Luzinete tava debruçada sobre a espreguiçadeira, chupando o pau de Rafael (o maridão), que estava deitado nela. Com isso, percorria com a língua, toda a extensão daquela vara volumosa e gosmenta. Já eram 21 anos de casamento, mas ela não se cansava de se deliciar naquela jeba. Enquanto ela conduzia o boquete majestoso, Rafael ia dizendo:
− Lu, estou preocupado com a Gabriela.
Gabriela é a filha do casal, que com 17 anos, já vive saracoteando por aí. Sendo filha única, quando os pais saíram na enésima lua-de-mel, ela ficou na casa, e decerto promoveu alguma festinha por lá. Luzinete parou de chupar e perguntou:
− Só porque encontramos a casa toda bagunçada, com latinhas de cerveja por todos os lados?
− Isso também! Mas, peguei o celular dela enquanto dormia e, percebi cerca de 60 contatos masculinos do zap, a maioria com conversas super sacanas.
− Sacana de que tipo?
− Do tipo... vou te foder da próxima vez!
Luzinete, a loira quarentona, deu uma gargalhada e voltou a abocanhar a pica do marido. Dessa vez, ela percorria com os lábios, toda a extensão da pica melada, sorvendo e engolindo o que podia. Rafael gemia e insistia:
− Alguém tem que parar a nossa filha! Ela está transando na casa, quando não estamos.
Luzinete não respondia. Agora estava com o membro todo atolado na garganta e, ainda conseguindo lamber parte das bolas de Rafael, que continuou falando:
− Sabe Lu, se eu pego o cara, não respondo por mim. Encontrei nossa cama toda desarrumada, com uma camisola da Gabi. Acho que ela esqueceu lá.
Luzinete interrompeu a felação e perguntou:
− Ela está usando a nossa cama?
− Sim! – Respondeu o marido.
− Rápido! Vamos para o quarto dela.
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No quarto de Gabriela, Luzinete deitou-se por baixo, e o marido ficou de quatro sobre ela. E nessa posição, a loira milf meteu a língua no cu do marido, que é quase 8 anos mais jovem. Girou a língua naquele orifício meio peludinho, do qual ela não abria mão de lamber por todos esses anos. Segurou as bordas das nádegas de Rafael, e abriu para poder chupar melhor o seu cu. Mas, ainda preocupado com a suposta promiscuidade da filha, ele viu, e conseguiu alcançar um caderno sobre a mesa da penteadeira. Era o diário de Gabriela, e enquanto a sua esposa lambia a sua bunda, Rafael começou a ler o caderno:
− Nossa, Lu! Aqui diz que os encontros foram ótimos. E que Gabriela jamais esquecerá as metidas que tem dado com o jardineiro. Ainda diz que a porra dele é muito saborosa e...
Luzinete, mesmo concentrada no cu de Rafael, conseguiu ouvir o final da frase, saiu de baixo dele, e perguntou:
− Muito saborosa e?
− E... queria poder engolir todos os dias.
Luzinete ficou com o olhar vago, lembrando qualquer coisa de parecer ter visto um vulto pagando um boquete ao jardineiro em questão, em outra ocasião. Um vulto magrinho, parecendo a sua filha, mas que pensou ser a empregada doméstica. E perguntou:
− Rafa, tem certeza que é a letra da Gabriela?
− Absoluta! – disse o marido, jogando com raiva, o caderninho.
No entanto, o pau de Rafael estava duríssimo, e Luzinete percebeu. E disse:
− Goza na minha boca, que esse papo me deixou com tesão!
Rafael pegou a cabeça da mulher, deu uma inclinadinha para a direita, e socou a pica. Deu umas bombadas e gozou. Continuou socando e gozando, até descontar a raiva, que estava sentindo do jardineiro. Levantou-se e foi tomar banho. Luzinete foi para a cozinha, ainda curtindo o sabor da porra, e do ânus do marido. Olhou pela janela, na maior curiosidade, e vontade, de tomar uma esporrada do jardineiro.