Para quem leu o primeiro conto da Paulinha, essa é a 2ª de 3 histórias que tenho com minha prima… para quem não leu ainda, vale a pena voltar um e ler para entender como tudo começou!!
Ter o desejo por alguém já é algo que te consome, que te faz imaginar momentos, que te faz querer que as coisas aconteçam logo, agora ter passado por uma experiência como o oral que ela fez e ficar quase 6 meses sem uma nova experiência, te faz quase subir pela parede, ainda mais para um menino de 13 anos em plena puberdade.
É assim que inicia minha 2ª história com a Paulinha… depois da viagem da praia e a experiência que tivemos na trilha do morro, ficamos uns 6 meses sem nada (pelo menos eu, né! Kkk). A gente se falava nos churrascos de família, ela estava realmente mais próxima nesses dias, mas nada acontecia, nem se quer uma provocação. Porém foi em um aniversário do meu tio, na chácara dele, que aconteceu novamente.
Meu tio comprou uma chácara na saída da cidade e fazia uns 2 anos que ele tinha largado a casa antiga para morar só na chácara - cuidou da jardinagem, colocou piscina, fez um campo de futebol, na parte de baixo passa o rio e ele fez um cantinho para fazer costela de chão e foi reformando nesses 2 anos e cuidando de tudo.
Ele comemoria seu aniversário naquele ano e chamou toda família para fazer uma festa na chácara- era uma festa Junina - tipo um São João - família da minha mãe é grande, são em 09 irmãos e todos os filhos de cada um. Era uma festa para irmos à caráter e nos divertirmos juntos.
Além de muita comida,minha família tinha a tradição de colocar umas músicas depois do jantar e o pessoal se divertir, dançar e ir tomando chopp e caipirinha. A família foi se animando e ficaram fazendo bagunça e várias risadas. Mas vamos falar da Paulinha, isso era só para vocês entenderam sobre a festa e como tudo rolou.
Paulinha chegou na festa com minha tia e meu tio, em um vestidinho lindo vermelho, um decote médio, o vestido acabava no meio das coxas e com uma maquiagem linda e duas xuxinha no cabelo, bem caipirinha. Como sempre, eu a via e queria que algo novo acontecesse.
Ficamos conversando com os primos até o jantar. Meu tio tinha dividido algumas mesas ao redor da mesa grande, pois não caberia todo mundo. Fomos comendo e conversando e uma tia minha estava em um assunto com minha outra tia sobre o namoro do meu primo, que a namorada tinha viajado e ela estava atendando ele que ela estava com outra menina na viagem, que era para ele ficar esperto, mas tudo em brincadeira e nisso minha tia (mãe da Paulinha) falou:
- A Paulinha esses tempos veio aprensentar o namorado, mas de namoro mesmo não durou 1 mês kkkk, eles já terminaram e nem tive tempo direito de conhecer o genro kkkk
- Ah mãeee (e ela fez uma careta)
Eu estava na mesma mesa deles e rimos, continuamos jantando. Todo mundo terminou de comer, começaram a puxar as coisas para lavar e arredar as mesas para dançar depois.
Quando começou as músicas, dançamos um pouco, os tios ficaram dançando umas músicas gaúchas e eu, Paulinha e uns primos fomos perto da piscina para ficar conversando.
Em uma das conversas, como eu sou muito brincalhão, falei:
- E os namorados, prima? Kkkkkkkk Nunca as tias deixam quieto kkkk
- Ah, são chatas, elas que me deixem fazer o que eu quiser kk
Ficamos ali conversando, mas parece que isso foi um mini gatilho para ela voltar a quer algo comigo.
Ela começou a ficar mais perto, começou a me chamar mais e fomos levando.
Foi passando a noite e só foi entender claramente que tinha despertado o desejo nela, quando a gente estava sentado nas cadeiras da piscina e estavamos contando histórias idiotas da infância e contei um momento engraçado, todo mundo riu e nesse momento ela me tocou com a mão na minha nuca, fazendo um cqrinho rápido no meu cabelo. Nisso eu pensei:
- Opa, ela não tinha feito isso antes!!
Pouco tempo depois, ela falou que ia ao banheiro e ao levantar me deu uma olhada, hoje eu entendo o que ela quis dizer, mas na época eu era muito inocente, não tinha entendi no momento. Ela voltou e sentou novamente ao meu lado, ficamos ali conversando com o pessoal, mas ela queria algo… não tinha dado uns 15 min ela virou para mim e falou um pouco mais baixo, você vai comigo no carro para eu pegar uma blusa? (A área dos carros não tem luz e na minha cidade é frio na metade do ano), falei:
- Vou sim prima, vamos lá!
Subindo para o estacionamento, ela falou:
- Só vou pegar a chave com o pai e vou lá, me espere ali na frente dos banheiros
(É um corredor na casinha antes de chegar no estacionamento)
Ela foi lá, pegou a chave e veio, fomos até o carro e a blusa estava no banco de trás, ela abriu a porta se inclinou, ficando com a bunda virada na porta… aquilo me despertou mais o desejo por ela…
Ela pegou a blusa, saiu, fechou o carro e fomos voltando, porém uns 5 passos saindo do carro, ela tocou no meu braço e falou:
- Você tem saudades?
- Entendi o recado e falei que sim!
Ela me puxar para o lado da garagem onde meu tio deixa o fusca que ele estava reformando e nos beijamos. Um beijo caloroso, com desejo quente, ela segurando minha nuca e passando as unha sobre o cabelo. Um lábio macio, uma língua quente, um toque sedutor.
Ficamos ali uns 5 min nos beijando e nos provocando com as mãos. Ela virou enquanto eu fui beijando a orelinha dela, fui descendo e beijando o seu pescoço e dando uma mardidinhas de leve e com a mão esquerda puxei ela pela cintura para pode encaixar a bunda dela e encochar.
Mas sabiamos que ali era perigoso, se alguém aparecesse para buscar algo no carro, ia ver a gente. Ela saiu de perto uns 2-3min depois e falou:
- Vamos descer para verem a gente e já voltamos, tenho uma ideia!
- Falei OK!
Ela foi devolver a chave para o tio e eu fui descendo para a piscina para disfarçar.
Sentamos nas cadeiras, ficamos mais uns 30 min ali e ela me chamou novamente:
- Porque você não vai lá e pega uns doces para todo mundo aqui?
Subi até a mesa, mas os doces tinham acabado, tinha apenas o panelão de canjica (ela já tinha visto quando foi entregar as chaves para o tio)
Eu grite da varanda que dava para ver a piscina:
- Acabaram já, só tem canjica, alguém quer?
Meu primo gritou:
- Trás um pouco para mim!
Levei um potinho de canjica e nisso ela falou:
- Mas não pode ter acabado, tinha bastante… Vou subir lá com você e já vemos!
Subi junto com ela e ela passou reto da entrada para a varanda e fez um movimento com a mão para eu ir junto. Fomos para o fundo da casa que era mais escuro, só tinha a luz de um porta que pegava da sala de tv (ficava fraquinha a luz ali atrás).
Ela me puxou perto da parede do quartinho de ferramentas e coisas que o tio guardava. E me beijou novamente.
- Aqui ninguém vê a gente!
Voltamos com o beijo, com a mão deslizando pelos dois corpos, o calor tomando conta da gente e apimentando cada vez mais o momento. Ela virou de costas de novo igual na hora da garagem, fui beijando seu pescoço e passando a mão na cintura, escorregando para as pernas e subi levantando o vestido. Ela rebolava lentamente em mim, para me provocar.
Ela abaixou as duas mãos que estavam na minha nuca e no meu braço, levantou um pouco o vestido e foi tirando a calcinha, deixando um pouco acima do joelho. Inclinou o corpo para frente, apoiou uma mão na parte do quartinho e com a outra mão puxou o vestido para cima, deixando aquela bunda maravilhosa apenas me esperando.
Abri as calças e tirei meu pau para fora e fui colocando devagarinho, estava encharcada, entrando fácil. Com movimentos leves, fui olhando para ela e para a bunda, mas também assustado olhando em volta para ver se não vinha ninguém…
Ela falou ao me ver assim:
- Perigoso é mais gostoso! Aproveite, mas não demore. Pode vir alguém!
Acelerei um pouco e enquanto obversava meu pau entrando e saindo de dentro dela, minha mão puxando a bunda dela pela cintura e minha prima vestida de caipirinha, o tesão tomou conta de mim, comecei a meter mais rápido e com a outra mão fui pegando nos peitos, até que sussurrei baixinho:
- Paulinha, acho que vou gozar!
Ela saiu para frente rápido, virou e pegou meu pau com a mão e foi me masturbando, acabei gozando um pouco na mão dela, um pouco no chão e ela falou:
- Dentro não dá, a gente está sem nada!
Ela vestiu a calcinha, fechei minha calças e voltamos para a festa. Ela pelo lado da varanda e eu dei a volta pelo estacionamento (para disfarçar, né!).
Ficamos ali mais um pouco com os primos, dançamos e comemos mais um pouco e ao final da noite todos foram indo embora…
Esse foi a 2ª de 3 histórias que tenho com minha prima, mas que deu o gatilho para que eu fosse convidado para dormir na casa dela enquanto meus tios estavam competindo em um final de semana em um torneio regional em outra cidade.
Um final com direito a filme, colchão na sala, desafios e brincadeiras e 3 momentos de sexo de tirar o fôlego, que rendem saudades e muuuuito calor e prazer ao relembrar. Mas conto tudo na parte 03.
Até logo!