banho e voltei para o quarto, dez minutos depois, os dois já estavam dormindo. Ambos nus, abraçados e espalhados sobre a cama. O pênis do Stefano mesmo mole continuava muito grande. Ela estava deitada de costas com as pernas abertas e reparei a bocetinha vermelha e bem melada. Ele segurava o peito dela com uma das mãos. Deixei os dois lá porque como estavam esparramados sobre a cama não havia espaço para eu deitar. Saí e fui dormir no outro quarto.
Amanheci já com o sol batendo na janela. Fui para o quarto do Stefano e eles não estavam. Vi que eles estavam tomando banho. Ouvi Layla dizer:
— Não, não consigo não.
Era Layla que falava e ria. Quando entrei no banheiro, ela estava agachada, forçando abrigar o membro grande e grosso do Stefano em sua garganta.
Ela me viu e disse:
— Amor ele quer que eu engula toda a piroca enorme dele. Não é possível, nem se eu fosse faquir, é muito grossa.
Estavam ali, na maior safadeza, bem descontraídos. Ela ainda tentou, chupou um pouco mais a rola, engasgou, tossiu, depois riu, se levantou, se enrolou em uma toalha e veio me dar beijão de língua. Não me esquivei, mas disse:
— Está com a boca toda melada de gala de novo!
Layla sorriu e respondeu bem safada:
— Ele gozou e eu engoli, amor. Sente o gosto. É bom. Experimenta.
Fiquei olhando para ela, buscando entender o fetiche dela, e Layla explicou:
— Foi só um beijo de um bom-dia!
A seguir ela exclamou:
— Agora, já passou da minha hora, está tarde. Eu já tenho que ir.
Layla foi para o quarto e já tratou de ir vestindo a roupa que usou para vir, e recolhendo todas as peças do que tinha trazido, recolocando na sacola. Pegou na calcinha preta de renda e entregou ao Stefano:
— Toma, guarda de lembrança da nossa primeira noite.
Em seguida, deu um beijo gostoso nele e depois outro demorado em mim. Ela me disse:
— Amei tudo querido. Meu corninho safado. Você foi maravilhoso.
Pegou a sacola com suas coisas e saiu apressada.
Eu fui para o chuveiro e o Stefano ficou no quarto. Depois de um banho eu fui fazer um assalto à geladeira, estava faminto. Servi um prato fundo de cereais com leite. Fiquei na copa comendo em silêncio, pensando em tudo que ocorreu. Stefano saiu , e fui depois para a área da piscina para ficar com ele. Já havia avisado a minha mãe que ficaria o domingo com o primo.
Ele me viu chegar e perguntou:
— Você está legal? Está tudo bem? Ficou de boa com tudo que aconteceu?
Na realidade, depois de tudo, eu só estava intrigado com duas coisas que ficaram na minha mente: Ele perguntando a ela se ela era a putinha dele, e depois ela dizendo que daria o cuzinho para ele em uma próxima vez. Resolvi que a segunda coisa eu conversaria e esclareceria diretamente com ela. Então eu respondi:
— Foi tudo de bom campeão, tudo seguiu como o combinado. Só teve uma coisa que eu gostaria de entender melhor.
Falei tentando parecer o mais tranquilo possível.
— O que? — Ele indagou.
— Você ficar perguntando para ela, se ela era a sua putinha.
Ele sorriu, depois fez uma expressão de compreensão e esclareceu:
— Aquilo foi somente fantasia, não tem, necessariamente, que fazer parte da realidade. Eu estava provocando-a, e ela também provocando você. Coisas que excitam. Mas aquilo é só na hora do tesão. Falar putaria excita mais. Não significa que vai ser assim fora daquele momento.
Ele parou me observando, e depois questionou:
— Não vai me dizer que você não ficou com tesão quando eu estava fodendo sua namorada de quatro e ela olhou para você e afirmou que era minha putinha?
Ele já perguntou isso tirando o pau para fora da cueca. Eu olhei para ele e para o pauzão dele ficando duro, e não respondi nada, só ri.
Ele tinha razão, e sabia que o meu tesão foi a mil naquela hora. E sabíamos que a Layla percebeu. Eu disse:
— A Layla parecia muito mais esperta e experiente do que antes. Muito safada.
Meu primo sorriu e respondeu:
— A Sânia deu muita dica para ela, ensinou muita coisa. Acho até que foi ela que deu a ideia de como a sua namorada devia fazer para combinar com você.
Eu já desconfiava e com ele falando tive quase certeza. E de novo, estava ficando também com muito tesão naquela hora, quando ele me comentou aquilo, e acho que ele também percebeu. Stefano, rindo completou:
— Primo, no sexo, depois, ela ainda vai ser sua, mas por enquanto, ela ainda é minha e do meninão aqui. Ela adorou minha rola. E vai querer mais. Você vai deixar?
Eu tentei não responder e disse:
— Agora será a minha vez.
Ele concordou, mas esclareceu:
— Primo, tem que entender, uma mulher bem fodida, vicia na boa foda. A Layla gosta de você, é a sua namorada e vai dar muito gostoso para o corninho dela. Mas vai querer foder comigo de novo. Muitas vezes. Você vai deixar?
Meio sem jeito de deixar ou negar, já que ele tinha sido muito parceiro e cumprido nosso trato, respondi:
— Se ela quiser e me pedir eu deixo.
Ele chegou bem perto de mim punhetando aquela piroca e falou:
— Gostei de ver, você foi muito bem, não tem nenhuma frescura. Deixou a putinha dar de tudo que é jeito e ainda ajudou. Pegou no meu pau, vestiu a camisinha nele, e quase até chupou.
Tive que esclarecer:
— Com você eu não tenho vergonha não, mas não foi bem assim “quase chupei”, foi você que forçou e jogou ele para minha boca para eu chupar.
Ele não negou, até riu, mas indagou:
— E por que não chupou?
Respondi na hora:
— Não, primo, isso não é minha praia.
Ele, então, insistiu perguntando:
— Mas se ela pedisse para você chupar, você chuparia?
Ele estava rindo e eu respondi que não sabia. Eu tentava mudar de assunto, mas ele continuou:
— Você quer pegar nele agora?
Ele ainda fez a última tentativa com o mastro bem duro apontando para minha boca, bem na minha frente.
Me afastei um pouco:
— Não primo. Não quero. Corta essa.
Foi meu ultimato. Já convencido de que eu não iria manipular o pau dele naquele momento, e muito menos chupá-lo, ele completou:
— Tudo bem, não quer agora, mas se uma hora você tiver vontade de pegar e chupar é só falar, viu?
Eu balancei a cabeça rindo, sabia que ele queria me testar e não entrei no jogo, e saí dali, fui procurar novamente alguma coisa para comer. Depois eu subi para o quarto de solteiro e voltei a dormir. Estava muito cansado. Quando acordei no meio da tarde ele também dormia no quarto dele, esgotado da noite de sexo. Saí e fui para a minha casa.
E acabou o final de semana.
Na escola, na segunda-feira, quase não tive condições de conversar com Layla. Ela me abraçou ao chegar, me beijou, disse que me amava, e logo depois foi cumprimentar as amigas. As três comadres não se largavam mais. Como praticamente só a Layla falava dessa vez, deveria estar contando sobre tudo o que aconteceu no fim de semana.
Quando, finalmente no segundo intervalo eu tive oportunidade de conversar com ela, vi o quanto estava eufórica, e radiante. Ela me disse que, apesar de o Stefano ser novo, tinha demonstrado uma boa experiência, e uma desempenho que deixava qualquer mulher doida. Eu perguntei:
— Tudo bem que se sinta assim, você que é iniciante, mas como pode saber das outras?
Layla exclamou:
— Sânia já ficou com ele antes, várias vezes, e me contou. Disse que tem muita mulher safada e experiente que adora dar para ele.
Deu uma pausa e diante do meu silêncio ela completou:
— Estamos tendo um ótimo professor.
Pensei: “Estamos tendo”?
Então entendi que ela estava mesmo pretendendo ter mais aulas de sexo com ele. Aproveitei e fiz a pergunta que gostaria de fazer a ela sobre ela dar o cuzinho para o meu primo. Ela respondeu:
— Na hora eu estava muito tarada. Então concordei. Eu acho que nem tenho coragem de deixar tudo aquilo invadindo aqui atrás. Pode machucar.
Ela mesma riu à beça do que disse e logo tentou mudar de assunto. Eu deixei e também não toquei mais. Então ela me disse no ouvido:
— Mas eu tenho uma nova ideia. Tem duas pessoas que eu gostaria que passasse a mesma iniciação que eu passei naquela pica deliciosa do seu primo.
Fiquei olhando admirado e também excitado. Ela segredou:
— A Simone, que está doida para perder a virgindade também, e não existe pessoa melhor para isso do que Stefano.
Admirado, eu exclamei:
— Mas ela é muito mais nova do que você.
No que ela retrucou:
— Melhor ainda, começa cedo. Minha mãe teve eu bem novinha. Me arrependi de ter demorado. E ela não vai nem precisar usar camisinha, ele vai comer ela em pelo.
Eu não entendi direito e perguntei:
— Como assim?
Ela vai fazer aniversário na semana que vem. Será um ótimo presente de aniversário, não acha? E ela já toma pílulas anticoncepcionais, pois o médico receitou para ela parar de ter cólicas.
Perguntei:
Ela sabe dessa sua ideia?
Layla fez que sim com cara muito sapeca:
— Ela disse que ficou muito feliz com essa ideia. Não vê a hora.
Fiquei ali matutando. Não sabia se era mesmo uma boa ideia, Simone era bem magrinha, corpinho pequeno. Achei que ela desejou perder o cabaço com meu primo, baseado no que Layla contou. Exclamei:
— Olha, pode dar ruim. Porque no momento em que ela ver o tamanho do pau dele, principalmente o tamanho do membro dele duro, acho que ela vai amarelar.
Layla respondeu:
— Que nada. A pequenina é gulosa. E aposto que o seu primo dá conta de foder com ela igual fez comigo.
Fiquei calado. Layla havia gostado mesmo. Então, bem curioso perguntei:
E quem é a outra menina?
Layla negou com a cabeça e respondeu:
— Não é menina, é uma mulher.
— Quem? – Eu estava cada vez mais intrigado.
Ela fez um suspense, ficou me estudando por alguns segundos, e depois disse
— A minha mãe.
Ela riu satisfeita. Ela sabia que eu ia pirar com a ideia. Fiquei espantado. Minha primeira reação foi repreendê-la, já que aquilo era algo perigoso, e poderia estragar o nosso namoro completamente.
Ela, ainda muito dona de si disse:
— Você que pensa, muito pelo contrário, quero armar tudo para ela de um jeito que nunca mais ela vai pegar no nosso pé. Eu a conheço muito bem para saber que, tarada como ela é, e safada, se o Stefano chegar nela como eu disser, ele consegue, a come e…
Ela parou e eu quis saber mais. Ela respondeu:
— Calma, quando estivermos novamente com o Stefano vou contar meu plano para vocês. E se der tudo certo, nunca mais ela vai implicar comigo, você vai ver.
Fiquei ali olhando para ela sem entender nada, quando tocou o sinal para voltar às aulas. Ela me deu um delicioso beijo, percebeu meu pau duro, sorriu e disse:
— Meu corninho já gostou né? Adora uma safadeza. Meu cúmplice.
E saiu correndo. Fomos para nossas salas de aula.
Continua.
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