Como eu relatei no conto anterior, depois de meses e muita paciência, consegui convencer meu esposo a deixar que eu saísse com o Pedro, meu estagiário de apenas 20 anos.
Não vou entrar em muitos detalhes desse processo de convencimento porque não foi nada prazeroso ou que valha a pena falar aqui. Resumidamente, meu esposo não estava aceitando a idéia, e eu me mantive fiel, mas depois de um tempo assumi pra ele que não estava conseguindo resistir a tentação. Como ele, nem eu, queria o divórcio, acabamos fazendo um acordo pra eu poder sair algumas vezes, sempre avisando ele com antecedência.
Pois bem, quando finalmente me acertei com meu marido, fiquei contando os minutos para ver o Pedro, o estagiário. Acordei bem cedo, pus uma calcinha minúscula, um vestido colado, mas sem ser vulgar ou chamativo, me perfumei toda e fui feliz da vida pro escritório.
Como fui promovida, passei a ter uma sala reservada. Quando estava passando pelo hall do prédio, vi que ele (Pedro) já estava lá. Eu parecia uma adolescente apaixonada, me esforçando pra disfarçar o que estava sentindo.
Quando cheguei na minha sala, liguei pra ele pedindo que viesse falar comigo e que levasse seu notebook, apenas para que ninguém desconfiasse de nada.
Ele entrou com um semblante sério, mas sem diminuir sua perfeição. Como eu disse no outro conto, ele tem um corpo malhado, sem ser grandão, cabelos e olhos castanhos e sempre andava bem vestido e cheiroso. Era desejado por quase todas as mulheres do escritório.
- Bom dia, chefinha. Tá precisando de que?
- Bom dia, Pedro. Sente, por favor. - respondi tentando contar a empolgação.
- Eita. Fiz alguma coisa errada?
- Pelo contrário, fez muito bem feito.
Ele me olhava com uma cara de confusão, como se tentasse entender se quem estava falando com ele era a Alice que ele tinha beijado e amassado no estacionamento ou se era a sua chefe precisando de algo sério, do trabalho.
- Acho que não retribui tudo que fez me ajudando com aquele projeto, então queria saber se gostaria de sair para jantarmos novamente.
Ele mudou a expressão no rosto para alívio e logo depois para uma carinha de safado que me deixa louca de tesão.
- Claro, chefinha. Não posso negar um pedido desse de uma amiga.
- Dessa vez não quero ir como amiga.
Nesse momento ele fez uma cara de surpresa e incredulidade, parecendo ficar esperando eu dizer que se tratava de alguma brincadeira de mau gosto.
- E seria como o que? - perguntou pensativo, mas sabendo a resposta.
- Você deu duas opções da outra vez.
- Então você está me pedindo em namoro, chefe. - retrucou ele em tom de brincadeira.
- Só por uma noite.
- E seu marido?
- Resolvi tudo com ele.
Ele ficou visivelmente empolgado, com tesão. Não importava o que ele fazia ou como agia, tudo me parecia perfeito nele e já estava louca de desejo.
- Então quando podemos ir? - Perguntou ele empolgado;
- Hoje?
- Fechado! Por mim começava agora, mas...
- Aqui não podemos. Você sabe!
Ele levantou para sair e eu cheia de tesão falei:
- Um beijinho de despedida, pode. Só pra animar pra mais tarde.
Ele sorriu e caminhou em minha direção. Fiquei sentada na poltrona e ele de pé, na minha frente. Ele se curvou pra me beijar, se apoiando nos braços da poltrona.
Novamente senti o gosto daquele beijo, era muito bom, me deixava delirando de prazer. Vendo que eu estava na dele, ele pôs a mão na minha perna e depois a deslizou em direção a minha bucetinha, que já estava começando a ficar molhadinha.
O safado me beijava enquanto tentava levantar meu vestido o suficiente pra meter a mão na minha buceta. Eu só aproveitava o momento, mas também fiquei com medo de alguém chegar e ver aquilo, então disse pra ele parar.
Ele nem deu atenção, ficou de joelhos, subiu meu vestido, viu minha calcinha minúscula e a tirou logo em seguida. Quando menos esperei, ele estava me chupando e eu não tive forças pra mandar ele parar. Ele me chupou até eu gozar, quando finalmente saiu se despedindo.
Ao final do expediente, combinamos de nós encontrar no restaurante, para depois irmos juntos pra um motel. No motel, eu estava empolgada e com um pouco de medo. Era a primeira vez que saia com outro homem depois do meu marido.
Como sempre, Pedro foi bastante carinhoso, me abraçou e me beijou como se fosse uma namorada mesmo. Primeiro ele tirou meu vestido, depois meu sutiã, me deixando apenas de calcinha.
Pedi que ele tirasse a roupa também e quando vi aquele corpo, fiquei ainda mais louca de tesão, com uma vontade imensa de sentar na pica dele e gozar feito uma puta.
Ele me deitou, começou beijando meu pescoço e foi descendo até chegar na minha buceta. Ele me chupou toda até eu gozar pela segunda vez naquele dia.
Pedi que ele deitasse e apalpei o pau dele, por cima da cueca, e adorei o que senti. Era imenso, muito duro e estava cheio de tesão por mim.
Coloquei o pau dele pra fora e me assustei com o que vi, com o tamanho e a grossura... Nunca tinha visto nada parecido. O do meu marido é bem pequeno, nem se comparava.
Comecei a chupá-lo e ele gemia de um jeito que me dava cada vez mais tesão. Eu mau conseguia botar o pau na boca... Devia ter uns 22cm, muito grosso, branquinho, com uma cabecona rosada.
Depois de chupar bastante, já estava louca pra provar aquela pica, então sentei em cima dele, sem meter, e fiquei beijando ele. Ele agarrou minha bunda e colocou o pau entre as minhas pernas enquanto resvalava ele na minha buceta.
Minha respiração estava forte. Ele me beijava, cheirava e acariciava. Em dado momento ele disse: "quando puder meter, avise".
Eu só respondi: mete - ignorando até mesmo o uso de preservativo.
Ele iniciou a penetração ali mesmo e eu me sentia como se fosse Virgem novamente, me sentindo deflorada por aquela pica gigante. Eu gemia de muito tesão.
Ele meteu na mesma posição por um bom tempo, até que pediu pra mudar. Começamos a fazer na posição "papai e mamãe" e parecia ficar cada vez mais gostoso. Nunca tinha sido tão bem fodida como naquele dia. Ele me comia e me beijava.
Ele sussurrou no meu ouvido que iria gozar e pediu pra fazer dentro de mim, mas eu disse que não. Ele fez uma carinha de tristeza, me deixando com "pena" dele, e como tomava anticoncepcional, disse que ele poderia gozar a primeira dente.
Ele se empolgou e poucos segundos depois despejou toda a porra acumulada em mim. Era muito leite, eu parecia que estava recheada por dentro e ele urrava de tesão.
Não sei se estão gostando da história, e para não ficar muito longa, deixarei para contar a parte 3 se houver muitos comentários pedindo. Vou contar como ele comeu o meu cuzinho virgem e como ficou me atentando pra foder no escritório.