Apesar do recato e de suas posições perante ao sexo, Clarissa pisava para fora quando o assunto era exibicionismo.
Era jovem, de uma pele clara e os cabelos pretos bem volumosos. Baixinha de pernas grossas, bunda grande e a buceta totalmente aparada. Tetuda, com mamilos rosados. Fazia o tipo "gostosa cheinha", e tinha o sorriso mais lindo do mundo.
Tinha uma visão bem conservadora da vida. Alguns fetiches e perversões que estavam em alta lhe irritavam a ponto de dar asco. Por outro lado, a obsessão em certos comportamentos conservadores lhe dava preguiça.
Porém, adorava ficar nua, e sempre dava um jeito de usar o mínimo de roupa possível. Em casa, só andava sem roupas.
Na escola, durante os meses mais quentes, usava saias ou vestidos curtos, sem calcinha e sutiã. Levou a prática para a faculdade, onde deu mais um passo. Vez ou outra matava aula, ou para adiantar algum projeto ou porque não gostava da aula e preferia não se estressar. Nesses dias, ia para as salas de estudo ficar sozinha. Primeiro começou só com os seios de fora. Conforme o tempo passava, Clarissa aprendia os padrões e via em qual época o movimento era menor. Nesses dias ela ousava mais e tirava a roupa por completo. Às vezes andava pela sala e se divertia com suas travessuras safadas.
Até que um dia, a faculdade acabou. Veio um período desanimado, pois Clarissa não faria suas safadezas no trabalho, e ficar nua só em casa já não era o bastante.
Por acaso, ela achou um jeito de atiçar seu fetiche, justamente no outono e no inverno, quando ela se comportava mais. Havia comprado um agasalho com um fecho de zíper na frente, e para uma baixinha como ela, acabava indo até o meio das coxas.
Ela teve a ideia de usar só um short, deixando os seios livres por baixo do agasalho, até criar coragem e dispensar as roupas por completo. Aquela foi sua melhor ideia, pois levou sua tara a um outro nível, e o tecido do agasalho dava uma sensação agradável e excitante na pele.
Clarissa costumava fazer isso quando ia resolver coisas pequenas, como mercado ou farmácia. Em um dia muito frio, vestiu apenas um par de meias grossas, seu par de tênis, o agasalho e desceu até a feira para comprar algumas coisas. A sensação de ter a nudez escondida apenas por uma peça de roupa estava fazendo sua buceta escorrer. Assim que chegou em casa, deixou as compras em cima da mesa da sala e correu para se masturbar. Explodiu em um gozo delicioso.
No fim essa época foi a melhor coisa para Clarissa. Se sentia safada sempre que saía, mesmo com o frio pesado que fazia. Foi o bastante para se sentir satisfeita. Ao mesmo tempo ficou com medo de alguma situação no mínimo constrangedora. Começou a pensar se era hora de ir mais devagar. Já havia chegado bem longe e estava até que orgulhosa de si.
Com a primavera chegando, Clarissa decidiu fazer uma última travessura. Estava sozinha durante um fim de semana, e durante a noite, decidiu pegar uns doces no mercado 24 horas perto de sua casa. Se "arrumou" para a ocasião, pegando apenas um meias grossas, tênis e seu agasalho. Deu uma boa olhada no espelho em como ele escondia o seu corpo e no quanto ela estava gostosa. Sorriu e agarrou os seios com força. Por fim, pegou o dinheiro e saiu.
O caminho era simples; subiria a rua, viraria à direita e então desceria dois quarteirões até o mercado. Uns 15 minutos talvez. Foi com calma e prestando atenção em quais pontos tinham câmeras.
Chegou no mercado e pegou rápido os chocolates que queria. Pagou, guardou suas coisas e foi embora. O retorno seria pelo mesmo caminho e ela estava ansiosa pelo que viria a seguir.
Na volta, passou pelo primeiro quarteirão com calma, pois ali não seria prudente fazer gracinhas por conta das câmeras. Assim que atravessou a rua, parou e abriu o zíper do agasalho, ajeitando um pouco para deixar os seios mais à mostra.
Clarissa estava morrendo de medo e tesão. Na ida não havia visto ninguém na rua, mas ainda estava um pouco nervosa. Por outro lado sorria de uma ponta a outra. Estava quase pelada em público e se sentia mais safada do que nunca.
Andou tranquilamente o segundo quarteirão. O ar frio na sua pele era uma sensação deliciosa e ela podia sentir a buceta ficando úmida.
Assim que virou a esquina, deu uma última olhada para trás e tirou o agasalho. Fez o resto do caminho peladinha e estava em êxtase. No fim, brincou um pouco fazendo poses para um fotógrafo imaginário. Até desejou ter alguém para fazer umas fotos reais.
Entrou em casa e largou tudo na mesa. Uma mão foi para o clitóris enquanto a outra entrava e saía da sua buceta sem dificuldades. Tinha uma necessidade enorme de gozar depois da sua aventura.
Continuou com os movimentos enquanto se contorcia e gemia. Sentindo o orgasmo próximo, virou de barriga para baixo deixando a bunda empinada, sua posição preferida. Continuou com os movimentos até gozar. Precisou enfiar o rosto no travesseiro para conter os gritos.
Desabou na cama. A respiração pesada e o sorriso no rosto eram as provas da melhor experiência de sua vida. Depois dessa noite, se sentia satisfeita e sem a necessidade de estar sempre nua. Talvez repetisse esse breve passeio noturno, com alguém de confiança para fazer umas fotos. Seria complicado achar alguém, mas não tinha pressa.