A GALINHA DO SOGRO: PARTE 4
Meu celular despertou as 6h da manhã, minha cabeça doía muito, eu nunca tive uma ressaca tão forte assim, tenho fleches de ontem na minha cabeça e não consigo me lembrar direito das coisas e o Caio tinha vomitado muito ontem também, ele estava bem pior com certeza. Meu sogro estava praticamente desmaiado na sua cama ao lado, assim como Caio. Me custou a lembrar, mas aos poucos fui recuperando a memória, lembro do tal do Betão e ele me levando no banheiro, ah não, a gente transou pra valer, lembro que ele não estava sozinho, o que eu fiz? Eu me levantei da cama ainda nua e vesti uma camiseta, precisava tomar água, os fleches viam na minha cabeça enquanto eu andava pela casa. Fui à cozinha e peguei um copo com agua, me lembro também que quando Betão me largou no banheiro eu fui pra sala, mas não lembrava a onde estava minha calcinha, depois aconteceu alguma coisa com seu amigo aqui, ele me pegou aqui no sofá, lembro que eu estava apoiada no encosto... nossa que merda eu fiz ontem, quando minhas lembranças voltavam aos poucos foi estranho, mas a última coisa que lembrei foi de estar dormindo na cama ao lado do Caio e a festa ainda estava rolando, acordei com uma dor na buceta, abri os olhos e tinha um cara me comendo, nem tinha forças pra reclamar, o cara que nem sei quem é gozou e foi embora.
Meu sogro tinha acordado, nem me deu bom dia nem nada, só disse que estava atrasado pra trabalhar, se trocou e saiu, eu também estava atrasada pra escola, então fui acordar o Caio pra irmos. Já na escola, eu estava na sala de aula, mas não conseguia prestar atenção no que a professora falava, Caio ficou frio comigo amanhã inteira, temia que ele pudesse ter visto alguma coisa, ou desconfiado de algo, dei muita bobeira ontem, talvez fosse melhor eu não dormir na casa dele essa semana, sei lá. Acho que foi só uma fase minha, foi só isso, só consigo lembrar de como meu sogro e seus amigos são um bando de trogloditas, eu vou esquecer tudo isso que aconteceu e me acertar com o Caio. No intervalo eu e ele conversamos, ele me questionou o porquê eu deixei ficarem passando a mão em mim e não fazia nada, brigamos, mas pelo menos ele só viu isso e nada mais, me disse que quando eu passei mal ele também tinha e saiu pra vomitar, depois caiu na cama e apagou, mas consegui contornar a situação. Voltamos pra sua casa depois da escola. Alguns dias da semana Caio ajudava seu pai na lojinha, já que seu Orlando mesmo fazia uns picos em vários trabalhos, mesmo ele sendo aposentado continuava a trabalhar, mas gastava tudo em cachaça praticamente. Fiquei sozinha na casa dele, então me troquei pra ficar confortável, vesti um par de meias na canela, um shortinho folgado e uma camiseta pequena. Estava eu ouvindo música no meu fone deitada no sofá, quando seu Orlando voltou do trabalho.
- Ce ta ai é?
- Boa tarde “Seu Orlando”.
- Depois de ontem achei que ia fugir pra sua casa haha.
- Não sei o que vc tá falando.
- Sabe sim hehe.
Ele se sentou ao meu lado, então tive que encolher as pernas.
- Ta com raiva de mim norinha? Tava tão boazinha ontem, foi comida e não gostou foi? Hahaha.
- A gente passou dos limites, eu confiei em vc e vc me embebedou! O caio quase viu tudo, sabia?
- Ele estava pior que vc porra, vc podia transar na frente dele que ele nem ia lembrar hehe, quem sabe assim o corno aprende a não ser frouxo.
- Além de vc mentir pra mim e dizer que ia ter outras garotas lá, né.
- Para de manha menina, ta todo mundo comentando sobre sua dança sabia? ta fazendo muito sucesso no bairro, não falei que ia dar bom hehe.
- É sério?
- É pô, conheço muita gente por aqui, posso arrumar até um showzinho pra vc.
- Vc ta falando sério? Meu deus eu quero muito! Vc é foda Rolão.
Fiquei tão animada que esqueci que estava brava com ele, pulei no seu colo de frente pra ele e dei vários beijos no seu rosto.
- Brigada, brigada, brigada...
Mas comecei a sentir seu pauzão crescendo por baixo da sua calça sarja, parei e fiquei olhando pra sua cara, logo depois minha cabeça começou a doer, pensamentos sexuais dominaram minha mente e minhas mãos começaram a suar, batimentos cardíacos subiam e minha vagina pulsava, sorri e dei uma reboladinha no seu colo mordendo os lábios.
- Hehe vc é uma galinha mesmo.
Dei um sorrisinho tímido e ele foi passando as mãos nas minhas costas por baixo da camiseta, ai ele cheirou e beijou meu pescoço, eu queria parar, mas estava gostoso, deixei ele levantar minha
camiseta, logo ele começou a chupar meu peito rosa, chupou gostoso por um tempo. Mas o Caio chegou bem na hora, a tempo de eu sair de cima dele. A gente resolveu saiu com uns amigos lá na pracinha e passamos o resto da noite de bobeira, vesti uma calça legging preta e uma camisa regata rosa sem sutiã, ainda estava acessa do amasso com meu sogro. Quando chegamos, todos perceberam minha mudança, que eu estava diferente, menos tímida e mais safada, Caio parece que gostou da minha mudança, mas ele não reparava o que todo mundo via, eu olhando para os cara nas ruas e provocando todo mundo, eu me transformava no tesão. Uma hora eu fui comprar bala na lojinha e tinha lá um senhorzinho com cara de português safado, na hora de pagar fiz um charminho pra ele, sorrindo de um jeito sapeca.
- Boa noite.
- Olha que garota mais linda, qual é o seu nome?
- Gabriela rs.
- Vc é muito linda, parece uma modelo hehe.
- Brigada, o senhor é um fofo sabia, será que eu posso levar umas cervejas dessas também?
- Ah não, não posso vender álcool pra vcs, mas a gente pode fazer um acordo.
Fiz cara de: Eu sei que vc quer aprontar, com os olhos meios fechados e um sorrisinho de canto.
- Hmm e o que seria?
- Me dá um beijinho que eu de deixo levar algumas hehe.
Pensei um pouquinho sobre, ele teve der reparado que meus mamilos estavam furando a regada, então eu resolvi ser boazinha com ele, me inclinei no balcão fazendo beicinho, ele entendeu e se inclinou também, dei um selinho nele bem demorado, o safado ainda levou a mão ao meu peitinho e apertou, com o polegar ele sentiu meu biquinho, mas eu não reprimi ele e deixei continuar.
Caio me esperava com o pessoal do lado de fora, eles comemoraram quando viram o que eu trazia na sacola.
- Eai Gabi, como conseguiu?
- Eu dei meu jeito ué, é só saber conversar, velho assim é tudo carente rsrs.
Bebemos a noite inteira e voltamos pra casa, mesmo de mãos dadas com o Caio os homens me olhavam e aquilo mexia muito comigo, passamos em frente de um senhor sentando num banquinho, quando passamos ele falou na cara dura, “bucetuda gostosa”, Caio fez cara feia pra ele, mas não disse nada, já eu sem que ele me visse olhei pra trás pro senhor e dei um sorriso e continuem andando e rebolando. Eu estava tão excitada hoje, queria transar, mas na minha cabeça era meu sogro que sempre aparecia, mas o Caio também queria namorar e essa hora da noite seu pai ainda não tinha chegado, ficamos na cama e fui tirando minha roupa, Caio não tinha o sex appeal de um homem e uma mulher quando perde a virgindade não se contenda mais com pegada de menino, sentir essa diferença era meio broxante. Caio subiu em mim em um papai e mamãe, ele tentava colocar seu piruzinho, mas não conseguia fazer direito, pra piorar eu não parava de ficar comparando a rola majestosa do seu pai com a sua rolinha, não sentia nada com o Caio, mas graças ao seu pai agora eu tinha mais experiência e assim eu fui ajudando, ele esfregava na minha xota e foi assim que ele gozou, bem na entradinha, senti a porra dele melando um pouco e lembrei que pensei na hora, “cadê o resto?” abracei ele e disse:
- Muito bem amor, parabéns rs.
Não sei o porquê disse isso rsrs, mas senti como fazendo uma doação pro pobre coitado, deixei ele dormindo e fiquei mexendo no celular, apesar de tudo, era gostoso ter um namorado, ser paparicada e tratada como uma princesa por ele, mesmo que a gente não transasse rsrs.
A semana estava acabando, eu logo voltaria pra minha casa. A cortei e fui pra escola, sempre que eu acordava de manhã sentia o peso da minha consciência, mas cada vez mais eu não era eu mesma, meu sogro até mexia comigo nesses dias, mas eu evitada ele, não queria mais saber dele ou da sua pirocona, tinha que acabar com isso de algum jeito, mas eu acabava gostando de sentir essa pegada dele e assim eu mudava e ficava mais safada e provocativa, a “vadia” sempre ganhava a briga. Nessa semana que fiquei lá, eu sempre fazia café pra eles e arriscava até a fazer uma janta, todo dia eu me vestia sempre com uma camiseta e apenas uma calcinha de renda por baixo, a camiseta ficava bem na altura da minha bundona, Rolão ficava doido e tirava sempre uma casquinha me deixando louca e sem contar que ele não se preocupava se o seu filho ia ver. Uma noite eu estava na cozinha fazendo lanche pra eles e o Caio na mesa, meu sogro apareceu na cozinha e me abraçou por trás na frente dele.
- O que minha nora ta preparando?
- To fazendo um lanche rs
Olhei pro Caio pra saber se ele estava achando ruim, mas ele parecia não ligar muito, peguei um pedaço de salame e coloquei na boca no meu sogro.
- Hmm vc adora um salame né princesa hehe.
Eu ri da sua piada suja.
- Não liga pro meu pai amor, ele não presta.
- Eu sei vida.
Comecei a sentir o trabuco na minha bunda e a coisa ficou perigosa, sutilmente eu levei a mão pra trás e dei uma apertada e falei pra ele se sentar que eu já ia servir, só que então não percebi que minha camiseta ficou presa na pia, deixando minha bunda e calcinha pequena a mostra.
- Ô bê, sua camisa.
- Ai nossa, nem vi rsrs.
Depois de comer ficamos eu e o Caio assistindo tv na sala e o meu sogro saiu pra beber, ficamos até lá pelas 11h. Rolão chegou, já todo alcoolizado como sempre, ele se transformava e ficava chato demais assim.
- Ainda estão acordado carai, vão dormir porra.
- Sim, já vamo já.
Orlando foi pro quarto e eu fui pra cozinha pegar refri, meu sogro logo apareceu quando eu estava pegando um copo, ele abriu a geladeira e vi ele pegando a caixa de leite e fazendo alguma coisa, mas não vi o que era, colocou a caixa de volta sem tomar nada e passou por mim.
- Boa noite cabritinha hehe.
Me encoxou e passou a mão na minha bunda antes de ir pra sala assistir tv com a gente, eu só fiquei olhando sem falar nada. Não muito tempo depois, Caio se levantou e foi na cozinha, pegou um copo de leito pra beber como ele sempre gostava de fazer antes de dormir, ficamos quase até uma da manhã acordados, mas o sono bateu e fomos pra cama, a semana inteira sem dar uma, a xoxota chorava de vontade, na cama puxei o Caio pra transar, qualquer coisa pra apagar esse fogo no meio das minha pernas, mas ele estava com muito sono, parecia até topado, muito parecido como ele já tinha ficado outras vezes, eu já desconfiava de algo, vendo que ele não ia se mexer desistir e tentei dormir. Meu sogro apareceu um tempo depois, abri os olhos assim que ele entrou, ele ainda estava bem mamado, vi ele entrar no quarto e tirar a roupa pra se deitar na cama, eu segui ele com os olhos até ele se deitar de cueca na cama com a piroca já meio endurecida, assim que ele se deitou ele tirou a cueca e jogou no chão e ficou mexendo na sua rola grossa e olhou pra mim, vendo que eu estava acordada, olhou bem nos meus olhos e eu sem nem desviar meu olhar dele, a última coisa que pensei foi, ainda bem que o Caio não acorda tão cedo.
*Um gato preto passava em cima do muro, explorando com atenção a noite quente e silenciosa, até que uma batida repentina de madeira na parede começou freneticamente na casa ao lado, assustado o gato pulou e correu, miando indignado*
A cama rangia e batia na parede enquanto ele me pegava e me comia de quatro, eu segurava meu gemido o máximo que dava, mas meu sogro era imponente na sua meteção, como era gostoso sentir uma tora grossa na buceta, eu suava, transpirando e sufocava meus gritos de tesão, ele segurava na minha cintura deixando marca dos seus dedos nas minhas ancas e as bandas da bunda ficando vermelhas do avanço frenético da sua virilha de macho comedor, teve até uma hora que eu comecei a rir de nervosa, sério, de repente fiquei de lua, chorava, ria e depois gemia de novo, socava o colchão e emburrava minha bunda de encontro as metidas dele, EU GOZAVA DE TREMER AS PERNAS. Olhava pro lado as vezes só pra olhar se o Caio tinha acordado, até desejei que ele acordasse, quem sabe assim ele aprendia a me comer, “Eai amor? Ainda tá nervoso, agora que sabe como meter em mim?” pensei. Rolão aumentou sua investida vigorosa e se inclinou pra frente me fazendo deitar de bruços com seu peso, o que significava que meu macho ia gozar, me preparei pra receber a xibada de leite quente na xoxota, ele enfiou fundo e esporrou, a cada metida uma calada de leite quente, sentia a porra inundar meu canal e ensopar meu útero, nossa, agora sim, isso que é porra, era como tomar agua depois de um dia inteiro vagando pelo deserto, não sei explicar, forcei minha bunda querendo que o pau dele entrasse cada vez mais, queria que ultrapassasse meu útero e chegasse ao meu estômago, era inexplicável o que o tesão fazia, eu sentir prazer em vez de dor, rebolei mais um pouco querendo estender aquele momento, ele só tirou depois que a piroca amoleceu, exausta e com ele por cima de mim, dormi cansada e satisfeita.
Acordei na manhã seguinte sonolenta e sem noção, estava coberta pelo lençol e com meu sogro dormindo de conchinha comigo babando no meu ombro, estada atrasada pro colégio, levantei correndo e acordei o Caio. Já na escola, estávamos na aula de educação física e conversava com minhas amigas e nos preparávamos para um treino de handebol, o papo era como eu estava mais safada do que antes e já estava me transformando em uma delas agora, mas elas não sabiam nem da metade. Nesse dia a nossa professora estava de licença e uma prof. substituta nos dava aula, era uma moça nova que fazia estagio pra sua faculdade, senti que gostei dela assim que a vi, seu nome era Yasmin e assim como eu era burguesinha de família tradicional, acho que por isso que nos temos bem, além de claro que ela era linda demais, fiquei com inveja do seu corpo com músculos mas ainda bem femininos, peguei umas dicas com ela sobre treino e ela me disse que seu quisesse eu podia ir treinar onde ela dava aulas, era uma pequena academia na comunidade Grãxupando, do lado leste da cidade onde ela fazia estagio, mas eu não ia trocar minha academia na Smart por uma da favela nem morta rs, então recusei, mas eu admirei sua coragem e determinação.
Na saída do colégio eu encontrei com o Caio e perguntei o que variamos no meu último dia na sua casa, ele me disse que podíamos sair mais tarde que agora tinha um futebol marcado com os amigos, ele me disse pra mim ficar em sua casa que logo ele iria me encontrar, fiquei muito fula com isso, eu separei a semana pra gente ficar junto, esse era o propósito de eu dormir lá. No caminho eu pensava em como era a vida, eu toda gostosinha, ainda de shortinho da educação física e camiseta da escola, e o corno do Caio foi jogar bola, me sentia cada vez melhor por trair ele quanto ele fazia essas coisas comigo. No caminho era normal todos me olharem com desejo, mexiam comigo como sempre, me chamando de gostosa, delicia, puta entre outras coisas vulgares, fiz cara feia pra todo mundo, não estava no clima. Cheguei na casa do Caio, mas a porta já estava aperta, tive um dejavu, assim que entrei escudei vozes, apareci na sala e meu sogro estava com uma menina, parecia ter minha idade, mas parecia uma cambadinha, o que revelava ser mais velha do que eu.
- Olha minha nora ai, cadê o Caio.
- Ele ta jogando bola com os amigos, mais tarde ele vem.
- Não esquenta com ele, prefere correr atrás de uma bola em vez de uma perereca haha.
Ai os dois começaram a rir e a menina falou:
- Rolão hahahaha, seu cretino.
- Norinha, essa é a Talita, uma... amiga minha hehe.
Talita não era feia, era loirinha e magrinha, tipo ninfeta, mas tinha algumas plásticas pelo corpo, silicone na boca, seios e até na bunda, e umas tatuagem aqui e ali. Cumprimentei ela.
- Muito prazer.
- Talita, minha nora Gabriela.
- Nossa kkkk o prazer é todo meu lindinha, já ouvi falar muito de vc, sabia?
- Não sabia rs.
- Vc é muito linda, Rolão não mentiu não, que carinha de princesa rsrs, corpinho tudo em cima ainda, tudo natural, que sortuda rs.
- Brigada rs.
Talita vestia apenas uma camiseta, mas era curta, o que podia se ver uma calcinha pequena e uma xoxota saliente, ela estava sentada no sofá ao lado do Rolão, que por sua vez estava só de bermuda, aparentemente sem nada por baixo pelo volume do pauzão dele. Eu fiquei em pé sem graça, não sabia o que dizer, mas a Talita se mostrou muito faladeira e sem vergonha e me puxou pra conversa, gostei muito dela e ficamos amigas. Fomos pra cozinha, estávamos os três e fazíamos um lanche, eles bebiam cerveja também e me ofereceram, perguntei pra ela com que ela trabalhava:
- O que vc faz Talita? Tipo, trabalho e tals.
- Programa.
- Sério? Rs. Que canal? Novela ou...
Os dois começaram a rir muito de mim, eu fiquei sem graça de novo.
- Não lindinha, é mais voltado pro quesito sexual, entende? Entretenimento para adultos haha, mamãe não ta conta, então papai me chama, saca?
- hum? Ah...
Ela era garota de programa, meu deus, que mico eu passei, fiquei perplexa, mas é claro onde mais o Rolão ia conhecer uma novinha assim. Depois os dois acenderam um cigarro, Talita me perguntou se eu fumo, eu disse que não, eu fiquei olhando para os dois passada, eu sabia que ele comia umas mulher da vida, mas nunca tinha conhecido uma de verdade, Talita falou que já fez muitas vezes com meu sogro e hoje são amigos, que as vezes até vazia de graça pra ele, já que no passado foi ele que ajudou ela a ganhar fama, ela me contava.
- Além de claro que o trabuco dele dispensa explicações né amiga, se é que vc me entende haha.
- KKKK anhan eu sei.
Ai ela olhou pra mim chocada, ai foi que percebi o que tinha falado.
- Haa, então vc já viu haha.
- Não... quer dizer... não foi o que quis dizer...
Ai meu sogro já se intrometeu e falou:
- Agora não adianta negar norinha hehe, Talita ela não só viu como já experimentou hehe.
- Como assim? Chocada gente.
Fiquei assustada nessa hora e olhei pra ele, disse com agonia:
- Rolão!! Quer dizer... Orlando.
- Aliais, na verdade fui eu que inaugurei essa xoxotinha haha, fui eu quem tirou o cabacinho dela hehe.
Fiquei rubra de vergonha, parecia um tomate, abaixei a cabeça tamanha vergonha que fiquei, nem consegui negar.
- Não fica assim amiga, não tem nada pra se envergonhar, sei como é ficar com vontade de piroca, o bicho é feio, mas tem uma trola gostosa de respeito, fala ai rsrs.
A conversa deixou Rolão “animado” seu pau começou a levantar barraca e eu fiquei olhando admirada apesar da situação, Talita, viu também e disse:
- Foi só falar e olha ai haha.
A safada passou a mão fazendo carinho e rindo da situação, acabei rindo também, ela não tinha vergonha na cara, mas fazia o clima ficar mais leve com seu jeito.
- Sabe Gabi, eu falei sério àquela hora, vc é muito linda, ainda bem que não tenho que concorrer com vc, ia fascinar meus clientes com sua beleza e um corpo gostosinho desse.
Eu gostei do jeito que ela falou, o que me permitiu conversar com ela sobre uma curiosidade que eu tinha deste que eu vim pra cá, como era a vida de uma mulher que faz programa, ela me contou tanta coisa que eu nem imaginava, também tirou alguns preconceitos que eu tinha, até falamos sobre meu sogro, já agora que não era mais segredo e eu fiquei mais a vontade com ela, não sei como eu estava levando aquilo tão naturalmente, até ontem eu estava me recriminando pelo que eu fiz, agora parecia como falar do meu namorado pra uma amiga.
- Teve ser muito estranho fazer sexo assim, alguém pagando pra vc? E depois faz o que? Vai embora?
- Ué, a não ser que vc queira dar mais uma pro cara né haha. Mas não é nada estranho, é muito divertido e recompensador sabe, sem cobrança e nada do tipo.
Rolão vendo minha curiosidade, pergunta se eu não queria fazer uma brincadeira, Talita amou a ideia, disse que seria uma experiência apenas.
- Vamo miga, ser puta por um dia.
- Puta ela já é todo dia Talita hahaha.
- Não liga pra esse macho escroto Gabi, vamo vai ser divertido, só uma vez, uma fantasia.
- Eu não sei gente, o que eu faço com o Caio?
- Deixa que eu me viro com meu filho, ele não vai nem desconfiar de nada não.
Pensei muito na proposta, podia ser excitante, além que era só uma fantasia, mas mesmo já ter traído o Caio algumas vezes ainda achava meio errado extrapolar assim, coisa boba de adolescente, mas eles me convenceram e eu aceitei fazer a experiência. Perguntei como seria, meu sogro disse que como eu iria embora hj a noite, ia se oferecer pra me levar embora no seu carro e depois se preparava, pra mim não me preocupar, fiquei muito nervosa, mas na verdade meus mamilos saltaram mostrando que eu na verdade queria muito fazer isso, pelo menos seria meu sogro que ia fazer comigo, menos mal, pensei.
Talita foi embora e eu saí com o Caio a tarde, mas só pensava na loucura que ia fazer hoje. Chegando a noite arrumei minhas coisas e fui embora com meu sogro, ele me deixou em casa e ia me mandar mensagens me atualizando sobre o que fazer. Em casa me livrei dos meus pais dizendo que ia sair de novo rapidinho e já voltava, como meu sogro mandou eu separei uma saia pequena, mas sem calcinha, uma meia calça preta até o meio da coxa e um tope transado sem sutiã, que faz meu decote ficar muito generoso e coloquei meu kit puta rs quer dizer minhas maquiagens na mochila e sai. Fui até o shopping pra me trocar e coloquei uma maquiagem bem forte, meus pais iam me matar se me vissem assim, meu sogro me passava tudo pelo celular, me deu o interesso de um motelzinho barato por lá perto da sua casa, então peguei um Uber e fui, estava muito nervosa com tudo isso, todo mundo me olhando me recriminado, outros me devorando com os olhos, era muito excitante ser tão gostosa e desejada, até o motorista não parava de me olhar.
Chegando lá, meu sogro me passou tudo o que eu tinha que fazer, me passou o número do quarto e me disse que assim que a porta se abrisse era pra falar que o valor era 50 reais e que o pagamento tinha que ser adiantado, na hora pensei e ri, só 50 rs? Mas como era só pra uma fantasia, não era importante o valor, nossa que emoção! Cheguei no balcão do motel e fui falar com a moça na recepção, disse que tinha um cliente no quarto 69 me esperando, nossa que vergonha eu fiquei rs, ela confirmou e eu subi, meu coração batia muito forte, mas queria ir até o fim com isso, então fiz minha melhor cara de puta e bati na porta, a porta quase já tinha sido aberta toda e eu disse:
- O programa é cinquentinha, a putinha aqui quer adiantado, ta bom? Rsrs.
Mas assim que eu vejo quem é eu quase tive um treco, era o seu zé do bar.
- Aah que maravilha, uma putinha “profissa”, gosto muito haha.
Eu fiquei muda, não sabia o que dizer, ele me conhece, era pra ser meu sogro caramba, na verdade eu supus que seria, era óbvio né, não imaginei que o canalha faria isso comigo.
- Ta aqui o cinquentinha na mão, fácim hehe, pode entrar.
Eu tentei falar que aquilo tudo era uma confusão e tal, mas as palavras não saiam, além do mais não tinha desculpa, eu praticamente disse que eu sou a puta que ele estava esperando. Eu peguei o dinheiro na sua mão, mas fiquei parada na porta toda dura, seu Zé então me pegou pela cintura e me conduziu pra dentro e fechou a porta.
- Como vc é gostosa minha princesa, que delicia de mama vc tem ai hehe hmmm. Deixa eu por uma musiquinha aqui, quero que vc faça um strip pra mim primeiro delicia hehe.
Só lembro em que furada eu me envolvi, mas quem tá na chuva... Eu acho que dou conta desse velhaco, ainda valia pra ter a experiência da minha fantasia, depois eu ia tirar isso a limpo com meu sogro. A vadia dentro de mim batia na porta querendo sair, eu já estava bem excitada com tudo isso, seu Zé colocou uma música sensual da Anitta no seu celular e se sentou na beirada da cama, primeiro ele me puxou pra perto dele, com as mãos na minha cintura sentiu a minha pele macia ne menina nova, me arrepiei, ele viu que meus mamilos estavam furando o top e mordeu os lábios com desejo, segurou firme nos meus seios, sentindo o quão macios eles eram, aposto que ele nunca ficou com uma menina igual, retirou um seio e lambeu meu mamilo durinho, roçava que era uma delícia, depois envolveu o mamilo com a boca e chupou como um bebe, foi descendo a mão pra sentir minha bunda e apertou com tara. Depois ele se afastou e disse:
- Ta agora começa putinha.
Ele se deitou na cama e foi tirando toda a roupa, era barrigudinho, mas magro no geral, com pelos grisalhos se destacando na sua pele negra, o que mais me chamou a atenção fui a piroca preta que ele tinha, era menor do que a do meu sogro, mas grossona e curvada, “a vadia” dentro de mim gritou, eu tirei meu salto e subi na cama e fui tirando a rouba ao som da música, fui perdendo a timidez aos poucos, e o safado me pediu pra deixar a meia calça, e foi assim na hora que ele me viu nua seu pau terminou de endurecer de vez, agora não tinha mais jeito, ia levar pirocada na xuleta, e já estava babando! Uma novinha como eu dando tamanho prazer para um velho como ele, era muito excitante. Fui indo na sua direção e fiquei de quadro por cima dele, nessa hora ele pegou uma camisinha, ai lembrei que o meu sogro só meteu em mim no pelo e o Caio, bom o Caio nem meteu rsrs, mas fui no clima, a vadia dentro de mim assumiu o controle de vez, peguei a camisinha com a
boca e cuspi pro lado.
- A gente não precisa disso, o gostosso é sentir na pele rs. Quer sentir minha xaninha no seu pauzão?
A verdade que eu queria mesmo sentir a pica dele, ele brilhou os olhos e ficou ouriçado, dei um beijo na sua boca antes de descer e ficar na altura daquele talo grosso, senti o cheiro almiscarado de macho pobretão, nossa, minha buceta começou convulsionar, pingando meu melzinho na cama, pego na sua chapeleta preta e coloco na boca, começo a chupar gostoso de forma suave, sentindo cada pedaço daquela linguiça, ele colocou a mão na minha cabeça e foi deixando eu “trabalha”. Fiquei muito tempo saboreando aquele boquete, ai ele me chamou:
- Vem vagabundinha, quero de comer, gostosa!
Subi de volta e sentei em cima da sua rola, senti a extensão passar pela minha xoxota molhada, ele me puxou pra abocanhar meu seio e ficou chupando como se nunca tivesse chupado um peito antes, seu pau dava uns trancos mostrando como ele estava excitado. Nossa, o velho não queria largar meu peito, então fui me ajeitando, coloquei a cabeça na portinha da minha cona e escorreguei na pica, aaah aquilo me alargou gostoso, foi entrando tudo, ele até soltou meu peito da boca pra gemer enquanto segurava firme na minha cintura e costas, ai me inclinei mais pra cima e fui rebolando, com as mãos no seu peito eu me apoiava e rebolava, fui cada vez aumentando a velocidade, que pirocada eu tava levando, ai meu...eu faria isso até de graça nesse velho safado e ordinário.
- Annhn Ta gostando né seu safado?
- Sua puta gostosa, ta uma delícia porra!
- ahan ahna não tem vergonha um velho comendo uma novinha, oonn nera isso que vc queria? ahan comer a novinha, a namoradinha gostosa, era?
Logo a minha rebolada ficou frenética e comecei a quicar na pica dele, e ai nos dois começamos a gemer muito, parecia que a cama ia arrebentar, minha bunda fazia um barulho forte de batida, como era bom ser comida de verdade assim, senti meu primeiro orgasmo vindo, noosa gozei me tremendo as pernas! Ele me puxou e começou a me beijar e desse jeito voltei a rebolar com ele abraçado em mim, me sugando a boca, o velho parecia que ia infartar comigo espremendo o pau dele, ele começou a erguer o quadril, me levantando junto, ele queria gozar, se eu não parasse, ele ia gozar na minha buceta toda.
- Ai... tira... tira.
- Sua puta eu quero gozar carai... aaahan.
- Não... tiraa.
Acho que ele ficou com medo afinal, engravidar uma novinha era perigoso, então ele tirou bem na hora e ejaculou bem alto que desceu como um chicote nas minhas costas, foram vários jatos que levei nas costas e bunda, o velho gozou bem, senti o cheiro da porra na hora.
- Como vc é gostosa meu, que caralho, puta que pariu...
Me levantei e desci da cama, meio cambaleando fui ao banheiro me limpar, voltei pro quarto me vesti e ele ainda estava pelado na cama se recuperando da foda majestosa que teve, acho que a primeira da sua vida. Dei tchau pra ele que ainda estava recuperando o fôlego, sai do quarto extremamente satisfeita, realizei minha fantasia de ser puta por um dia e transei com esse tarado que ficava me provocando faz tempo, fiquei com aquela sensação de quero mais, mas foi só uma experiência, nunca mais na minha vida eu ia fazer isso de novo. Mas isso era só o começo, meu sogro era muito maquiavélico afinal.
** Rolão saiu de dentro do armário na hora que a putinha aqui foi embora, seu Zé já se vestindo se virou pra ele.
- Que delicia é essa putinha Rolão, valeu cada centavo, puta que pariu em.
- Haha, não falei que a rapariga era danada e gostosa, mas não enrola e me paga logo carai.
- Ta aqui ô, 250 pila, saiu caro, mas valeu hehe, diliça hehe. Conseguiu filmar?
- Lógico pô, peguei tudo, ela gemendo como uma quenga de rua haha. Por pouco eu não entro pra comer ela também haha. Vamo fuder muito essa galinha ainda.