De Mario a Mari - parte 5

Um conto erótico de HistoriasdeCDzinhas
Categoria: Crossdresser
Contém 3515 palavras
Data: 10/07/2023 20:35:04

Laura e meu chefe me olharam incrédulos. Laura com uma cara de surpresa e um sorriso enorme no rosto. Meu chefe, estampava a face da confusão e incredulidade, olhou-me de alto a baixo, tentando entender o que estava acontecendo.

- Mário? – perguntou ele tentando entender quem eu era.

- Mari, por favor! – falei com um sorriso e de forma educada – Mudei um pouco chefe!

- Um pouco? – falou ele ainda cético do que estava vendo – Praticamente não te reconheci.

- Que bom! – falei brincando – Sinal de que consegui o efeito desejado!

- L-Laura, você está sabendo disso? – falou ele olhando para minha amiga.

- Claro que sim, Paulo! – falou ela com um enorme sorriso – Eu que transformei minha amiga! Só não imaginava que hoje ela viria linda desse jeito!

- Com licença! – falou meu chefe saindo apressadamente pela sala.

Olhei Laura nos olhos, depois olhamos para a porta, Laura caminhou até lá, olhou pelo corredor e viu que ele havia entrado na sala dele, fechou a porta e prontamente começamos a rir.

- Menina! O que é isso! – falou Laura dando pulinhos – Você tá lindaaaa!

- Falei que teria novidades em breve não falei? – respondi rindo.

Aquela manhã, praticamente não produzimos nada, ficamos falando sobre o fim de semana, sobre a minha conversa com a minha mãe, sobre o motorista de aplicativo fofoqueiro, as compras no shopping, enfim, tudo o que se passara naquele fim de semana foi o assunto da pauta da manhã.

Em alguns momentos saí da sala, fosse para pegar uma água ou um café, fosse para ir ao banheiro. Por sorte, no caso do banheiro, como o nosso escritório era relativamente pequeno, possuíamos apenas dois e eles eram unissex, então não precisei me preocupar em constranger ninguém e nem me sentir constrangida.

Numa dessas idas a garrafa de café, encontrei com Marta, ela era a secretária do chefe.

- Nossa! O Sr. Paulo falou que você tinha mudado! – falou ela com um olhar de surpresa – Não imaginei que seria desse jeito.

Senti um certo sarcasmo na voz dela e um tanto de deboche.

- Se preocupa não querida! – falei com coragem – É daqui pra melhor!

Marta sentiu a espetada que eu dei nela e antes que ela pudesse falar qualquer coisa, virei-me e voltei para minha sala. Sentei-me na minha mesa e comecei a focar no meu trabalho, tinha toneladas de e-mails para responder e projetos para ajudar Laura a terminar.

Na hora do almoço, eu e Laura nos encontramos com outra menina que era da contabilidade que costumava almoçar com a gente, seu nome era Gabriela. Olhou para mim encantada e mostrou-se legitimamente encantada com a minha aparência, elogiou meus cabelos e meus olhos e disse que tinha adorado o modelito que eu estava usando, almoçamos rapidamente e voltamos para as nossas mesas.

Estava concentrada nas minhas atividades quando Laura falou para nos dirigimos para a sala de reunião, tínhamos uma reunião com um cliente a respeito de um projeto que nossa empresa estava gerindo pra eles. Laura foi na frente e eu estava terminando de separar uns documentos e iria logo em seguida. Não demorei nem cinco minutos e fui para a sala, Laura já estava conversando com os clientes quando eu entrei na sala. Por um momento, fez-se um silêncio, eu já havia feito diversas outras reuniões com esses clientes então todos eles me conheciam como Mário, como Mari, era a primeira vez.

Eduardo, um dos representantes que estava sentado em uma das pontas da mesa me olhava fixamente e não conseguia disfarçar. Coloquei os documentos na mesa, liguei meu notebook na televisão da sala e começamos a reunião. Laura começou a mostrar os detalhes do projeto e era bombardeada de perguntas, eu tentava auxiliar dentro do possível em vista que a minha função naquele projeto era mais administrativa do que gerencial, nas reuniões eu me responsabilizava por fazer as atas e separar os documentos que Laura iria precisar. Finalizamos a reunião e Laura e eu estávamos nas considerações finais e depois nos despedimos dos clientes certas de que tudo estava bem.

Os clientes se levantaram e todos se cumprimentaram na hora de sair, Eduardo fez questão de falar comigo e aproveitou para me elogiar e dizer que a mudança tinha feito muito bem pra mim. Fiquei encabulada, agradeci os elogios e depois cada um foi para o seu canto.

Era estranho aquilo tudo pra mim, parecia que antes de eu me tornar Mari, meu antigo eu, Mario, era invisível e indiferente e agora, estou recebendo uma atenção, tanto positiva quanto negativa que eu não imaginava que poderia receber. Fiquei meio apreensiva com aquilo, mas resolvi não deixar a ansiedade me dominar e me foquei no trabalho.

Na nossa sala, Laura e eu conversávamos sobre a reunião quando meu ramal toca, era o entojo da Marta.

- Mario... – começou a ridícula

- Mari! – interrompi sem cerimônia – Pois não!

- O Sr. Paulo quer falar com você na sala dele! – falou ela secamente.

- Ok, já estou indo. – Desliguei o telefone na cara dela sem dar chance de resposta.

- Vou até a sala do Paulo, a ridícula da Marta me ligou agora falando que ele pediu pra falar comigo. – falei com Laura.

- Estranho. – falou Laura – O que ele quer?

- Não faço ideia amiga! – falei honestamente – Mas vou descobrir!

Saí da minha sala e antes de ir à sala do Sr. Paulo, fui ao banheiro rapidamente, retoquei a base e o lápis de olhos, recompus minha roupa e o penteado, respirei fundo e fui pra sala do chefe. Cheguei na porta e Marta me olhando com cara de nojo falou baixinho.

- Da próxima vez que você desligar o telefone na minha cara vagabunda... – começou a me ameaçar.

- Algum problema? – interrompeu Sr. Paulo da porta da sua sala.

- Nenhum senhor! – disfarçou Marta com um sorriso amarelo – Só falando com a Mari!

- Engraçado! Acabei de ser chamada de vagabunda! – falei encarando ela que ficou branca – Não sabia que isso era tratado como coisa normal?

Meu chefe imediatamente fulminou Marta com os olhos, ele sabia do problema que teria se eu resolvesse criar um problema devido a um ato de discriminação por homofobia. Marta havia ficado pálida, não imaginava que eu iria levantar aquela situação de forma tão escancarada, provavelmente se garantindo em sua posição como secretária do chefe.

- Não é... – falou Sr. Paulo seriamente – Depois irei dar as devidas tratativas a esse assunto.

Parei por um momento e ameacei uma reclamação, mas também não queria bancar a lacradora, ainda mais no primeiro dia da minha mudança, apenas acenei concordando com meu chefe e me calei.

- Por favor, entre, Mario... quer dizer, Mari. – falou meu chefe se corrigindo.

Entrei na sala e fui convidada a me sentar em uma das cadeiras que ficavam de frente para a mesa dele, ele foi até o seu lugar, ligou o notebook, viu alguns documentos e depois olhou para o celular pois havia recebido uma mensagem. Ficamos nisso por quase 5 minutos até que ele quebrou o gelo e começou.

- Mari, você sabe por que eu te chamei aqui? – falou ele de forma firme.

- Não senhor! – respondi.

- Você sabe que estamos em uma boa fase aqui na empresa e com isso, estamos expandindo o nosso alcance para outros estados! – Paulo começou a explicar – E por isso estamos fazendo uma avaliação completa em todo o nosso quadro de colaboradores...

Nesse momento eu gelei, Sr. Paulo falava e eu não conseguia ouvir nada, aquele papo estava soando exatamente com o papo de quem está preste a se livrar de alguém que não quer. Já comecei a me imaginar na fila dos bancos de emprego, sem dinheiro e com contas a pagar, até que voltei a realidadee tendo visto isso, estou promovendo você da vaga de auxiliar para analista de projetos, a Laura vai ser sua coordenadora, isso é claro, se você quiser se mudar com ela para o Rio de Janeiro! Você tem interesse nessa mudança? – terminou ele com essa mudança.

- Eu... – comecei sem entender o que tava acontecendo - ... posso pensar?

Sr. Paulo apenas sorriu. Ele tinha entendido que a ficha não tinha caído.

- Tudo bem! Me responda até o fim da semana ok? – perguntou ele com um sorriso.

- Tá, ok! – eu estava anestesiada.

Paulo me parabenizou e depois levantou-se me guiando até a porta, abriu a porta e fez um breve discurso sobre como eu havia me mostrado uma ótima profissional e me liberou, saí da sala ainda anestesiada, mas não sem antes ver ele chamar Marta para dentro da sua sala com um olhar sério e amedrontador.

Voltei para a minha mesa, sentei-me, Laura levantou-se, foi até a porta e fechou, depois disso, voltou em minha direção e falou.

- E aí? Pronta pra usar biquini no RJ? – falou ela com um sorrisão.

- VOCÊ SABIA SUA CACHORRA! – falei com os olhos arregalados.

Laura riu alto, depois me explicou que Paulo já havia conversado com ela a coisa de 1 mês atrás e ela colocou como condição pra aceitar a vaga de coordenação do novo escritório que eu fosse com ela, com a vaga de analista e um aumento de salário, ou seja, ela estava subindo e eu assumiria a vaga dela com um salário muito maior do que eu poderia imaginar.

Nos abraçamos e agora era só uma questão de formalizar minha aceitação com o Sr. Paulo, mas antes disso, queria falar com minha mãe para ver se ela concordava com isso.

Voltei as minhas atividades já pensando em como seria a vida nova, até que senti meu celular vibrar.

“A fim de sair hoje?”

Era uma mensagem de um número que eu não conhecia.

“Quem é?” – respondi

“Eduardo!”

Eduardo, aquele que não parou de me olhar a reunião toda. Mostrei a mensagem pra Laura.

- Me empresta aqui seu telefone! – falou Laura.

Sem entender o que ela queria, dei meu telefone pra ela.

Laura escreveu alguma mensage, devolveu meu celular com uma risadinha e voltou pra sua mesa.

- Você tá doida mulher? – falei nervosa.

“Saio as 18:00, me pega na porta!” – Laura escreveu.

- Vai dizer que você não ficou interessada no bofe? – perguntou ela com a cara de deboche.

- Fiquei... – falei baixinho.

- Então vai dar minha filha! – falou ela sacanamente – E depois me conta como foi!

- Hoje é segunda... – falei tentando arrumar uma desculpa.

- E pra dar tem dia certo? – falou ela me olhando – Para de desculpas! Aproveita a vida!

Fiquei nervosa, mas entendi o que Laura queria me dizer, liguei pra casa e avisei minha mãe que iria chegar um pouco tarde, terminei de arrumar minhas coisas, coloquei os documentos no gaveteiro, terminei de enviar meus e-mails e desliguei meu notebook.

- Aqui amiga, usa isso! – falou Laura me dando um batom.

- Tem certeza? – falei com medo – Ainda não sei como usar isso!

Laura pegou o batom da minha mão, tirou a tampinha e passou suavemente no lábio superior da minha boca, delineando, depois pediu para que eu juntasse os lábios para que o lábio de baixo “roubasse” um pouco da cor e os dois ficassem iguais. Me ensinou a passar e depois disse que caso precisasse retocar, se eu passasse demais, pegasse um pedaço de papel e colocasse entre o lábios e fechasse para tirar o excesso.

O batom era de um rosa bem claro, não era exagerado, mas ajudava a dar forma e volume na minha boca. Retoquei a maquiagem, ajeitei o cabelo, peguei minha bolsa, me despedi de Laura e desci até a portaria para encontrar com Eduardo.

Cheguei na portaria, notei quando o porteiro me olhou com cara de quem me comeria ali mesmo se eu desse a oportunidade, mas era a vez de outro bofe agora, vi Eduardo parado na frente da portaria com seu carro, ao me ver acenou para mim e abriu a porta do carro. Entrei e nos cumprimentamos, depois disso, Eduardo arrancou com o carro e fomos até um barzinho não muito longe de onde eu trabalhava.

Entramos no barzinho e Eduardo pediu uma cerveja e perguntou se eu queria alguma coisa, pedi um caipirinha, ele completou o pedido com uma porção de batata com catupiry e bacon e começamos uma conversa animada. Primeiro falamos de trabalho, dos projetos que estávamos trabalhando junto e depois o assunto foi ficando mais pessoal.

Eduardo me contou que sempre me olhou diferente, principalmente quando eu ainda não tinha mudado, disse que sempre teve o interesse de me chamar pra sair, mas que tinha receio de que eu fosse hetero e não queria gerar um clima na empresa. Me contou um pouco da vida dele e depois me perguntou sobre como tinha acontecido aquela transformação tão rápida.

Contei pra ele os acontecimentos do fim de semana, ele queria saber mais, começou a falar mais perto e a me perguntar coisas mais calientes perto do ouvido, o que fazia o meu tesão começar a aumentar, ele sabia instigar, acabei contando algumas coisas que eu fiz com Henrique, o tesão e a caipirinha já estavam falando mais alto. Ele disse que queria experimentar pelo menos um pouco do que eu fiz no fim de semana, mas acabei negando fogo devido ao horário, não queria ficar até muito tarde na rua e não estava preparada para transar naquele momento, não por falta de tesão, mas por que estava me sentindo suada e suja, não estava me sentindo a vontade, mas falei com ele que caso ele quisesse, poderíamos sair novamente no fim de semana e se tudo desse certo, poderíamos ver o que aconteceria.

Já eram quase 22:00 quando Eduardo vendo que não conseguiria me comer naquela noite, falou para sairmos e disse que me daria uma carona até em casa. Fomos para o carro, pude notar que o volume da sua calça estava grande e a cara de criança que não comeu o doce estava forte nele, ele abriu a porta do carro pra mim e eu entrei, a rua onde estacionamos o carro estava vazia e relativamente escura, ele entrou no carro e antes que ele pudesse ligar o carro, me aproximei e dei um beijo em seu pescoço.

Eduardo correspondeu e começou a beijar a minha boca, aproveitei o embalo para começar a passar a mão em cima do seu pacote, era grande e grosso e pulsava por debaixo da calça, enquanto beijava ele, minhas mãos tentavam tirar seu amigo pra fora. Depois de um leve esforço, sua pica saiu de dentro daquela calça tal como um peixe que estava preso no aquário.

Parei de beijar Eduardo e dirigi minha boca para seu pau carnudo e pulsante, ele não era grande como o de Henrique, mas era bem grosso e ocupava quase toda a minha boca. Comecei a dar uma bela chupada naquela ferramenta de prazer, abocanhava como podia e deixava a cabeça rosa daquele cacete toda babada, mamava e lustrava com vontade, as mãos de Eduardo seguravam a minha nuca e fodia a minha boca gostosamente, podia sentir seu pau latejar dentro da minha boca até que num urro, jatos e jatos de uma porra gostosa, grossa e salgada invadiam minha boca, fazendo com que eu quase engasgasse com a quantidade de gala que invadia minha garganta. Como uma boa putinha, suguei tudo e não deixei de fora nem uma gotinha, lambi, limpei e engoli toda sua gala, depois chupei e lustrei seu equipamento de prazer com minha boca.

Eduardo estava amando aquilo e o tesão começou a me dominar novamente, pulamos para o banco de trás do carro e quando vi, minha calça já estava em cima do banco do carona e eu estava somente de calcinha em cima do colo de Eduardo. Tenho que admitir que fazer aquilo dentro do carro era muito desconfortável, mas o medo e o tesão de estar ali transando com ele e os outros verem estava fazendo meu cuzinho piscar freneticamente.

Beijava Eduardo com vontade enquanto esfregava meu rabinho em cima daquela rola grossa, ele cuspiu em uma das mãos, puxou minha calcinha com a outra e lambuzou meu rabo com sua saliva, depois disso apontou a cabeça grossa daquela rola no meu cuzinho e deixei a gravidade fazer o resto do trabalho. Seu pau ia arrombando meu cuzinho pouco a pouco, ele apenas deixava meu corpo aceitar aquela rola enquanto ia fazendo leves movimentos pra facilitar a entrada.

Quando seu pau entrou por completo no meu rabo, ele não teve pena, segurou em minha cintura e me fazia quicar em seu colo me tirando o folego em cada estocada que aquele pau dava no meu cuzinho, os vidros do carro embaçaram com a nossa brincadeira, podia sentir o carro se movendo de um lado pro outro com o nosso sobe e desce e as vezes de relance, podia sentir um vulto ou outro olhando pra dentro do carro, sendo testemunhas da nossa sacanagem.

Naquele momento eu não queria saber de nada daquilo, só queria gemer e sentir aquele macho entrando no meu rabo e arrombando as minhas pregas, me sentir a puta mais cobiçada do mundo tendo o cu arregaçado e a bunda apertada por aquelas duas mãos fortes. Um forte arrependimento se apossou de mim, sabendo que neguei uma ida ao motel com aquele gostoso, então pra compensar, resolvi reforçar no rebolado, queria ordenhar aquele macho com o meu cuzinho.

Perdi a noção do tempo que ficamos naquela sacanagem, mas pude sentir claramente quando aquele pau começou a inchar e ele a urrar derramando novamente todo o seu leite em mim, só que dessa vez, dentro do meu buraquinho sedento por porra. Eduardo gozou intensamente, abraçou-me forte para que eu não me mexesse, mas eu safada, fazia de tudo para rebolar naquele pau e arrancar cada vez mais gemidos de prazer daquele macho gostoso.

Depois de terminar aquela ordenha, sai de cima do colo dele, podia sentir meu rabinho todo arreganhado e fiquei com medo de sujar o carro, ele vendo minha preocupação me passou uma camisa dele que estava em cima do banco e disse que não tinha problema, fiquei com vergonha, mas não tinha jeito, era usar aquela camisa ou sujar a minha roupa toda.

Me limpei rapidamente, ajeitei a calcinha e peguei a minha calça para colocar, não sem antes sentir uma lambida com força no meu rabo. Eduardo não estava satisfeito, se aproveitou do momento em que eu virei o rabo pra ele e começou a lamber o cuzinho arrombado, enquanto fazia isso, puxou meu grelinho de 10 cm e começou a massageá-lo com carinho, meu corpo respondeu automaticamente e comecei a rebolar na cara dele, aquilo estava ótimo e senti que meu gozo se aproximava, sentindo isso, Eduardo pegou a camisa e posicionou ela embaixo do meu grelinho que babava e logo em seguida gozei. Achei que ali iria encerrar a noite, mas Eduardo, já recomposto, puxou-me para seu colo e sem perder tempo, encaixou seu pau grosso no meu cuzinho novamente e me fez rebolar no seu colo por mais alguns minutos com seu pau enterrado no meio das minhas pernas. Eduardo parecia um cavalo insaciável, meu cuzinho começava a dar sinais de desistência, eu já não estava aguentando mais, resolvi fazer um ultimo esforço antes de jogar a toalha, Eduardo vendo aquilo, aumentou a cadência e pouco depois gozou fartamente dentro do meu rabinho, não sabia que um macho podia produzir tanto leitinho como ele podia.

Fui saindo de cima dele já com a camisa posicionada para evitar qualquer acidente, virei-me rapidamente pra não dar mole para ele novamente, vai que aquele cavalo insaciável resolve me comer de novo. Ele vendo minha apreensão deu uma risada e guardou seu pau, se arrumou e saiu do carro pra tomar um ar e depois foi pro banco do motorista. Aproveitei e sentei direito pra me limpar, peguei minha calça e meu sapato e estava vestida novamente.

Fui pro banco do carona, coloquei o cinto de segurança e Eduardo saiu com o carro. Eu estava cansada, passei o endereço da minha casa pra ele que colocou o no gps do celular e partimos, sabia que naquela hora, iriamos levar pelo menos uns 45 minutos pra chegar em casa, acabei cochilando e sendo acordada por Eduardo que tocava no meu braço pra dizer que tínhamos chego.

Dei um beijinho de despedida nele e combinamos de irmos conversando pelo celular para marcar uma saída em outra data, peguei minha bolsa e saí do carro, peguei minhas chaves, abri o portão e dei um tchauzinho pra ele que saiu com o carro. Entrei em casa e vi que minha mãe já estava dormindo.

Já era quase meia noite, tomei um banho rápido, coloquei um baby doll e me preparava pra dormir quando olhei uma mensagem no celular.

“Boa noite, putinha. Quero de novo!”

Li aquilo dando uma risadinha e respondi.

“Só se você prometer não judiar do meu cuzinho de novo! rsrsrsrs”

Dei uma risada daquilo, nunca imaginei trocar esse tipo de mensagem com alguém.

“Sem promessas!”

Dei uma risada daquela resposta, coloquei o celular pra despertar e depois coloquei na tomada para recarregar.

Hora de ir domir, uma mocinha precisa descansar depois de tanta surra de pau né!

Continua...

Está gostando do conto?

Me conte se está gostando ou não nos comentários tá!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 23 estrelas.
Incentive HistoriasdeCDzinhas a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários