Todos os contos apresentados neste projeto consistem em histórias verídicas, mas com alguns elementos adicionados e inventados para tornarem a experiência literária mais coerente e ficcional. Todos os personagens descritos são reais, mas com nomes fictícios.
Todos as histórias aconteceram entre os meus 14 até os 20 anos de idade.
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Após algumas semanas desde que João tinha colocado um ponto final na nossa relação, as férias escolares chegaram. O verão sempre foi minha estação preferida pois significava que eu passaria dois meses na casa da minha avó.
Meus hormônios estavam saltitando e meu pau ficava duro com qualquer insinuação de sexo. João tinha sido o único garoto que me tocara, até aquele verão.
Minha vó morava em outro município, mais para o subúrbio, onde cresci brincando o dia inteiro na rua. Todos se conheciam e eu gostava bastante deste clima. Naquela idade da adolescência, já não estava muito no clima de ficar brincando de pique pega, esconde esconde ou cabra cega na rua. Passava mais tempo jogando vídeo game ou descendo o morro para um campo sintético que os moleques se reuniam para bater bola.
Mikael e Caio foram meus primeiros amigos da vida e continuávamos como tal. Estávamos sempre juntos nas férias, zaralhando pelo morro. Nessas férias específicas, Caio tinha ido para outro estado visitar uma parte da família, abandonando eu e Mikael. O período começou normal, todo dia bola, vídeo game e pipa, e assim continuou dezembro até seu fim.
Em janeiro, após as festas de fim de ano, voltei para casa de vovó e reencontrei meu amigo novamente. Mikael era um ano mais velho que eu, éramos da mesma altura, olhos castanhos claros, seu cabelo castanho era extremamente liso e caia igualmente ao redor de sua cabeça, como um indígena, e era mais parrudinho do que eu. Seu jeito era de moleque do subúrbio mesmo, falava em gírias, tinha a mente sacana, já pilotava a moto do pai e se achava o mais esperto de todos.
Numa tarde de chuva, eu e Mikael estávamos largados no sofá da sala de minha vó, jogando Mortal Kombat. Modéstia parte, eu era muito bom no jogo e isso irritava ele. Então, começamos a apostar, pois ele disse que isso daria mais gás para ele. Primeiro, apostamos dois reais. Depois, cinco. Na terceira, dez reais. Como eu ganhei todas as vezes, ele ficou furioso enquanto eu apenas achava graça.
- Caralho cara, como que tu ganha todas?- Ele desligou o vídeo game, com raiva, enquanto eu ria.
- Você é muito afobado e eu sou concentrado.
- Afobado é o caralho, tu que tá roubando.- Ele partiu pra cima de mim, me prendendo contra o sofá e ficando de joelhos abertos comigo entre eles. - Tua sorte é que não tenho mais dinheiro pra apostar, ia recuperar tudo.
- Po, sai de cima de mim sai. Se tu não sabe lutar no vídeo game, não vai ser na vida real.- Eu ri enquanto ele saia.
- Foda-se, eu sei mesmo é fuder. - Ele riu e se jogou no sofá novamente.
- Caralho, do nada. - Eu estranhei, nunca tínhamos falado sobre sexo um com o outro.
- Ah, tu nunca transou? - Eu confirmei com a cabeça que já.- Então po, papo normal. Posso não saber lutar, mas quando a bucetinha tá ali aberta pra mim... caralho...- Ele apertou o pau por cima do short e deu pra ver que já estava meia bomba.
Não tinha o que eu falar, não havia transado com mulher alguma até aquele momento. Com a chuva tendo parado, Mikael retornou para sua casa e eu fui para o quarto de hóspedes da minha vó, que era meu, enquanto ficava lá nas férias. Deitei na cama, peguei meu notebook e coloquei um pornô hétero. Com a cueca arriada até os joelhos, meu pau estava duro igual pedra. O papo com Mikael tinha me deixado com tesão e sentia falta do sexo com João.
Após alguns minutos na punheta, ouço a janela do quarto abrir e Mika pular para dentro do quarto. Tomei um susto, mas deu tempo de subir a cueca e fechar o notebook.
- Tá fazendo o que aqui, seu maluco? - Eu estava ofegante e ele sorria.
- Tava batendo uma né, seu safado. Cadê? Deixa eu ver também. - Ele deitou na cama e abriu o notebook novamente, dando play no vídeo.
- Tá doido, cara? Sai daqui. - Empurrei ele, que se deixou ser movido e caiu no vão entre a cama e a parede.
- Tranca a porta. - Ele disse sério. - Bora bater uma juntos.
Não sei o que me deu, mas eu levantei e tranquei a porta do quarto. Estranhamente, eu não estava nervoso como na primeira vez. Iríamos apenas bater punheta e se rolasse algo mais, não seria estranho. Sim, nós éramos amigos de infância, mas não éramos aqueles amigos que se considera irmandade. Mikael era da sacanagem, da putaria e eu sabia disso. Entrei no jogo, se João não iria mais me satisfazer, Mikael poderia.
Voltei para cama, me sentei e fiquei assistindo ao vídeo. Mika ainda estava sentado no chão, observando a cena pornográfica também. Na cena, uma mulher engoli uma piroca grande, e o cara forçava a tora para dentro da garganta dela, fazendo-a engasgar.
- É isso que eu vou fazer contigo. - Mika disse me olhando. Eu apenas ri.- Gostou da ideia, né? Então chupa aqui.
Mikael levantou do vão, e colocou a pica para fora. O pau dele tinha 16 cm, era grosso em toda sua extensão, menos a glande que era bem pequena. Era como uma rocha grossa que ia afinando até seu topo. O pau era lindo. Mika estava com alguns pelinhos nascendo, mas aparentava raspar constantemente. O pau era moreno e sua cabecinha bem vermelha.
Hesitei no início, então ele colocou a mão no meu pescoço e foi forçando em direção ao pau dele. Comecei chupando sua cabecinha e fui continuando por toda a pica. Após alguns minutos de degustação, Mika forçou a pica na minha garganta e engasguei com força.
- Eu disse que ia fazer igual no vídeo. - Ele sorriu enquanto forçava.- Você já deu esse cuzinho antes? Diz pra mim.
- Já.- Disse num momento que ele me deu oportunidade de sair da mamada, mas logo ele enfiou com mais força na minha garganta.
- Achei que fosse ser o primeiro. - Ele admitiu enquanto metia.- Mas tudo bem.- Ele abaixou a parte do meu short e liberou minha bunda redondinha e lisinha. Os dedos babados dele foram encontrando o caminho da felicidade, deslizavam entre meu cuzinho e meu saco, apertando este e me deixando maluco de tesão. - Vira.- Mikael ordenou.
Fiquei de 4 na cama, exposto para aquele moleque que já estava completamente nu e com a pica latejando. Esperei ele forçar a pica no meu buraquinho, mas ao invés disso, senti um dos maiores prazeres da minha vida, era a língua dele invadindo meu local mais sagrado. Revirei os olhos enquanto tentava chegar para frente, mas Mika agarrou minhas pernas e me puxava contra sua língua. Descobrir aquela sensação foi incrível, e Mika sabia o que estava fazendo. Após minutos de chupada, ele enfiou a pica de uma vez no meu cu. Eu não senti dor, meu cu estava lambuzado e o pau dele deslizou discretamente. Mika bombeou por minutos no meu cu. Me virou, deixando no frango assado, e meteu mais e mais.
- Abre a boca.- Ele ordenou e eu obedeci. Ele cuspiu na minha boca.- Engole. - Obedeci.- Quem é seu macho nesse morro?
- Você.- Disse entre meus gemidos.
- Vou gozar no teu cuzinho.- Ele me deu um tapa no rosto. Meu primeiro tapa sexual. Não soube o que achar no momento, mas continuei com o tesão alto e olhando nos olhos dele e ele nos meus.- Vou gozar.
Logo após anunciar seu leite, Mikael debruçou sobre mim e me beijou. Seu beijo era agressivo, dominador e gostoso. Ele parava a troca de saliva para gemer e senti uma quentura no meu cu, ele havia gozado. Ele estava ofegante e seu gemido era uma delícia de ouvir, Mika caiu sobre mim e ficou parado por alguns segundos.
- Foi incrível.- Eu disse.
- Ainda falta você. - Mikael saiu de cima de mim, e mandou eu ficar no frango assado novamente.
Aquele moleque com quem cresci junto ainda me surpreendia. Meu amigo ficou dedando meu cu com violência usando sua porra de lubrificante enquanto me punhetava. Não aguentei muitos minutos. Aquele momento foi incrível, estava no ápice do prazer e gozei sobre meu abdômen e a mão dele.
Fiquei deitado na cama e Mikael usou uma toalha pendurada na cadeira do quarto para limpar seu pau e se vestiu.
- Ninguém pode saber dessa porra não, hein.
- Eu sei. Relaxa. - Ainda estava ofegante e deitado todo sujo de porra.
- Foi gostoso demais, putinha. Vamos repetir depois. - Ele mandou um beijo e pulou a janela novamente.
Nunca repetimos aquele sexo. Não me entreguei pra ele novamente, o que foi fácil, pois as férias acabaram e voltamos para nossas rotinas. Nunca mais tocamos no assunto e tocamos a vida como se aquela tarde não tivesse existido, mas ela viverá para sempre na minha memória.