Primo crossfiteiro engessou os braços e me botaram pra cuidar dele

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 6097 palavras
Data: 27/07/2023 22:01:47
Última revisão: 09/08/2023 16:34:22

Antes de começar a contar, vou me apresentar. Me chamo Júlio, tenho 21 anos de idade, sou negro da pele parda e clara, baixinho, corpo magro, o cabelo curto e descolorido de loiro. Moro em Ramos, bairro do subúrbio do Rio de Janeiro, trabalho como Técnico em Enfermagem e por isso meus familiares costumam pedir ajuda quando acontece alguma situação envolvendo a saúde deles, desde umas tias que tomam depressivos pra perder o apetite até primas que perguntam sobre abortivos. Na medida do possível, estou quase sempre ajudando e me mostrando prestativo pros meus parentes, e é por causa desse meu lado que as coisas aconteceram como aconteceram entre mim e meu primo Rodolfo.

Ah, o Rodolfo... O que posso dizer do meu primo mais velho? No sentido do comportamento ele sempre foi um cara mais na dele, do tipo que só fala quando acha necessário e julga conveniente. Sua risada é cheia, preenche os ambientes e dá gosto de ver primão se escangalhando de rir por qualquer coisa. Já no sentido físico, Rodolfo é literalmente ex-gordo, daqueles que foi bem cheinho e rechonchudo na época da adolescência, mas cresceu e começou a mudar sua forma física. Aos 30 anos de idade, ele virou um homem alto, branco, dos braços fortes, os ombros destacados, trapézio saltado, várias tatuagens no corpo e a pancinha dura de ursão musculoso. O peitoral estufado, o ogro é peludo e possui muitos pelos nas pernas, nos antebraços e por cima dos pés, além de ser bem, bem barbudo. Parece até um sheik árabe, sabe? Aqueles sultões? Até suas sobrancelhas são bem grossas e marcadas no rosto, fora a tatuagem na panturrilha, outra no pescoço, a das costas e também no bíceps.

Posso afirmar com propriedade que o primão se transformou num crossfiteiro peludo e delicioso nos últimos anos, do tipo que preenche o olhar e que dá vontade de ficar admirando durante vários minutos. Só eu sei o calor que sinto quando chego nos churrascos e eventos da minha família e tenho que lidar com o abraço apertado do Rodolfo, principalmente quando ele aperta meu rosto contra seu peitoral e eu inalo o rico aroma de testosterona presente em sua pele rígida.

- Coé, Júlio, mó tempão! Sumiu, seu puto! – meu primo levantou o braço pra me cumprimentar quando cheguei no portão.

- Tá foda, Rodolfo. Só correria lá na clínica, bagulho tá sinistro. – me justifiquei e tentei não manjar suas axilas torneadas e peludas, porém o parrudo tava só de camiseta sem mangas e não tive como resistir à tentação.

- Imagino, moleque. Mas ainda bem que tu brotou, senão eu a ficar boladão que tu não veio no meu churras.

- E perder seu aniversário? Duvido. – ergui a mão pra cumprimenta-lo, aí o puto me puxou pela cintura e meteu um beijão no meu pescoço.

O contato com a barba me arrepiou dos pés à cabeça, devo dizer. Pra completar, o Rodolfo certamente já tinha bebido bastante àquela hora do churrasco, pois seu cheiro de cerveja me cobriu e o abraço apertado me obrigou a sentir a rigidez do corpo dele contra o meu, incluindo o volume da tromba pesada do primão sarrando de leve na minha coxa. Que tentação do caralho, na boa! Quem é que não quer ser abraçado por um trintão crossfiteiro, sorridente e pentelhudo tipo o primão? Esse puto chegou deliciosamente na casa dos trinta, não deu pra negar.

- Onde posso colocar as cervejas, Rodolfo?

- Tem isopor ali e ali, ó. – ele apontou pro fundo do quintal, depois deu uma puxada no short e desamontoou uma bola de cima da outra, tudo isso num movimento espontâneo, natural e muito despretensioso.

- Beleza, deixa comigo.

- Quer que eu coloque lá pra tu?

- Relaxa, não precisa.

- Bora, te ajudo. – sagaz, meu primo pegou duas das bolsas na minha mão e carregou com facilidade, afinal de contas tinha a carcaça preparada.

Cumprimentei nossos familiares enquanto andei com o Rodolfo na direção dos isopores, falei com algumas primas, dei um beijo em minhas tias, interagi rapidamente com uns tios, mas nada tirou meus olhos do movimento pendular que o pacote de pica fez no calção do grandão.

- “Não é possível que ninguém esteja vendo o que eu tô vendo.” – pensei comigo. – “A rola desse cara badalando no short e ele nem aí. Que delícia de primo mais velho...”

É muito complicado ser manja rola na presença de um macho gostoso e dotado, não é mesmo? A realidade é que eu não tava preparado pro desafio que seria a churrascada com piscina e roda de samba do aniversário do Rodolfo. Tudo isso porque não basta ser gostoso, charmoso e ter um puta magnetismo pessoal, o trintão ainda por cima é caralhudo, daqueles que a rola marca em qualquer roupa que veste, independentemente do tecido ser duro, fino, solto ou apertado na cintura.

- Menino, vai botar uma cueca por baixo do short! Fica com essas coisas balançando. – foi uma tia coroa que resolveu falar tudo que eu queria dizer pro Rodolfo naquele quintal.

- BAHAHAHAH! Pior que é assim mesmo, o bichão que tá grosso. Eu tô de sunga por baixo, ó. – ele desceu um pouco a lateral do calção e exibiu a roupa de banho.

Pronto, as velhotas safadas caíram na gargalhada. Eu fiquei mais aguado que nunca e de quebra ainda manjei a palinha da pentelhada do primão, que por sua vez também riu à toa com a situação. Ô, tentação! E quando ele sentou de pernas abertas, então? Passei mal, cheguei a suar de nervoso, principalmente quando o sem noção inventou de tirar a roupa e ficar só de sunga pra se jogar na piscina.

- Vou dar um pulão, ein! – avisou e pulou na água.

Foi um domingo de festa e muitas manjadas da minha parte, não posso mentir. As cenas dos pulos do Rodolfo na piscina encheram meus olhos ao longo de praticamente toda a tarde, sempre em câmera lenta e com o malote do primão balançando pra quem quisesse ver na sunga. Um dos auges desse dia foi quando eu entrei pra mijar, meu primo correu atrás de mim, passou na minha frente e chegou no banheiro primeiro. O pilantra mijou de porta aberta, virado de costas pra onde eu tava, mas deu pra ouvir o ruído pesado da jatada de urina despencando no vaso sanitário. Outro detalhe que me instigou foi a sombra da pica do parrudo projetada no chão do banheiro enquanto ele mijava. Minha boca encheu de água e deu pra ver que a rola do Rodolfo não era pra brincadeira.

- “MISERICÓRDIA! Se na sombra já é grossa assim, imagina no ao vivo?! Caralho!” – minha mente não perdoou.

Passei muito tempo bebendo e manjando o macho peludo, e o resultado é que acabei bêbado e sonolento no churrasco. A noite chegou rápido, o cansaço me pegou de jeito e eu fui pro quarto do Rodolfo tirar um cochilo dos justos. Ajeitei um colchonete no chão, peguei travesseiro, liguei o ventilador e deitei, caindo no sono bem rápido. Só fui acordar horas depois, zonzo no escuro do quarto, em silêncio e com a bexiga lotada. Aí levantei, fui pro banheiro e levei algum tempo até perceber que já eram 2h da madrugada de segunda-feira.

- Caralho, perdi a linha hoje... – falei sozinho e respirei fundo.

Terminei de mijar e foi nesse momento que escutei um barulho estalado, repetitivo e acompanhado de sons que pareceram gemidos. Voltei pro quarto, não vi Rodolfo deitado e resolvi identificar a origem daqueles ruídos, por isso fui pra cozinha e foi aí que notei a luz do quintal dos fundos ainda acesa. Eu fiz o máximo de silêncio possível, bisbilhotei pelo basculante e meu corpo paralisou quando me dei conta do que estava acontecendo diante dos meus olhos.

- SSSSS! Tu não achou graça quando eu falei que o bichão era grosso? – a voz do meu primo foi a primeira que escutei.

- Aaaahnss! E que bichão grande, moleque! Você cresceu mesmo, como pode?! – a segunda voz que ouvi foi de uma das tias coroas que estava no churrasco mais cedo.

- Moleque é o caralho, olha o tamanho da minha piroca, safada! FFFFF!

- Mete tudo na minha xoxota, vai? Mmmm!

Tive que olhar mais de três vezes até a ficha cair. Quando foi que imaginei que ia acordar na casa do meu primo mais velho e dar um flagrante intenso como esse? O Rodolfo tava de pé, virado de costas pra mim, com o short arriado na altura dos joelhos e metendo pra valer na esposa de um tio nosso. A coroa, por sua vez, estava na posição do frango assado por cima do tanque de lavar roupas, as pernas enroscadas na cintura do primão e pedindo mais e mais picão na xota.

- Não sabia que você gostava de coroa casada, Rodolfo! Ooohnsss!

- Panela velha é que faz comida boa, coroa! Eu não recuso buceta, vem qualquer uma! AAARRSSSS!

- Então me arrebenta, moleque! SSSSS! Guarda esse cacete na minha xota!

- Guardo tudo, toma! GGRRRR! – ele deu o aviso e enfiou a peça inteira, fazendo os olhos da nossa tia esbugalharem de prazer.

Nenhum dos dois me viu bisbilhotar no canto do basculante, assim como o ângulo não favoreceu e eu também não consegui ver o cacete do Rodolfo durante a trepada cavernosa. O que importa é que dei o flagrante do ano, cheguei a ficar arrepiado com a sensação de ter pego uma foda tão clandestina e proibida feito a deles, e o melhor de tudo: testemunhei primão dando no couro e fodendo igual bicho cruzando.

- Tá gostosa a piroca do sobrinho, titia?! Hmmmm! – o marmanjo massageou o grelo dela e não parou de estocar, já na pontinha dos pés.

- Tá uma delícia, garotão! Não para de socar, porra! FFFFF!

- AAARFFF! E o cuzinho, vai me dar?

- Já falei pra você esquecer esse papo de cu, Rodolfo. Fica só na buceta mesmo, menino. Aaahnsss!

- Mas hoje é meu aniversário, pô. Rola nem cuzinho de presente? SSSSS!

- Nem adianta me pedir, sabe que bunda eu não dou. Ooonfff!

Tudo me inebriou e me deixou de corpo quente. As botadas precisas do garanhão crossfiteiro, seus arranques de macho peludo e parrudo, os pelos úmidos de suor durante o sexo, os gemidos, o torneado do corpo se esforçando pra meter sem parar, sua tara em comer bunda e não ficar apenas xoxotando... Até a musculatura das costas do Rodolfo me deixou babando, porque sou do tipo detalhista e amo observar macho em ação. Não sei como não derreti quando vi o suor dele escorrer pra coroa, só sei que senti a maior inveja dela e quis trocar de lugar na mesma hora. Imagina ser a sortuda que fica de frango assado pro meu primo mais velho? Quem me dera.

- É, não vai ter jeito. – não aguentei muito tempo, botei o pau pra fora e tive que bater um punhetão escondido na cozinha.

Meus olhos atentos ao basculante, a foda deles evoluindo e eu me masturbando na clandestinidade. Devo ter ficado uns 10min escutando e testemunhando a fome do grandão, até que enchi minha mão de porra e suei à beça. Não quis demorar muito após a gozada, saí rápido dali e fui direto pro banheiro lavar a mão, em seguida retornei ao quarto, me joguei no colchonete e tentei voltar a dormir, mas confesso que foi um pouco difícil depois de toda a cena de putaria que vi.

Acordei algumas horas depois, já na segunda-feira de manhã, saí do quarto e encontrei o grandalhão do Rodolfo largadão no sofá, de boca aberta, a barba bagunçada, o ronco de urso dominando o ambiente e as pernocas arreganhadas. Ele dormindo pesado e só de samba-canção, que por sinal tava indiscriminadamente de pé. Eu demorei até me dar conta de que o volume descomunal em formato de poste pertencia ao caralho ereto do meu primo no short de dormir, de tão destoante que a protuberância se mostrou. Detalhe: o pano todo úmido, visivelmente melecado de babão e encharcado de jatos de pré-porra.

- “Esse safado fodeu a noite toda com a coroa e ainda amanhece duro assim!?” – minha mente não poupou pensamentos.

Impagável uma cena tão rica quanto essa. Rodolfo roncando, as mãos atrás da cabeça, as axilas pentelhudas à mostra, as solas dos pezões viradas nas minha direção, seu corpo totalmente exposto aos meus olhos e a tora de mastro latejando sob o pano. A barraca tava tão armada, tão empenada na ereção matinal, que a tração do pau duro acabou repuxando o tecido da roupa de dormir numa só direção, aí a saída da perna da samba-canção vazou pro lado e um sacão obeso acabou dando o ar da graça.

- “Como pode ainda ter leite aí? Impossível! Olha só o tamanho disso! Caralho!” – pensei alto.

As bolas do Rodolfo eram tão imensas quanto duas batatas calabresas, sendo bem sincero. Um culhão mais enxertado de esperma do que o outro, um escroto bem pentelhudo e do tipo que enche a boca d’água só de olhar, e cujo cheiro de testosterona exala fácil. Me senti entorpecido na sala, tentei me controlar e achei melhor acordar meu primo pra avisar que eu tava indo embora, mas foi nesse instante que notei o morro de pica liberando mais e mais babão, acabei hesitando e fiquei mais tempo por ali. Minha rola duraça, o cuzinho latejando, eu doido pra acordá-lo, porém sem saber como.

- Rodolfo? Acorda, primo. Vou me adiantar. – toquei em seu ombro.

Tentei várias vezes, ele não acordou e eu resolvi ir no banheiro lavar a cara antes de sair. Entrei, fechei a porta, olhei pra pia e adivinha o que encontrei largado por ali? Um preservativo usado, cheio de porra e com um nó dado. Lembrei da foda do galalau com a tia madura, o tesão me arrebatou novamente e a curiosidade me dominou por inteiro. Só de tocar na camisinha eu já quis dar o cu naquele banheiro, não deu pra segurar a onda de calor. Desfiz o nó, cheirei e o odor forte de gala sanitária entorpeceu minhas narinas. Pareceu até amônia masculina amortecendo meu nariz e queimando minhas vias aéreas.

- SSSSSS! Puta que pariu! – me entreguei.

Dei uma lambida pra me lambuzar no gostinho salgado da nata de testosterona do Rodolfo, senti muita vontade de devorar o mingau dele ali, mas fiquei com um pouco de medo e achei melhor não fazer. Mas cheirei, lambi, sorvi o sabor, imaginei que estava lambendo a pica dele e só gozei quando caiu minha ficha de que estava realmente me masturbando com o fluído que saiu do saco do primão. Delícia, né? Terminado o serviço, me lavei na pia, tentei deixar tudo mais ou menos do jeito que estava, saí do banheiro e finalmente vi meu primo urso se despreguiçar no sofá da sala.

- Hmmmmm! Porra, tô destruído! – ele bocejou, esticou o corpo e mais uma vez eu fui fuzilado pela envergadura monstruosa da jeba fazendo a curva na barraca armada na samba-canção.

Sério, o filho da puta nem fez questão de esconder, até porque não tinha como. Mais um pouquinho e daria pra ver a chapuleta do meninão vazando pela saída da perna da roupa de dormir, tamanha potência cavalar a do Rodolfo. Assim que me viu, ele pôs a mão sobre a vara, tentou domá-la, mas desistiu logo em seguida e terminou de se despreguiçar bem à vontade. Vi seus dedos dos pés se contorcerem, admirei o corpão peludo e malhado durante muitos segundos seguidos, até que ele se pôs de pé e lá continuou a jiboia fazendo uma protuberância megalomaníaca e exagerada contra o pano da samba-canção. Até as veias eu consegui visualizar, incluindo o formato destacado da chapoca da giromba torta.

- Já vai, Júlio?

- Vou, preciso ir. Cê abre lá pra mim? – eu precisava ir mesmo, senão era capaz de surtar com aquele ogro de piroca latejando na minha frete.

- Porra, o churras ontem foi bom pra caralho, ein? – eis que o sem vergonha simplesmente puxou assunto, deu uma coçada no saco como se estivesse tudo normal e riu pra mim. – Me diverti pra caralho, primo. É cada parada que acontece...

- Pois é. Ontem você tava demais, ein? Não te faltou energia. Foi dormir que horas?

- Ah, já era de madrugada. Aprontei muito essa noite. Hehehehehe!

- Nem imagino. – menti. – Bora, preciso ir. Abre lá o portão, por favor.

- Abro, deixa comigo. – ele foi até à mesa buscar a chave, pôs a mão pra dentro da samba-canção e ficou se patolando na maior naturalidade. – Qualquer dia eu te conto como foi a noite, garotão. Teheheheh!

- Beleza. Mas pelo jeito que você tá rindo, aposto que lá vem história.

- É como tu disse aí, Júlio. Tu nem imagina. Behehehehe! Valeu. – aí tirou a mão da pica e esticou no ar pra me cumprimentar.

A mesma mão temperada com a qual se coçou, arregaçou o couro da rola e se tocou na minha frente enquanto a gente conversava. O que você acha que eu fiz? Apertei, é claro. Fui pro trabalho praticamente cheirando minha mão, já novamente de pau duraço e sem conseguir tirar meu primo Rodolfo da mente depois do domingo ao lado dele. Como é que faz pra trabalhar, sendo que a imagem do saco pentelhudo, da ereção na samba-canção e do comprimento exagerado da caralha do seu primo mais velho não sai da sua cabeça, tem como?

No começo desse mês, a organização social que administrava a clínica onde eu trabalhava mudou de gerência, toda a gestão trocou de cara e o antigo corpo de colaboradores foi desligado. Entre outras palavras, fui demitido, perdi o emprego e é claro que foi um baque do caralho quando recebi a informação. Posso dizer que essa foi uma semana relativamente pesada pra minha família, porque também recebemos a notícia de que o Rodolfo se envolveu num acidente de moto, sofreu várias fraturas e teve que ser internado às pressas na UTI do Hospital Salgado Filho. Todos nós nos mobilizamos imediatamente para dar atenção ao meu primo, eu mesmo fiquei desesperado e fui um dos que partiu logo para encontra-lo.

Em suma, o Rodolfo deu muita sorte por não ter se fodido mais do que se fodeu. Ele bateu de frente com a moto, foi arremessado longe e caiu com a parte superior do corpo no solo, então fraturou ambos os braços, deslocou um dos ombros, machucou o rosto, algumas costelas, e queimou parte da pele das costas por culpa do arraste no asfalto. Chegou no hospital em estado grave, passou por três cirurgias de emergência pra realocar o ombro no devido lugar, teve que tomar pontos na face, no queixo e nos braços, fora que precisou de pinos numa das mãos e lá se foram quatro semanas de fisioterapia. Acho que ele deve ter passado quase um mês no hospital após o acidente e mesmo assim teve que sair com os dois braços engessados, por conta da calcificação das fraturas nos ossos. É a partir daí que a nossa história começa, no exato dia em que meu primo me pediu pra ser enfermeiro dele dentro de casa.

Pensei em toda a intimidade que cuidar do Rodolfo acarretaria. Longe de mim ser desrespeitoso com meu primo, mas também longe de mim fingir que tinha resistência a ele e ao seu físico tão atraente. Só que o desemprego falou mais alto, acabei aceitando a oportunidade que ele me deu e combinamos que eu passaria duas semanas ali, na condição de enfermeiro e meio que cuidador temporário. A ideia era tanto ajudar com os remédios e os cuidados básicos, quanto também nas refeições e na manutenção da casa, já que meu primo estava acidentado, em pós operatório e não podia fazer muito esforço. O desafio surgiu logo no primeiro dia, quando cheguei na casa dele pela manhã e Rodolfo apareceu só de samba-canção pra me receber.

- Caralho, Júlio, já vou te pedir um favorzão.

- Dá o papo, primo, só pedir. Tô aqui pra isso. – me prontifiquei e não consegui parar de olhar a ereção armando barraca no short de dormir.

- Tô precisando mijar e não consigo... – ele tentou remover a peça íntima, mas os braços engessados não permitiram e sua cara de nervoso transpareceu.

- Relaxa, eu ajudo. Bora lá dentro.

Fomos pro banheiro, me senti um pouco nervoso pela situação, mas o lado profissional sempre fala mais alto nessas horas. Ou ao menos deveria, porque foi a primeira vez que me vi a sós com meu primo naquele estado, com ele galudão, de piroca atravessada na samba-canção e me pedindo ajuda pra dar uma mijada. Como é que o cu não pisca num momento crucial desses? Até arrepiado eu fiquei quando chegamos no banheiro e paramos diante do vaso.

- E aí, como você quer que eu faça?

- Para atrás de mim, Júlio.

- Assim? – parei atrás dele.

- Isso. Agora abaixa minha samba-canção pra eu largar o mijão.

- Você consegue sozinho? – fiz como ele mandou.

- Acho que sim. Vou tentar.

- Beleza.

Depois que abaixei sua roupa, alguns segundos correram e eu passei esse tempo admirando as costas torneadas do primão, bem como suas nádegas peludas e rígidas. Não deu pra ver a pica pois ele tava de costas pra mim, mas deu pra ouvir o barulho das jatadas cavernosas afundando no vaso sanitário, suas golfadas de mijo batendo na tábua e sujando o chão ao nosso redor.

- Ó a zona que eu fiz. Puta merda!

- Na próxima vez eu seguro o pau pra você, fica tímido não. Hahahahaha!

- Tá achando graça, filho da puta?

- Calma, amigão, só tô zoando. Não quis te deixar irritado.

- Eu também tô brincando contigo, seu puto. Hehehehehe! Quem ri por último ri melhor, Júlio. Cuzão. – ele caiu na risada e me deu uma cotovelada com o gesso. – Tu se incomoda de limpar meu mijo?

O jeito cachorro de fazer a pergunta me deixou de pernas bambas.

- Já não falei que tô aqui pra isso, maluco? – peguei papel, limpei a borda do vaso e nem assim consegui visualizar aquele mastro ao vivo.

- Valeu, primo. Agora sobe minha samba-canção, por favor.

- Deixa comigo.

Fiz tudo como deveria fazer, achei mais fácil do que aparentou e minha primeira impressão foi a de que consegui lidar bem com a pressão que o corpo do meu primo mais velho exercia sobre mim, pelo menos nos primeiros momentos de cuidados básicos com ele. O foda é que chegou o segundo momento: a hora do banho. Daí pra frente não teve mais jeito.

- Como a gente vai fazer? – perguntei.

- Não tem o que fazer, garotão. – ele foi sincero. – Tu que vai me dar banho. Gehehehehe!

- Então vambora.

- Tá de boa pra tu?

- De boaça, Rodolfo. E pra você, tá ok?

- É isso ou eu fico fedendo, pô. Manda ver. Tira meu short.

- Beleza.

Uma coisa que todo e qualquer viado faz quando tá num ambiente com outro macho pelado é tentar não manjar muito. Tentar, porque conseguir é outra tarefa pra lá de difícil. Eu abaixei o short do meu primo, tirei sua blusa com cuidado, fui com ele pro boxe, liguei o chuveiro e até que durei um bom tempo segurando a pressão, o problema foi quando o marmanjo virou de frente pra mim e pela primeira vez na vida me deixou contemplar seu corpo perfeito e completamente nu.

- Júlio, eu sou uncut. Tu tá ligado o que significa?

Ele fez a pergunta, mas minha atenção focou toda em seu físico exaltado, aí me perdi nos detalhes e não consegui responder. Me perdi, pra ser mais específico, nas veias grossinhas nos pezões, bem como nos pelos úmidos das axilas, do peitoral imponente e também da barriguinha dura. Incrível como ele era todo no ponto, no equilíbrio perfeito entre parrudez, torneado, rigidez e testosterona, tudo junto e misturado em um só macho. E o que dizer da pica? Molengona, mas já longa e visivelmente grossa, além de ligeiramente morena, pentelhudaça toda a vida, sacuda e daquelas que dá pra ver o formato da cabeça até quando tá coberta pelo couro, pois a glande é um tanto quanto solta e destacada do restante do corpo da piroca. Parecia uma tromba grossa, um travessão tortuoso, pesado e muito bonito de se ver.

- Uncut que você diz é não circuncidado? – tentei me conter pra não babar.

- Isso. Meu pau tem prepúcio, se liga. – o filho da puta mexeu a cintura e fez a giromba sacudir de um lado pro outro.

- Sei o que significa. Eu também sou.

- Ah, bom que tu tá ligado. Tipo, Júlio, tu sabe que pau uncut tem que...

Falou e esperou. Aí olhou pro sabonete e esperou eu deduzir.

- Você... Quer que eu limpe direito, né? – sugeri.

- Tu se incomoda?

- Não, claro que não. Tem que limpar, não tem?

- É isso. Então mão na brasa, moleque. Dá essa geral na pica pra mim.

- Posso...? – cheguei a mão perto da tromba, ele levantou uma das sobrancelhas e tentou não rir.

- Capricha no brilho. Pode encerar. Tehehehe!

- Bahahahaha!

Rir da situação ajudou a quebrar um pouco do nervosismo que eu tava sentindo, mas e o tesão, como é que quebra? Ainda mais quando se mexe na piroca mole, grossa e pouco melaninada do seu primo, tem como ao menos disfarçar o tesão? Eu tentei, só não sei se consegui. Dentro do boxe, abaixei na frente do Rodolfo, molhei minhas mãos, enchi ambas de sabão e segurei a ferramenta dele entre minhas palmas, fazendo movimentos na intenção de espalhar a espuma ao longo do comprimento.

- E aí, cê tá de boa mesmo com isso? – achei bom conferir, vai que...

- De boaça, moleque. Não tenho caô com essas paradas, não, pô. Tô com os braços fodidos, não tenho escolha. Behehehe! Tu também tá relaxado?

- Tô. – menti, na realidade eu tava era de pau crescendo e o cu latindo.

- Então pode passar sabonete na minhas bola, fica com medo não. – mais sincero que isso, impossível.

Senti a textura enrugada do saco dele ganhar meus dedos, as bolas de jumento do primão se espalharam na minha mão, cada uma pesou pra um lado e minha boca encheu de saliva nessa hora, graças ao peso exagerado dos galões de leite que o Rodolfo chamava de culhões. Olhar pra esse comedor de casadas de baixo pra cima, admirar seu corpo pentelhudo, massudo e úmido no chuveiro e saber que eu estava a poucos centímetros de uma mamada mexeu comigo. Mas não chupei, lógico, só alisei, apalpei a saca de batatas pra espalhar a espuma do sabonete, esfreguei a virilha, seus pentelhos e também a região do períneo.

- Agora arregaça e esfrega a cabeça, Júlio. Dá essa moral.

- Posso?

- Deve. Tem que ficar limpinho, puto.

Mais empenho, eu salivando diante do perigo e cara a cara com a cintura afiada do trintão. Foi quando senti a pulsada tenebrosa de cavalo, o peso da lagartona duplicou na minha mão, a jararaca pressionou meus dedos e começou a dar sinais de que não ia manter o formato flácido por muito mais tempo. Quanto mais eu alisei, lavei e esfreguei o sabonete, mais a marreta deu sinal de vida, mudou de tamanho, cresceu no meu toque e se tornou uma meia bomba com quase o triplo da extensão e da largura. Os ovos do meu primo também engordaram na minha outra mão, se transformaram em nozes gordas e só me faltou cair de boca, de tão hipnotizado e seduzido que me senti naquele boxe.

- Rodolfo, você...

- Qual foi? Tá assustado? Tehehehehe! Fica assustado não, garotão.

- Você falou que tava de boa e agora... Bom, cê tá... Como eu posso dizer? Ficando grande, cada vez maior. Tá enorme, pra ser sincero! – não escondi a empolgação.

- Mano, não tem o que fazer. É normal, Júlio. Tô ligado que é uma situação delicada e tal, mas é natural, se ligou? Tu tá mexendo na minha pica, é óbvio que eu vou dar uma engrossada no tom. Quando sou eu lavando dá no mesmo, pô. – ele justificou e eu não quis fazer do momento algo grave.

Na verdade, eu só queria ver se por ele ainda tava tudo certo, porque eu era capaz de continuar manuseando aquele picão grosso por horas seguidas se fosse o caso. Só que tão logo o travessão entrou em ponto de bala, eis que o pilantra do Rodolfo deu a próxima ordem.

- Agora dá uma esfregada nas minhas costas, vai? Senão eu vou acabar ficando de pau durão. Tehehehehe!

- Beleza. – disfarcei ao máximo que pude.

Esfregar as costas, o peitoral e o resto do corpo dele foi uma delícia, devo dizer, mas dar atenção às bolas e à caralha era muito melhor. Lavei também suas axilas peludas, tive todo o cuidado pra não molhar os gessos e deixei o corpo do primão novinho em folha. Sequei ele dos pés às cabeças, depois vesti sua roupa e só então fomos pra cozinha tomar café. Até a comida fui eu que dei na boca do Rodolfo, tudo sempre entre risadas e eu perguntando se ele estava bem. O grandão tomou seus remédios sem criar caso, eu preparei o almoço e nós tiramos a maior parte do dia ocupando o tempo livre.

Nossa rotina diária foi basicamente a mesma coisa durante os primeiros dias, até que na segunda semana ele já parecia o mesmo macho ativo de antes e me obrigou a calçar os tênis de corrida pra gente correr juntos.

- Tem certeza que você já tá bom pra correr? Cê tava internado, cara.

- Certeza absoluta, meu chapa. A doutora falou que eu podia me exercitar se sentisse melhora. Não aguento mais ficar parado, tenho que fazer alguma coisa. Bora?

- Tá, vamos. Deixa eu calçar meu tênis.

- Beleza, priminho. Te espero.

Nem eu acreditei que ia correr com o Rodolfo. Não por ser com ele, mas sim porque nem sozinho eu era acostumado a correr ou a praticar exercícios, porém ainda assim topei a ideia e fomos dar umas voltas numa das praças que tem aqui no bairro. O maior problema da nossa corrida, no entanto, não foi correr em si. A armadilha foi a volta, quando meu primo, ensopado de suor, decidiu que tinha que tomar banho e eu me ajoelhei na frente dele pra tirar seu short molhado e os tenizões. O cheiro de macho suado que sua pentelhada exalou foi quase uma avalanche de testosterona, do tipo que deixou minhas narinas avermelhadas, me fez respirar profundamente várias vezes seguidas e me drogou como se eu fosse um dependente químico viciado em tempero de macharia. E o que dizer da chulezada do pilantra? Derreti.

- Qual foi, moleque? Tô nojentão, né?

- Que isso, duvido! Tá nada.

- Tu não acha que eu tô nojento suado desse jeito?

- Não, eu... Ah, não acho nada. – não quis me complicar ainda mais.

- Tá certo. Tehehehehe! – ele achou graça da minha confusão e se deixou ter a roupa tirada.

Outro problema foi chegar perto das axilas do brutamontes e inalar a suculenta e máscula ambrosia que era resultado de todo seu esforço físico e transpiração durante a corrida. Juro que tentei disfarçar de todas as formas possíveis, porém foi praticamente impossível resistir à forte pressão que os feromônios e hormônios do primo crossfiteiro causavam em mim.

- “Isso não vai dar certo...” – pensei.

Estar perto do Rodolfo começou a virar um teste de resistência, como se eu soubesse que aos poucos acabaria ruindo. Até porque, qual é o primo mais novo que topa esfregar o sabonete na cabeça do caralho grosso do primo galalau e fica de boa com isso? Como eu ia continuar farejando o odor de macho canalha do marmanjo parrudo e barbudo sem fraquejar? Nesse sentido, um dos auges da minha convivência sendo enfermeiro do Rodolfo foi quando ele não sossegou o facho e me contou que tava marcando de transar com uma mina de madrugada.

- É sério que você vai conseguir meter desse jeito? – fiquei curioso.

- E por que não conseguiria?

- Porra, teus braços tão travados, maluco. Como você vai fazer pra...?

- Pra tudo se tem um jeito, Júlio. Ainda mais se for pra foder, pô. Duvido que não. Hehehehehehe! Gosto muito.

- Tá, mas olha só... – meu rosto ficou vermelho de vergonha. – Nessa hora eu não vou poder te ajudar, cê sabe, né?

- Behehehehe! Claro que sei. Relaxa, amigão. Pode ficar sossegado que eu não vou precisar da tua ajuda nessa hora, muito menos da tua mão.

- Menos mal. – disfarcei.

- Mas tem uma parada que eu queria te pedir.

- Ah, pronto, lá vem. O que você quer, Rodolfo?

A sós comigo no banheiro, ele olhou pra baixo, encarou a própria pentelhada e depois mirou os olhos em mim.

- É que eu vou foder, mas tô precisando dar uma aparada nos pentelhos. Deixar o saco lisinho, tá ligado? Tu acha que... – até ele ficou sem jeito pra pedir.

- Você quer que eu... Raspe seu saco e apare os pentelhos?

- Tu acha que dá conta ou tô pedindo demais? Pode falar se for muita coisa.

- Não, eu acho que consigo fazer. É só que... Você sabe, é engraçado. Hahahahaha!

- Tem nada de engraçado, primo. É necessidade. Pega o prestobarba ali no armário.

- Ué, mas você quer que raspe tudo?

- Lógico, puto! Tem que ficar lisinho pras piranhas, porra.

- Que pecado, Rodolfo! – tive que reclamar, não segurei a boca. – Hoje em dia é tão raro um cara pentelhudo igual a você e cê ainda vai raspar tudo? Faz isso não, pelo amor de!

Ele não acreditou no meu argumento. Aliás, pra ser franco, nem eu acreditei que falei tão naturalmente. Nós nunca precisamos falar abertamente sobre a minha sexualidade pro Rodolfo saber que eu sempre me senti atraído por homens. O detalhe específico na nossa relação é que ele não sabia qual tipo de macho mexia comigo, sequer tinha noção que seu tipo físico me deixava babando, quente e vibrando de tesão.

- Tu acha... Maneiro pentelhudo assim?

- Maneiro? Maneiro é pouco, Rodolfo, acho é foda pra caralho.

- Mas foda como? Foda de bom ou de ruim?

- Foda de espetacular, de maravilhoso, de tudo de bom! Pra mim, na minha humilde opinião, não tem nada mais bonito do que um homem em seu estado natural, em suas condições naturais. Tipo, o cara sem tirar os pelos, sabe? Acho o suprassumo da testosterona, a nata da virilidade.

- Duvido, tá falando pra me elogiar. – ele riu, um pouco sem graça.

- E eu preciso te elogiar, Rodolfo? Desde quando? Quer dizer, eu posso fazer isso sem o menor problema.

- Então tu... Tu... Tipo... Tá dizendo que... Me acha gostoso?

Minha cara pegou fogo na hora de responder. Não dava mais pra mentir ou ficar omitindo o óbvio e foi pensando nisso que resolvi falar a verdade.

- Não tô querendo te dar biscoito, não, mas... É. Te acho gatão mesmo.

Aí ele parou, me olhou, esperou um pouco e pensou bastante quando me viu de gilete e tesoura em mãos pra executar o serviço.

- E aí, posso começar a raspar?

- Não, melhor não.

- Ué, por quê? Foi alguma coisa que eu disse? – fiquei preocupado pela reação dele.

- Sim, foi o que tu falou aí.

- Foi mal, primo. Não quis te deixar sem graça, não. Só fui sincero, você é gatão mesmo. Padrão, barbudinho, todo forte... Não quis ofender, juro.

- Tu não me ofendeu, não.

- Então por que cê não quer que eu raspe?

- Ah, tu deu o papo que acha maneiro quando tá peludo... Vamo ver se eu me acostumo com o visual pentelhudo. Hehe... – foi a vez dele de ficar meio corado na minha frente.

- Deixa crescer sim, vai gostar. Dá um cheiro delicioso quando o cara é pentelhudo e sua na cueca, sabe? O tempero da masculinidade aflora. – eu não me dei conta do que fiz.

- É tipo o meu cheiro? – Rodolfo me botou contra a parede.

- C-Como assim seu cheiro? – banquei o desentendido.

- Tu acabou de falar que dá um cheiro delicioso quando o cara é pentelhudo e sua na cueca. Eu sou pentelhudaço, suei pra caralho na corrida e tu tirou meu short e minha cueca... É desse cheiro que tu gosta?

Eu não soube o que responder. Só então me dei conta da tensão sexual explosiva que tava exalando entre a gente naquele banheiro. Meu corpo de joelhos na frente da cintura desnuda do Rodolfo, nós dois recém chegados da corrida e meus pulmões loteados do mesmo cheiro transpirado pelo trintão parrudo e caralhudo que era meu primo mais velho. Meu cuzinho piscou em resposta, tentei manter a seriedade, mas não tinha mais pra onde correr. Era do cheiro do suor dele que eu gostava e não havia razão pela qual esconder isso do próprio dono do aroma.

- Não sei como você vai interpretar isso, mas... Teu cheiro é bonzão. – admiti.

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Comentários

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muito longo. ainda bem que desisti antes de descobrir que de novo, de novo, de novo, vc não tem conto aqui. apenas o cont..

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Ei. Não acredito que este é o fim... não vai ter continuação?

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UAUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU. RODOLFO VAI FAZER TUDO QUE O PRIMO FALAR PRA FAZER. SÓ UMA COISA ME CHAMOU A ATENÇÃOO. VC DESCREVEU O PRIMEIRO BANHO EM RODOLFO COMENTANDO APENAS A HIGIENE DA PARTE FRONTAL E DAS COSTAS, MAS E A BUNDA DELE? VC NÃO RELATOU COMO FOI QUE HIGIENIZOU ESSA PARTE. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUE RAPIDINHO.

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Deixei de ler tuas narrativas, meu caro André, pois ficava decepcionado com essa tua tática de "versão completa no meu Ptivacy." Entendo, mas não acho sensato com os leitores desta plataforma. Ponto

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