Espero que gostem de mais esse capítulo. E peço que compartilhem suas sensações nos comentários ou se preferirem pelo email alexandreqfo@gamil.com.
Esse retorno de vocês me estimula a buscar trazer para vocês o melhor, com o intuito sempre, de os encher de tesão com uma bela história.
Boa leitura!
Maju acordou cedo, rondou todos os quartos viu que todos estavam dormindo e seguiu para o quarto de Rose.
Dessa vez não entrou de vez, bateu na porta.
ROSE: - dona Maju!
MAJU: - me salva.
ROSE: - o que foi! Eu acabei de tomar banho já ia.
Maju partiu para cima da morena e a beijou.
Rose tentou se desvencilhar, mas foi vencida com o beijo quente e gostoso da patroa.
MAJU: - acordei com muito tesão. Fiquei ontem louca para invadir o quarto de Cadu e .....
ROSE: - é louca.
MAJU: - pega seu vibrador. Te fiz gozar dia desses, agora é você.
Rose tentava não ser submissa a patroa, mas essa conseguia nesses momentos a dominar.
ROSE: - e a Senhora vem assim para meu quarto.
MAJU: - esquece isso!
Maju se despiu por completo e pediu que a morena fizesse o mesmo. E assim foi feito.
- hummm toda lisinha como a minha. Adoro!
- pega logo isso!
Maju sentou na cama e ficou toda aberta, expondo sua xota lisinha para Rose.
- morrendo de tesão.
- chupa ele.
ROSE: - a senhora é louca.
MAJU: - e você me adora.
Rose chupou o vibrador assim como a patroa mandou.
- delícia! Safadinha!
Maju dedilhava a xota toda ensopada. A vontade era se entregar para o marido, mas esse não cedeu.
- chupa um pouco ela.
Assim foi feito.
MAJU: - delícia de boca. Sua safada. Como queria essa noite a rola do seu patrão. Aquela boca, língua, rola.... ahhhhhhh
Rose enfiou de vez aquele o vibrador. E metia com vontade. Sabia que era assim que a patroa enlouquecia.
- ah que delícia! Ahhhhhhh sua safada gostosa. Assim, não para.
Rose gostava da putaria e ao mesmo tempo que enfiava o vibrador na patroa chupava seu grelinho.
- safada gostosa.
ROSE: - a gente não tem muito tempo.
MAJU: - continua porra.
ROSE: - seu Cadu pode vir aqui.
MAJU: - ah quer dizer que ele vem aqui é. Ahhhhhhhhhhhh isso puta safada. Minha putinha safada. Meu marido vem aqui é.
ROSE: - se não me ver lá sim.
MAJU: - vem é te comer né sua safada. Não acredito em nada quando diz que vocês pararam. Aahhhhhh ahhhhhhh ahhhhhhhh isso que tesão. Eu quero uma pica bem gostosa me fodendo.
ROSE: - e “seu Cadu”?
MAJU: - me fode porra. Assim assim isso não para me chupa me chupa aaaaaaaa caralhoooooooo. Gostosa. Me dá essa boca.
As duas se beijaram longamente. Maju sentiu o gosto do seu mel na boca da morena.
- você chupa muito. Caralho! Vem cá.
ROSE: - pode chegar alguém.
Loira escorada na cabeceira da cama recebeu a morena e a masturbava intensamente.
- ahhhhhh ahhhhh ahhhhh ahhhhh ahhhhhh a senhora é louca.
MAJU: - sou sim. Mas eu te quero do meu lado. Putinha eu te quero do meu lado.
- isso. Tá gostoso tá?
ROSE: - aham!
MAJU: - e você queria me botar pra fora. Olha como está gemendo. Sua puta! Minha putinha!
ROSE: - a senhora é louca. Ahhhhhh ahhhhh ahhhh
MAJU: - vem cá. Roça sua boceta na minha.
- ah delícia! Você é muito putinha. Ahhhh
ROSE: - ahhhh dona Maju seu Cadu pode.
MAJU: - imagina ele chegar aqui agora. E ver essa cena.
ROSE: - ele já viu uma vez, assim mesmo. Não lembra.
MAJU: - ahhhhh ahhhhh ahhhhh você lembra né puta.
- você fala de mim mais é putinha tanto quanto eu.
ROSE: - ahhhhhhhhh.seu cadu dona Maju.
MAJU: - você está louca para ele pegar a gente assim.
- você está doida para sentir aquela pica de novo.
- gostou né safada. Aaahhhhhhh
Maju chupava agora sua empregada e essa delirava de tesão.
ROSE: - ahhhhh ahhhhh a senhora é louuuuuuuca ahhhhhhh ahhhhhhh ahhhhhh ahhhhhh
MAJU: - delícia!
A morena gozou forte.
- me ajuda em tudo que eu precisar e eu compartilho em algumas safadezas ele com você. Agora se eu imaginar que você transa com ele sem mim.
- escuta. Eu acabo com você.
Se beijaram mais uma vez e Maju tinha a empregada submissa a ela.
ROSE: - mas cuidado com o que vai fazer.
Na volta para o quarto Maju viu que todos continuavam a dormir, deu uma olhada no quarto do amado e ficou alguns minutos da porta o observando dormir. A vontade era deitar do lado dele, mas preferiu ir com calma, comendo pelas beiradas. Depois do banho, junto com Rose terminou de ajeitar tudo para o churrasco.
Na hora combinada todos começaram a chegar. João Paulo foi o primeiro, depois a irmã de Maju e família e depois Aloísio e Márcia.
Todos interagiam tranquilamente, Maju não temeu quanto a algum destrato de Cadu para com João, pois sabia que esse tipo de atitude não combinava com ele. Aliás o policial em reparado a todo tempo por Maju. Tinha curiosidade quanto até onde iria aquela relação com sua filha. Viu que Cadu estava certo quanto a ele. Era um safado de primeira. Sempre que podia não tirava os olhos dela. Aproveitava um instante em que todos não reparavam e media a sogra por completo e quando a viu num bikini fio dental, exaltando bastante a bela bunda que tinha, aí que as olhadas aumentaram. E ele gostava do que via tanto que mesmo nos momentos que Maju percebia ele continuava a olhar.
MÁRCIA: - adorei seu bikini. Combinação perfeita. Sei que pegou a calcinha de um e a parte de outro conjunto. Acertei?
MAJU: - com certeza! Mas tenho que renovar meu estoque, todos velhos. Devo ir por esses dias para Rio Preto e vou aproveitar para renovar meu estoque.
MÁRCIA: - faço o mesmo quando vou para lá. De roupas, passando por lingeries e alguns bikinis e body’s. Adorei você Maju.
MAJU: - e eu também.
ALOÍSIO: - esses homens não deixam de falar de negócios. Olha lá. Mas em alguns momentos devem falar de alguma novinha. Homens nessa idade adoram as mais novas. Coisa de fantasia. E nós, ou pelo menos alguma de nós em um momento tem essa curiosidade.
Maju percebeu algo interessante na esposa do traste, como ela o definia.
- Aliás muito nova você foi funcionária de meu marido. Ele comentou.
MAJU: - verdade.
MÁRCIA: - comentou que era uma excelente funcionária. Disse que era toca correta, centrada.
- com certeza deu em cima de você?
MAJU: - não!
MÁRCIA: - sei muito bem da fama dele.
MAJU: - não liga?
MÁRCIA: - 60 anos você acha que eu vou ligar. Na verdade, também aproveito da melhor forma. Então!
MAJU: - hum fiquei curiosa!
O telefone tocou e Márcia saiu da piscina e agora para conversar a loira tinha seu ex-patrão.
ALOÍSIO: - continua maravilhosa. Estava ali só observando suas curvas, que te confesso, estão melhores.
MAJU: - você não tem vergonha não? Seu dito amigo ali e você desejando a mulher dele. Continua safado hein.
ALOÍSIO: - só em chegar perto e sentir seu cheiro minha caceta já fica dura.
- ah Maju!
MAJU: - se controle. Ambos temos a perder aqui.
- Prefeito. Esse é um dos motivos de estar tão próximo de Cadu. Fora que você não tem dinheiro para bancar tal sonho.
ALOÍSIO: - e você vai me ajudar. Tenho você na mão queridinha. Gostosa! Se ele souber que eu te comi adoidado anos atrás. Aliás eu só não, alguns da sociedade dessa cidade. Alguns já estão gagas, outros morreram. Já eu estou aqui firme. Você fez a limpa aqui. Lembra daquela vez lá na fazenda?
- Cadu adora lá. E eu hoje fico a imaginar que se ele soubesse o que a Maju dele já fez aqui. Eu não sei como um homem desse casou com uma vagabunda como você.
MAJU: - cuidado com o que você fala.
ALOÌSIO: - mas eu gosto de você.
MAJU: - então temos que conversar.
ALOÍSIO: - adorei.
MAJU: - eu quero Cadu de novo. E vocês estão muito próximos. Acho que posso te usar a meu favor.
ALOÍSIO: - pode sim minha querida. Me usar como quiser. Mas saiba que você me deve muito favor. Eu posso fazer com que Cadu expulse num piscar de olhos você daqui. Suas viagens para capital com...
MAJU: - esqueça isso!
- para o seu e o meu bem. Ambos têm a perder.
MÁRCIA: - o que tem a perder?
A esposa do velho nojento se aproximou deles e pegou um pouco da conversa. Como veio do nada sentiu o pau ainda duro do marido assim que encostou nele. Ficou sem entender, mas uma pulga atrás da orelha surgiu.
O trio passou a conversar sobre amenidades, Cadu por instantes fez parte da conversa e tudo transcorria bem para tranquilidade de Rose. Temia pois viu que em nada a patroa mudou.
MAJU: - Márcia conversa né. Mas adorei ela. E ela gosta muito de você. Se aproxima demais até da conta de você. Muita mão, abraço.
CADU: - me poupe Maju. Conheço os pais dela a anos. Já fomos para festa na casa dele e tudo mais.
MAJU: - lembrei com ela falando ali.
Maju como era do babado teve a intuição de que aquela cinquentona com tudo em cima era danada.
CADU: - esposa de um amigo. Aliás um bom amigo, em nada tenho que falar dele.
A loira tossiu e riu.
MAJU: - quebrado Cadu. Conheço a mais tempo que você. Precisa de você então
Pensou rapidamente e viu que precisaria do amigo do esposo para seus planos futuros.
- mas isso foi no passado. Todos precisam de uma chance na vida. E como diz meu coaching que amo, o passado foi para tiramos lições e ele ao que parece tirou. Passado é passado. O que importa é o presente.
- estou te achando inquieto.
CADU: - não dormi.
MAJU: - revoltado por não ter dormido comigo.
- me preparei toda para você, preparei tudo para você.
CADU: - me poupe Maju.
MAJU: - fiquei minutos lá parada na porta. Ouvi a televisão ligada. A vontade que tinha era entrar, deitar em seus braços, te beijar e ...
CADU: - me poupe Maju.
MAJU: - eu te amo!
CADU: - isso é algum mantra?
A loira arrancou um sorriso, sem graça, mas um sorriso do amado
MAJU: - ai que sorriso lindo. Consegui.
As lágrimas brotaram em Maju.
- que lindo! A quanto tempo que não te vejo sorrir.
CADU: - me poupe.
O mais interessante é que o casal era observado por todos ali. Alguns felizes, outros curiosos, outros em dúvida do que estava acontecendo e uma em especial com muita raiva. Duda.
MAJU: - e sua namorada?
CADU: - me poupe Maju.
MAJU: - conheço meu gado.
- aliás eu quero entender uma situação.
CADU: - que foi Maju?
MAJU: - vocês namoravam, tudo ia bem. Clarinha feliz e do nada tudo se transforma. Ela fica revoltada e te obriga a terminar.
- estranho né para uma criança. Ela tem só tamanho, mas é ainda uma criança, sem maldade.
CADU: - aonde você quer chegar?
MAJU: - aonde não! Eu vou chegar.
Maju desconfiava e tinha quase certeza do que ocorreu. Precisava juntar as peças.
Cadu saiu para atender uma ligação da namorada, Duda possessa com aquela proximidade da mãe com Cadu resolveu respirar no quarto e Maju agora tinha a companhia de João Paulo.
JP: - eu queria uma cerveja.
MAJU: - queria ou quer?
JP: - quero.
MAJU: - e Duda?
JP: - disse que ia no quarto.
MAJU: - e na sua análise, já tem uma conclusão?
O policial ficou sem entender do questionamento.
- Temos os corpos parecidos?
João Paulo ficou sem graça com a pergunta, por mais que fosse ousado, a loira foi direta até demais.
- quer é uma dica. Você é cuidadoso, mas em determinadas situações, temos que buscar ser o máximo discretos. Muita gente aqui. Fora que sou a mãe de sua namorada.
- não quis te deixar sem graça. Não era essa minha intenção. Mas!
- e também quero uma resposta.
JP: - de que?
O policial estava completamente boquiaberto e sem graça com o que ocorria ali.
MAJU: - respira. Toma um gole da cerveja.
João tomou quase metade dela.
- isso!
- não vi na hora que chegou.
- aliás. Na primeira vez que nos vimos. Lá quando não queria entrar, me viro e te vejo num olhar de raio x para cima de mim. Sabe aquele em que analisamos alguém como um todo?
JP: - não era essa minha intenção.
MAJU: - era né querido. Só temos nós aqui.
- responde quanto a sua análise.
João relutou, mas a loira era incisiva e namorado da filha cedeu.
JP: - são parecidas. A senhora um pouco mais alta....
MAJU: - não pensa muito não, fala. Daqui a pouco chega alguém e não cabe falar na frente dos outros o que você vai falar.
JP: - tem diferenças.
MAJU: - sim. Meus seios são maiores, não é?
- querido. O seu olhar para mim desde quando entrou não combina com essa timidez. Você não pode ser é, digamos ousado demais. Lembre que Duda é minha filha. Pode até ser bobinha em uns quesitos, mas é viva. Fora que tem outras pessoas aqui. Cuidado!
- vou te ajudar a dá minhas repostas.
Maju era muito safada e deixava além de sem graça o namorado da filha com tesão. Esse lembrou do que Marina falou e viu que a safadeza da mãe de Duda não ficou no passado, persistia até hoje.
- vou me afastar um pouquinho aqui da ilha e vou pegar um gelo. Você com seu olhar de raio x analisa minha bunda compara com a de minha filha, que você conhece muito bem, e me dá o resultado.
O pau do namorado da filha explodiu com o tesão que sua sogra o provocava. E assim como a loira disse, fez. Se abaixou para pegar gelo e expôs toda sua bela bunda, com o bikini todo enterrado.
- hummm. Que cara é essa! A de minha filhota é melhor.
JP: - a senhora tem uma bunda que.....
MAJU: - a de minha filha pode ser menor um pouquinho, mas é redondinha e pelo que sei gulosa igual..
ROSE: - dona Maju.