Parte 8
Eu me dava muito bem com a minha mãe, e nos entendíamos com respeito e afeto. Nós não éramos ricos, mas morávamos em um bairro nobre, graças à pensão que meu falecido pai nos deixou. Apesar de eu não ser um rapaz muito grande, eu sabia que ia crescer. Primeiro porque dera uma esticada nos dois últimos anos e porque meus pais eram de boa estatura. Minha mãe teve, desde que ficou viúva, alguns namorados. Mas eram geralmente relações superficiais e passageiras. Uma mulher jovem ainda, bonita, um corpo bem cuidado e de cabeça bem arejada. Ela não demorava muito com cada um, mas o atual namorado dela tinha algumas coisas diferentes dos anteriores. Além de ter quase dois metros de altura, pois minha mãe só namorava homens altos, ele era negro, muito forte, (parecia um segurança de boate), além de ser bem mais velho do que ela. Minha mãe tinha trinta e seis anos, e seu atual namorado, seu Lorca, deveria ser quase vinte anos mais velho. Era a primeira vez que ela namorava homem mais velho, pois sempre pegava novos. Mas acho que por ele ser rico e levá-la a lugares que ela nunca tinha ido, isso deve ter compensado a diferença de idade para minha mãe. Mas, ele também era bem brincalhão, vivia zoando com minha cara, dizendo que se não conhecesse minha namorada ia achar que eu sou gay, e coisas desse jeito. Ele falava que um rapaz bonito como eu e sem namorada era muito suspeito. Mas era só para me zoar mesmo. Seu Lorca é safado por natureza, não de forma escrachada ou vulgar, mas ele é assumidamente provocador e libidinoso. Acho que minha mãe gostava desse jeito safado dele. Ele também sempre foi o único que fica com intimidades com a minha mãe na minha frente. Ele a coloca no colo, bate na bunda dela quando ela passa, e anda o tempo todo de cueca em casa. No início minha mãe reclamava disso, achava que era falta de respeito, mas ele não ligava, daí ela foi se acostumando. Acho que ela acabou gostando dele, se acostumou com o jeito malandro e gozador e foi ficando mais flexível. Ele disse uma vez que gostaria de levar eu e a minha namorada em uma de suas viagens de final de semana ou feriado com minha mãe. Eu já até havia comentado com a Layla. Ela ainda não o conhecia, mas disse que assim que sua mãe estivesse menos exigente e mais calma ela iria com a gente.
Finalmente, na semana após as provas, eu levei Layla para minha casa em um sábado. Ela estava muito gostosinha com um vestidinho tubinho azul marinho, de alcinhas finas, e sandália rasteirinha branca. Estava com as unhas dos pés pintadas de francesinhas, uma gracinha. Layla tem pés muito delicados, bonitos, e se movimenta de um jeito sensual. Eu acho isso muito sexy.
Quando chegamos, o seu Lorca estava muito à vontade em casa, de cueca, fumando na sala, enquanto minha mãe fazia comida. Quando entramos, ele estava sentado no sofá e a minha mãe na cozinha nem percebeu que havíamos chegado. Mas o seu Lorca veio logo receber a gente e ficou admirando a Layla. Quando eu menos esperava ele já soltou uma zoada:
— Eu pensando que você era veadinho e me chega com um avião desses.
Ele disse isso comendo Layla com os olhos, sem nenhum pudor. Em seguida ele abriu os braços e ofereceu um abraço para ela. Quando a Layla foi abraçar, ele se sentou na parte traseira em cima do encosto do sofá, e assim, apesar de ser muito grande, aquela posição facilitou para ela se encaixar direitinho em um abraço com ele. Foi um abraço apertado, demorado, propositadamente provocante. Ele falava coisas no ouvido dela, do tipo:
— Então você que é a minha filhinha que eu queria tanto conhecer?
Layla, toda encabulada, só ria. Quando ele a soltou do abraço, ela teve que abaixar o vestido pois havia subido e estava mostrando a calcinha. E ele devido ao abraço apertado estava com uma protuberância enorme na frente da cueca. Ele começou logo a fazer uma série de perguntas a ela, puxando assunto, e eu fui para a cozinha falar com minha mãe. Depois de conversar com minha mãe sobre coisas triviais que ela queria saber, ela pediu para eu chamar a Layla para ajudá-la na cozinha. Quando eu voltei na sala, Layla estava suspensa no ar e me disse:
— Amor olha como ele é forte, me levantou só com uma mão!
Era realmente surpreendente a força dele, muito musculoso, e certamente, o coroa pelo jeito gostava de impressionar. O volume no meio das pernas dele dentro da cueca parecia estar muito mais duro do que os seus músculos. Ela estava suspensa segurando na dobra do braço dele com as suas mãos. O vestido dela estava bem levantado, mas não chegava a mostrar a calcinha, apesar de estar já no limite deixando toda coxa de fora. À medida que ele a levantava, como se estivesse levantando um saco de roupas, ela balançava a perna e a saia subia mais um pouco. E sendo saia tubinho, subia mais fácil.
Ele não se importava com a minha presença. Ficava com o olhar fixo no meio das pernas dela, como se estivesse esperando a saia subir o suficiente para ver sua calcinha, novamente. Minha namorada brincava pendurada nele sorrindo com um jeito angelical que me deixava em dúvida se era ingenuidade ou safadeza mesmo, mas conhecendo a Layla e seu lado safadinho, deduzi que ela se fazia de inocente. Falei para ela que minha mãe a aguardava na cozinha. A brincadeira parou, ele a colocou no chão, os dois estavam ofegantes. Ela se recompôs, abaixando o vestido e ele se sentou no sofá. No momento em que ele se sentou, pegou uma almofada e colocou no colo para esconder o volume. Foi na hora. A minha mãe entrou na sala e cumprimentou a Layla, que ia se dirigir para a cozinha. Quando minha mãe percebeu que o namorado estava sem camisa e de cueca, chamou atenção dele, mas ele retrucou:
— Estamos em casa. Ela já é praticamente da família, são como nossos filhos, não vejo problema.
Minha mãe foi para cozinha, balançando a cabeça resignada, pois sabia que não adiantaria argumentar e Layla foi ajudar.
Na hora do jantar minha mãe obrigou o seu Lorca a vestir uma camiseta para sentar à mesa. Mas o tampo da mesa é de vidro temperado, e o jantar foi servido com esteiras de um jogo americano. Eu estava sentado defronte à minha mãe e a Layla, ao meu lado, defronte ao Seu Lorca. Minha mãe por estar ao lado dele, não conseguia ver, mas eu e especialmente a Layla conseguíamos vislumbrar através do tampo de vidro da mesa, que ele se sentava com as coxas bem separadas deixando aparecer o volume grande do saco e do pau pesando na cueca. Layla, com um pouco de nervoso mexia seus pezinhos toda hora e o seu Lorca ficava admirando. E admirava as pernas desnudas dela, que o vestido curtinho não cobria. Jantamos conversando naturalmente. Algumas vezes a Layla abria um pouco as pernas, naturalmente, o que devia dar a ele um vislumbre de sua calcinha pequenina. Na hora que já estávamos indo embora ele elogiou a Layla falando que ela tinha pés muito bonitos. Minha mãe comentou:
— Essa é uma mania dele. O Lorca tem fixação por pés bonitos femininos.
Ele na mesma hora respondeu:
— Foi um dos motivos que fez eu me apaixonar por você. Você sabe.
Minha mãe sorriu satisfeita, pois ela sabe que também tem pés bonitos e delicados. Aí, ele perguntou se eu tinha falado da proposta dele de irmos em uma viagem juntos e a Layla respondeu que sim e que iria, já demonstrando ter simpatizado com ele.
Eu, na saída, disse a ela que não poderia ter tanta certeza, pois sua mãe poria dificuldades. Daí ela respondeu:
— Deixa minha mãe comigo. Eu me viro.
Enquanto eu a acompanhava de volta até perto de sua casa, ela disse:
— O namorado da sua mãe é outro tarado. Não perdeu um minuto de ficar me azarando.
Eu falei:
— Ele ficou encantado com você. E você bem que gostou.
Layla apenas falou:
— Mas a sua mãe é muito bonita. Agora eu sei de onde você e o Stefano puxaram essa beleza. Ela além de bonita tem um corpo maravilhoso.
Eu confirmei sem prolongar o assunto, mas a Layla insistiu:
— O negão é dotado, viu? Reparou no tamanho dentro da cueca? Sua mãe é gulosa.
Dei risada daquela observação e não prolonguei o assunto, mas eu sabia que a Layla tinha adorado sentir o assédio do coroa negão.
Numa outra tarde, aproveitamos que saímos um pouco mais cedo das aulas e fomos até à casa do Stefano, para a Layla passar as dicas de como ele deveria agir para conseguir conquistar e comer a mãe dela. Naquele dia não houve sexo, foi uma passagem rápida, mas os beijos entre eles eram sempre muito quentes e durante toda conversa ela ficou sentada no colo dele, falando que sentiu saudades. E rebolava de propósito para deixa-lo de pau duro. Mas logo fomos embora. Na saída eu falei:
— Você gosta de provocar o meu primo né?
— Ah, corninho, eu gosto, e fico cheia de tesão. Ele também. Vontade de dar novamente.
Fiquei de pau duro ao ouvir minha namorada assumindo suas vontades sem ocultar. Eu gostava da forma sincera e assumida que ela tinha e isso impedia de eu desconfiar dela fazer algo escondido. Mas ela percebeu que eu fiquei excitado e disse:
— Corninho safado também gostou né?
Nem me preocupei em responder. Seguimos até perto da casa dela, quando a ir sozinha.
As providências para o Stefano conquistar a mãe dela demoraram umas semanas. Mas, finalmente a noite de sexo ficou marcada para ser na casa de Layla.
Como combinado, no dia, de tardezinha, eu e Layla entramos na casa mais cedo, sem a mãe dela saber.
Ficamos escondidos no jardim, em um lugar estratégico, entre o muro lateral e a janela grande de vidro temperado, que nos dava uma boa visão do que acontecia na sala. A noite chegou logo. Ficávamos no escuro e meio ocultos por umas plantas.
Stefano havia começado a paquerar a mãe da Layla numa tarde, dias antes, no supermercado. Layla tinha informado a ele em qual supermercado e em qual dia a mãe dela fazia compras, e ele foi lá só para ter a chance de se insinuar.
Dona Lídia, mulher jovem, um corpo de menina, se vestia de forma muito atraente. Foi fácil ele se insinuar, Stefano estava bem vestido e com uma camiseta fina que modelava seu peitoral forte e a barriga de tanquinho. E com seus braços fortes à mostra ele a abordou, puxando assunto. A dona Lídia, safada, deu conversa para aquele rapaz atraente e sedutor. E como a Layla havia previsto, começou logo uma paquera entre eles. Dona Lídia, sedutora e safada, se tornou presa fácil para o gostosão de papo esperto do Stefano. Eles tiveram uns dois encontros rápidos, no carro dela. Até que dois dias depois a Dona Lídia convidou o Stefano a ir na casa dela, pensando que a filha iria dormir na casa da Simone.
Layla nos deu as dicas. Eu e Layla nos escondemos no jardim e não demorou muito para o Stefano chegar e logo pegar a dona Lídia de jeito.
Um dos trunfos dos planos de Layla é que, segundo ela, das vezes que ela viu escondido a mãe dela com os machos, quando a mãe estava com muito tesão ela falava muita putaria e gostava de ser tratada como uma puta.
Stefano sabia como provocar e falar putaria, e logo a mãe safada estava se deliciando, mamando gulosa na pica enorme do Stefano.
No jardim, eu e a Layla assistindo escondidos, ficamos tarados, ela abaixou a calcinha, ergueu o vestido, se apoiou num vaso alto e enquanto eu a comia por trás, nós dois ouvíamos e víamos através do janelão de vidro a cena que acontecia na sala.
Dona Lídia era como a Layla de corpo, mas só que mais turbinada pela academia, mais madura e um corpo extremamente desenhado. Os seios em formato de pera e uma cintura bem delineada. A bunda era um pouco maior do que a da filha. Fiquei muito satisfeito em estar comendo a filha e me deliciando com o visual da mãe dela, muito gostosa, de quatro sobre o sofá, desfrutando do seu pau amigo. E Stefano metia nela com gosto.
Quando o Stefano acelerou as metidas nela, com aquela rola grossa, dando tapas nas nádegas, fez dona Lídia entrar em êxtase.
Ela ficou de joelhos sobre o sofá, estava toda entregue, aberta, safada, levando rola por trás na xoxota. Daí o jogo começou. Stefano a chamava de putinha e ela respondia que era uma putinha tarada. Ele perguntava:
— Está gostando, cadelinha? Gostou da pica do primo do namorado da sua filha?
Dona Lídia rebolava e respondia que estava delicioso.
O Stefano, percebendo que só tiraria afirmativas dela, disse:
— Você sabe que agora eu e o meu primo, cada um tem uma putinha na mesma casa, mãe e filha safadas?
Ela respondeu que sim. E ele foi aproveitando o tesão dela e extraindo dela todo o lado safado. Perguntava o que ela gostava, e a dona Lídia dizia que gostava de dar muito tempo para um pau gostoso daquele com um safado de pegada forte.
Depois do Stefano fazer a gostosa ter uns dois orgasmos sendo fodida por trás, ela mesma pegou no cacete e começou a pincelar no cuzinho. O que me surpreendeu foi que ela mesma se oferecia. Eu nunca tinha visto ninguém dar o cu, e estava bem perto de ver a pica do meu primo invadir o cuzinho da minha sogra. Ela apoiou a cabeça no encosto do sofá e começou a gritar abafado na almofada, com a bunda empinada, enquanto meu primo forçava aos poucos a penetração. Dona Lídia pediu:
— Vai, me atola, enterra fundo essa rola! Adoro dar meu cu!
Pude ver a cabeça da piroca de Stefano ir sumindo dentro do ânus esticado quando ele forçou. Ele então pegou no cabelo dela, enrolou na mão e socou o resto da pica de uma vez.
— Puta que Pariu! — Exclamou a dona Lídia, ofegando - Que delícia de rola!
Ela tinha os olhos arregalados, a boca aberta e se rebolava tentando suportar a pica dentro do cu. Stefano desceu o corpo um pouco e com o membro parado dentro dela, começou a dar tapas nas nádegas e falar coisas no ouvido dela:
— Putinha tesuda! Rebola. Gosta de dar esse cu não gosta?
Dona Lídia gemia concordando e respondeu:
— Adoro, mete gostoso, fico louca de levar um pau grosso no cu.
Stefano não aguentou manter segredo e disse:
— Tal mãe e tal filha, as duas adoram levar minha pica no cuzinho!
Dona Lídia sorriu, e falou:
— A safada puxou a mãe! Você já comeu também aquela putinha?
Stefano não respondeu. Eles se beijaram e ele começou um vai e vem lento. Dona Lídia rebolava gemendo:
— Ah, que gostoso, fode, fode gostoso! Seu tesudo! Fodeu minha filha safada e agora fode a mãe dela.
A Layla, vendo aquilo, começou a apertar minha pica com contrações fortes da boceta. A sensação foi gostosa demais para mim. O gozo veio avassalador, não consegui me segurar, e inundei a bocetinha da minha namorada. Tive que travar na garganta os urros de prazer. Ela logo depois me pediu:
— Gozou muito rápido! Agora me chupa corninho, me faz gozar na sua boca!
Eu me sentei no chão, sem poder olhar a cena da sala, e satisfiz o desejo da minha namorada com chupadas intensas na boceta gozada. Eu já estava acostumado com aquilo e gostava de sentir aquela geleia leitosa que escorria. Me dava muito tesão. Layla não tirava os olhos do que estava acontecendo dentro da sala. Empurrando minha cabeça para sua bocetinha, eu sugava seu grelinho e dois minutos depois ela estremeceu e retesou o corpo em um orgasmo prolongado, fazendo força para não gemer forte.
Depois de um tempo, ela se recuperou, me deu a mão para me levantar, puxou a calcinha, abaixou o vestido e entrou na sala da casa no momento em que a mãe dela estava de quatro, a bunda empinada com o pau do Stefano atolado no cu, gemendo alto, de olhos fechados. Layla exclamou.
— Bonito né? Putaria e safadeza sem limite!
Layla falou colocando a mão na cintura de frente para mãe. Dona Lídia levou um susto, tentou se recompor, porém Stefano não a deixou sair da posição, agarrado nela. Dona Lídia ainda gemia com as socadas do Stefano no cu dela.
Layla aproveitou para dizer um monte de verdades na cara da mãe:
— Você tem um discurso cheio de restrição, toda conservadora e puritana, mas não segue o que prega. Agora é a hora da verdade. Oprime, reprime, condena, impede de eu ter liberdade para aprender. Em vez de me ensinar, tenta me sufocar e me impedir de viver a minha juventude.
Dona Lídia, nua e de quatro com a rola atolada não disse nada. Sua expressão era de espanto e angústia. No final Layla falou:
— Eu não me importo de você ser a putinha safada do rapaz novinho não. Pode dar para quem quiser e quando quiser. O Stefano é bom de foda que eu sei. Só que eu também sei ser safada. E gosto de sexo igual a você.
Ela me chamou para entrar na sala. E disse:
— Vem aqui corninho.
Me apresentou para a mãe:
— Este é o meu namorado. E ele fode comigo quando a gente quer. E sabe que a minha mãe é uma putinha bem safada.
Não tinha mais nada do que esconder. A mãe dela, desamparada, se levantou e com lágrimas escorrendo pela face, se sentou nua no sofá. O flagrante foi tão intenso que ela nem percebeu que foi uma armação da filha.
Ela sentada no sofá, angustiada, chamou a filha para sentar perto dela. Eu e o Stefano ficamos mais afastados, a um canto. A dona Lídia abriu o jogo, e disse que sempre temeu que a Layla se perdesse em vícios e condutas erradas. Temia drogas e riscos desnecessários. Layla respondeu que a mãe deu uma excelente educação, era uma guerreira, educou a filha sozinha, e tinha orgulho da mãe. Mas não dava mais para ser criada numa prisão, como um pássaro numa gaiola. Ela disse:
— Tenho boas notas, sou respeitada no colégio, tenho amigos que gostam de mim, tenho um namorado muito decente e que me adora. Ele também é safado como eu. Tenho uma mãe que me ama. Mas somos safadas, eu e você gostamos muito de sexo, e nisso não somos diferentes. Acho melhor, de agora em diante, sermos mais verdadeiras, mais amigas com cumplicidade, e cuidarmos uma da outra, sem perder o respeito aos limites de cada uma.
Elas se abraçaram. A mãe dela nem se importou mais em vestir roupa, só colocou uma calcinha do baby-doll por cima do corpo. Deixou os lindos seios expostos.
Stefano ficou de cueca mesmo e foi ficar perto dela. Layla me chamou e me apresentou novamente à mãe de modo mais civilizado:
— Mãe, eu amo o meu namorado. O Galdino é uma pessoa incrível, e muito liberal. Nos entendemos muito bem, sem nada escondido, e cúmplices para tudo.
Era incrível estarmos na sala dela, com ela naqueles trajes e agindo como se fosse um encontro social formal. Eu fiquei de pau duro o tempo todo. Mas aos poucos foi se instalando um clima de harmonia e todos relaxaram. Dona Lídia pediu desculpas e disse que se nos conhecemos naquelas condições, não precisávamos mais de fazer cerimônia. Ela se levantou e me deu um abraço apertado, com aqueles seios deliciosos se esfregando no meu peito. Depois os dois casais se separaram para continuarem a noite de prazer.
Naquela noite eu dormi no quarto da Layla e o meu primo dormiu no quarto da mãe dela. Na manhã do dia seguinte, depois de acordar, fui para cozinha onde eles já estavam. Dona Lídia usava um novo baby-doll branco muito sexy. Estava muito gostosa. O Stefano, ainda andava de cueca, toda hora abraçando e beijando a mãe da Layla.
Layla estava sentada à mesa com uma camisolinha bem fina, semitransparente, comendo uma omelete. Cumprimentei a todos e a Layla me fez sentar onde ela estava e se sentou no meu colo. Dona Lídia preparou uma omelete para me servir, e depois ficamos conversando sentados à mesa, como se já fossemos bem íntimos, como uma família.
Pouco depois, enquanto eu comia, a Layla surpreendeu a todos, levantou do meu colo e foi se sentar no colo do Stefano. Ela falou para a mãe:
— Não é só você que é putinha dele não mamãe, eu também sou. Já dei muito gostoso para este safado.
Ela tascou um beijo na boca do Stefano. A mãe dela olhava admirada para mim buscando ver a minha reação, e a Layla explicou:
— Meu corninho me liberou, foi o primo dele, mais experiente que me ensinou na primeira vez e me descabaçou. Depois eu quebrei a virgindade do meu corninho. Somos todos cúmplices.
A mãe então declarou:
— Eu fiz de tudo para minha filha não herdar a safadeza da mãe, mas não teve jeito, parece que é ainda pior. Mais safada ainda. Agora nada mais posso fazer.
Ela me olhou diretamente e diss:
— E você vai ter que se acostumar com esse gênio impetuoso que ela tem.
Ela fez uma expressão de cumplicidade, como querendo me consolar. Eu me senti na obrigação de explicar:
— Dona Lídia, nós somos do bem, somos muito amigos, meu primo é como meu irmão mais velho, e temos uma cumplicidade e companheirismo enorme. Uma cumplicidade total na safadeza. Por favor, não nos leve a mal, queremos apenas respeitar e sermos respeitados. E mantemos segredo de tudo.
Foi a vez do Stefano dizer:
— Esse será o nosso segredo.
Dona Lídia assentiu e recebeu um beijo na boca do Stefano. Ela sorriu e beijou a filha e depois me deu um beijo no rosto.
Parecia que o plano de Layla foi perfeito. Passamos o domingo todo lá, a mãe cada vez mais solta entre nós, namorando o Stefano, sem mais esconder sua natureza liberal. Ela fez um almoço de macarronada à bolonhesa. E a minha namorada cada vez mais dada, tanto tendo muita intimidade comigo como com o meu primo, quando ele não estava com a mãe dela.
No meio da tarde o Safado do Stefano, voltou a pegar a dona Lídia de quatro sobre o sofá da sala e meteu nela por trás, fazendo-a gozar na nossa frente. Eu e Layla também fodemos, eu sentado numa poltrona com a Layla montada à cavalo de frente para mim,
Entendi que, daquele dia em diante, eu poderia dormir com Layla o dia que eu quisesse, e o Stefano teria em dona Lídia mais uma putinha deliciosa para o seu harém.
Continua.
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