Eu era o Terceiro Elemento
Para começar: este conto é, em quase toda a sua totalidade, baseado em fatos reais. Optei por contar a história sob o ponto de vista do "terceiro elemento" da relação. Alguns nomes foram mudados, por questões óbvias. Segue a história:
Meu nome é Walter, sou um cara cinquentão, boa pinta (segundo dizem) e há algum tempo me separei , após vários anos de casado. O fato é que sempre fui do tipo paquerador, minha mulher descobriu um dos meus casos, chegando a brigar feio comigo, com agressão física, e o casamento terminou.
Logo após a separação, eu precisava arrumar um lugar para ficar, pois o clima não permitia que eu permanecesse na minha casa; contei meu problema a um amigo, Roberto, que se prontificou a me receber em seu apartamento. Ele era divorciado, morava sozinho, mas estava noivo da Regina, uma morena de olhos verdes, 35 anos , lindíssima, com um corpo tipo violão e uma bunda belíssima, de fechar o comércio.
Bom, Roberto explicou minha situação e sua noiva não viu problemas para que eu ficasse uns tempos no quarto que havia sido de um de seus filhos, já adulto e que tinha se mudado há alguns meses. Mas disse que ficou preocupada porque sabia que eu era bem safado, e poderia influenciar negativamente meu amigo.
Nos tempos de solteiro, eu e o Roberto costumávamos ir para a farra e fazer grandes surubas, e a Regina sabia disso, meu amigo já havia contado a ela, já que tinham uma boa cumplicidade em seu relacionamento. Talvez houvesse o risco de eu fazer com que ele voltasse a querer fazer uma farra. E talvez – apenas talvez – tenha sido esse o motivo de tudo o que aconteceu depois.
Peguei minhas coisas e fiz a mudança, sem problemas, o quarto já estava mobiliado, então era só levar minhas roupas e mais algumas coisas. Em dois dias, eu estava devidamente instalado no meu novo quarto, que ficava em frente ao do casal.
Nós três trabalhávamos. Regina, embora morasse em seu apartamento, vinha dormir com o Roberto algumas noites na semana. Algumas vezes, assistíamos tevê, os três na sala.
A minha ex-mulher incomodou por algum tempo, telefonando várias vezes, mas depois acabou sossegando. Eu trabalhava e almoçava no centro da cidade, e ia para o apartamento de meu amigo bem no final da tarde. Regina e Roberto costumavam chegar depois de mim.
Uma noite dessas, eu cheguei cansado, tomei um banho e estava saindo pelado, terminando de me enxugar, já que achei que estava sozinho, quando a Regina apareceu de repente. Naquele dia ela havia chegado antes e estava no quarto, sem que eu percebesse .
Fiquei encabulado, e me enrolei rapidamente na toalha. Deu para notar que ela viu o meu cacete, mas disfarçou e voltou para o quarto deles em seguida.
Os dias foram passando, enquanto assistíamos televisão eles namoravam no sofá da sala, que era em formato de “L” e eu ficava sentado na parte do lado.
Às vezes, durante a madrugada, eu ouvia Roberto e Regina transando, e ficava de pau duro, então tocava uma punheta e ficava com vontade de ir lá dar uma espiada, mas não tinha coragem de fazer isso para não constranger os dois .
No entanto, creio que eles não se importavam muito com isso, porque de vez em quando, ao levantar para ir ao banheiro, via que a porta do quarto deles estava entreaberta.
Depois de algum tempo, Regina já estava acostumada comigo no apartamento, e começou a ficar mais à vontade, já ficava de baby-doll na sala , às vezes com um quimono bem curtinho, com uma lingerie leve por baixo, não posso dizer se ela fazia de propósito quando se virava e deixava aparecer suas belas pernas ou mesmo um pedacinho de sua bunda maravilhosa. E meu amigo parecia que não se importava, afinal nos conhecíamos há muitos anos.
Uma noite, ao chegar mais tarde do trabalho, entrei e, ao ir para o quarto ( que, como eu disse, ficava em frente ao deles) a porta estava quase toda aberta, e Regina estava completamente nua , de joelhos em cima da cama, com a bundinha empinada e com meu amigo penetrando-a por trás. Uma visão paradisíaca, aquela mulher com corpo perfeito estava tendo um orgasmo naquele exato momento, e nem percebeu minha chegada, mas meu amigo sim, porém ele apenas sorriu e continuou a trepada. Fui indo de mansinho até o meu quarto, mas , claro, de olho naquela mulher linda, e o Roberto, aparentemente, não ficou nem um pouco chateado. Nessa noite, masturbei-me lembrando daquela cena.
No dia seguinte, fui pedir desculpas ao meu amigo, e disse que talvez fosse melhor eu pensar em me mudar logo, pois estava atrapalhando a intimidade deles, mas Roberto disse : "Não foi nada, lembra quantas vezes fizemos nossas farras, pelados com as nossas gatas? Afinal, transar com outras pessoas olhando é bastante excitante", e ainda acrescentou "Quem sabe a gente ainda não faz uma suruba como as de antigamente um dia desses ?"
Opa, aí fiquei mesmo interessado, porque a Regina deixava no chinelo muitas dessas modelos famosas...mas será que ele se referia mesmo a ela? Porque, pelo jeito, parecia que ele havia sossegado depois que passou a namorá-la.
Bem, parece que a coisa ficou por ali, não vi mais nenhuma insinuação por parte deles, e a Regina parecia mais comportada, até nas roupas que usava em casa...será que tinha percebido aquela noite e ficado chateada ?
Após mais alguns dias, fui falar com o Roberto, e ele disse que não, que havia conversado com ela e ela não havia percebido nada naquela hora, já que estava gozando. Mas que não se incomodaria se tivesse percebido que eu estava olhando ... e ainda mais, ele me disse que ela já havia ficado curiosa para saber como seria um “ménage à trois”, após assistir a alguns vídeos eróticos.
Conversando um pouco mais, meu amigo me confidenciou que, se algum dia pensasse em uma terceira pessoa na relação, teria que ser um amigo de confiança, e eu seria um sério candidato.
Não sei se ele chegou a conversar com sua noiva a respeito, mas Regina passou a conversar mais comigo, e a se vestir ainda mais à vontade, algumas vezes parecia que ela estava sem nada por baixo do seu quimono curtinho. Em outras vezes, mesmo sabendo que eu estava em casa, ela saía do banho pelada, enrolada em uma toalha pequena, que mal cobria seu corpo.
Notei que a coisa começou a esquentar quando eles passaram a fazer sexo com a porta aberta, sabendo que eu iria olhar. Mas sempre evitei entrar no quarto, se eles quisessem que eu participasse, certamente me convidariam.
Enfim, em uma tarde em que eu e Roberto estávamos a sós, pois Regina iria chegar um pouco mais tarde, ele me falou que estava preparando sua noiva psicologicamente para enfim aceitar a realização do ménage, e que ele já havia sugerido a ela que eu poderia ser o escolhido. Também disse que ela contou que me achava atraente, e que poderia ser uma experiência nova e excitante para ela.
Roberto acrescentou que só estava esperando uma ocasião mais propícia para combinarmos alguma coisa.
A partir daí, Regina passou a ousar um pouco mais. Dava para ver claramente que ela andava nua pela casa, com seu pequeno quimono entreaberto. E ela percebia o volume do cacete no meu calção.
Em um determinado dia, cheguei do trabalho e ela estava assistindo a um vídeo estilo BDSM, onde uma mulher vendada e amarrada era comida por dois machos. O quimono dela estava aberto e ela estava tocando sua bucetinha com uma das mãos. Estava totalmente pelada por baixo. Regina me olhou e sorriu, fechando o quimono. Mas ao se levantar do sofá, deixou aparecer sua linda bunda, e sei que foi proposital.
Finalmente, chegou um dia em que meu amigo me disse que no final de semana eles iriam para um motel, e que ele queria fazer uma surpresa à Regina. Ele me disse que havia reservado uma suíte super luxo , com uma garagem grande .
E o melhor de tudo: eles iriam primeiro, e eu deveria ir algum tempo depois, quando ele sinalizasse no celular, e eu entraria sem fazer barulho, já que ele deixaria a porta entreaberta quando os dois entrassem.
Quando chegou a hora, eu estava mais do que nervoso com a espera, então recebi a mensagem no meu celular, dando o OK para entrar na garagem . Roberto teve o cuidado de colocar uma música meio alta para encobrir algum eventual ruído, um blues bem bacana.
Entrei bem devagar com meu carro na garagem, evitando fazer algum ruído, era bem ampla, cabiam mais de dois carros. Empurrei a porta lentamente, e quando entrei tive uma visão que me deixou extasiado : meu amigo havia colocado uma venda em Regina, que estava completamente nua, de pé, com os pulsos e os tornozelos amarrados com aqueles acessórios de veludo que há nos Sex Shops , bem na frente da lareira . Finalmente pude apreciar por inteiro aquele corpo de Deusa, os seios perfeitos, a bunda redondinha, a bucetinha totalmente depilada.
Assim vendada e amarrada , ela não podia ver se havia mais alguém no quarto, e nem usar as mãos para reconhecer alguém apalpando...meu cacete ficou duro imediatamente, e fui na direção deles. Mas Roberto fez um sinal para que eu esperasse um pouco , ele a estava acariciando lentamente. Seus cabelos, seu pescoço, suas costas, sua bunda... depois começou a beijá-la, começando pelos pés e subindo lentamente pelas pernas até sua bundinha, que lambeu e mordiscou. Ela suspirava e estremecia com os toques e beijos.
Então, meu amigo fez um sinal para que eu trocasse de lugar com ele. Eu estava doido de excitação, aquela mulher maravilhosa completamente nua e à minha disposição...quase gozei só de pensar nisso. Mas fui devagarinho, acariciando-a e beijando cada parte daquele corpo lindo. Ela gemia baixinho, estremecendo de tesão. Fui ousando mais nas carícias, enquanto passava a mão em sua bunda, e ao beijar e mordiscar sua xoxotinha, demorava mais passando a língua. Lambi , beijei e mordi aquela bunda maravilhosa, passei a língua em seu cuzinho delicioso.
Então ele resolveu deixar que ela percebesse que havia mais gente ali, e também passou a acariciá-la. Eram quatro mãos sobre aquele corpo perfeito, duas bocas e línguas saboreando aquela gata sensacional. Ao perceber que havia dois machos , ela passou a gemer mais alto, mas sem reclamar, pois com certeza ela já esperava por isso...
Beijei e lambi demoradamente seus pezinhos, subi pelas pernas e coxas, mordi sua bundinha e lambi demoradamente o cuzinho da Regina, depois chupei seus belos seios, enquanto meu amigo cuidava de outras partes.
Roberto então soltou as mãos e os pés de sua noiva, e juntos a pegamos no colo e a levamos para a cama, onde continuamos a acariciá-la e beijá-la. Resolvi ousar mais, e coloquei meu cacete bem perto do rosto dela, que começou a lambê-lo e chupá-lo gostosamente, enquanto meu amigo chupava sua bucetinha. Com toda essa excitação, Regina teve um orgasmo intenso, prolongado, seguido de outros dois. Parecia que estava completamente tomada pelo tesão, ela nem fez questão de tirar a venda, continuou me chupando, e Roberto passou a penetrá-la na xoxotinha , logo fazendo com que ela tivesse outro orgasmo.
Trocamos de lugar, ela passou a chupar meu amigo e eu ia penetrar a buceta dela também, mas Roberto disse que não, que tinha que ser no cuzinho porque ela não tomava pílula, então coloquei uma camisinha, peguei o tubo de gel lubrificante que já estava ao lado, e devagarinho comecei a comer aquela bunda gostosa que eu tanto havia desejado.
Com toda a excitação, gozei logo, mas meu cacete continuou duro, aí meu amigo deitou por baixo da Regina enquanto colocava o cacete em sua bucetinha, ela ficou com a bundinha empinada, era a deixa para fazer a dupla penetração, que segundo Roberto era uma fantasia de sua noiva ... fui colocando o cacete em seu cuzinho, penetrando devagar, e ela começou a tremer por inteiro enquanto se movimentava. Fui bombando devagar, depois mais rápido, e Roberto bombava por baixo. Ela passou a estremecer inteira, e teve um orgasmo intenso. Gozou uma, duas , três, quatro vezes... e gemia alto, estava delirando de prazer . O corpo suado de Regina teve espasmos seguidos, até que ela praticamente desmaiou enquanto fazíamos o sanduíche. Depois, ficou deitada de ladinho, descansando um pouco...mas eu estava muito excitado ainda, e passei a penetrá-la novamente, agora de lado, enquanto Roberto, que havia trazido uma câmera, fotografava de vários ângulos.
Ficamos ainda várias horas transando, eu fotografava enquanto ele comia a bundinha dela, depois ele fazia o mesmo. Descansamos um pouco, tomamos umas cervejas, e fomos para a banheira de hidromassagem, onde ela se revezou chupando nossos cacetes, sentando no colo do Roberto e depois no meu, e aí ficou abraçadinha em nós dois por um bom tempo.
Eu estava alucinado por aquela belíssima mulher . Meu cacete endureceu novamente, voltei a beijá-la inteirinha, e comecei a esfregar meu membro duro por todo o seu corpo. Roberto disse, rindo, que parecia que eu estava marcando território. Gozei sobre as nádegas dela, e ela precisou tomar mais uma ducha.
A noite foi curta, continuamos ainda nesse jogo por várias horas, a manhã chegou e estávamos os três relaxados, cansados, mas não completamente saciados. Ainda havia muito erotismo e sexo pela frente...passamos o final de semana no Motel, trepando loucamente, voltando para casa apenas no domingo à noite.
Esse foi o início de um longo relacionamento.
Um mês depois, decidi alugar um apartamento, não muito longe dali, afinal os filhos dele vinham visitar de vez em quando e poderiam desconfiar de alguma coisa. Roberto comprou um apartamento maior e fez uma suíte como de Motel, com um espelho que cobria toda uma parede, frigobar, tevê, e passamos a trepar lá com frequência. Tudo foi preparado para nosso conforto. As toalhas de banho eram três iguais, a cama era “super king size”, era como um “trisal”.
Todas as quartas-feiras à noite, rolava um ménage. Nos finais de semana, um pouco menos, por questões de família, mas também acontecia.
Confesso que eu era meio “chucro” no tocante a sexo no início. Eu beijava, lambia, mas não tinha experiência, por exemplo, em chupar corretamente uma bucetinha. Achava que era chupar um pouquinho e depois meter. O Roberto me deu uns toques, me enviou uns vídeos que mostravam onde era o clitóris e como lamber do jeito certo. Isso me fez ganhar muitos pontos com a Regina. Uma noite, quando havíamos terminado de tirar as roupas, tomei a iniciativa e fiz com que ela se deitasse, caindo de boca na bucetinha dela. Roberto passou a beijar a boca de sua noiva, enquanto eu lambia ritmicamente o clitóris dela. Ela teve vários orgasmos em sequência, um mais forte que o outro. Foram tantos que meu amigo resolveu tirar umas fotos dela com os pezinhos apoiados no meu ombro, eu segurando as nádegas dela com as duas mãos e com a boca firme na chupada.
Depois disso, ela queria repetir os ménages com maior frequência.
Regina adorava sexo. Tinha orgasmos selvagens quando fazíamos a dupla penetração. Ela urrava, tanto que às vezes cravava as unhas em nós e ficávamos com marcas.
Eu dizia que ela era minha putinha, que eu queria comer o cuzinho dela sempre, e ela dizia que sim, que queria dar a bunda sempre para mim. Falava que amava o Roberto, mas queria trepar com nós dois, sempre.
Naquele apartamento, fizemos de tudo com ela. Regina era o centro das atenções.
Havia uma rede na sala, onde também trepamos. Roberto comia o cuzinho dela enquanto ela me chupava. Trepamos várias vezes no sofá, na mesa da sala, na cozinha.
Às vezes, meu amigo ia tomar um banho e nos deixava sozinhos, pelados na cama. Eu aproveitava e a beijava com mais vontade, ela correspondia. Volta e meia, ele voltava do banheiro e eu estava com meu cacete cravado fundo no cuzinho dela, enquanto dava tapas em suas nádegas. Ela pedia para bater mais, que ela gozava mais forte quando eu batia em sua bunda. Regina também gostava de ficar abraçadinha, enquanto eu esfregava bem a perna em sua xoxotinha depilada.
Depois de algum tempo, após eu insistir muito, ela deixou que eu penetrasse sua bucetinha lisinha. Isso foi depois que contei que havia feito uma vasectomia, então ela não correria nenhum risco. Foi algo maravilhoso, ela havia se entregado totalmente, afinal. Gozei bem gostoso dentro dela. A sensação foi indescritível.
Uma coisa, no entanto, era clara: eles eram o casal, eu era o “terceiro elemento”. O que não impedia que ela fosse a minha putinha quando estávamos juntos. Regina deixava que eu fizesse tudo o que eu queria. E gozava bem gostoso, tinha vários orgasmos que a deixavam bem molinha depois, e eu aproveitava e a abraçava bem forte.
Cheguei a escrever algumas coisas para ela, em um período onde ela havia tomado bastante sol pelada e estava toda bronzeada, sem marquinhas de biquini. Era algo meio bobo, mas ela gostou:
“Uma Deusa Grega de Bronze
São curvas desejáveis
Num corpo escultural
Me enlouquecem, me levam longe
Mulher perfeita, sem defeito
Bunda, pés, cabelo e peito
Fantasias que consomem
Quem sabe, não apenas um só homem”
Roberto me disse, após algum tempo, que não se importaria se eu chegasse antes e ficasse namorando a Regina enquanto ele estava fora. Uma vez, ele chegou mais tarde de propósito, para que isso acontecesse.
Quando eu cheguei, ela já estava totalmente nua e me beijou e abraçou de uma maneira bem ousada, praticamente arrancou minhas roupas, chupou meu cacete com vontade, lambeu minhas bolas, depois me deitou no sofá e me cavalgou selvagemente, gozando com força. Apertei com vontade aquela bunda magnífica, chupei, beijei e lambi o corpo inteiro dela. Quando meu amigo chegou, ela estava pelada, toda suada, relaxada em cima de mim.
Na verdade, eu estava me apaixonando por ela. Não sei se estou me expressando bem. Eu já estava apaixonado antes, mas era aquela paixão sexual, a atração animal. Agora, eu queria ficar mais e mais perto dela. Mas eu sabia que ela era do Roberto, ela havia deixado isso claro.
E foi por isso que passei a procurar uma namorada. Voltei a sair à noite, e acabei encontrando uma loira bonita, a Irene. Ela havia sido casada antes também, com um militar, mas não deu certo e se separaram. Depois de algumas semanas, começamos a namorar.
Claro que as noites de quarta-feira ainda eram reservadas para nossas trepadas a três. Para a Irene, eu dizia que ia encontrar com meu amigo para tocar violão, já que havíamos participado de um grupo musical em nossa juventude . Mas, na verdade, era a noite de sexo selvagem, o “violão” era a Regina. Para evitar que minha namorada descobrisse, eu tinha no apartamento o mesmo sabonete e a mesma colônia que eu costumava usar. E sempre tomava um banho, para que o cheiro e o perfume da Regina não aparecesse.
Acabei me casando com Irene. Eu queria comer o cu dela, mas ela dizia que só iria dar depois que casasse. Enquanto isso, eu continuava sendo o “terceiro elemento” na relação entre Roberto e Regina. Enquanto estávamos juntos, ela era realmente a minha putinha, que dava a bunda como ninguém.
Infelizmente, cerca de um ano depois, Irene mexeu no meu celular e descobriu uma mensagem que eu havia enviado à Regina:
“Estou ansioso para sentir sua pele sob meu corpo, seus lábios no meu membro ereto, quero sentir seu cuzinho piscando enquanto penetro lentamente.”
Não é preciso dizer que minha esposa espumava de raiva, ela enviou uma mensagem no celular dela chamando-a de vários nomes, dizendo que ela precisava de mim porque o Roberto “não dava conta”...o que não era verdade, além de bem dotado, meu amigo continuava trepando mesmo depois que eu caía no sono.
Irene não pensou em se separar de mim, mas ficou fazendo marcação cerrada. Eu não podia sair de casa sem ela, já que havia me aposentado recentemente. Até mesmo as mensagens no meu telefone celular eram vigiadas.
E o pior de tudo: mesmo após casar, ela não me deu a bunda. Eu tentava , mas quando começava a esfregar meu cacete em seu cu, ela negava.
Roberto, de vez em quando, ainda me manda fotos dos tempos em que estávamos juntos, mas eu preciso apagar em seguida. Eles se mudaram para uma bela casa, que nunca tive oportunidade de visitar.
Foi o melhor dos tempos, um tempo que não volta mais. Fazendo as contas, foram 16 anos desde nossa primeira trepada até o final. Quem não lembraria desse tempo com uma imensa saudade e mesmo uma dor no peito?
FIM
Esta série de contos foi transformada em livro. Em breve será possível ler a história completa, ilustrada, na série de livros ( e-books) "A IRMANDADE SECRETA DO SEXO" a ser publicado pela Amazon Kindle.
***UPDATE: O primeiro livro já pode ser lido gratuitamente através do "Kindle Unlimited". Os contos serão republicados aqui posteriormente, porém sem ilustrações devido à limitação do site.