Essa história aconteceu anos atrás, quando eu prestava pré-vestibular, eu morava com a minha mãe e meu padrasto, e nos dias do curso, eu acabava chegando tarde em casa, por volta das 18hrs, nesse horário, meu padrasto já estava em casa e minha mãe, chegava por volta das 20hrs. Bem, mas deixa eu me descrever e vamos a história; Eu era uma menina baixinha e de corpo magro, porém, a genética da minha família era boa, então apesar de magra eu tinha uma bunda grandinha e em formato de coração, minha pele é "bege", porém, queimadinha de sol e com os cabelos pretos parecendo de uma índia.
Meu padrasto está com a minha mãe, desde que eu tinha 6 anos, eu ainda tenho certo contato com o meu pai biológico, porém, considero o meu padrasto como pai, apesar disso, ele não se sentia muito confortável em ser chamado de pai (mais por achar que isso pudesse causar algum desconforto entre a gente e meu pai biológico), então eu apelidei ele de "papi". E assim como eu o considero um pai, ele me considera a sua filha, me dá esporro, coloca de castigo, mas também vem todas as coisas boas; Me mima, cuida, dá carinho. Tudo sempre sem qualquer malícia, mas as coisas começaram a mudar quando eu comecei a entrar na puberdade, comecei a notar que ele as vezes me olhava com um olhar diferente. Mais ou menos nessa época, eu conheci a masturbação e logo depois, junto com uma amiga chamada Marcela, a gente começou a fazer várias brincadeiras sexuais. Com o tempo, eu e ela já éramos quase um casal, a gente comprou um consolo de borracha que dividimos, porém, o meu fetiche ainda era o papi, enquanto ela me chupava, me fazia gozar, antes com os dedos, agora com um pau de borracha, era sempre o meu papi que eu imaginava. O tempo foi passando, e meus desejos invés de diminuírem, só aumentava, meu papi parecia reparar uma ou outra provocação que eu lançava para ele, afinal, eu andava ainda mais carinhosa do que antes, mas agora, com o corpo já mudado e vestindo roupas mais sex, ficava difícil não notar.
Um dia, eu fui para o curso mas não teve aula, eu passei no shopping para comprar algo para comer(como fazia em dias de curso), e planejava voltar para casa. Enquanto comia na praça de alimentação, notei um antigo professor sentado em uma mesa próximo, e também estava sozinho. Eu fui até ele, o cumprimentei e ele pediu para lhe fazer companhia, me disse que estava esperando uma namorada. Ficamos ali batendo um papo, ele me elogiou muito, disse que eu tinha mudado, estava uma menina muito bonita e todas essas coisas que homens mais velhos falam(rs...), o pior, é eu estava adorando, minha bucetinha estava ficando molhada e já dava piscadinhas, enquanto eu ficava ali recebendo aqueles elogios. Eu estava ali, babando nele, pronta para fazer uma loucura, quando a namorada dele chegou, ele me apresentou, e eu fiquei meio sem graça com a situação. E como já tinha acabado de comer, inventei uma desculpa para sair dali, mas antes de sair ainda tive a cara de pau de pedir o Instagram do professor, brinquei dizendo que ia tirar várias dúvidas com ele!
Fui pra casa louca de tesão, quando isso acontecia, eu geralmente ia até a casa da Marcela, para ela me chupar até eu gozar. Mas eu sabia que ela não estava em casa, e como estava cedo, eu sabia que a minha casa estava vazia, então teria que me aliviar com o consolo em casa mesmo! Corri para lá cheia de tesão, e durante toda a viagem ele só aumentava, para vocês terem um ideia, o balançar do ônibus estava me excitando, cheguei em casa encharcada. Só entrei e fechei a porta, e já coloquei a mão por dentro da calcinha, não aguentei nem chegar no quarto! Gozei com dois dedos dentro do mim, aquele gozo que eu estava acumulando desde a praça de alimentação e senti que precisava de mais, nem tomei banho, fui direto pro quarto, tirei o sutiã (que é um incomodo a parte), como estava de saia nem me importei em trocar, só peguei o consolo e voltei pra sala. Vocês podem dizer que meu erro foi esse, mas eu era jovem, estava sozinha em casa, sabia que todo mundo chegaria mais tarde, queria assistir um porno(e só tinha tv na sala) e a tela do meu telefone estava toda trincada. A alternativa era colocar no celular, e conectar o celular na tv. E foi o que eu fiz.
Coloquei o telefone conectado na tv, fui buscando os vídeos enquanto esfregava o consolo por cima da calcinha. Achei um vídeo que me interessou, no meu tema favorito; Uma menina novinha, com um homem grande e mais velho. Comecei a assistir e já enfiei o consolo em mim, mas só a cabecinha, e comecei a fazer pequenos movimentos, que foram aumentando a velocidade e profundidade aos poucos, até eu gozar! Gozei forte, e durante mais tempo do que o primeiro, mas não foi o bastante. Na minha sala tinha uma mesinha de centro, coloquei o consolo nela, e sentei nele, comecei a cavalgar enquanto assistia o filme, e foi nessa hora que eu ouvi o som da chave na porta, o meu susto foi tanto que eu não soube o que fazer! Eu tinha deixado o controle em cima do sofá, estava distante para eu pegar, sem tirar o consolo de dentro de mim. A porta já estava abrindo. Se eu fosse pegar o celular, o consolo ficaria a mostra para qualquer um ver, decidi desconectar o telefone, no desespero, bloqueei a tela. A porta abriu, e ela meu padrasto. No reflexo, sentei toda no consolo, a saia que ia até o meio das coxas, cobria qualquer vestígio dele. Papi entrou falando comigo, e eu tive dificuldade de responder, e chegou na sala antes que eu conseguisse desconectar o celular da tv, parou um tempo, ficou vendo o filme. Mas não brigou, apenas sentou na poltrona e disse que queria assistir comigo, fiquei sem reação na hora, desviei o olhar dele, fiquei a cabeça pro filme e fiquei assistindo, minha bucetinha estava toda preenchida com um pau de borracha, e eu não podia me mexer, mas ela não parava de piscar, e como reação, eu fiz um leve movimento para frente e para trás, olhei para o papi, ele estava olhando pro filme, mas dá poltrona, eu ficava mais ou menos entre ele e a tv, então sabia que estava no campo de visão dele. Porém, fiquei ali reparando nele, enquanto ele olhava o filme, eu esfregava a minha bucetinha para frente e para trás, eu não sei quando parei de reparar nos olhos dele e comecei a reparar em sua virilha, o pau apertado e inchado dentro da calça social, eu me mexia com mais velocidade agora, e quando voltei a olhar nos seus olhos, ele estava olhando diretamente para mim. Eu parei na hora, sem graça. Mas ele novamente não disse nada, apenas levantou.
Veio até mim e parou do meu lado, acariciou a minha cabeça e a puxou para perto dele, fique com o rosto encostado em sua coxa, próxima ao volume em sua calça. Nessa hora eu não resisti mais, comecei a me esfregar para frente e para trás, e gemer. Gozei ali, com a cabeça encostada naa perdas no Papi, com ele fazendo carinho no meu cabelo. Ele continuou impassível, não disse uma palavra, apenas me ergueu nos seus braços, e eu fico minúscula assim nos braços dele, pegou o meu consolo na mesinha e entregou em minhas mãos, eu abracei o objeto com vergonha.
Ele me levou até o banheiro, me colocou no box, tirou a minha roupa e a sua, e então ligou o chuveiro, esfregou o meu corpo com cuidado, cada toque dele fazia o meu corpo tremer. Eu sabia que o terceiro orgasmo ainda não tinha sido o suficiente. Ele secou os nossos corpos e depois me ergueu no colo mais uma vez, agora, me levou para a sua cama, como se eu fosse a sua princesa na noite de núpcias.
Me colocou deitadinha e se aconchegou atrás de mim, ficamos nos esfregando de baixo da coberta, ainda sem dizermos uma palavra. Eu sentia o seu pau rijo encostando nas minhas costas, abri um pouco a perna e encaixei a sua rola na minha entradinha, gemi quando senti a sua cabeça quente em contato com a minha bucetinha molhada. Comecei a me esfregar para frente e para trás, e a sua pica invadiu o meu corpo como se fosse o natural. Foi maravilhoso sentir uma rola pela primeira vez, apesar de não ter tido nenhuma dificuldade para entrar na minha buceta já acostumada com um consolo.
Ele primeiro enfiou o seu cacete em mim até o máximo que pode, senti minhas entranhas se espremerem, conforme ele abria caminho dentro de mim. Ficou um tempinho parado, e depois começou um delicioso movimento de vai e vem que me fez gozar, enquanto ele beijava o meu pescoço. Depois, me colocou de quatro e começou a me foder com mais força, com velocidade e eu senti o meu quinto orgasmo, esse mais intenso do que todos os anteriores, ele não resistiu e gozou também, tirando o pau de dentro de mim e sujando toda as minhas costas.
Depois, ficamos deitados mais um pouco, ali abraçados sem dizer uma palavra. Eu adormeci no peito dele, e quando acordei, já era madrugada e eu estava na minha cama. Foi uma experiência muito boa que eu quero muito repetir, mas ao mesmo tempo, foi um pouco estanho por conta do que nós somos.