Este conto é sequência da saga "Delírios Insanos" e é posterior ao "Delírios Insanos - A Volta de Claudia", em que Marcelo sela sua relação com sua protetora e amante. Se você se interessa por boas histórias, sugiro que leia desde o começo. É só clicar sobre o meu Nick e será levado ao primeiro texto. Boa leitura.
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Comecei o trabalho na empresa da família na segunda-feira, depois de ter passado um final de semana incrível com Claudia, que se mostrava imensamente apaixonada por mim. Confesso que estava me envolvendo realmente com a moça. Gostava muito dela e tinha uma enorme afeição por tudo que ela me proporcionava. Estava me inteirando dos assuntos de trabalho que eram bem complexos, até que num momento em que fiquei sozinho com Marta no escritório, ela me disse que queria uma tarde comigo. Segundo disse, precisávamos conversar algumas coisas e ela estava com saudade dos nossos pegas. Imagine que, fazia apenas uma semana que tínhamos tido dias extasiantes (veja os contos Delírios Insanos - Psicotécnico, O Jantar e Degustação) e ela se dizia com saudade. Como eu estava apenas no começo da minha introdução naquela família, é claro que não pude negar e marcamos de sair na tarde seguinte. Com uma desculpa qualquer, fomos direto por motel. Não deu nem tempo de entrar no apartamento e Marta estava chupando meu pau como uma louca. Sugou desesperadamente enquanto ia tirando a roupa. Assim que ficou nua me disse:
- Fiquei louca de tesão por você na sexta à noite. Só de saber que você iria comer o rabo da Claudia, eu me masturbei a noite inteira. Espero que tenha enrabado ela bem gostoso.
Sabendo da safadeza da minha futura cunhada, fui logo na veia.
- Sim, eu quebrei o cabaço do cu dela e ela gozou como uma cadelinha. Agora você vai ser a próxima. Fica de quatro e vira essa bundona pra cá.
- É exatamente isso que eu quero, meu macho, vem, me enraba gostoso. Meu cuzinho está louco pra sentir esse pauzão.
Ela se virou e ficou de quatro. Me ajeitei, passei muita saliva no rabo dela e meti gostoso. A piranha estava mesmo cheia de tesão. Não demorou quase nada pra ela gozar muito com minhas estocadas. Gritava e gemia como nunca. Eu também não aguentei e enchi a bunda dela de porra. Caímos, os dois, desfalecidos na cama e esperamos um tempo pra nos recuperar.
- E aí, me conta. Como foi com Claudia?
- Foi como você imaginou que seria. Uma noite cheia de tesão e ela me contou sobre as tradições. Agora sou dono dela também.
- E foi só isso? Não teve nada de novidade. Ela não te pressionou?
- Não, houve nenhum tipo de pressão mas, agora que você tocou no assunto, teve uma novidade sim. E eu nem imaginava que poderia haver algo do tipo, vindo da Claudia.
- O que foi? Agora fiquei curiosa.
- Ela me disse algo sobre você que surpreendeu.
- Sobre mim? O que poderia ser?
- Ela me contou que sente algo estranho quando te vê vestida de forma sexy. Que sente algo parecido com ansiedade, algo diferente, que a incomoda. Eu não forcei a barra perguntando mais, mas acho que o que ela sente é tesão em você. Você precisava ver o brilho nos olhos dela quando ela comentou isso.
- Não acredito. Será? Ela é uma garota tímida e retraída. Não acredito que seja isso. Você deve estar enganado.
- Se você visse a cara dela me contando, não teria tanta certeza. Você já teve alguma coisa com alguma mulher?
- Não, nunca. Já fui muito cantada, mas nunca me interessei. Como eu te disse, o Sergio foi o único que me tocou e me comeu. Você é o segundo.
- E o que acha dela ter tesão em você?
- Minha nossa, que coisa! Eu nunca podia imaginar. Tô chocada com essa novidade. Mas, pensando bem, pode ser algo que podemos usar pra facilitar a história do compartilhamento, mesmo antes de você assumir um compromisso mais sério com ela.
- Como assim?
- Se eu a seduzisse na sua presença, você poderia participar de um ato a três. Tudo se resolveria quando me comesse na frente dela.
- Puta que pariu, Marta, você é brilhante. Temos que tramar um encontro, nós três. Seria ótimo e além disso, pode rolar um tesão imenso. Você pode imaginar isso?
- Verdade. Deixa pra mim que eu vou bolar uma forma de fazer isso e te falo. Agora temos que voltar pro escritório, pra não levantar suspeitas.
No meio do caminho, voltando pra destilaria, Marta começa a falar.
- Já sei o que fazer. Você providencia a mudança pra casa do meio o mais rápido possível e a gente programa uma inauguração. Aí nós teremos uma desculpa pra fazer uma festinha, só os três.
- Humm, não sei. Tenho certeza que Camila ficaria muito brava de ser excluída da inauguração. Mas a ideia é boa. Nós três numa comemoração regada a bebida, pode dar muito certo. Acho que tem outra saída. Eu quero mudar rápido pra casa do meio. Vamos esperar isso acontecer e assim que eu fechar o primeiro negócio como Diretor Comercial, você propõe uma comemoração.
- Boa ideia, meu amo e senhor. Você é que é um gênio.
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Na semana seguinte eu já estava instalado na casa do meio. Era uma mansão só pra mim. Eu me perdia lá dentro. Todas as pendências com meu antigo emprego e minhas coisas do apartamento de Araraquara também haviam sido resolvidas pelo jurídico da empresa com uma rapidez impressionante. E, na quarta-feira, eu fechei um negócio importante. Não era algo muito grande em termos de grana, mas era importante.
- Temos que comemorar isso Claudinha. Nosso Diretor Comercial começou a funcionar. Proponho que façamos uma noite de petiscos e papos na casa dele hoje à noite. Que acha?
- Acho que seria legal. Claro que merece comemoração. Vou falar com as meninas para prepararem algo bem gostoso pra nós. Às oito tá bom?
Ficou combinado. Ao final do expediente, levei Claudia pra casa e pedi a ela que se vestisse de uma forma bem sensual, pra mim. Queria uma bela comemoração e pedi algo muito especial.
- Amor, quero que você venha sem calcinha hoje. Quando você faz isso, eu fico muito doido.
Ela riu e me beijou apaixonada, respondendo com um "pode deixar que vou caprichar", muito safado. Minha ansiedade começou a subir, assim que entrei em casa. Fiquei imaginando o que iria dar aquela trama. Será que daria certo? O que poderia dar errado? Como seria o comportamento de Claudia? O que Marta estava preparando pra convencer a irmã a ter uma experiência a três? Tomei meu banho e minha cabeça estava rodando de tanto imaginar. Perto da oito desci e as comidas estavam arrumadas com muito capricho na sala de jogos, perto do bar. Me servi de uma dose de whisky e pela primeira vez depois do acidente, tive vontade de acender um cigarro. A ansiedade é uma merda. Regulei a iluminação, coloquei um som romântico no fundo e sentei, à espera da chegada das duas panteras.
- Olá... tem alguém aí?
Reconheci a voz de Claudia e respondi que estava na sala de jogos. Quando ela se aproximou e ficou sob a luz, deparei com uma mulher espetacular. Tinha um rosto maravilhosamente maquiado e se parecia muito com Marlene. Vestia um daqueles vestidos de malha, colados ao corpo, todo preto, como seus cabelos, amarrados em rabo de cavalo e se movia sobre sandálias de salto que faziam seu rebolado muito sensual. Verdadeiramente enxerguei, naquele corpo, Marlene, a mulher com quem sonhei no hospital e que me deixava com tesão maluco. Segurei em sua cintura e a beijei com carinho pra não estragar a maquiagem. Seus lábios estavam com batom vermelho e muito bem desenhados. Disse a ela o tesão que senti ao vê-la daquele jeito.
- Ah, é, então vou te deixar ainda mais tarado. Põe a mãozinha aqui.
Levantou um pouco o vestido, levou o quadril pra frente e afastou um pouco as coxas. Coloquei a mão entre suas pernas e pude sentir sua buceta quente e depilada. Meu dedo escorregou por entre os lábios e percebi que estava molhadinha e escorregadia. Claudia deu um leve suspiro e claramente, suas pernas bambearam.
- Opa, boa noite... o que está acontecendo aí?
Era Marta chegando. A cena não deixava claro que eu estava com os dedos na buceta de Claudia, mas era uma posição suspeita e ela, certamente, desconfiou.
- Oi Marta, vamos entrando. Eu acabei de chegar e...
Quando Claudia viu Marta, ela parou de falar e quase se engasgou. Eu também tive um choque, porque na nossa frente estava uma mulher maravilhosamente vestida. Uma figura digna de ser uma Bond Girl. Cabelos ondulados esvoaçantes cobriam os ombros desnudos por um vestido tomara que caia branco com detalhes floridos em amarelo e vermelho, coladíssimo ao corpo. O destaque principal eram seus seios, lindos, empinados e quase saltando pra fora. Sua pele jambo contrastava com o tecido e deixava um exemplo vívido de tesão.
- E vocês estavam ensaiando algo para mais tarde, né seus safadinhos.
- Ah, Marta, para com isso...
- Bom, meninas, o que vão tomar?
- Eu te acompanho, Marcelo.
Como Claudia também topou, servi whisky pras duas, nos sentamos e começamos um papo animado e descontraído com muitos petiscos. À medida que a garrafa ia se esvaziando, as risadas iam aumentando e o clima ia se erotizando.
- Por que não dançamos um pouco. O clima está muito bom pra isso. Vai, Claudinha, dança com seu namorado.
- Boa ideia, Marta. Vem amor, vem dançar um pouquinho.
Estendi a mão e levei Claudia para a sala de estar, onde o espaço era maior e a abracei gostoso, começando a balançar suavemente pra lá e pra cá. Seu vestido tinha um enorme decote nas costas, deixando quase tudo de fora e era muito gostoso sentir a pele macia e delicada da minha namorada. Falei com ela, sussurrando no ouvido.
- E aí, anjo, o que achou?
- O que achei do que?
- Da Marta, hoje ela caprichou demais. Sentiu aquela coisa de novo?
- Nossa, amor, hoje ela caprichou, mesmo, não? Que linda que ela está! Então eu senti algo quando a vi. Me pareceu mais forte, mais intenso, mas não sei dizer ao certo, porque você já tinha me feito sentir também, né!?
- Ah, sim, eu adorei te dedar. Adoro colocar os dedos ali, onde eles estavam. Mas, pelo que tá me falando, sentiu por ela o mesmo que sentiu pelos meus dedos, foi isso?
- Bom, foi uma mistura de sentimentos, mas o resultado foi parecido.
Então era isso. Eu tinha dado o pontapé inicial pra que minha namorada admitisse que tinha tesão pela irmã. Sabendo disso, meus instintos de macho começaram a se manifestar e meu pau já endureceu, principalmente sabendo da possibilidade do que deveria acontecer naquela noite. Continuamos dançando mais um pouco até que Marta nos interrompeu.
- Bom, casal, agora é minha vez. Vocês deixam eu dançar um pouco?
Paramos nossa dança e Claudia se afastou um pouco.
- Sim, ele é todo seu.
- Não é não, Claudinha. Não é com ele que quero dançar. Quero dançar com você!
- Comigo, Marta? Mas isso nunca...
- Ah, deixa disso, vem cá menina. Eu quero dançar um pouco com você. Sei que nunca fizemos isso, mas acho que já está na hora de a gente saber como é isso. Não estranhe esse desejo. É só uma dança. Afinal, que mal pode haver em duas garotas gostosas dançarem. E como você tá gostosa hoje, hein menina. Caprichou, parabéns. Vamos, vem cá e o senhor, mocinho, senta lá, toma seu drink e observa.
Marta intimou Claudia a dançar com ela, se posicionando entre nós e segurando em sua cintura. Claudia cedeu e começaram um movimento lento e suave. Sentei e observei. Marta, sem nenhum pudor, a cada movimento, juntava mais os corpos das duas. Depois de minutos juntas, já estavam se abraçando bastante pra colar seus corpos e colocarem a cabeça, uma no ombro da outra. As mãos de Marta não paravam quietas e acariciavam as costas de Claudia, passando as unhas lentamente por toda a extensão nua. Eu percebi que elas falavam uma com a outra, mas não podia ouvir nada do que diziam. Claudia tinha sempre um sorriso de satisfação nos lábios, enquanto que Marta parecia mais concentrada. As vezes ela afastava um pouco a cabeça e encarava a irmã, fixamente. Seus rostos ficavam muito próximos e era questão de tempo para que o melhor acontecesse. Numa destas encaradas, elas pararam subitamente de dançar e Marta ousou colar um selinho tímido nos lábios de Claudia. Sorriram, voltaram a se abraçar e continuaram a dança. Depois disso, os carinhos nas costas já não eram assim tão delicados e suaves e Claudia já havia entrado na brincadeira, retribuindo os carinhos na irmã. Marta, ao que me parecia, de vez em quando, muito delicadamente, beijava o pescoço da irmã, que se contorcia, deixando claro que aquilo a fazia sentir tesão. Aquela cena, com certeza estava me deixando doido. Meu pau pulsava dentro da calça porque parece que o plano estava dando certo. Tive certeza disso, quando elas se encararam novamente e rolou um beijo mais forte. Um beijo longo, mas delicado. Os lábios de chupavam sem que as línguas invadissem as bocas mas, com certeza, um beijo erótico. Eu ficava imaginando como as bucetinhas das duas deveriam estar meladas e quentes. O beijo continuou por mais um tempo, até as duas se atarracaram. Foi um espasmo de tesão e a coisa realmente pegou fogo. As pernas se encaixaram e começou um esfrega gostoso e em silêncio. Imaginei que ambas tivessem esquecido que eu estava observando. Além dos esfregas de pernas, as mãos começaram a espalmar os seios, uma da outra. Era maravilhoso assistir aquilo, mas o local não era adequado. Resolvi interferir e me aproximei.
- Garotas, acho que está na hora da gente subir.
- Marcelo, que susto!!
- Não se assuste Claudinha, ele tem razão. Vamos subir. Vem.
Marta pegou a irmã pela mão e a arrastou para a escada, subindo em direção ao meu quarto. Eu peguei uma garrafa de whisky nova, três copos e subi atrás. Quando cheguei, vi Marta tirando o vestido de Claudia pela cabeça, como uma camiseta e logo virando-se de costas para que a irmã descesse o zíper do seu vestido, que caiu ao chão e ambas ficaram totalmente nuas. Marta me olhou e riu um sorriso muito safado.
- Moço bonito, você senta ali naquela poltrona e fica só observando, tá bom? Bem bonitinho.
Sem dizer uma palavra, me dirigi à poltrona, e sentei. Abri a garrafa e servi uma dose enquanto as duas se beijavam em pé, na beirada da cama. Agora já era uma cena bem sexual, cheia de tesão. As duas mulheres maravilhosas se pegando com volúpia e desejo. Lentamente foram se deitando e as línguas começaram a trabalhar. Os beijos e as lambidas começaram pelo pescoço e logo foram para os mamilos. A cada toque as mulheres se derretiam em suspiros e gemidos. Não demorou para que Claudia tomasse o domínio da situação e se colocasse entre as pernas de Marta, iniciando uma chupada sem precedentes naquela buceta gostosa e melada. Esse ato levou a irmã à loucura e ela começou a gozar de forma frenética. Gemia, fungava e se contorcia como uma cobra. Era nítido o estado de excitação e a explosão de tesão que aquela mulher deliciosa estava experimentando. Gozou gostoso e longamente. Quando esfriou um pouco ela comandou.
- Deita aqui Claudinha, vem, agora é minha vez.
Claudia obedeceu se imediato. Deitou-se, dobrou os joelhos e abriu as pernas, oferecendo sua buceta pra irmã. Como Marta era bem mais experiente, não foi direto ao pote. Foi beijar a sua parceira de tesão e o fez com propriedade. Deu-lhe um baita beijo que poderia fazer inveja a muito marmanjo. Enquanto o beijo rolava, a mão dela percorria cada pedacinho do corpo da irmã. Marta mostrou que tinha dedos mágicos ao tocar na buceta da minha namorada. Isso deixou Claudia maluca. Era o sinal para que Marta a fizesse gozar gostoso mas, antes, com muita diplomacia, agradeceu.
- Obrigada Claudinha. O que você fez comigo agora foi a coisa mais angelical que alguém poderia ter feito. Foi o maior tesão que já senti na vida. Agora, quero te dar o mesmo, mas quero mais.
Dizendo isso, ela se posicionou, passou uma das pernas por cima do corpo de Claudia, se colocando numa posição de sessenta e nove. Sentou na boca da irmã e começaram a se chupar. Que maravilha foi assistir àquilo. Era um festival de gemidos e suspiros. A posição em que estavam deixava Marta virada com a sua deliciosa bunda na minha direção. Os movimentos de seu quadril eram de quem está cheia de tesão. Eu podia ver que Claudia, além de lamber deliciosamente a buceta dela, também brincava com os dedos. Meu tesão estava insuportavelmente alto e enquanto a coisa se desenrolava eu tive a ideia de atacar aquela posição que estava me sendo "oferecida". Apesar delas dizerem para que eu somente observasse, apertei o botão do foda-se, tirei minha roupa e peguei o frasco de lubrificante que ficava na gaveta do criado. Elas nem viram meus movimentos. Me posicionei atrás de Marta e lambuzei seu rabão com o óleo. Quando ela sentiu meus dedos, lambuzando seu rabo, soltou um suspiro alto e gostoso. Parece que deu uma relaxada e me autorizou.
- Aiiii..., era isso que tava faltando, vai moço, come meu rabo, quero sentir tesão por completo.
Ao se dar conta do que iria ocorrer, Claudia se revelou.
- Isso, amor, dá tesão pra ela. Vem Marta, me chupa que estou ficando louca. Estou quase no ponto, chupa que vou gozar, aiiiii... que tesão minha linda, me chupa, vai, não para...
Nesse momento, enquanto Marta se concentrou em chupar a buceta da irmã eu penetrei aquela bunda maravilhosa. Como eu já conhecia bem aquele buraquinho maravilhoso, coloquei tudo de uma vez e minha futura cunhada mostrou que havia gostado, dando umas apertadas no meu pau, piscando o cuzinho. Comecei bombar gostoso enquanto minha namorada urrava de tesão na boca da irmã. O tesão dentro daquele quarto era tão imenso que nossos corpos se fundiram num só e por fim, os três acabaram gozando ao mesmo tempo. Eu não conseguia me manter equilibrado empurrando meu pau pra dentro do cu da Marta e ela fazia o que podia para manter a língua na buceta da Claudia, que pulava pra todos os lados. Foi a gozada mais prazerosa que já tive. Uma explosão de tesão sem precedentes. Todos os três gozando juntos foi magnífico e elevou muito a sensação de leveza ao final. Caímos os três, lado a lado e esperamos um pouco pra recuperar o fôlego. A primeira a falar foi Claudia.
- Gente, o que foi isso? O que foi que fizemos?
- Amor, Claudinha, isso foi amor, na sua mais sublime concepção. Só o amor poderia proporcionar algo tão sublime...
- Concordo Marta, o que sentimos nesse momento é o resultado desse amor. Uma sensação de leveza e paz.
Claudia estava entre eu e a irmã. Nesse momento ela se virou e veio me beijar. Foi um daqueles beijos cheios de paixão e pude sentir o gosto da buceta de Marta em sua boca. Era o gosto que eu conhecia bem. Algo diferente, acre, forte e gostoso.
- Aiii, gente, eu também quero beijar.
Dizendo isso Marta veio se juntar a nós. Primeiro beijou a irmã e depois veio até mim e nos beijamos gostoso, com sempre. Depois do beijo, muito sacana, ela refletiu:
- Minha nossa, gente, foi mais que amor. Mais que amor, mesmo. Claudia, você já contou pro Marcelo sobre nossas tradições.
- Nossa, Marta, você tem razão. O que aconteceu agora mesmo foi muito mais profundo.
Minha namorada me olhou com um rosto entre assustado e espantado e completou:
- Amor, você está ciente do resultado dessa nossa loucura?
Como quem não estava entendendo nada eu disse que não estava ligado em resultado nenhum.
- Marcelo, pense um pouco. Eu estava tão doida de tesão que pedi pra você comer minha bunda. Sei que você também estava super excitado, mas foi sem pensar. Aí, o tesão era tanto, que acabamos gozando, nós dois. Na tradição da família, isso te coloca na condição de meu dono. Sou sua propriedade agora. Meu deus, que coisa...
- Coisa maravilhosa, Marta, agora ele é nosso dono e tem total direito sobre nós. Somos sua propriedade, amor.
Enquanto tudo isso acontecia, minha cabeça procurava uma forma de intensificar a relação entre as duas e quando esse papo se encerrou eu me coloquei na posição de dono daquelas gostosas.
- Bom, garotas, já que é assim, quero dizer que é com imensa satisfação que recebo as duas como minhas. Vou cuidar muito bem das minhas propriedades, podem ter certeza disso. Quero dizer também, que o que eu vi dali daquela poltrona foi a coisa linda que um homem poderia ter visto. Vocês realmente deram um show de cumplicidade, afeto, carinho, tesão e sexo. Portanto, não quero que isso seja interrompido. Creio que vocês descobriram uma nova fase nas vidas de vocês e devem selar isso com um final de noite maravilhoso. Vou tomar um banho e deixo vocês sozinhas pra que aproveitem o momento.
- Bom, Claudia, é a primeira ordem do meu senhor e amo. Acho que não podemos discutir.
As duas riram e se beijaram. Fui até o banheiro da suíte, peguei minha saída de banho e fui pro banheiro social. Ao sair, já estava ouvindo os risinhos das duas se pegando de novo. Fechei a porta e depois do banho desci, pra tomar mais um whisky.
Os próximos capítulos vão te surpreender muito mais. Você vai saber da real história da Marlene, em detalhes e de revelações intrigantes. Não perca. Se você gostou até aqui, deixe um comentário como incentivo e algumas estrelas. Até a volta.