Pic-Nic Submisso

Um conto erótico de Saraadv
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 783 palavras
Data: 07/07/2023 17:07:01
Assuntos: Sadomasoquismo

Ola novamente

No ultimo fim de semana, o meu estagiário, ligou-me a dizer que me iria buscar para um pic-nic e para vestir apenas uns calçoes e um top, nada mais.

Fiz o que ele me disse e quando chegou e desci e entrei no carro. Vinha com um carro diferente um 4x4.

Assim que entrei ela mandou-se tirar os calções. Vi que no banco de traz estavam uns sacos e ele tirou algo de lá. era um pau com umas argolas de couro nas pontas e ele prendeu junto aos meus joelhos e isso obrigava-me a manter as minhas pernas sempre bem abertas.

Depois pegou em algo que colocou no banco.. perguntei-lhe e esse disse que era um ouriço da castanha.

Assim que seguimos viagem, o ouriço rebolou bem para a minha cona e picou-me.

A casa solavanco do carro, travagem o ouriço rebolava e picava-me.

Perguntei quando ele me iria tirar o ouriço e ele disse que quando chegasse-mos, mas que ainda faltava muito.

Mas o pior estava para vir, quando ele saiu da estrada e passamos a andar num caminho de terra mais acidentado.

Paramos num local já bem distante da estrada, não se via numguem por perto, saimos do carro e ele madou-me tirar o top e depois quardou-o junto com os calçoes no carro.

Quando eu me ia afastar, mandou-me tirar tambem os meus chinelos.

Seguimos por um caminho para dentro do mato, eu ia descalça e totalmente nua enquanto ele ia normalmente vestido e levava uma mochila bem grande.

Paramos a dada altura e ele tirou de dentro da mochila uma corda com que amarrou as minhas mãos atras das costas e colocou um prendedor de metal, bem no meu clitóris que me doeu bastante, já que tinha uns pequenos dentinhos que me cravaram a carne e tinha uma corrente que ele segurou na outra ponta.

Seguimos viagem com ele a puxar-me como uma cadela, mas com a trela noutro local.

Paramos num local cheio de arvores e ele disse que seria o sitio ideal para o pic-nic e começou a tirar umas cordas da mochila.

Como não vi nem toalha, nem comida, perguntei o que tinha ele trazido para comermos.

Ele riu-me e disse...

- Tu é que serás comida.

Como vi as cordas imaginei logo eu amarrada a uma arvore e ele a foder-me. Iria ficar com o corpo todo arranhado da arvore, mas de certeza que valeria a pena.

Nisso, ele desamarrou-me as mãos e mandou-me deitar no chão.

Não tinha sido nada que eu tivesse imaginado, mas obedeci.

Então ele amarrou-me as mãos e pés às arvores em volta. Fiquei com as pernas bem abertas e para meu espanto ele começou a colocar várias coisas em cima de mim, tipo migalhas, pedaços de fruta e até açucar.

Então ele afastou-se, pegou numa sandes e começou a comer, foi entao que percebi o que ele queria dizer com eu ser a comida.

Não tardou muito que comecei a senti pequenos bichinho, deviam ser formigas a passear pelo meu corpo. Sentia picadas.

3 ou 4 pequenos passaros tambem se aproximaram e comecaram a bicar as migalhas.

Apesar da situação e de alguma dor das bicadas, tudo aquilo me estava excitar, e tudo porque eu estava completamente indefesa e cheguei mesmo a pensar o que seria se algum bicho se metesse dentro da minha cona... Todo esse perigo me excitava.

Depois aconteceu o impenssavel, começaram a aparecer vários passaros e ele comecou a atirar migalhas na minha direção e claro os passaros aproximara-se.

Foi então que ele direcionou as migalhas bem para a minha cona completamente exposta.

Claro que eles começaram a bicar para pegar as migalhas e eu sentia várias bicadas bem na minha cona.

Tambem atirou algumas para os meus peitos e barriga e claro que tambem fui bicada, para não falar das unhas dos passaros quando pousavam no meu corpo e claro arranhavam-me.

Entretando ele afastou os passaros e ardia-me o corpo, mas especialmente a minha cona.

Apesar da dor, eu sentia uma excitação enorme, olhei para ele e apenas lhe disse...

- Solta-me e deixa-me dar-te prazer.

Quando ele me soltou, é que vi bem as marcas no meu corpo e tinha algum sangue na minha cona, mas mesmo assim, abri-lhe as calças e chupei o pau dele e como percebi que ele não parava, chupei até que se vir bem dentro da minha boca.

Depois fomos até ao carro, e com uns garrafões de agua ele lavou-me.

Fomos falando na viagem de regresso, mas na minha cabeça só pensava na excitação que tinha tido, principalmente pelo que se podia passar, facilmente as coisas se podiam descontrolar, ou aparecer um animal maior, mais selvagem.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive avdPina a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários