Moro no interior de São Paulo, uma cidade de médio porte e o que vou contar aconteceu no final do segundo ano depois que mudamos pra cá e é fato verídico. Claro que os nomes e demais meios de identificação foram propositalmente trocados.
Nos mudamos para essa cidade há pouco mais de 8 anos e minha esposa montou seu consultório de nutricionista num prédio onde só trabalham profissionais da saúde. Lá, conheceu Adriana que, além de fisioterapeuta é sacoleira, daquelas pessoas que vendem de tudo e as suas mercadorias são de excelente qualidade. Minha esposa ficou freguesa e compra muita coisa no site da amiga. Ficaram intimas e muitas vezes ela veio até minha casa só pras duas papearem. Com o tempo, minha esposa mudou o consultório de local e quando compra coisas a amiga vem entregar em casa. Dri, como é conhecida é uma potranca, mulherão mesmo. Casada com um cara bem de vida, é uma loira de, talvez 40 anos, com 1,70m, rosto angelical, um belo par de mamas e umas pernas deliciosas. Nem vou falar de bunda, que não tem defeito. Eu sou um coroa aposentado, boa pinta, em forma, mas meio acomodado na vida. Fico em casa quase o dia todo e tenho tempo pra muita coisa, inclusive pra escrever esses textos.
Como a patroa compra muito dela, Dri vem entregar as mercadorias em casa com certa frequência e gente se encontra no portão social da garagem e as vezes batemos um papo rápido, sem nenhum compromisso. Mas, pra mim, alguns minutos conversando com essa gostosa rendem muita excitação e algumas punhetas. Ela é muito receptiva e parece gostar do papo. Muitas vezes eu pensei em convidá-la a entrar para um café e tentar algo, mas o receio de queimar o filme e ela contar pra minha mulher, me frearam em todas as tentativas.
O que aconteceu num final de ano mudou toda essa situação. Por ocasião das festas, minha esposa comprou várias peças e ela esteve em casa para entrega, várias vezes no final de novembro e no início de dezembro, o que fez com que nossa "amizade" se intensificasse. Na entrega que deu origem aos fatos, ela vestia uma legging preta, tênis também preto com detalhes em verde marca texto e uma camiseta regata solta, por cima de um top. Devia estar indo ou voltando da academia. Aquele visual era de fazer a gente ficar abobalhado. Notei algo estranho no comportamento dela. Estava um pouco aflita e eu perguntei se estava tudo bem. Ela riu, meio encabulada e respondeu.
- Não Rafa, não tá não. Eu estou muito apertada, preciso fazer xixi. Será que eu poderia usar seu lavabo?
- Claro Dri, sem problemas, fique a vontade.
Como ela conhecia a casa, foi entrando e fechei o portão. Minha garagem é grande e a distância até a sala, onde fica o lavabo, é longa, de forma que deu tempo de deixar a imaginação agir. Conforme ela foi entrando eu fui atrás e uma coisa louca me veio à cabeça. Não sei o que me deu e eu apertei o botão do foda-se.
- Dri, vou te falar uma coisa mas não quero que me leve a mal.
Mesmo andando relativamente rápido, ela perguntou:
- O que é Rafa?
- Você deixa eu enxugar?
- Não entendi.
- O xixi, deixa eu enxugar?
Ela parou na porta da sala, me olhou com um olhar faiscante e lascou:
- Seu safado. Se eu não estivesse tão apertada iria te dar uma resposta à altura, sem noção!
Virou-se de costas e entrou rápido. Pensei comigo: "fodeu! Agora tô enrascado, mas já que fodeu eu vou insistir".
- Olha Dri, pense bem, eu aposto que ninguém nunca te pediu uma coisa assim.
Ela entrou no lavabo, fechou porta e falou:
- Claro que não, isso é ridículo, você não tem vergonha?
Eu fiquei do lado de fora e continuei a investida.
- Pra ser sincero, tenho vergonha, por isso que nunca pedi isso pra ninguém antes. Mas, agora, pense comigo, Dri. Vai ser uma coisa nova, pra nós dois. Pra mim também é uma novidade porque eu nunca fiz isso. Nunca pedi isso pra ninguém. Fico pensando como deve ser a sensação. E a gente nunca deve se privar de novas sensações, você não acha? Além disso, vai ficar só entre nós. Juro por tudo que é mais sagrado que nunca vou contar pra ninguém.
Nesse momento fez-se um silêncio enorme. Eu ouvi aquele chiadinho característico de uma mulher fazendo xixi, que por sinal, foi longo. O silêncio continuou por mais algum tempo e minha cabeça rodava, pensando na merda que eu tinha feito. O perigo de ela contar pra minha esposa era real. A próxima coisa que ouvi foi o rolo de papel higiênico rolando, como quando a gente tira uma fita grande de papel, puxando forte. Até que, de repente, ao mesmo tempo que a porta se abriu ela disse:
- Tá bom, eu deixo.
Eu não acreditei que estava ouvindo aquilo. Olhei pra minha amiga sentada no vaso, naquela penumbra que se tem num lavabo com a luz apagada, com a legging abaixada até os pés, a calcinha enrolada pelo meio da canela, apoiada com o cotovelo num dos joelhos e a outra mão, com um chumaço de papel higiênico estendida na minha direção. Seu rosto mostrava uma expressão que identifiquei como mistura de medo e sofrência. Me senti como o cachorro que corre atrás da roda do carro e não sabe o que fazer quando ele para. Não sabia, mesmo, o que fazer, dizer ou como agir, mas procurei me controlar.
- Que legal, Dri. Vamos sentir algo diferente. Uma nova experiência pra nós dois. Prometo que serei muito gentil, carinhoso e sobretudo, discreto.
Peguei papel de suas mãos e me ajoelhei na sua frente. Neste momento ela levantou o quadril do vaso, apoiando uma das mãos na caixa descarga, ficando numa posição quase de cócoras. Eu queria que ela relaxasse, porque aquela posição exigia um certo esforço.
- Não meu bem, não precisa fazer assim. Senta que é melhor. Relaxa, pra aproveitar a nova sensação.
Ela obedeceu e lentamente, voltou a sentar, mas colocou o corpo pra trás. Me aproximei mais, entrando no meio de suas pernas. Apoiei uma mão no seu joelho e a outra foi em direção à área molhada. Não resisti e soltei o papel dentro de vaso, colocando os dedos na buceta dela.
- O que você está fazendo? Tira essa mão daí. Assim não, para!
- Shiiiii, fica tranquila, Dri, quero ver se está muito molhado. Não se preocupe, tá tudo bem.
- Aiiii, Rafa, não faz assim, não é certo...
Percebi que sua resistência diminuiu rápido, com minhas dedilhadas suaves e delicadas.
- Não tem nada de certo ou errado, meu anjo. É só uma enxugadinha.
Enquanto esse papo rolava, meus dedos passeavam naquela bucetinha que eu não podia ver, mas sentia que estava depiladinha, lisinha e quente. Não demorou pra que ela colocasse ambas as mãos no meu ombro e encostasse sua cabeça na minha.
- Aiii, Rafa, o que você tá fazendo é criminoso. Você me enganou, seu safado.
- Não enganei não meu anjo, é só uma enxugadinha. Enquanto estiver molhadinho eu vou enxugando.
- Aiiii, então não para. Vai enxugando...
Continuei mexendo, sentindo que ela estava cada vez mais molhada e melada. Não era mais urina, era puro tesão. Sua respiração começou a acelerar e ela me abraçou mais firme.
- Aiiii, Rafa, vai, mais rápido, seu safado, não para, vai, agora vai até o final.
Aumentei os movimentos de meus dedos, mas não penetrei nela. Só brinquei na parte externa da buceta e no grelo, até que ela gozou gostoso. Foi muito rápido, surpreendente, até. Ela teve um orgasmo suave e silencioso, cheio de gemidos abafados e suspiros longos. O final também foi rápido. Quase que instantaneamente ela me soltou, me empurrou para trás e se levantou, meio sem equilíbrio, parecendo ter as pernas bambas. No espaço que sobrou, com extrema habilidade ela levantou a calcinha e depois a legging. Eu ainda de joelhos fiquei assistindo àquela cena deliciosa.
- Sai daí, deixa eu passar. Não acredito que fez isso comigo. Que safadeza.
Seu rosto demonstrava uma expressão de raiva e de leveza ao mesmo tempo. Eu a deixei passar e ela foi saindo, pulando por sobre meu corpo. Arrumou as roupas com extrema pressa, de um jeito muito gostoso. Foi saindo e esbravejando.
- Vai, seu puto, abre o portão que eu tenho que ir embora. Que safadeza, meu deus, como você não presta!!!
Enquanto Dri foi saindo, fui até o porteiro eletrônico para abrir o portão. Pude ver, pela câmera de segurança, que ela saiu pisando duro. Atravessou a rua e desapareceu. Eu fiquei pensando o que se passava na cabecinha daquela mulher angelical. Com certeza ela gozou gostoso, mas... será que teríamos outra oportunidade de, pelo menos, conversar sobre o ocorrido?
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