Bela, recatada, só não era do lar.
Dos três icônicos adjetivos da lendária reportagem publicada pela revista Veja em 2016 apresentando a ex-primeira dama Marcela Temer, dois deles descrevem bem a personalidade da minha colega de trabalho. Quésia. Uma morena elegante, da pele clara, cabelos castanho-escuro sempre alisados e bem penteados. Mesmo treinando quase todo dia e fazendo dieta, ela não exagera na dose e mantinha suas curvas sensuais num corpão bem modelado.
Discreta, concentrada e de poucas palavras. Ela vinha todos os dias trabalhar no escritório sempre bem arrumada. Seja no inverno ou no verão, sabia vestir-se muito bem, o que chamava minha atenção. Nosso cargo nem exigia traje social, mas nem por isso a morena deixava de caprichar na produção. Constantemente maquiada, perfumada, usando cílios postiços que realçavam seus envolventes olhos castanho-escuro, unhas bem-feitas e roupas combinando. Enfim, acho que deu para entender que se trata de uma mulher muito estilosa e claro, uma baita gostosa! No auge dos seus 35 anos.
E não posso deixar de lado o fato mais importante: casada.
Nós dois temos cargos similares dentro da média empresa que não tem mais de trinta funcionários. Trabalhamos juntos há mais de dois anos e mesmo em todo esse tempo, trocamos pouquíssimas palavras. Não que ela tenha algo contra mim, na verdade, a beldade nunca foi muito próxima de ninguém. Ficando “na dela”, interagindo somente o necessário com os colegas e evitando ir nos happy hours ou outros encontros fora do trabalho.
Nesse período em que há conheço, eu passei por uma mudança significativa na minha vida. Entrei aqui casado e hoje estou divorciado. Desde que separei saí com algumas mulheres, porém não tive não mais do que duas ou três transas realmente boas. Sou alguns anos mais novo que ela e sou um cara bem-apessoado, mesmo não fazendo academia, mantenho uma dietinha básica e tenho um corpo “padrão” e um pau na média também, sem reclamações. Moreno, de olhos verde-claros, posso dizer que atraio alguns olhares. Acredito que o mais se destaca em mim é minha comunicação e senso de humor. Consigo fazer piadinhas e quebrar o gelo em diversas situações, só com a bendita que isso nunca funcionou muito bem.
Em nossos poucos diálogos, Quésia era rápida em encerrar o assunto, rindo sem muita empolgação de alguma piadinha e reforçando sua postura fechada. A gata não dava qualquer abertura para outro homem se aproximar. Nas redes sociais raramente postava algo e quando o fazia eram fotos comportadas e na maioria com o maridão atrás marcando território.
Enfim, o tempo foi passando e eu já estava bem acostumado com o status quo do nosso dia-a-dia. Ela fazia suas tarefas, eu as minhas, o “bom dia” rotineiro, a escassa troca de palavras e quando estávamos ociosos ambos olhando o celular. Nada empolgante.
Na hora do almoço ela ia primeiro para a sala de descanso e subia para a cozinha somente depois do pessoal almoçar, comia sozinha e depois ficava do lado de fora da empresa. Enquanto eu, após o almoço, ia para a mesma salinha onde na maioria das vezes ficava a sós. O povo da empresa tinha o costume de pós-almoço sair para bater-perna, afinal, ficamos localizados bem no centro da cidade.
Até que um dia, algo mudou. Começando devagar.
A morena passou a conversar mais comigo e com os outros e foi aos poucos se tornando mais acessível. O que mais me pegou, foi quando ela passou a ir embora junto comigo até o metrô. Por mais de dois anos, Quésia sempre saiu depressa quando o expediente findava e mesmo fazendo o mesmo percurso que eu, colocava seus fones de ouvido e nas poucas vezes que tentei puxar papo, ela mostrava um claro desinteresse que me fazia até ficar sem graça. E então agora, do nada, começou a ir papeando comigo até a catraca, conversando cada vez mais, depois pegava seu trem no sentido contrário.
Não me empolguei muito, imaginei que ela só estava tentando mostrar que estava mais simpática e que depois de tanto tempo no seu canto, teve vontade de interagir e se tornar um pouco mais amigável. Só que eu não podia negar que aquilo me deu um fio de esperança. Afinal, eu me sentia atraído por ela. E quem não? Uma deusa dessas desperta desejo em quem pôr os olhos nela, porém, por sua postura reservada, sempre a respeitei e tentava evitar ficar “secando” muito. Nos dias em que era difícil resistir, eu dava um pulo no banheiro e aliviava o tesão batendo uma. Isso ocorria com mais frequência no verão, quando a gostosa calçava alguma rasteirinha, sandálias ou qualquer outro calçado feminino aberto. Aquela musa vivia ficando descalça brincando com os pezinhos número 36 em baixo da mesa, bem no meu campo de visão. Mexendo aqueles dedinhos sem perceber. Isso me deixava babando de vontade! Tenho um tesão desde pequeno por pés e os dela eram deliciosos. Moreninhos, da sola clarinha e lisinha e com as unhas pintadas. E seriam graças a eles que muita coisa viria a acontecer...
Além de que, nessa época de calor, ela vestia calças legging, camisetas apertadinhas (porém sem decote algum) e andava com os cabelos longos frequentemente presos num rabo-de-cavalo, o que fazia minha imaginação ir longe, sonhando em pega-la por aquele penteado e guiar a boca dela até a minha pica. E lá ia eu novamente para o banheiro...
Porém, foi em pleno inverno que essa nova fase dela iniciou.
Num dia bem gelado, umas duas semanas após Quésia começar a ir tagarelando comigo até a estação, estava eu tranquilamente na salinha descansando quando a dita cuja abriu a porta e entrou de repente.
- Posso ficar aqui com você atrapalhando seu descanso?
Ela disse tentando soar o mais engraçadinho que conseguia.
- Ué, errou o caminho? – Tirei os olhos do celular, surpreso, pois nunca a morena tinha entrado naquela sala. – Ou está com muito frio? – Completei para não parecer um grosso, dando um sorrisinho nervoso.
Quésia se sentou ao meu lado no pequeno sofá e tirou sua jaqueta de couro preta, ficando somente com a camisa também preta de manga longa da Nike que vestia por baixo.
- Até que aqui dentro está bem quentinho... lá fora tá gelado demais. Não dá pra ficar não!
Soltei outra risadinha abafada e voltei a olhar para o meu celular. Sem saber muito como proceder. Caminhar dez minutos por dia com ela até a estação é até fácil, agora manter diálogo por quase uma hora com aquela gostosa eu confesso que me deu um friozinho na barriga, me fazendo sentir-me um adolescente novamente. Inseguro e ansioso.
A morena cruzou as pernas, desfez o rabo-de-cavalo soltando seus longos cabelos castanhos e sacou o celular. Naquele dia estavam calçados em seus pés um par de All Stars de cor cinza de cano médio.
Evidentemente, entre um meme ou notícia que víamos, interagíamos um pouco, porém o que eu mais pensava naquele momento era na oportunidade que havia caído no meu colo. Tinha uma abordagem que me passava pela cabeça há alguns dias desde que passamos a conversar e que agora eu poderia tentar, para ver no que dava.
- Você está gostando das massagens, Quésia? – Perguntei de uma vez.
- Hã? – Ela me encarou confusa, porém logo se lembrou. – Ah, sim! O massoterapeuta tem mãos divinas! Pena que ele vem só uma vez a cada duas semanas. Deveria vir mais, é tão relaxante.
Eu me ajeitei no sofá.
- É verdade. – concordei - Que bom que a Dona Fabiana teve essa ideia. Ficar sentado aqui o dia todo, fazendo os mesmos movimentos repetitivos dá uma canseira! Ele dá uma aliviada boa na gente.
- Com certeza. – Quésia respondeu já com os olhos novamente na tela do celular – Pior que sabe onde eu gosto bastante de massagem e óbvio que ele não vai fazer aqui na empresa né, mas eu gostaria...
- Onde?
Arregalei os olhos. Torcendo por uma só resposta.
- Nos pés – ela respondeu numa boa, sem perceber que meu coração quase saiu pela boca – A academia me cansa muito sabe? O que eu mais faço é cardio e treinos de perna. Meu marido fazia as vezes uma massagem neles antes de dormir, mas ultimamente não anda muito a fim não...
Além de dar a deixa que eu tanto queria ainda entregou que o maridão estava bobeando. Que sorte.
- Então, eu sei um pouco. Nada assim muito avançado, claro. Minha ex amava massagens e eu sempre fazia nos pés dela. Se você quiser... – desviei o olhar para o lado pra passar a ideia de que não me importaria com uma recusa dela – ... eu posso fazer um pouco nos seus.
Um silêncio incômodo tomou conta do ambiente por alguns segundos que pareceram minutos. A morena me encarava sem me deixar compreender o que passava em sua cabeça.
- Sério? – O tom de voz dela mudou.
Tive certeza que minha ideia genial de soltar o papo da massagem ia por água à baixo, quando ela descruzou as pernas atraindo meus olhos na direção do seu tênis cinza.
- É que eu posso estar com um pouco de chulézinho, né... – riu baixinho – Estou com o mesmo tênis desde ontem...
Congelei, não sabia como responder sem parecer estranho.
Por sorte, ela deu o empurrão final.
- Mas se quiser... eu aceito viu. Tô precisando!
Quando ela deu uma levantadinha na perna eu agi rápido, peguei os dois pés e os coloquei no meu colo, esticando suas pernas o máximo que dava naquele sofá apertado.
Por um momento nem acreditei. Após dois anos mal conversando com aquela moça, de repente seus pés estavam no meu colo.
Sem falar uma palavra, ansioso e com o coração batendo rápido. descalcei os dois All Stars desamarrando com pressa os cadarços. Somente duas meias branquinhas restavam entre mim e aquele par de solas.
Contive minha vontade de cheirar aquelas meias (o que certamente cagaria tudo) e as removi delicadamente revelando aquelas solas enquanto tentava disfarçar a ereção que surgia dentro da minha calça.
Dei sorte que a gata nem estava olhando para mim, prestando atenção no seu celular e nem notou o quanto eu estava hipnotizado por seus pés e muito menos meu pau duro. Somente ouvi um suspiro e contemplei seus olhos fecharem por um instante quando iniciei a massagem fazendo movimentos circulares nas duas solinhas, apertando bem. Sentindo todo o calor e a maciez daqueles pés macios.
- Nossa, que pegada forte! – Quésia falou ainda de olhos fechados – Pode apertar, eu aguento.
E eu iria apertar mesmo. Outras coisas também, em breve...
Aproveitei cada centímetro daqueles pezinhos, massageei com vontade suas solas dando o meu melhor para agradar a casada. Que chance rara eu estava tendo! Dei uma atenção individual em cada dedinho, peguei firme nos calcanhares colocando a palma da mão embaixo e fazendo movimentos giratórios que a levaram a suspirar de novo e até morder o lábio, discretamente.
Pena que restava pouco para o nosso almoço acabar e ciente disso eu recoloquei suas meias. Torcendo para não ser a primeira e única vez.
- Que droga! Hora de descanso passa tão rápido né? Estava tão gostoso...
Os pés dela ainda estavam sobre o meu colo. Pertinho do meu pau.
- Pois é, espero que tenha você tenha relaxado um pouco.
- Menino, te garanto que sim! Que mão boa! Não deixa a Dona Fabiana saber que ela põe você no lugar do massoterapeuta pra economizar!
Rimos juntos e eu mesmo fiz questão de calçar o tênis dela, aproveitando cada contato que poderia ter com aqueles pés.
Voltamos do almoço e eu fui direto pro banheiro bater a melhor punheta que já tinha batido naquela empresa! Cheirando minha mão esquerda enquanto com a direita mandava a gloriosa. O cheirinho de pezinho suado me deixava doido e juntamente com a lembrança da cena toda que acabara de acontecer eu gozei gostoso voltando calminho para minha mesa.
No mesmo dia, no caminho até o metrô, não tocamos no assunto da massagem e eu não sabia o que esperar no dia seguinte. Realmente, ela estava mudada. Deixando algo sobre o relacionamento escapar, permitindo um contato físico direto com seus pés e cada vez mais falante. O que mais rolaria? Será que eu realmente tinha chances ou estava apenas imaginando coisas? Mil pensamentos passavam pela minha cabeça, porém meu lado mais correto me fazia lembrar que acima de tudo, ela era casada.
Pois bem, no dia seguinte, lá estava a morena entrando na salinha e com menos de um minuto colocando os pés sobre o meu colo novamente sem cerimônia. Alegando que a massagem tinha sido incrível e que por ela eu faria todo dia. Era tudo que eu queria escutar.
E então, virou rotina.
Por quase um mês, todos os dias após o almoço a gostosa se sentava ao meu lado no sofá, colocava os pés no meu colo e eu começava a trabalhar. Era o grande momento do dia. Conheci praticamente todos os tênis e meias que ela tinha e bati punhetas memoráveis. Lógico que uma hora ou outra Quésia perceberia (se é que já não tinha percebido), meu pinto latejando dentro da calça e que para mim aquilo não era só uma simples massagem. Fomos ficando cada vez mais à vontade com a situação até o ponto em que seus pés passaram a esbarrar “sem querer” no meu pau e esse contato foi evoluindo bem até se tornarem longos contatos. Sem deixar transparecer nenhuma emoção, ela fazia a sonsa ignorando meu volume, como se nada estivesse acontecendo. Além disso, cada vez mais ela se abria comigo contando sobre seu relacionamento.
Estava casada há quase 10 anos com o marido que tinha sido seu primeiro e único namorado. O casamento estava dando claros sinais de desgastes e ela parecia bem infeliz sempre que tocava no assunto. Reclamava de falta de atenção, carinho e que estavam caindo numa rotina monótona.
Eu a ouvia com atenção e ao mesmo tempo delirava de tesão a cada vez que sentia os pés dela me tocarem. Até que um dia eu não aguentei mais. Assim que terminei a massagem tomei uma iniciativa, já tinha entendido todos os sinais possíveis. Dava pra avançar. Se desse errado, que se dane!
Calcei os All star nos pés dela (eles de novo!) e sem pensar muito, agindo por instinto me aproximei dela e a beijei sem aviso. Fui direto, sem medo, na direção dos lábios carnudos da morena. E ela correspondeu.
Nos beijamos intensamente cheios de desejo. Passei as mãos no cabelo dela e beijei seu pescoço enquanto ela suspirava, ofegante. Voltei a beijar aquela boca deliciosa até que ela começou a pegar no meu pênis pulsante por sobre a calça e então como num estalo nos lembramos que estávamos dentro da empresa e podíamos ser pegos na intimidade.
- Caramba! – Quésia se afastou – Nossa, o que a gente está fazendo?
Vendo estrelas como eu estava, apenas conseguia admirar a beleza do rosto dela com aquela expressão confusa.
- Eu... eu sou casada, você sabe. Acho que acabamos confundindo as coisas – ela tentava se recompor, curiosamente, a mão dela ainda estava em cima do meu pau, mesmo afastada, não tinha soltado ele – Não sei se...
Não a deixei falar mais nada.
Tasquei outro beijo intenso que a arrepiou todinha e fez sua mão que apalpava meu membro tremer, ameaçando começar uma punheta.
Dessa vez a morena casada se entregou totalmente e perdeu a postura!
Visivelmente excitada, abriu meu zíper e tirou a minha rola pra fora me beijando com seus olhos fechados, me deixando louco de tesão com aquele rostinho angelical e começou a bater uma para mim. Se alguém entrasse naquela sala estaríamos fodidos. Justa causa na certa.
Ignorando o risco, eu a peguei firme pelo rabo-de-cavalo e vi seus olhos arregalarem, ansiosos, já sabendo o que ia acontecer. Como sonhava em minhas punhetas, conduzi aquela boquinha na direção da minha pica e contive o gemido de prazer quando a chupeta começou.
Não restava um resquício daquela pose de recatada que ela manteve por tanto tempo. Com a boca no meu pau a safada mamava feito uma bezerra!
E ela estava sedenta. Parecia que não pagava um boquete há muito tempo... sua cabeça subia e descia enquanto a segurava firmemente. Quésia chupava meu pau com maestria, sem babar muito ou fazer sons altos, mantendo a discrição que a situação arriscada pedia. Beijou minhas bolas me deixando mais excitado e lambeu a cabecinha da pica fazendo questão de olhar nos meus olhos, entregue ao tesão.
De repente, escutamos passos perto da porta.
Fechei minha calça num movimento rápido guardando o amigão dentro, todo melado e com o coração batendo acelerado. Agora por medo mesmo. Demos sorte e ninguém abriu a porta da sala, o pessoal só estava indo bater o ponto e nós dois respiramos aliviados.
- Vamos continuar isso hoje mesmo!
A gata me deu um selinho ainda assustada tentando controlar a respiração ofegante e levantou depressa do sofá, saindo da sala.
Caramba, continuar hoje? A mulher estava excitada pra caralho!
Sentamos em nossas mesas e fomos nos falando por mensagem, decidindo como faríamos. Como sempre ia para academia todos os dias, nem precisaria inventar uma desculpa para chegar mais tarde, então já era meio caminho andado. Ela mora na zona norte e eu na sul. Para evitar riscos de encontrar qualquer pessoa conhecida (principalmente o marido) e ao mesmo tempo não ficar tão distante da casa dela, combinamos que a foda aconteceria num motel na zona leste, ao lado de uma conhecida estação do metrô. Se você conhece bem São Paulo já deve saber qual motel.
O restante da tarde não passava nunca e minha ansiedade estava me matando, eu contava os minutos para sair do trabalho e meter a rola nela.
Finalmente, o expediente acabou e fomos para o metrô sem saber direito sobre qual assunto falar. Pelo seu nervosismo, olhando para os lados a todo momento se certificando que ninguém do trabalho nos viu entrar juntos no mesmo vagão, comecei a cogitar que possivelmente era a primeira vez que ela estava cometendo um adultério.
Chegamos até a entrada do motel e Quésia andava cada vez mais devagar, um pouco relutante como se algo a desencorajasse. Eu não titubeei e peguei na mão dela dando coragem e reforçando minha presença.
- Já chegamos até aqui, agora não tem porque desistir.
Quis falar de um jeito que não parecesse que a estava forçando a nada, mas a frase saiu seca e direta demais. Por sorte, ela apertou minha mão e me deu um beijinho, demostrando um pouco mais de calma.
Pegamos uma suíte simples, com um período de uma hora e entramos no quarto bem básico como é típico daquele motel, porém arrumado e principalmente, limpo. Ela se sentou na cama e eu fui tomar uma ducha. Me lavei o suficiente pra tirar odores indesejados do corpo e caprichei mais no pau. Saí do banheiro apenas de toalha e assim que abri a porta ela passou ao meu lado com tudo, entrando no banheiro enrolada na toalha e fechando a porta. Suas roupas, uma calça jeans azul rasgada e a camiseta branca da Adidas que usava por baixo do blusão bege, estavam perfeitamente dobradas sob um dos criados-mudos do quarto. Os tênis e meia em frente a cama e a única coisa que achei intrigante foi o fino cinto branco que ela usava para prender a calça que estava em cima da cama, separado das demais roupas, próximo aos travesseiros.
Dei de ombros e me preocupei em ajustar o ar, deixar umas camisinhas no jeito e colocar uma música bem baixa para tocar.
Quésia demorou um pouco no banho, o que me deixou mais tenso e excitado. Ainda nem acreditava que estava prestes a traçar aquela gostosa!
A porta do banheiro finalmente se abriu e em meio ao vapor do banho quente a morena veio caminhando até a cama com um olhar inseguro. Apenas com a calcinha e o sutiã brancos. Eu nunca tinha sequer visto alguma foto dela de biquíni nas redes sociais e ver aquele corpo em trajes íntimos pela primeira vez foi um delírio. Como ela era deliciosa! Fiquei surpreso com o tamanho dos peitos dela, maiores do que eu esperava e pareciam bem duros.
Sentou cautelosa ao meu lado na beira da cama com o corpo quente e cheirosinho pós-banho. Meu pau já deu sinais de vida embaixo da toalha na minha cintura. Seus cabelos estavam presos num coque.
Nem me lembro o que disse para quebrar o gelo, provavelmente alguma piadinha que eu sempre improvisava e que ela tinha passado a gostar. Só sei que assim que a bonita deu uma risadinha baixando a guarda eu a beijei.
E o fogo acendeu.
Nos pegamos de jeito, passando as mãos pelo corpo um do outro durante beijos prolongados e molhados.
Enfiei a mão por dentro da calcinha branca e senti pela primeira vez aquela xota encharcada, melada de tesão. Quésia suspirou quando dois dedinhos deslizaram para dentro dela e comecei a acariciar sua buceta.
- Ain... caralho!
A gostosa caiu de costas na cama se entregando para mim e eu fui pra cima, tirando a calcinha e a jogando no chão. Meti mais um dedo lá dentro e comecei a brincar mais com aquela bucetinha apertada, apreciando os gemidos baixinhos que estavam ficando mais altos enquanto ela se contorcia de olhos fechados a cada movimento diferente que eu fazia dentro dela.
- Me chupa... – entre um gemido e outro, ela conseguiu falar – Me chupa filho da puta!
Uau! Tá aí um lado dela que eu realmente não conhecia!
Ainda a “torturei” mais um pouco usando somente os dedos e logo caí de boca, degustando o sabor daquele mel tão difícil de ser conquistado, que só o sortudo do marido tinha acesso.
Quésia pressionava minha cabeça com suas duas mãos como se quisesse me enfiar inteiro dentro dela. Eu lambia, beijava e chupava aquela buceta de mulher casada ficando mais excitado toda vez que a sentia tremer e se contrair.
- Fica de quatro!
Tirei a boca da xota dela por um instante e dei o comando que ela obedientemente acatou se colocando na posição e abrindo o fecho do sutiã, soltando aqueles peitos que infelizmente ainda estavam fora da minha visão.
Com ela completamente nua e de quatro feito uma cadela, a mandei abrir bem a bunda pra mim. Assim que ela pôs uma mão em cada banda daquele rabo durinho e se abriu toda eu voltei a chupa-la, dando algumas lambidas no cuzinho, a instigando mais, o que a fez rebolar devagarzinho na minha boca.
Aproveitando a vantagem da posição, vi que as solinhas estavam a minha mercê e me abaixei para chupar uma por vez, passando a língua e lambendo com tesão aqueles pezinhos pela primeira vez. Após dias me contendo durante as massagens, pude finalmente cair de boca neles. Ela gemia incessantemente, com meus dedos mexendo na sua xota e minha língua frenética em suas solas, lhe causando sensações que pareciam ser inéditas.
- Puta merda, que delícia! QUE DELÍCIA! – a casada gritava no quarto do motel e seu rebolado aumentou o ritmo nos meus dedos – Eu vou.... EU VOU GOZAR, CACETE!
A morena se contorceu toda, fechando as pernas com força quase esmagando minha mão que tirei por pouco de dentro dela e esguichou num orgasmo digno de filme pornô, melando a cama segundos antes de desabar de barriga, vibrando o corpo todo.
Nunca tinha visto uma mulher gozar tão rápido e ainda mais esguichando daquele jeito! Coisa rara de acontecer e que só reforçava para mim que realmente ela estava sem ter relações há um bom tempo... O que era um pecado.
Satisfeito em tê-la feito gozar e matado a vontade de adorar os seus pezinhos, me levantei tirando a toalha da cintura e andei em sua volta até me sentar na cama em cima dos travesseiros com o pau duro feito pedra a centímetros do rosto da morena, que permanecia com os olhos fechados e agora em posição fetal, curtindo a sensação intensa do orgasmo.
Carinhosamente, passei a mão no cabelo dela preso no coque e logo a gata abriu os olhos e me fitou por um breve momento antes de lamber os beiços desejosa e sem perder tempo começou a mamar.
Agora quem quase desmaiou de tesão fui eu.
Sem receio de sermos pegos, Quésia podia mostrar toda a sua habilidade no boquete. Deitada de bruços a safada me chupava babando bastante, fazendo barulho e cuspindo na cabeça do pau deixando bem lubrificado. Engolia cada uma das bolas e usava apenas a boca, nada de mão. Ávida em sentir a minha rola dentro de sua garganta.
Meu pau não é tão grande e tem um bom tamanho para ser engolido, o que ela estava adorando fazer. Colocava ele todinho dentro, me encarava com uma cara de tarada indescritível e engasgava até quase perder o ar. Fez isso umas quatro vezes durante o boquete e eu já não aguentava mais, estava prestes a gozar.
Percebendo que meu pau pulsava, ela me deu uma folga interrompendo a chupeta parando para me abraçar e beijar. Permanecemos abraçados trocando carícias até abaixar um pouco o meu tesão.
Normalmente eu costumo falar bastante durante o sexo, xingar ou elogiar, dependendo de qual rumo a coisa vai tomando. Porém, com Quésia eu percebi que ela curtia mais o silêncio, as sensações e as trocas de olhares.
Retomando o controle do meu pau, era hora enrabar aquela danada!
Tateei pela cama procurando o preservativo que tinha deixado estrategicamente posicionado e quando estava para abrir o pacote, ela interveio.
- Sem camisinha, eu quero te sentir!
Me pedindo com aquela voz doce e a carinha de menina danada, nem deu tempo de racionar e a morena subiu em cima de mim encaixando o bucetão na minha piroca e sentou com força, revirando os olhos de prazer quando meu pau entrou de uma vez.
- Ooohhh!
Ela soltou um grito agudo de prazer ao consumar aquele ato e me sentir dentro dela. Duro como pedra, invadindo aquela buceta casada.
Confesso que estava um bom tempinho sem meter também e foi extasiante sentir uma xota molhadinha e apertada cavalgando no meu pau, ainda mais sem camisinha. E meus amigos, como ela cavalgava!
Os peitos durinhos que eu finalmente tinha uma visão clara balançavam levemente pra cima e pra baixo no ritmo da quicada. Quésia sempre mantinha o contato visual enquanto subia, descia, gritava e gemia como uma verdadeira puta. Dava algumas paradas para rebolar o quadril lentamente elevando a xota até a cabeça da rola pegando bem naquele ponto sensível do pênis. Mordia os lábios vermelhos maliciosamente e no instante em que soltou o coque e seus longos cabelos caíram sob seu corpo nu eu quase enfartei.
Puta que pariu, que espetáculo de mulher!
Eu lutava de novo contra a vontade de gozar. Que transa apaixonante e envolvente que estávamos tendo! Aquela casada tinha muito fogo acumulado, jamais tinha sentido tanta energia sexual sendo liberada de uma só vez.
Querendo prolongar mais o sexo, tive que mudar de posição, daquele jeito ela estava acabando comigo. Segurei nos braços dela e a deitei de lado a forçando a ficar de costas na cama para o clássico “papai e mamãe”. Antes de voltar a meter, caí de cara nos peitos durinhos dela, naturais e tesudos. Suguei aquele par delicioso de tetas com tanta força que estavam começando a ficar marcados, o que percebi que a excitou mais.
- Seu safado... Cachorro! Me chupa, se acaba nos meus peitos!
Chupei por mais um tempo deixando um chupão roxo em um deles pro trouxa do marido dela ver depois e a beijei, encarando-a maliciosamente a fim de ver a carinha de tesão que ela ia fazer em seguida.
Penetrei a morena com força entrando com tudo, enfiando meu pau até o fundo daquela buceta, vendo seus olhos arregalarem de prazer.
- Me come! Me como filho da puta!
Quésia implorava com fervor por sexo, completamente entregue.
- Eu vou te arregaçar sua gostosa do caralh...
Sem me deixar terminar, ela interrompeu colocando um dedinho na minha boca e eu entendi. Não sei ao certo porquê, mas a gata não queria ouvir nada.
Fodemos com força nos minutos seguintes, eu dava meu máximo para satisfazê-la me segurando para não gozar precocemente enquanto bombava aquela buceta. Minhas mãos seguravam seus seios, apertavam, brincavam e trocávamos beijos e olhares cada vez mais safados ao passo que a morena ia me envolvendo, me abraçando e dando leves arranhões nas minhas costas.
Com o ritmo da foda aumentando e nossos corpos transpirando de prazer, minhas mãos foram deslizando por ela e sem querer acabaram em seu pescoço, que eu dei um apertão involuntário.
Aquilo foi o ponto de virada da transa.
Quésia escancarou os olhos me encarando de um jeito assustado ao sentir o aperto. No mesmo segundo tirei as mãos dali meio sem jeito e ela surpreendentemente as puxou de volta, colocando-as em volta do pescoço e profundamente me fitando, falou com a voz mais submissa que já ouvi.
- Me enforca... – apertou minhas mãos - Me deixa sem ar...
Não pensei duas vezes! Se ela queria...
Apertei forte o frágil pescocinho dela e a observei voltar a se tremer como quando gozou, mas dessa vez até mais intensamente com a sensação das pirocadas e do início da privação de ar. Eu afrouxava um pouco controlando a intensidade do enforcamento admirando-a abrir e fechar os olhos, lutando por ar quando eu a permitia respirar brevemente e sentia sua vagina se contraindo mais e mais. A morena estava no auge do tesão. Com certeza deveria ser uma vontade antiga dela. Um fetiche escondido dentro da mesma que talvez nem ela soubesse.
Com a foda se tornando mais intensa, minha vontade gozar estava chegando, nunca tinha feito isso com nenhuma garota, não naquela intensidade como ela desejava. Apertando para valer, ao ponto de vê-la revirar os olhos. Toda vez que eu ameaçava afrouxar ela colocava as mãos dela sobre as minhas, me encarava movendo o pescoço para cima e para baixo fazendo um “sim” e pondo força nas mãos, me obrigando a priva-la do ar. Quando parecia que só minhas mãos não eram o suficiente, eu percebi seu braço se mexendo pela cama procurando o cinto fino que estava perto de nós. Tudo estava planejado.
Aguentando bem a minha pica, a gostosa me entregou o cinto e eu vi que a parada era mais séria do que eu imaginava. A danada estava se jogando de cara na putaria, sem vergonha nenhuma.
- Põe em mim, me sufoca!
Fiquei assustado, mas curioso e inegavelmente excitado com o tom de voz tão submisso que ela falava, me implorando por aquilo.
Levantei o pescoço dela dando uma pausa no sexo, deixando meu pau ainda dentro daquela xota deliciosa descansar um pouco e passei o cinto branco ao redor do pescoço que já estava com as marcas vermelhas das minhas mãos. Passei a ponta pela fivela e fui puxando de pouquinho em pouquinho fechando cada vez mais e percebendo a excitação no olhar dela aumentar.
- Isso... – Quésia fechou os olhos quando sentiu o começo do aperto, mais forte e restritivo que o cinto causava - Me deix... Me dei... Me deixa roxa!
Falando suas últimas palavras antes de ficar sem ar, a casada implorou me olhando tão entregue que eu não aguentei. Entrei num frenesi sexual e meti naquela puta com toda força, apertando pra valer o cinto.
Caralho! A visão dela ficando realmente roxa, se debatendo toda lutando por uma frestinha de ar e ainda conseguindo me encarar com aquele olhar submisso era inacreditável, algo único. Não aguentei mais e vi que ela também estava no limite do tesão e gozamos junto. Em sintonia. Num delírio alucinante de prazer que eu nunca tinha sentido em toda minha vida.
Como no orgasmo anterior, Quésia se contraiu forte, só que dessa vez com meu pau dentro dela e sugou cada gota do meu esperma para dentro da buceta apertada. Ela vibrava de tanto tesão roxa pela falta de ar, mas não lutava, aceitava a sensação de asfixia, claramente realizada.
Recobrando meu juízo já que o dela parecia ter ido pro espaço, soltei o cinto e escutei a longa e profunda fungada que a morena deu pra encher seus pulmões e suavizar seu rosto quase lilás, retomando o ritmo normal da respiração.
Admirando a marca vermelha que o cinto deixou em seu pescoço começar a se dissipar lentamente, me toquei que tinha gozado dentro. Tesão é foda! A gente nem se liga nos perigos. Acho que ela percebeu meu olhar preocupado.
- Relaxa, eu tomo anticoncepcional certinho. Mesmo praticamente não transando...
Eu não soube direito como reagir a frase e apenas sorri de volta.
Deitei ao seu lado na cama depois daquela foda excepcional e a abracei, a marca do enforcamento estava nítida em seu pescoço, aquilo não sumiria facilmente e só se o marido fosse muito otário não ia perceber que a gostosa da esposa dele tinha sido pega de jeito.
Fiz um carinho nos seus longos cabelos e curti aquele momento, sem saber o que mais esperar. Logo ela se levantou e foi tomar banho, afinal nosso período estava acabando.
Não demorou muito e saiu enrolada na tolha e começou a se enxugar na minha frente se exibindo toda pra mim, mostrando com orgulho os chupões no peito e a marca em volta do pescoço. Quando começou a se vestir, eu a admirei colocando as peças de roupas, fascinado com as curvas daquela mulher. Quésia sorria me chamando de “bobo” enquanto prendia o cabelo, se sentando na beira da cama e começando a calçar os tênis.
Me levantei pra dar uma lavada no pau e me vestir também, joguei uma água no pau e quando saí do banheiro a encontrei de joelhos, no chão, em frente a cama. Completamente vestida e agora com o cabelo preso firmemente naquele rabo-de-cavalo que eu era fã. E o melhor, com a boca aberta, língua para fora e um olhar que não precisava dizer mais nada.
Na curta caminhada em que fui em direção a ela meu pau já começou a endurecer e estava meia-bomba quando o enfiei na boquinha quente. A safada agarrou minhas coxas e eu a segurei pelo penteado conduzindo sua cabeça enquanto ela sugava minha pica com vontade, querendo me fazer gozar o mais rápido possível. Mais uma vez.
Não me segurei muito e logo o jato de porra espirrou direto na garganta dela, me fazendo estremecer. Exausto por uma segunda gozada em tão pouco tempo. A gata lambeu a cabeça do meu pau permanecendo de joelhos até ter dentro de sua deliciosa boca até a última gota do meu sêmen. Deu um beijinho suave na minha rola e então se levantou, acariciando minhas bolas e me dando um selinho nos lábios enquanto engolia meu esperma.
Realizado. Eu me vesti e fomos embora do motel.
A safada nem quis saber de escovar os dentes, durante o caminho de volta juntos no metrô ela me falou que assim que chegasse em casa daria um beijão no marido pra fazer questão que ele sentisse o gosto da minha porra e que o provocaria como nunca, pra ver se o idiota resolvia transar e desse de cara com as marcas em seu corpo. Que ousada!
Sem restrição nenhuma, ela desabafou de vez, me confessando que era a primeira vez na vida dela que tinha transado com outro homem. Disse que perdeu a virgindade com o esposo quando ainda eram adolescentes e sempre foi dele e viveu para ele, mas que estava de saco cheio que nos últimos meses ele praticamente não a tocava mais, não dava a atenção devida e desconfiava de uma possível traição. Pois ele vivia apagando mensagens do celular.
Me contou como as transas eram sem sal desde o começo e que tudo que ela queria fazer de diferente, ele não queria. Esse fetiche do enforcamento, a mesma já tinha visto em alguns vídeos e pedido para ele fazer, mas o vacilão se negava dizendo que era coisa de gente “doida”. O que a deixava desesperada, pois queria explorar mais, sentir novas sensações pois sabia que tinha pouquíssima experiência sexual com outras práticas e o cara só ficava no básico.
- Na verdade nem no básico mais... – ela me confessava baixinho para o povo ao redor da gente não escutar – Enfim, não quero te encher com esses problemas. Só quero que não se sinta culpado. Eu queria isso até mais do que você. Precisava transar com alguém, me sentir desejada de novo.
A porta do metrô se abriu e faltava apenas uma estação para ela descer.
- Fica tranquila. Vamos com calma. Afinal, paciência eu tenho. Fiquei dois anos apenas na punheta e você nem falava comigo...
Quésia deu risada e me abraçou carinhosamente, antes de descer.
- Bom até amanhã então! Se cuida!
A admirei sair pela porta secando sua bunda tão desejada por mim durante tanto tempo, sumir no meio das pessoas que desembarcavam e andavam ao seu redor.
A recatada colega de trabalho, de poucas palavras e sempre séria estava começando a explorar sua sexualidade após anos com o mesmo homem e excitada com as novas possibilidades.
E eu só queria saber até onde isso ia chegar...
Esse foi longo hein! Se chegou até aqui, deixa as estrelinhas e um comentário é sempre bem-vindo :)
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