“As coisas só vão melhorar, putinha”

Um conto erótico de Dyhana
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1333 palavras
Data: 31/07/2023 03:33:05
Última revisão: 17/01/2024 18:41:54

Continuação

Agora o Samuel sabia de tudo e ganhou suas vantagens por aceitar minha relação com Roberto, só Sabrina, ainda viajando, estava por fora, eu não tenho a menor ideia de como ela reagiria sabendo de tudo

– eu entendi que ele só saiu ganhando nessa, mas ainda não sei como tão rápido ele aceitou tudo senhor, fora a forma da Sabrina lidar que eu não sei…

– eu sempre te falei que um homem de verdade resolve as coisas, acha que eu não lembro dos papos entre amigos, aquele monte de discurso seu? Você vive sua igualdade lá fora, aqui você cala a boca e faz o que eu mando! É só obedecer que tudo fica certo, agora vai lá fazer a janta, a gente tem que dormir, amanhã tem visita

– quem senhor?

– sua amiga

Ele disse sorrindo; na outra noite, quando Samuel contou que sabia de tudo e apertava a bunda de uma das vantagens que levou em aceitar nossa história, algo a mais tinha rolado:

– as coisas só vão melhorar putinha

Roberto dizia isso na mesa do bar, comigo em seu colo, seguindo com um beijo gostoso, que junto do bullet da minha buceta, estava me enlouquecendo

Senti uma mão suave apertando minha bunda, virei e vi Larissa, ainda no colo de Samuel, olhando pra mim e subindo a mão em direção aos meus peitos

– tô imaginando o gosto dessa boquinha

Já tinha beijado mulheres antes, quando adolescente, beijos incríveis, mas nada além, agora, com aquela morena gostosa me tentando, meu corpo arrepiou:

– eu posso senhor?

Pedi a Roberto, que sorriu

– com ela e aqui você pode

Continuamos no colo deles, só chegamos o corpo pra perto e nos beijamos, um beijo gostoso, lento e envolvente

– eu quero mais, ruivinha, é Dyhana né?

– é sim, Larissa, agora também te digo que é um prazer!

– se eu soubesse de todas essas coisas, já teria sugerido uma experiência imersiva dessas

Disse Samuel, rindo e olhando pra nós duas

– se quiser eu te mostro umas coisinhas depois, Samuel

Disse Roberto, apertando o bico dos meus peitos com bastante força, eu virei os olhos

– essa piranha tá com um vibrador na buceta, garanto que já gozou no banheiro antes também né?

– sim senhor, já que tá tudo certo, a gente poderia sair daqui né?

Disse isso dando a mão pra Larissa, que riu e disse apoiar a ideia

– pois é, já que a gente tem esse lance agora, o negócio é aproveitar

Disse Samuel, envolvendo Larissa em outro beijo

– leva tua nova amiga pro carro, tá aqui a chave, vão pro banco de trás, pode ir conhecendo ela melhor, eu vou pagar a conta e pegar umas bebidas pra gente

Disse Roberto, colocando a mão embaixo do meu vestido e puxando o vibrador totalmente melado da minha buceta e enfiando com tudo no meu cu, minhas pernas estavam abertas em volta do corpo dele e o bullet lubrificado pela buceta, mas mesmo assim dei um gritinho

Vi que um grupo da mesa ao lado deu uma olhada, mas não era nada demais pro bar que estávamos, já Samuel, ouvindo o grito, virou pra gente:

– que é isso Dyhana?

Eu ainda estava gemendo

– ela só tá com outro buraco sendo usado agora, piranha é assim, não estranha não

Larissa e eu levantamos, eu dei uns passos estranhos com o vibrador no cu

– gata, todo mundo vai olhar pra essa bunda, e olhando bem vai dar pra ver esse treco

Disse Larissa, me abraçando por trás, roçando o corpo no meu

– agora pode ir

E fomos assim até o carro, ela sentou no banco

– tira esse negócio um pouco pra você vir aqui

– não posso, ele não deixa

– esse negócio de dono é o tempo todo então mesmo? Samuel me disse o que Roberto contou pra ele, mas tô vendo mesmo só agora

– é sim, rolou naturalmente, eu sempre fantasiei, mas nunca falei sobre isso abertamente com ninguém, nem com ele, éramos todos amigos, até que um dia ele me falou que me conhece de verdade e aí provou isso desde então

– ai ai, deve ser gostoso, só não sei se acostumo com isso; mas entra aqui, senta de ladinho e deita depois, coloca a cabeça no meu colo

Fiz isso, ela já acariciou meu rosto e me beijou de novo, foi rolando a mão na minha barriga

– esperem a gente, assim não vale

Samuel entrou e sentou no banco da frente, seguido por Roberto que abriu a porta do banco de trás e colocou uma caixa com as bebidas no chão e olhou pra mim

– tira o vestido e vem aqui

Eu fui obedecendo, ajoelhando no banco e tirando o vestido, não tinha nada por baixo, só o vibrador no cu, Samuel estava com a boca aberta

– porra Dyhana, você só fez o que ele tá falando mesmo, cara pode vir alguém

– eu sei o que tô fazendo, sai do carro piranha

Roberto é assim, ele é autoridade aonde passa, desde o começo foi natural obedecê-lo, mas não só eu, ele domina tudo em volta… é como ele é, a postura, o tom da voz, não sei, é só seguir…

Fui até ele, já mais adaptada com o vibrador, pelada com salto alto, fiquei olhando pra ele

– ajoelha, abre esse zíper e chupa meu pau agora!

Sentindo as pedras do estacionamento nos joelhos fui abrindo o zíper com a boca, como ele gostava que fizesse, olhando pra ele e dando uma olhada também pra Larissa, que estava apalpando a buceta olhando pra gente; Samuel também estava com o pau visivelmente duro na calça, mas uma cara incrédula

Comecei a chupar Roberto com o mesmo gosto de sempre, agora focando nele, em deixá-lo satisfeito, o fato de estar num pátio público completamente entregue ao que ele queria, era um detalhe ainda mais excitante

Meu dono segurava minha cabeça e dava uns gemidos, até que puxou meu cabelo, me levantando do chão e me empurrando contra o carro, batendo minha cabeça na lateral, a porta de trás ainda aberta, Larissa veio bem perto pra ver enquanto continuava se apalpando, Samuel agora também saiu pra fora do carro, olhando pra gente com a mão no pau, mas ainda em choque

Nesse movimento um sapato meu saiu, Roberto pegou e deu um sorriso, eu já imaginei o que viria, fiquei ali de cócoras meio torta, só com um pé de salto e outro tentando equilibrar, o vibrador me deixando louca, a buceta completamente encharcada

Senti o sapato batendo meu peito, uma vez em cada seio

Samuel veio do lado de Roberto

– cara esse negócio é pra valer mesmo? Eu achei que era mais um tapinha e o lance psicológico, mas porra, nunca vi Dyhana desse jeito, ela parece hipnotizada, olha essa situação aqui e se vier alguém?

– deixa de medinho Samuel, caramba, não é hipnose não, ela só sabe que é minha

Larissa se retorcia no banco:

– deixa eles Samuel, vem aqui fazer uma coisa assim comigo

Meu dono voltou pra mim, ignorando o que Samuel continuava a falar

Foi socando várias vezes o pau no fundo da minha garganta pressionada na lateral do carro, puxando meu cabelo pra cima, tirou o pau e gozou na minha cara, escorrendo no meu cabelo, eu também já estava gozando de novo

Nisso só vi que Samuel continuava chocado, já Larissa estava rindo:

– caralho, quero isso!!!

Levantei a mão pra limpar minha cara

– abaixa essa mão piranha, você vai cheia de porra, levanta aqui!

Disse Roberto, largando o sapato no chão e quando eu levantei, empurrou minha cabeça pra baixo, empinando minha bunda e puxando o vibrador e virando minha bunda empinada pro Samuel, que só olhava e falava “caralho!”

– tá vendo, ela fica desse jeito, goza com meu pau na boca, até ajoelhada num estacionamento

A porra dele escorrendo pelo meu corpo

– entra no carro, tua amiga quer continuar a noite, meu amigo também, não é Samuel?

Samuel só entrou no carro, ainda murmurando alguma coisa, eu sentei do lado de Larissa

Continua

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Muito excitante os seus contos...eu sou Dom e já tive muitas cadelinhas.

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