Agora ninguém segura a Maria...
Nota: O conto a seguir é uma continuação criada por mim baseada em um romance escrito por David Oberman, denominado “Bo Derek Discovers the Beast”, que foi escrito no início dos anos 80.
O original é uma história muito boa, porém longa, com mais de 90 páginas contando sobre a atriz Bo Derek e sua paixão por sexo com animais. No final o autor deixa em aberto uma possível continuação, porém nunca houve NENHUMA continuação. Bem, resolvi, então, criar as minhas sequências para o romance original. Fiquem com a Quinta parte dessa continuação:
Naquele dia Bo Derek e Julie iriam embora. Maria deu um abraço apertado e um beijo gosto em cada uma das amigas e agradeceu a Bo pela aventura e iniciação que havia rolado. Disse que amou tudo aquilo que fizeram e que estava renovada! Se sentia uma nova mulher e dona de seus desejos e atos.
A duas seguiram viagem e Maria continuou com as lides do sítio, mas realmente ela estava mudada. Nos meses que seguiram, vimos uma outra mulher! Maria, agora, havia se tornado uma verdadeira puta que sabia, com maestria, tirar o melhor proveito do sexo com os animais do sítio! Sendo ela ora uma cadela no cio e ora uma égua sedenta!
E ela não se esqueceu do Zeus, não. Pelo contrário. Suas noites eram regadas por um banquete sexual sempre apetitoso. Agora ela, quando queria, apenas deixava o Zeus no quarto, que já ficava impaciente, pois sabia que iria possuir sua cadela. Ela se desnudava e, apenas, ficava de quatro na cama. Se empinasse mais o quadril, sabia que iria receber aquele pau delicioso de seu cão preferido na sua buceta. Se empinasse um pouco menos, tinha a certeza de que seria possuída pela bunda! Ela deixava o Zeus montá-la sem parcimônia e sem preocupação. Apenas relaxava seus músculos e o deixava penetrar de forma sempre frenética.
Zeus adorava! Metia sem restrições e ira sempre fundo em sua amante! Como Maria não oferecia nenhuma resistência, a trepada era enérgica e completa! Ela aproveitava cada sensação de forma profunda. Sentia cada estocada, cada momento de dilatação do membro canino em seu interior, toda dor por ser completamente preenchida e cada jato de porra que recebia e que sempre era volumoso, pois o cão a metia com muita vontade! Uma coisa que Maria aprendeu a fazer e que adorava pelas consequências que tinha, uma vez que isso deixava Zeus ensandecido, fazendo com que ele se agitasse todo mesmo durante aquele período que ele ficaria apenas engatado e ejaculando todo seu esperma, era quando a Maria o recebia pelo ânus e ao perceber que o mesmo ira ficar passivo após seu giro, onde permanecia de bunda com bunda com sua cadela, ela, de quatro, escorregava uma de suas mãos até sua vagina e, com as pontas dos dedos esfregava freneticamente seu clitóris. Isso a deixava ensopada. Então, ia com seus dedos esticados em forma de bico de pato, empurrando sua mão para dentro da sua própria vagina. Uma vez com a mão lá dendro, forçava as paredes vaginais contra a fina parede que separava o canal do reto de sua vagina. Ela podia sentir, por ali, o nó imenso daquele cão! Então começava a empurrar e apertar com os dedos. Isso estimulava Zeus de uma tal forma que o deixava agitado! Conclusão: Era mais movimento, mais prazer e o animal jorrava muito mais sémen para dentro daquela cadela que o provocara!
As vezes ela gostava de se relacionar com o outro cão, o Brutus, mas gostava de deixá-lo penetrar em sua boca. Ele metia muito rápido e sentir o pau de Brutus golpeando sua boca e indo até sua garganta dava a Maria uma sensação que ela adorava. Ele ao gozar em sua boca tinha todo seu sémen engolido pela ávida boca da Maria. As vezes gozava tão volumosamente que vinha porra até pelo nariz da Maria, mas ela não ligava para isso! Ela se entregava de verdade para os cães do sítio!
Gostava de se sentar nas poltronas da sacada, ao terminar do dia, e deixar que Rambo a penetrasse na posição missionária. Adorava sentir o pau do Rambo a cutucando, e se alojando em sua buceta. Depois, enquanto o nó se inchava ao máximo ela podia ficar beijando-o. Sua língua era invasora e ia fundo em sua boca. A sensação era muito boa e metade da transa justificava-se em sentir-se completamente preenchida por aquele pau canino que jorrava porra quente em seu útero e, ao mesmo tempo pelas suas deliciosas manobras com a língua na boca da Maria. Em meio a essas sensações, ela beliscava e massageava cada bico de seus seios, com as próprias mãos. Eles sempre ficavam eretos e intumescidos com o estímulo. Tudo isso, entregava a Maria os mais intensos e maravilhosos orgasmos e que ela sabia aproveitar ao máximo.
Aliado às transas com os cães do sítio, Maria passou, é claro, a se aproveitar dos cavalos do estábulo. Esse era o ponto alto de suas trepadas com os animais e isso sempre proporcionava a ela os orgasmos mais intensos, as sensações mais loucas e as suas memórias mais incríveis do que fazia naquele sítio! Tudo isso graças a aquela puta da sua patroa! Maria pensava: “Aquela vagabunda da Bo Derek é foda! Ela iniciou a Julie nesse universo da zoofilia e depois a mim! Me viciou nesse tipo de sexo e agora eu sou a sua melhor aluna! Ainda vou provar a Bo que a aluna se saiu melhor que a mestre, ela ainda vai ver!”
Maria sempre se aproveitava da folga da criadagem e descia até o estábulo para suas transas sórdidas com os cavalos. Ela sempre estava com muito tesão e vontade de ser penetrada pelos garanhões, primeiro porque não podia fazer isso todos os dias, muito menos quando ela queria. Tinha que esperar o momento certo para ir até lá e não ser descoberta por nenhum outro funcionário do sítio. Essa espera sempre a deixava cheia de vontade e tesão e, quando dava cero para ir, sempre aconteciam transas incríveis e inimagináveis! Era a receita perfeita para os mais incríveis orgasmos e sensações que Maria podia ter.
Como Maria sempre estava sozinha com os cavalos, ela teve que aprender a domá-los na melhor forma necessária para ser penetrada com prazer, mas sem se machucar, já que eles eram brutos por natureza. Muitas vezes ela apenas ficava totalmente nua, mas com as botas de equitação e ia por debaixo do cavalo que ela havia escolhido. Ela adorava fazer isso com o Gerônimo que era alto, muito viril e tinha um pau enorme! Menor, é claro, do que o que a havia sodomizado pela primeira vez na iniciação que teve, auxiliada pela Bo Derek e pela Julie. Mas Gerônimo adorava meter o seu enorme pau naquela vadia e ela adorava receber aquele mastro inteiro em suas entranhas. Ela, ao ir por debaixo do garanhão, flexionava o seu corpo para baixo, como se fosse ficar de quatro, mas apoiando inicialmente as mãos nos joelhos. Ia sempre com a bunda muito besuntada de creme e passava esse creme no pau do cavalo, também. Aí bastava ela escolher o ângulo que deixaria seu quadril para ter uma penetração vigorosa na sua vagina ou no seu ânus. Maria não sabia dizer qual escolha era a melhor, mas tinha que escolher, já que os cavalos, diferentemente dos cães, trepam uma vez, gozam forte e daí não querem mais por um bom tempo, geralmente ficam prontos novamente, somente no dia seguinte. Então ela tinha que escolher, ou se quisesse levar no cu e na buceta, teria que escolher dois cavalos para aquela rodada. Às vezes ela fazia isso, mas nunca teve coragem de escolher aquele alazão gigante que a possuiu pela primeira vez!
Maria adorava ver a excitação que qualquer um daqueles cavalos ficavam em poder possui-la. Ele ficava dando estocadas no ar e sentir aquele pau enorme triscar em suas costas ou em suas nádegas antes da penetração a levavam a loucura e só aumentavam a vontade de ser acertada em definitivo por aquele mastro! Em algumas vezes ela agarrava aquele mastro, com ambas as mãos, e o guiava em direção ao orifício escolhido para aquela transa. Quando ela queria na buceta, o guiava naquela direção enquanto empinava mais o seu quadril. O pau entrava com certa dificuldade. Doía um pouco a princípio, mas assim que ela conseguia acomodar toda aquela tora dentro da sua vagina, ela o deixava seguir com os seus movimentos vigorosos e abruptos! Como a buceta da Maria não era tão funda quanto o seu cu, Maria era, muitas vezes, até erguida com a força que o cavalo fazia para penetrá-la mais fundo. Mas o pau do cavalo não podia ir muito fundo, quando era na buceta. Depois de umas três ou quatro estocadas violentas que o cavalo dava, ele começava o processo de ejaculação. Era esse o ponto que levava Maria ao êxtase! Era o momento em que o pau gigante, que já a preenchia por completo, iria se inchar na sua ponta. Imagem uma buceta que já está completamente preenchida ter, ainda, um cogumelo se abrindo em seu interior e forçando todas as suas paredes para todos os lados! Maria urrava de prazer, tesão e dor nesse momento. Após a ejaculação intensa que ela recebia, o pau do cavalo amolecia e saia da sua buceta. Era uma sensação de alívio e um rio de porra e sangue que normalmente escorriam buceta abaixo. Geralmente Maria, nessa hora, ficava agachada e, com a mão em concha, recolhia a maior quantidade de porra que conseguia e a espalhava em seu corpo, geralmente esfregando aquela gosma espessa nos seus peitos! Ela não gostava de levar a boca. Quando era para sentir na boca, ela preferia chupar um daqueles cacetes cavalares até fazer o garanhão escolhido gozar violentamente em sua boca! Ela quase se engasgava com os jatos de porra que recebia, mas sempre tentava engolir e sorver o máximo que podia!
Quando Maria escolhia dar o rabo para um dos cavalos, ela geralmente escolhia o Gerônimo. Ficava na mesma posição, só que arreganhava, ao máximo, com as mãos as suas nádegas e ia em direção ao mastro de Gerônimo para que ele a acertasse de primeira e de forma contundente. Ela adorava fazer isso e amava a sensação de ser enrabada violentamente pelo cavalo. Isso fazia ela se lembrar da iniciação que teve com as amigas. Como o cu da Maria era muito elástico e profundo, esse aguentava o pau entrar de uma vez e até completamente no seu fundo! Ela sentia o membro forçando a base do seu estômago ou batendo nos últimos ossos da sua costela esquerda. Entrava muito fácil e muito profundamente! Isso fazia com que o cavalo ficasse muito mais excitado bombeando seu pênis para dentro e para fora cerca de três a cinco vezes! Cada vez ia mais fundo e empurrava Maria para frente até que o movimento cessava e a ponta em forma de cogumelo se abria em movimentos fortes e cíclicos de inchar-se e encolher-se. A sensação dessa expansão deixava Maria fora de si! Mas como ela já estava ficando com muita experiência em dar seu rabo para os cavalos ela, muitas vezes aproveitava-se da situação em que o cavalo parava seus movimentos e, então, ela dava um passo à frente. Assim ela fazia com que o pau quase que saísse de dento dela. Apenas a ponta ficava dentro e bem próxima a saída do orifício anal. Nossa essa era a hora de ter um clímax intenso! O cavalo iniciava o intumescimento da ponta! As paredes do reto e do ânus são muito mais apertadas e menos flexíveis do que o interior do intestino grosso que era aonde ele normalmente chegava quando metia completamente o pau lá para dentro. Mas a ali na borda, suportar aquele cogumelo gigante que se abria gerava uma dor insuportável e muito rápida, seguida de um alívio quando a cabeça retraía. Isso gerava um gozo intenso e um frio que circulava pela espinha da Maria, mas em seguida aquele cogumelo explodia novamente e seguido de um jato intenso de porra que esquentava tudo por dentro! Isso disparava uma sequência contínua de orgasmos em Maria que eram potencializados com uma masturbação simultânea em sua buceta que ela sabia fazer com maestria! As vezes ela gostava de dar um outro passo à frente para fazer com que aquele membro todo expandido saltasse para fora de seu cu. A dor era incrível, mas a sensação de receber os jatos subsequentes de porra com aquele pau para fora eram inenarráveis. Maria realmente havia se tornado uma puta que destruía os animais do sítio. Tirava o melhor proveito deles e os deixava sempre loucos para repetirem o banquete.
Mas Maria ainda tinha uma tara que rondava seus pensamentos... Ela queria experimentar novamente aquele alazão que sodomizou na sua iniciação, mas queria senti-lo na sua buceta! Ele era muito grande. Ficar naquela posição de quatro que normalmente ela ficava seria impossível. Ela iria precisar da ajuda de alguém. Esperar a Bo e a Julie voltarem ao sítio era uma opção, mas o tempo passava e ambas não vinham e a vontade e desejo só aumentavam a cada dia! Não adiantava deixar-se possuir pelos outros cavalos, da forma que fosse, tão intenso quanto fosse... Apenas a ideia de dar a buceta para aquele alazão a perseguia.
Um dia Maria tomou coragem e traçou seu plano! Iria usar aquela mesinha que usaram com ela na sua iniciação, mas ela pensou em alojar-se na mesa de forma diferente. Iria ficar deitada de costas na mesinha. Seu ventre iria quase encostar no ventre do cavalo, mas ela estaria protegida devido as paredes da mesa que não deixariam que o peso do cavalo recaísse diretamente sobre ela. Era assim que funcionava para quando ficava de quatro, justamente como foi feito na sua iniciação, só que agora ela estaria invertida. Com ela de costas, o cavalo a iria penetrar de forma missionária. Manter as pernas abertas e erguidas iria ser cansativo. Ninguém estaria ali para auxiliá-la, então teve a ideia de prender uma faixa de tecido em um de seus tornozelos, passá-la por cima da anca do cavalo e prendê-la no seu outro tornozelo. Isso resolveria o problema para manter as pernas para cima e de forma confortável, mas havia o perigo de, se a transa fugisse do controle, ela estar presa ao cavalo! Não poderia haver erros, mas Maria estava confiante de si e sabia que poderia suportar aquele membro descomunal em sua vagina. Feito o preparo, aquilo não tinha mais volta! Seu coração batia forte de excitação e vontade de receber seu alazão! Sua buceta já escorria de tanto tesão. Ela posicionou o alazão, lambuzou o seu pau com bastante creme e encharcou sua buceta com o mais que pôde daquele creme. Entrou por debaixo do enorme cavalo, acomodou-se na mesinha, prendeu o laço em um dos pés, o jogou por cima do cavalo e o prendeu no seu outro tornozelo. A operação deu um pouco de trabalho, mas deu certo! Maria se sentiu orgulhosa e estava, ao mesmo tempo, apreensiva para iniciar a foda!
Com um dos pés ela esbarrou no membro do cavalo que estava semiereto. Isso foi a deixa para aquele animal! Ao sentir o toque dos pés de Maria o bicho ficou completamente ereto e começou a bombear seu pau no ar. Mas ele passava muito alto! Maria conseguiu esticar seus braços e, com as mãos, agarrou a cabeça daquele pau gigante. O forçou para baixo e em direção a entrada de sua buceta que já estava piscando de vontade e tesão por receber aquele mastro enorme! Ela estava em uma posição desconfortável e sabia que teria que ser assertiva. Era somente apontar a cabeça do pau na entrada de sua buceta e deixar o monstro fazer a sua parte! Assim ela fez e o cavalo, ao sentir o calor da xana da Maria desfilou uma estocada forte para a frente! “Entrou!” gritou Maria... “Aiiii caralho! Como doi!”. Mas não teve nem tempo de reclamar quando o alazão desfilou uma nova investida! Isso fez Maria quase se arrepender de ter levado aquela transa à frente! Quem sabe ter esperado as meninas fosse o mais certo! Elas poderiam ter o segurado e controlado, mas agora era tarde! O jeito foi respirar fundo e aguentar as estocadas subsequentes! Ela sabia que seriam poucas, mas seriam as mais fortes que ela já recebera de qualquer um dos animais que já havia trepado anteriormente. Ela sabia que seu cu pôde até ter sido profundo o suficiente para receber aquele pau, com já havia sido na iniciação, mas na buceta seria algo insano e desafiador e aquilo estava acontecendo naquele momento e não tinha mais volta! O jeito foi relaxar e deixar o alazão meter da forma que ele queria!
Mais uma estocada e um grito ainda maior! Maria sentiu-se até atordoada com mais essa investida! Parece que, como o grito, o alazão se enfureceu e desfilou outra estocada que empurrou Maria com a mesa para frente! Maria gemeu de dor e começou a beliscar, com as próprias mãos, os bicos do seu peito muito intensamente! Ela mordeu seus lábios, pois sabia que o alazão deveria desfilar a sua última estocada antes de começar a sua ejaculação. Assim ele faz, mas foi cruel! A investida foi tão forte que Maria pensou que ele havia ultrapassado limites e entrado em seu útero, mas sabia que isso era impossível! A dor ficou menor, pois ele parou, mas ela sabia que o que estava por vir seria a sua maior experiência vaginal com um animal!
O cavalo relinchou e estufou a ponta de seu pau! Maria perdeu até o ar, mas bravamente resistiu! O cogumelo cedeu após alguns segundos, o que deu uma sensação de alívio para Maria, mas ela sabia que aquilo era igual a um tsunami... As águas se afastam, daí elas voltam com tudo. E foi assim mesmo! Maria sentiu um espasmo no membro do cavalo e aquela ponta, em forma de cogumelo, se abriu o mais que pôde novamente! Foi muito intenso! As paredes da sua vagina seguram bravamente a força que que aquele pau fazia ao tentar inchar-se ao máximo e não ter para onde ir! Maria gritou: “Ahrrrrrrr” pois sabia que iria receber o maior e mais intenso jato de porra de sua vida e que, lá dentro não havia espaço para mais nada! E o jato veio! Foi tão forte e com tanta pressão que vazou pelas bordas da sua buceta! O cavalo relinchou e desferiu o segundo jato, mais intenso ainda! E dessa vez o animal deu, junto uma violenta estocada para frente! A estocada foi tão forte que derrubou Maria da mesa, mas como ela estava pendurada pelos pés através da faixa que passou por cima do cavalo, ela ficou dependurada por debaixo do cavalo ainda com o pau daquele monstro entalado em sua buceta que mal podia aguentar a pressão do jato que acabara de receber! Com uma mão ela soltou o laço que prendia um de seus tornozelos e foi ao chão. Com a queda o pau do alazão saiu de dentro da sua buceta! Foi um barulho de sucção incrível e um rio de porra que jorrou daquela pobre buceta destruída por tão viril membro! O cavalo ainda continuou ereto e jorrando porra pelo ar! Maria, num ímpeto levantou-se e agarrou aquele membro com as duas mãos e o levou até sua boca! Conseguiu, ainda, com que ele gozasse uma boa quantidade de porra em sua boca e ela engoliu todo aquele sémen com prazer e tesão. Ela ainda estava atordoada quando saiu debaixo do alazão. Ele já havia se acalmado, ela também! Então ela se agachou perto do cavalo e levou a sua mão até a sua buceta. Ela exclamou: “Nossa! Me arrebentou! Estou toda aberta!” e rindo levou seu punho para dentro! “Uau, entrou tudo e sem nenhuma dificuldade! Olha o que você me fez, seu filho da puta” e riu...
Com a mão ensopada de sémen e sangue, ela esfregou seu clitóris, depois escorregou o punho para dentro de seu rabo, fez uns movimentos intensos até gozar novamente, se levantou, olhou para o cavalo, o acariciou, deu um beijo em seu pescoço e agradeceu: “Obrigado, grandão! Você foi fantástico! A mamãe aqui amou!”, daí o soltou e o levou para a sua baia.
Voltou para o casarão do sítio, tomou um banho e foi descansar... Definitivamente Maria sentiu que precisaria de alguns dias de férias para tudo aquilo! A sua buceta estava toda destruída e dolorida, mas ela estava certa de que, cada segundo, daquela aventura havia valido a pena! Então ela adormeceu e durante o sono viajou em sonhos que remetiam a flashes das suas aventuras, mas em um momento acordou-se enquanto sonhava que estava transando com um porco imenso! “Nossa” pensou ela... “Com um porco? Por que eu nunca pensei nisso antes? Riu e balançou a cabeça enquanto falou em voz alta: “Maria, você está ficando mais devassa que sua patroa! Vamos experimentar com os porcos do sítio e se der certo, depois você inicia a sua patroa e a amiga dela nesse universo! Agora eu serei a instrutora! Elas que vão aprender comigo!” riu e voltou a dormir!