ESCRAVO DA CRIS BOQUETEIRA

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 1722 palavras
Data: 29/07/2023 19:44:55

O ESCRAVO

Minha fama de boqueteira espalhou-se pela faculdade. É que essas coisas não dá para segurar. Por falar em segurar, não sei por que, mas acredito que foi a força do hábito: tinham vários bonitões numa aula, e eu acabei pegando no pau do mais feinho, que estava em parceria na mesa. Isso foi, ainda no ano passado. Ele estranhou, mas eu fingi que foi acidental, pedindo desculpas. Com o tempo, percebi que tinha amizade com ele porque é expert em computadores, e tem um papo longo, porém interessante. Se chama Fábio Fernando Fagundes Fiuza, quase um nome de ladrão de cavalos, e engraçado por ter quatro F’s. Logo pegamos intimidade, e até lhe contei sobre a minha fama de promiscuidade, e intimidade com ‘aquilo’ que os homens tem entre as pernas. Então, lhe disse que, eu também posso ser considerada nobre por ter nome extenso, a saber, é Cristiane Melo Boqueteira Viciada em Paus de Centrais e Periferias, kkkkk!

Meu lado sádica despertou, e Fábio Fernando passou a ser meu escravo, ou o servo na verdade, já que não há contrato que o abrigue a permanecer nessa situação. É que eu fiquei lhe enchendo os ouvidos com as minhas histórias de putarias, mas ele adora, porque fica com a vara duríssima. Resolvi tirá-lo para meu confidente e expliquei a situação, de estar sendo assediada pela maioria dos meus colegas. Então, ele aceitou ser meu namorado de fachada, ou melhor, ‘amante fixo’, já que sou casada. Sendo assim, os caras ficam mais sossegados, porquenão é que eu já fiz filas de boquetes, que precisa ser assim frequentemente.

Meu amigo é formado em matemática e está fazendo uma especialização em produção de textos, já que pretende escrever livros no futuro. De ciência, eu gosto bastante, e meu ‘servo da cultura’ já me esclareceu muitas coisas. Por exemplo, que a idéia de números é uma coisa real. Quero dizer, as quantidades 1, 2, 3, etc, existem. Mas, a noção de medidas, como continuidade, é abstrata, e pertence à concepção humana. Sendo assim, ter vários números entre 2 e 3, por exemplo 2,4 e 2,7 é algo que o homem criou, e só existe na sua percepção de realidade. Quando muito, uma folha de papel pode ser precisamente dividida até a primeira casa decimal, unidades de dinheiro até a segunda, e algumas coisas mais. Mesmo assim, pertence à (nossa visão) de realidade, entende?

A BOQUETEIRA

Sou a Cristiane peituda, viciada em porra na garganta. Um dia desses, chamei um motorista Uber só para fazer boquetes no carro, enquanto ele dirigia. É que sou totalmente entregue à luxúria, e quando meu marido me deixa sozinha no início da noite, só tende a dar merda mesmo. Quando se tem alguma ocasião especial, tipo festa junina, eu e a minha galera, inventamos algo, igual foi na ‘barraca da boqueteira’. E foi assim: tocando música de quadrilha, e eu dentro da barraca, chupando um por um que entrava lá. Claro que eu estava fantasiada, com a cara toda pintada, e os estranhos não souberam, quem era a caipirinha louca, que estava ali, ajoelhada.

Em outro dia também, veio um time de basquete amador, aqui na minha cidade de Londrina do Paraná. Me enturmei com eles, dizendo precisar fazer um trabalho da faculdade sobre o esporte. No fim, com a interação que consegui, acabei conhecendo as rolas, que eram enormes. Mas, deu tudo certo, e eu consegui aguentar tudo aquilo na garganta. O número ideal de homens para uma suruba, é meia dúzia, para que não se sofra demais, e nem fique a desejar, a minha garganta. Para isso, e quando é possível, tenho alguns amigos da manutenção do meu prédio. Eles são em número de seis. Às vezes, eu desço lá embaixo, no subsolo onde eles se reúnem. Levo algum bolo, pão ou doce para o café da tarde deles. Daí, eles sempre me fornecem as picas para eu chupar, e saciar a vontade de tomar umas esporradas na garganta.

O meu ápice de lascívia é encarnar a prostituta, profissão que eu admiro muito. Quando vem a tara, e abaixa a pomba-gíria, vou ao salão escovar os cabelos, coloco um vestido de saia balão e tomara-que-caia em cima. O batom e a meia calça tem que ser pretos, bem como a maquiagem dos olhos. Começo a andar pelas ruas, aquelas mais movimentadas, e meu amigo-escravo, me acompanhando de moto, para me dar cobertura. Vou para aqueles becos, perto de postos de gasolina, hotéis ou bares, onde tem alguns grupinhos na rua. Quando pára algum carro, eu nunca entro. Mas digo ao cara, que se ele quiser, eu o chupo ali mesmo, estacionado num cantinho.

A PROSTITUTA

Me relacionei com um cara boa pinta pelo watts-app, e meu amigo Fábio foi verificar que morava mesmo, na cidade vizinha. Chamei, e ele veio me buscar como prostituta, que eu disse que era. Contudo, ao chegar com o seu carrão Renegade, me viu atracada com o ‘corninho emprestado’. Depois de tudo explicado, mas mantido que eu sou prostituta, disse que ele é meu marido, mas não se importa de me ver com outro homem. Depois das saudações usuais, selinho e tudo mais, arranquei-lhe as chaves das mãos, de um modo sensual, e passei ao Fábio, dizendo: “Dirige pra nós, que eu vou com ele no banco de trás.”

Enquanto Fábio Fernando dirigia, e depois que e o figurão me deu umas apertadas nos peitos, já desci para o seu pau, fazer-lhe o boquete de apresentação. O pau só estava meio duro, e parecia ser de constrangimento. Então, eu tinha que provocar uma situação de tesão, e cutuquei as costas do meu amigo-escravo, como sinal. Ele deu uma freada brusca, que eu fui parar com os peitos no banco da frente. Retirei a luva da mão direita e meti-lhe uma bofetada seca, daquela que não faz tanto barulho, mas que é tradicionalmente ‘de esposa’. Depois, lhe disse: “Vai comprar cigarro!” Fábio desceu, e eu, olhando com malícia para o figurão, retirei a luva da mão esquerda com os dentes, e caí de novo na sua pica. Ele deu um pulinho, e a rola correspondeu. Eu tinha travado a porta, e quando meu amigo voltou, teve que bater no vidro para eu abrir. Parei de chupar, peguei um cigarro, que meu corno emprestado acendeu com o seu binga, dei uma baforada e voltei ao cacete do chefe da noite.

Já no motel, e de tanto chupar a sua rola, que ele se declarou por mim, apesar de um suposto marido estar presente no quarto. Disse que pagaria o que eu quisesse. Fiquei até comovida com a situação. Retirei a calcinha, subi o vestido e montei no figurão gato, para lhe fazer o ‘cavalinho’. Ele estava mais empolgado do que com tesão. Mas, quando bati na sua cara, de repente, ele me virou nos 180 graus, e começou a carcar a vara com fúria. Não gozou ainda, então pensei: “Deixa, que eu dou um jeito nisso!”

A ENGOLIDORA

Saí de debaixo dele, estiquei a mão esquerda para meu amigo beijar, e tomar mais um tapinha na cara. Pedi: “Prende o meu cabelo!” Ele pegou a minha calcinha no chão e fez o laço para o coque do cabelo. Coloquei a mão no peito do figurão e empurrei-o para trás. Trouxe a pica para o meio dos meus peitões, e agasalhei. Depois, introduzi na boca, lentamente, até a ponta da língua chegar na borda do saco. Daí, eu me transformei na Bat Sugadora, a Cocksucker de Big Tits, e não era mais a Cristiane que estava ali. Portanto, meu escravo estava liberado a tirar as calças e aproximar-se. E entre uma golfada e outra, nas gargantas-profundas ao chefe, eu dava uns beijinhos no pau dele também, até para que, a porra deste viesse ao seu membro.

Contudo, quem goza na minha boca é o chefe, e meu escravo pode completar a sua masturbação na mão mesmo. Comecei a chupada giratória, aquela que começa de um lado da cama, e vai parar no outro, para que o mal não tenha fim, e o bem nunca se acabe. E nada do cara gozar? Por um lado, não. Por outro, já estava saindo alguma coisa, bem fininha. – Estava mijando esperma. Com certeza era a sua primeira vez nessa situação, sendo castigado com uma língua voraz. Vi que meu amigo Fábio não se aguentava mais com a visão. Então, estiquei a mão, e peguei a sua gozada. Mostrei ao figurão, dizendo: “Olha isso aqui!” e ele viu a porra viscosa na minha mão, que mal conseguia escorrer por entre os meus dedos. Voltei ao seu pau, que dessa vez dava sinais, pois começava umas contrações.

Recebi na garganta, a carga máxima de porra, do cara que estava sendo chupado há mais de uma hora, apesar das intermitências. E com as contrações, continuava gozando. Foi uma loucura! Eu ia engolindo, e ele continuava gozando, uma porra líquida, mas que saía abundantemente. O pau nem chegou a amolecer, e eu já estava chupando novamente. Meus amantes dizem que, nessa hora, o cara acha o momento indescritível, e inexplicável pela ciência. O pau tenta gozar, mas já não tem mais munição que esteja disponível no pente. Ele apresenta os movimentos mesmo assim, e se torna a melhor chupada do mundo.

Dali a pouco, ele não aguentou mais e me repeliu. Precisava se recuperar, e eu fiquei de cochichos com o Fábio, no cantinho do quarto. Depois de uns minutos, entrou para o reservado, e ficou um tempinho por lá. Já voltou vestido, e com o sorriso original na cara. Eu, que também já tinha passado uma água no rosto, e tentado recuperar a maquiagem, aceitei o pagamento em dinheiro. Porém depois, passei-o integralmente ao meu amigo-escravo.

Nos despedimos do figurão, no motel mesmo. Andamos pelas ruas, rindo e comentando a aventura. Ainda paramos em um boteco e tomamos umas. A Cristiane voltou ao controle da minha mente, e expliquei ao meu amigo matemático que, putarias e prostituições são variações da realidade que criamos, e que naquele momento, nenhuma coisa pode ser considerada diferente de outra coisa. Além disso, só existem os pontos, bem próximos talvez, mas que a continuidade é uma ilusão de óptica. Entre o ponto da loucura e o da sensatez, não passa uma folha de papel!

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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 83Seguidores: 193Seguindo: 13Mensagem Estou tentando resolver este problema, onde uma cena cresce mais que seu autor.

Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Tá com tudo e também está bem prosa né cara de pau! Arranjou um corno escravo dos mais mansos pra chamar de seu né?

O f4 também faz massagem nos seus pezinhos e lava suas lingeries? Abana o rabinho pedindo cafuné? Não esquece da coleira e da guia quando for passear com ele no parque.

Gostei da sua dissertação sobre a concepção de abstração da continuidade, no meio de tanta sacanagem e falta de senso, você consegue introduzir conceitos que fogem totalmente do que se espera de um conto erótico.

Parabéns Cristiane! Você sempre surpreende.

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