Anabella, uma virgem vingativa – Parte I
Um conto de Daméhr.
Meu nome é Anabella, tenho vinte oito anos. Sou psicóloga, tenho meu consultório e muitos clientes. Tenho uma situação financeira invejável, posso dizer que sou uma mulher rica. Não estou usando meu nome verdadeiro. Modifiquei o nome dos personagens, para não expor minha família e evitar constrangimentos.
Minha história se parece com tantas outras, de garotas que se deixaram iludir por uma boa conversa, por um corpo sarado e por um rostinho bonito. Fomos enganadas.
Sempre fui uma garota bonita, com 1.70 de altura, olhos e cabelos castanhos claros, corpo sarado, seios médios durinhos, pernas grossas e uma bunda gostosa de fazer inveja. Na época eu tinha dezenove anos e ainda era virgem, e como toda garota eu tinha sonhos íntimos. Me tocava sonhando com homens pausudos me comendo. Eram apenas sonhos bobos, de uma garota ingênua; que desejava perder a virgindade com alguém especial, tipo um príncipe encantado.
Meus pais eram pessoas de bem. Morávamos no interior de SC, meu pai era funcionário público e minha mãe era do lar. Papai era um homem honesto, severo e controlador. Fechado, não dava margem para muita conversa. Minha irmã mais velha, não agüentou a pressão e fugiu de casa. Mas Francisca só tinha o ensino médio e teve dificuldades para se manter, ela escolheu o caminho mais fácil, virou uma prostituta.Quando ela saiu de casa, meu pai disse que ela tinha morrido para ele; nem o nome dela permitia que fosse mencionado.
Da mesma forma, eu vivia oprimida e queria minha liberdade. Queria mudar para uma cidade grande, para trabalhar e fazer faculdade. Uma noite no jantar, expressei meu desejo para eles. Minha mãe sempre foi um doce de pessoa, me deu todo apoio. Nós discutimos, papai nem quis me ouvir. Aquilo me deixou revoltada. Como sempre, ele foi radical e intransigente e disse:
- Pode ir, Anabella. Mas se você for não volte mais, estará morta para mim também.
Bati o pé e disse que iria mesmo sem a aprovação dele, e fui. Minha mãe chorou rios de lagrimas, brigou com papai. Por causa da intransigência dele, perdeu duas filhas. Quando me despedi, mamãe colocou dinheiro no meu bolso sem ele ver. Sai de casa e procurei minha irmã. Fran morava perto de Araranguá. Tinha comprado uma casa com dificuldade, mas faltava pagar um monte de prestações. Passado o choque de realidade, vi que não teria uma vida fácil fora de casa. Teria que procurar um trabalho, pois não queria virar uma puta.
No mesmo dia que cheguei fomos a um barzinho com música ao vivo, onde ela arranjava clientes. Eu recém chegada na cidade, queria me ambientar. Fran me apresentou para Nina, que era atendente no bar a sua amiga. Pedi uma taça de vinho, depois outra e mais outra e fiquei alegre. Me encantei com o homem cantando e tocando violão. Charly era alto e tinha um corpo sarado, barba rala por fazer. Vestia calça jeans desbotada, camisa floral estilo surfista, chinelo havaiana. Resumo da ópera: Cai de quatro, ele era lindo e gostoso.
Quando Nina viu que me interessei, ela me alertou sobre o cara. Mas como toda jovem metida a besta, que acha que sabe tudo! Não dei ouvidos a ela. Foi meu maior erro.
Quando Charly parou de tocar, veio conversar comigo. Tomamos vinho e conversa vai e conversa vem, apaixonei nele. No dia seguinte, ele me convidou para ir à praia com a turma dele. Quando chegamos, sentei embaixo de um coqueiro e fiquei à distância observando ele tocar violão e cantar, rodeado de garotas. Especialmente uma que só faltava sentar no colo dele, com a desculpa de aprender violão.
Passado um tempo ele dispensou a garota e veio ficar comigo. Charly era um espírito livre. Super calmo, era surfista, fumava um baseado, curtia a natureza e vivia da música. Conversamos muito e fomos para casa dele. Charly morava num quarto alugado perto da praia. Beijamos na boca, ele chupou meus seios e minha boceta. Foi a primeira vez que gozei com um homem.
Eu não sabia que era tão gostoso chupar um pau, ele gozou na minha boca. Eu disse pra ele que nunca tinha transado. Conversamos muito sobre o assunto. Charly queria que fosse especial para mim, (tudo que sempre sonhei). Combinamos juntar dinheiro para ir ao Lollapalooza no Rio, onde nos hospedaríamos em um bom hotel e faríamos amor.
Aconteceu que uma noite estávamos no quarto dele, quando fomos abordados por dois homens armados. Um deles me imobilizou com uma faca no pescoço. O outro, um brutamonte de dois metros de altura, espancou o Charly, deixando ele quase morto. Vieram cobrar uma dívida. O que parecia ser o chefe, deu prazo de três dias para ele pagar a dívida. Quando saiu, cortou o nariz dele com um canivete; foi um aviso claro: Paga ou morre.
Charly era um duro, não tinha dinheiro. Cantava nos bares da região para sobreviver. Fiquei desesperada. Procurei ajuda para ele. Pedi dinheiro pra minha mãe, pro meus amigos. Ninguém tinha vinte mil reais para me emprestar. Meu último recurso era Francisca.
- Fran, estou desesperada. Se Charly não pagar essa dívida, eles vão matá-lo.
- Anabella, me diz como você foi se meter com um tipo daquele. Charly vive fazendo apostas, aplicando golpes, pede dinheiro e não paga. Nina te avisou que ele não presta. Por que não ouviu?
- Fran, você pode me ajudar ou não?
- Quanto é a divida.
- Vinte mil reais.
- Só pode estar louca. Se eu tivesse essa grana, quitaria o restante das parcelas da casa.
- Então como eu vou fazer.
- Anabella, isso não é problema seu. Charly fez a dívida, deixa ele se virar.
- Não posso Francisca. Eu faço tudo por ele.
- Você é mesmo uma idiota. Se apaixonou pela primeira piroca que apareceu. Como vai conseguir vinte mil.
- Não sei como, mas tenho que conseguir.
- Irmã, só vejo um jeito. Eu conheço um ricaço que paga uma grana por uma virgem.
- Fran, não vou vender meu corpo.
- Escuta irmã, toda primeira vez de uma garota é uma merda. Então por que você não lucra com isso?
- Fran, eu não sou você! Tem que ter outro jeito?
- Sinto muito Anabella, gostaria de ajudar, mas não posso. Se quiser me fala, afinal a vida é sua.
Francisca fez o arranjo e combinou com o cara. Me passou o telefone dele, não acho necessário mencionar o nome. O homem tinha 50 anos, era fiscal de renda aposentado. Morava numa mansão antiga na periferia da cidade. Era bem relacionado com os bacanas, todo mundo dizia que era rico; pelo menos era o que parecia.
No dia seguinte à tarde, o cara me ligou. Combinamos às 20 hs. Pediu que eu fosse de uniforme colegial e rabo de cavalo. Eu burra fui, acreditando que estava salvando o amor da minha vida. Bati na porta, ele veio atender impecavelmente vestido, demonstrava ser uma pessoa de fino trato. Abriu a porta me dando passagem. Entrei tremendo de medo, ele se apresentou e me levou para biblioteca. Um balde de gelo com espumante, estava preparado esperando.
- Você aceita? Será bom para você relaxar. Disse tentando ser gentil.
Serviu duas taças, e ele me levou para conhecer a mansão. A biblioteca era numa sala imensa, todas as paredes tinham estantes do chão ao teto, abarrotadas de livros e objetos de arte. Uma mesa requintada servia de escrivaninha e dois sofás em couro legitimo. Ele sentou, me indicou o outro sofá e começamos conversar.
- Tira sua roupa. Fiquei paralisada. Ele tornou a repetir:
- Não está aqui obrigada. Tira a roupa, ou pode desistir se quiser.
- Ok. Então me pague primeiro.
- Não foi isso que combinei com sua irmã.
- Eu não sou minha irmã, não farei sem o pagamento.
- Anabella, já dei uma entrada para sua irmã; vou te dar mais três mil agora. O restante só amanhã. Pode se virar, enquanto pego o dinheiro. Fiquei olhando um quadro com gravura, pelo reflexo do vidro vi que uma parte da estante escondia o cofre. Ele contou o dinheiro, colocou em um envelope e me entregou. Depois sentou e ficou esperando eu tirar a roupa. Eu estava muito nervosa.
- Por favor, assim não. Tire devagar, e dê uma volta.
Tirei o vestido escondendo os seios com vergonha.
- Tire a calcinha também, e não cubra os seios e dê uma volta. Quero te ver por completo. Estremeci.
- Anabella, você é linda e gostosa; se aproxime quero te conhecer.
Parei na sua frente tremendo. Ele levantou e soltou meu cabelo. Senti seu perfume suave. Tirou a camisa, a calça. Estava de pau duro, fazendo volume na cueca boxer de grife famosa. Me beijou na boca, acariciou cada mamilo com as costas dos dedos. Eu era uma garota cheia de tesão. Sabia que estava fazendo coisa errada, era uma sensação de medo e desejo ao mesmo tempo. Fiquei excitada. Segurou meu quadril, lambendo meu pescoço, esfregando o pau na minha bunda. Pegou minha mão e me faz segurar seu pau. Fomos pro quarto e me sentou na cama. Tirou a cueca e aquele pausão pulou pra fora. Era grande e grosso devia ter 20 cm. Me fez chupar, até deixar ele todo babado. Depois abriu minhas pernas e começou chupar minha boceta.
- Goza na minha boca, neném. Goza.
Fiquei toda mole, aquele homem sabia chupar buceta. Eu estava no limite das minhas forças. Puxei a cabeça dele aflita, fiquei toda molhada e gozei. Gozei muito. O homem ficou encantado. Abriu minhas pernas, esfregando a cabeça do pau na minha entrada, me deixando louca. Enfiou a cabeça, que entrou com dificuldade; depois socou tudo de uma vez. Foi uma dor terrível, urrei e gritei de dor. Parecia que estava sendo rasgada. Comecei estapeá-lo, ele se defendeu sem tirar o pau de dentro. Segurou meus braços revidando, com tapas na minha cara.
- Quem você pensa que é sua vadia.
- Você foi bruto, me deflorou tudo de uma vez. Doeu muito.
- Escuta garota, fica quieta se não quiser apanhar mais. Eu paguei caro para te deflorar.
Fiquei dolorida. Ele me comeu de frente, de lado, de quatro, de tudo quanto foi jeito. Depois mandou eu tomar banho, fiquei 20 minutos no chuveiro e sai enrolada numa toalha.
- Tira essa toalha, eu quero você nua. Se quisesse ver mulher vestida, iria pra missa.
Fiquei totalmente nua, ele me pegou pela mão e me levou para cozinha.
- Peço desculpas pelos tapas, mas você foi atrevida. Vamos fazer alguma coisa pra comer, pode me ajudar?
Imagina só, nós dois cozinhando pelados. Volta e meia ele chegava por trás, beijava meu pescoço, lambia minhas costas e esfregava o pau na minha bunda.
- Quero comer esse cuzinho delicioso.
- Isso não está no trato.
- Escuta Anabella, para mim você ainda é virgem.
Ele avisou que ia fazer. Eu não pude reclamar, afinal fui dar para ele por livre vontade. Fizemos macarrão ao sugo. Jantamos, bebemos vinho, arrumamos a cozinha; depois fomos deitar e pegamos no sono. Acordei às 23 hs, com ele alisando meu corpo. Levantou, serviu espumante para nós. Perguntou coisas sobre minha vida. Ele queria conversar, mas fui reticente. Ficamos bebendo e conversando, ele me pediu para deitar de bruços. Dizendo o quanto eu era linda e gostosa. Começou me beijar, me lamber nas costas, depois na bunda. Começou me chupar na boceta e no meu cuzinho. Fiquei toda molhada. Me comeu de quatro, depois me deitou sobre um travesseiro, e enfiou um dedo no meu cu. Gemi, doía muito. Ele socou dois dedos. Tirava e coloca laceando meu cuzinho. Abriu minhas pernas, se colocando no meio. Me besuntou com gel íntimo e começou esfregar o pau, forçando a entrada. Ele não estava conseguindo, era muito apertado. Tentou várias vezes, até que a cabeça entrou. Eu dei um grito de dor.
- Pode gritar, neném. Ninguém vai te ouvir. Vou comer seu cuzinho gostoso.
Começou devagar, mas depois socou tudo rebentando todas as minhas pregas.
- Aiiiiii seu filho da puta. Eu gritava e chorava. Foi a dor mais lancinante que senti na vida. Fui violentada e enrabada por um desconhecido desalmado. Nunca me senti tão humilhada, naquela hora senti o desespero. Sofrendo dores físicas e morais, pensando nos meus pais; arrependida de não ter seguido seus conselhos. Corri pro banheiro para me lavar. Entrei no chuveiro, traumatizada, parecendo uma zumbi. Depois de um tempo, ele me tirou do chuveiro, me enxugou e me colocou na cama. Só dei por mim quando acordei às 6:00 hs. Estava dolorida.
- Você já conseguiu o que queria. Agora me pague que vou embora.
- Escuta garota, o combinado foi você ficar até às 08:00 hs. Temos tempo para mais uma.
E ele me fodeu de novo, de quatro. Quando terminou, comecei me vestir parecendo uma robô. Eu já não tinha mais consciência. Não sentia mais nada, nem dor, nem emoção. Nada. Somente um insuportável vazio interior.
- Agora me pague, falei.
- Escuta garota. Não tenho mais dinheiro.
- Você não pode fazer isso comigo. O combinado foi vinte mil.
- Escuta garota, era meu sonho. Eu não podia perder a oportunidade de deflorar uma virgem. Oito mil por uma noite, é tudo que posso pagar. Se contente com isso e vá embora.
Sai daquela mansão humilhada, jurando vingança. Cheguei em casa, tomei um banho e um comprimido para dormir. Apaguei por 24 horas. Acordei apática e sem vida. Francisca me deu banho e me alimentou. Era como se não estivesse vivendo, fiquei na cama durante duas semanas chorando minhas magoas.
Quando recuperei a consciência, tudo me veio à mente. O estupro, a violência, a humilhação. Eu chorava sem parar, mas não podia culpar ninguém; a não ser eu mesma. Francisca ficou revoltada quando soube. Ela cuidou de mim naquela hora difícil. Jurei me vingar daquele homem insensível e desalmado.
Na semana seguinte procurei Charly. Ele disse que tinha ganho um bom dinheiro numa aposta. Que usaria metade do dinheiro para ganhar mais, depois pagaria a dívida. Meu decepção só aumentava. Mesmo depois das ameaças, ele não tinha mudado nada. Virei as costas pra ele e fui embora. Charly quis saber o que houve. Eu apenas disse:
- Nunca mais me procure. Nunca mais.
Durante trinta dias, fiquei enfurnada dentro de casa. Traumatizada, destruída, chorando a minha dor. Pensando como deixei me iludir por um aproveitador sem vergonha. Dias depois Charly foi encontrado morto na praia. O quarto dele foi todo revirado, os agiotas conseguiram recuperar o dinheiro; mas não perdoaram.
Algum tempo depois, eu já estava um pouco melhor. O homem que comprou minha virgindade, que destruiu minha vida, ligou para Francisca querendo que ela mediasse um novo encontro comigo.
- Fran, diga que aceito. Peça para ele me ligar.
- Anabella? Ficou maluca, esse cara ferrou com sua vida. Agora você vai virar uma puta?
- Não irmãzinha. Eu vou foder a vida dele. Nunca mais ele vai estuprar garotas ingênuas.
- Esse cara está acostumado com prostitutas, você não tem experiência para lidar com isso.
- Eu não tenho, mas você vai me ajudar. Preciso de alguma coisa para apagar ele por algumas horas.
- Anabella, me escuta pelo menos uma vez. Volta pra casa, pede perdão pro pai. Recupera sua vida. Volta estudar, faz uma faculdade.
- Eu vou, mas primeiro vou me vingar dele; ou não me chamo Anabella.
No dia seguinte o desalmado ligou. Se desculpando, todo amável no telefone. Disse que estava apaixonado, queria outra noite comigo.
- Anabella, antes de tudo te peço desculpas.
- Não aceito suas desculpas, você acabou comigo.
- Escuta garota, estou arrependido. Quero me redimir contigo. Fala suas condições.
- Olha cara, primeiro você paga o que me deve; depois a gente conversa.
- Anabella, não tenho dinheiro para pagar tudo de uma vez. Aceita dividir em duas vezes.
- Ok, uma parcela do atrasado, mais os três mil. Pagos adiantados em dinheiro vivo, você fará a entrega do dinheiro pra minha irmã.
- Mesmo assim é muito dinheiro.
- Esquece cara. Só faço se me pagar.
- Ok, então me diga quais são as suas condições.
- Olha cara, não é só você que tem sonhos; eu também tenho os meus. E quero realizá-los.
- Então diz Anabella, quais são seus sonhos?
- Sabe o que é BDSM?
- Eu sei o que é, mas nunca pratiquei. Por quê? Você curte isso?
- É meu sonho de consumo; você aceitaria fazer comigo? (Joguei uma armadilha para pegar peixe grande).
- Claro querida, com você eu faço qualquer coisa. Mas me explica direito como seria isso?
- Quero que você seja meu “submissso”. Se aceitar durmo outra noite contigo.
- Submisso como? O que eu tenho que fazer?
- Me obedecer em tudo, sem questionar. Serei sua dona e você será meu cachorrinho Totó; andará de quatro atrás de mim. Toda vez que desobedecer uma ordem, vai apanhar na bunda de correia.
- Então quer que eu te pague, para você me bater.
- Só se desobedecer. Você terá que me satisfazer em tudo, sem questionar. É assim que funciona.
- Quer dizer que vou te pagar, para você me impingir humilhação e sofrimento.
- Isso mesmo, mas tem suas compensações; por exemplo: Vai me lamber e me comer igual um cachorro. Vou esfregar minha buceta na sua cara até eu gozar. Vai ser delicioso.
- Porra Anabella, eu já estou de pau duro. Quase gozando.
- Não goza meu querido. Vou te amarrar na cama, chupar seu pau e te foder igual uma cadela.
- Puta que pariu, não agüento esperar.
- Há tem mais uma coisa, querido. Vou comer seu cu.
- O quêêê Anabella, isso não. Eu nunca dei, você quer acabar comigo?
- Eu também nunca tinha feito, agora eu faço com você. São essas as minhas condições, é pegar ou largar.
- Que seja. Vou mandar o dinheiro hoje á tarde. Pode ser no sábado.
- Não. Só posso amanhã às 20 hs. Sua dona adora espumante, coloque algumas garrafas pra gelar, e compre comida japonesa. Quando eu chegar, quero você sentado igual um cachorrinho. Vai usar luvas, joelheiras e meias. Não quero que meu Totó, machuque as patinhas.
Se quiserem saber como me vinguei daquele desalmado infeliz. Leia o conto: O segredo de Anabella.