Seu Castigo (revisado)

Um conto erótico de Domme H
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1261 palavras
Data: 07/07/2023 14:55:54
Última revisão: 05/01/2025 11:51:26

Hoje, o meu desejo era te ter aqui. Depois do desrespeito de mais cedo, queria você sendo minha 24/7. Para chegar em casa e te encontrar pelada e na posição para mim. Você sabe que fez merda. Quando termino de subir as escadas, você se curva e começa a pedir perdão.

— Me perdoa, minha Dona. Eu sei que errei com a senhora, mas não vai se repetir, eu juro. Me perdoa, minha Dona.

Ainda estou muito irritada, mas sua postura me faz amenizar um pouco. Só um pouco.

— Bianca, espero minimamente que meu banho esteja pronto.

— Está, minha senhora — você me responde com um sorrisinho de quem acha que vai conseguir o que quer, me dobrar.

Eu me sento na poltrona e começo a desamarrar meu coturno. Você vem de quatro, como a cadelinha que é, e logo suas mãos tomam o lugar das minhas. Você tira meu coturno, minha calça. Eu levanto e você tira minha boxer, deixando suas mãos passearem mais do que o necessário. Você continua de joelhos; não tem autorização para levantar. Tiro minha camisa, jogo na sua cara e vou em direção ao banheiro. Você tenta me acompanhar, mas mando você ficar. Dá para ver a decepção nos seus olhos.

— Você fica. Arruma essa bagunça de roupa espalhada e depois vai para o quarto. Prepara sua punição e me espera na posição.

Falo já caminhando para o banheiro. Quando entro, o chuveiro já está ligado no quente, do jeito que gosto. A esponja e meu sabonete líquido estão ao alcance das minhas mãos, e até uma vela aromática está acesa. Você queria me dar banho e planejou tudo para ganhar o perdão da sua Dona no banho.

Tomei meu banho sozinha, bem devagar, sabendo que você estava no quarto, na posição, me esperando. Depois de uns 30 minutos, termino o banho e saio do banheiro já vestida. Chego ao quarto, e você está lá, debruçada na cama, com o rosto para baixo e os braços cruzados à frente. Ao seu lado, três dos meus chicotes favoritos. Quando você sente minha presença, seu corpo se tenciona.

— Bom, Bianca, você sabe bem que errou com sua Dona, me decepcionou. E isso merece punição, porque não falar com sua Dona com o devido respeito é inaceitável.

Falo isso enquanto ando pelo quarto. Ouço você chorar baixinho. Não sei se é medo do castigo ou tristeza por me decepcionar. Dou o primeiro tapa na sua bunda. Você se assusta, mas empina e geme. Dou mais dois tapas, e você empina mais.

— Você não merece apanhar das mãos da sua Dona, e hoje quero algo diferente.

Saio do quarto, e você continua na posição. Vou até a sala e tiro o cinto da calça que você tirou de mim há pouco. Volto com o cinto, estalo-o ao seu lado e sinto você arrepiar.

— Como a menina malcriada que você é, merece apanhar de cinto para aprender a falar comigo.

Vou para trás de você e dou a primeira cintada, com força moderada. Você solta um gritinho e o choro, antes quase inaudível, aumenta. Dou a segunda, agora com mais força, e você começa a se desculpar novamente:

— Por favor, minha Dona, me desculpa. Eu não vou fazer de novo. Perdão. Para, por favor.

— "Para" não é nossa palavra de segurança, e eu só vou parar quando achar que devo ou se você usar a palavra.

Dou um tempo para você dizer sua palavra de segurança, mas nada de "Harry Potter" sair da sua boca. Volto ao que estava fazendo e dou mais uma cintada. Elas continuam, e mesmo chorando bastante, você não diz a palavra. Entre uma cintada e outra, vejo sua lubrificação descendo pelas suas coxas. Mesmo apanhando, você está entregue.

Peso a mão nas últimas cintadas, ouvindo você gemer e chorar.

— Obrigada, senhora. Muito obrigada, minha Dona, minha Deusa — você diz, entre lágrimas e muito ofegante.

Passo a mão de leve na sua bunda, marcada e quente. Suas pernas falham um pouco, mas te ajudo a voltar para a posição. Vou até o armário enquanto você toma um fôlego. No armário, escolho o strapon e troco o dildo por um pouco maior. Volto para trás de você e começo a brincar com a cabeça do dildo na sua buceta. Está tão molhada que escorrega fácil. Subo até o seu grelhinho e depois para o seu cuzinho. Você geme profundamente, e sei que, se continuar, você vai gozar. Então paro.

Te pego pelos cabelos e te coloco de joelhos.

— Chupa, puta. Deixa bem molhado para eu te fuder.

Seguro seus cabelos e começo a movimentar devagar. A cada bombada, vou mais fundo, testando seus limites. Seguro comigo quase na sua garganta, aumentando o tempo aos poucos. Você está entregue, babando, deixando tudo pronto para o próximo passo.

— Levanta, puta. Deita de frango assado para mim na cama.

Digo, dando um tapa leve no seu rosto. Você levanta animada com a possibilidade de finalmente ser fodida e gozar. Quando está na posição, começo a pincelar o pau na sua buceta encharcada. Você tenta encaixar sozinha, tomada pelo tesão. Dou dois tapas nos seus seios para você sossegar.

— Calma, minha putinha. Quem disse que vou comer sua buceta?

A sua expressão ao entender que vou comer seu cuzinho apertado é deliciosa. Vejo medo no seu corpo, mas também o desejo nos seus olhos.

— Por favor, minha Deusa, desse tamanho no meu cú? A gente nunca fez assim. Eu não aguento.

— Isso faz parte do seu castigo, e você vai aguentar, como a boa putinha que é. Você sabe como me parar.

Começo a encaixar a cabeça na entrada do seu cuzinho. Você choraminga, mas estou decidida. Diferente de outras vezes, hoje não vou no seu ritmo. Pressiono até a cabeça entrar, arrancando de você um gemido alto. Você tenta afastar o corpo, mas seguro firme.

— Se você sair do pau, juro que vou te fuder com um maior, sem lubrificação nenhuma. Pode gemer, chorar, gritar e implorar. Se não for falar a palavra de segurança, aguenta.

— Sim, senhora — você diz, num gemido choroso.

Continuo entrando, numa velocidade média e constante. Quando quase tudo está dentro, dou uma estocada para finalizar. Você solta um urro.

— Agora ouve sua Dona. Eu vou meter, e só vou parar quando eu gozar. Aguenta.

Dito isso, começo a meter. Entro e saio quase por completo, aumentando a intensidade e velocidade aos poucos. Seu choro começa a dar lugar a gemidos de tesão, e é isso que eu precisava ouvir. Começo a meter com força, cada investida sacudindo seu corpo.

Você começa a rebolar, mesmo sentindo dor. Está entregue, completamente minha. Uma verdadeira puta. Você goza enquanto toma no cu, literalmente, mas eu não paro. Continuo metendo, sem te dar tempo de respirar. Seus gemidos, altos e desesperados, me enlouquecem. Você goza de novo, desta vez agarrando minhas costas com as unhas. Isso me leva ao meu próprio orgasmo, intenso e profundo.

Caio sobre você, ofegante. Quando minha respiração volta ao normal, saio de dentro de você e tiro o strapon. Vou até a cômoda, pego a pomada e o antisséptico. Você ainda está deitada, imóvel. Cuido das marcas na sua bunda, vermelha e cheia de vergões. É uma visão linda. Limpo tudo com cuidado e passo a pomada para ajudar na cicatrização.

Deito ao seu lado, e você se aninha no meu peito, chorosa.

— Me desculpa, minha Dona. Eu não quero te decepcionar nunca mais.

— Não espero nada menos que isso, minha putinha.

Você me aperta num abraço, e ficamos assim até cairmos juntas no sono.

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