Depois do nosso primeiro contato sexual, não demorou muito para nossa amizade tomar um rumo diferente.
O amigo distante dos tempos de moleque agora se tornou um contato virtual constante, porém nada além do habitual. A amizade foi fluindo e nunca tocamos no assunto do ocorrido (vide o conto “Chupei o pau enorme do meu amigo casado”) e seguimos nossas vidas normalmente.
Ele é casado com uma linda mulher e eu solteiro, bem tranquilo quanto a tudo. Apesar da minha tranquilidade cotidiana, não consigo admitir que não estava ansioso para o próximo encontro. Os dias foram se passando e, depois de aproximadamente duas semanas, o tom da conversa mudou um pouco e, para minha surpresa, a mudança partiu dele.
- Mano, faz tempo que a gente não se vê. Bora marcar um rolê? Indagou ele por mensagem.
- Opa, bora! Respondi de imediato, já imaginando engolir aquele pau duro novamente.
- Então beleza. Passo aí na sua casa que horas? Umas 20:00?
- Isso, tranquilo. Pode chegar às 20:00.
Quase chegando às 19:00, me deparei com uma euforia incontrolável dentro de mim. Tive que me masturbar vendo vídeos de mamadas em cacetes grossos. Minha vontade era tanta que minha saliva estava espessa, sendo até difícil de engolir. Comecei a me masturbar vendo aquelas sugadas molhadas sem parar, imaginando sentir o sabor do pau do meu amigo novamente. Cheguei perto do orgasmos algumas vezes, até mesmo segurando minha ejaculação na expectativa de gozar com a boca cheia do sabor da pica dele.
Chegando às 20:00, fechei os vídeos que estavam na tv, liguei o videogame e estava pronto para recebê-lo. A noite estava quente como de costume.
Assim que o interfone tocou, desci para cumprimentá-lo e logo percebi algo diferente em sua feição. Aquele sujeito parrudo e com cara de mau estava com a barba feita, cabelo na régua e muito perfumado, de forma que parecia ir a um encontro. Ainda perdido nos meus pensamentos, imaginei que ele iria apenas passar rapidamente pelo meu apê e ir até alguma festa com a esposa ou até mesmo com outra mulher. Felizmente, eu estava completamente enganado.
Começamos a conversar normalmente, abrimos umas cervejas e ligamos o videogame para passar o tempo.
Jogamos por volta de 20 minutos até o papo começar a ficar mais quente.
- Que horas você vai encher minha boca de pica? Perguntei a ele em tom de brincadeira, mas estava preparado para ter minha garganta arrebentada.
- Tava demorando para pedir. Se você não pedisse, ia pensar que você não queria mais. Disse ele rindo, já com a mão na calça.
Ainda sentado, me estiquei até o colo dele e pedi para ele abaixar as calças. Gosto de sentir o cheiro das bolas antes de começar a mamar. Isso me excita muito e faço quase que de forma ritualística. Após sua calça, passo a mão levemente sobre a cabeça do pau na cueca e decido tará-lo, dizendo coisas com tom de perversão:
- Essa piroca inteira de novo na minha boca. Se quiser todo dia uma boca pronta para mamar, cola aí. Dizia baixo, passando meu nariz nas bolas e os dedos no pau que estava ficando duro.
- Mama gostoso do jeitinho que você fez aquela vez, murmurou ele, quase implorando para começar o boquete.
- Vou começar pelas bolas, aproveitar cada parte do seu sacão. Tá cheio de leite essa caceta? Indaguei, olhando no fundo dos olhos do macho.
- Tá cheia, tá cheia. Mama gostoso, disse com a voz trêmula e com a saliva grossa.
Aproveitei aquelas bolas lisas para me deliciar com a boca, passando a língua levemente em toda pele enquanto começa a masturbar aquela piroca gostosa. As bolas dele eram um show à parte, tinham cheiro perfeito de macho saindo do banho, preparado para o abate. Sorte a minha, pois o abate da noite seria na minha boca.
Comecei a lamber a base da pica, que ainda não estava totalmente dura, subindo para a cabeça e provocando com a língua o freio, fazendo o cacete estilingar e soltando uma espessa gota de baba. Degustei e lambuzei meus lábios depois de caprichar em uma verdadeira chupeta, sugando a cabeça com vontade e ritmo, fazendo o parrudo sentir que o pau dele tinha dono.
- Caralho, puta que pariu. Não para, não para, continua me chupando. Sussurrou, colocando a mão em minha nuca, deixando claro que não queria que eu saísse dali.
Continuei chupando a cabeça por alguns segundos até dar uma sugada mais forte, tirei da boca fazendo um leve estalo e provoquei aquele puto, querendo saber se realmente ele estava gostando dessa bissexualidade não assumida.
- Me xinga, vai. Fala que eu sou um chupeteiro, um mamador de rola. Fala o que faz você gozar, disse a ele em baixo tom, provocante e totalmente entregue.
- Chupa, vai. Chupa o pau dos seus sonhos. Faz o que minha mulher não faz. Engole, engole tudo, falou rapidamente com voz firme, segurando forte minha cabeça, forçando a engolir tudo.
Fiquei ensandecido quando ouvi essas palavras. Meu corpo estremeceu e se arrepiou por completo e não pude esconder meu sorriso, mesmo com o pau quase inteiro na garganta.
O tesão aumentou e comecei a engolir cada vez mais fundo, me deliciando com os gemidos e urros do pauzudo que agora não tinha mais vergonha e só queria esporrar. Eis que a surpresa da noite estava prestes a acontecer.
Depois de minutos engolindo e punhetando, ele se ajeita no sofá e diz:
- Fica de joelhos com a língua para fora. Quero gozar em você assim.
Nessa hora, eu não pude me conter. Gemi e gemi de forma suja, como uma verdadeira cadela no cio, aficionada por caralhos. Senti um prazer gigantesco e não poderia deixar de acatar.
- Goza, vem gozar em mim. Goza na cara putinha aqui, disse enquanto me posicionava da forma que ele pediu.
- Bota a língua pra fora. Vou gozar, sussurrou sem rodeios e batendo punheta com a cabeça da tora tocando minha língua.
A jorrada veio rapidamente e foi digna de uma cena pornográfica. Semen grosso, cremoso e doce saiu em largos jatos pulsantes que literalmente lavaram meu rosto, minha camiseta e meus shorts. Não contente, mais dois jatos grandes foram diretamente no chão, passando do lado esquerdo da minha bochecha.
- Puta que pariu, que porra gostosa do caralho, disse a ela enquanto lambia todo esperma no meu rosto.
- Fazia tempo que não gozava desse jeito. Que tesão da porra, exclamou o machão agora recolhendo o cacete.
Fui ao banheiro limpar os excessos e voltei, deixando ele à vontade para lavar o pau e se vestir.
Pensando que haveria uma despedida imediata e ficaria por isso mesmo, voltamos a jogar e rimos bastante enquanto errávamos e perdíamos no jogo, como nos velhos tempos. Depois de algumas horas, de fato nos despedimos e não pude deixar de provocá-lo com minha tão aguardada fantasia:
- Na próxima vez, venha com fôlego. Porque vai ter uma coisa a mais para seu pau fazer.
Um pouco confuso, meu amigo partiu para casa olhando para baixo com um sorriso no rosto. Fui me deitar, pensando apenas em uma coisa: o dia no qual aquele caralhudo iria enfiar tudo aquilo no meu rabo e me fazer de fêmea.