Sou um homem de 35 anos, casado desde os 19 com uma mulher que engravidei e que nunca foi assim uma esposa de verdade: éramos jovens e ela só casou porque o pai é um figurão e exigiu. Sempre fizemos altas putarias juntos e eu sou o tipo de cara que não nega nada no sexo e estou nem aí se dizem que sou gay enrustido, porque o fato é que levo a jeba de um negão no rabo com tanto prazer quanto tenho ao chupar a xoxota lisinha de minha cunhada. Hipocrisia não é comigo e deixo bem claro que, se eu me cuido, malho, me alimento legal, fiz botox esse ano e, enfim, cuido da aparência, só gosto de gente bonita. Minha esposa é um mulherão, temos dois filhos que são hiper bonitos (e rolados como o pai) e minhas cunhadas - nas quais só passei a rola depois dos dezoito, ok? - são a definição da piranhagem. Minha sogra, que tem pouco mais de 50 anos já me pôs de piroca dura várias vezes e o que vou contar inclui a inauguração de uma relação extra com ela.
Todos os anos, meu sogro, o escroto mor do planeta, organiza uma viagem de Reveillón e não tem negociação, somos obrigados a ir, até porque é ele que nos emprega e/ou banca. Nesse último fim de ano, ele nos deu uma viagem de navio, um cruzeiro de sete dias, saindo de Santos, passando por Ilhéus, Salvador e com direito a ancoragem diante de Copacabana na virada de ano. Fomos eu e minha esposa-puta, nossos filhos com um amigo cada um, minhas duas cunhadas e seus respectivos noivos, meu sogro e minha sogra. Tirando esses dois últimos, o restante de nós foi levado de micro-ônibus até Santos. Meu sogro chegou ao navio quando já tinha zarpado: foi de helicóptero para esnobar.
Eu estava na Disney do tarado e antes de zarparmos, levei um casal para o quarto e comi uma mulher casada bem gostosa e consegui estrear o cu virgem do marido. Minha mulher foi para a academia e já travou contato com os instrutores no banheiro, fazendo questão de voltar com a porra dos três na xoxota para eu engolir. É assim que funcionamos. Depois disso, ainda descemos ao restaurante, ficamos bebendo e eu já comecei a articular com meus futuros cunhados o que faríamos depois do jantar, afinal era mais do que vantajoso obter cobertura e, devo confessar, queria muito enrabar o mais velho, Jorge, um moreno sarado, meio careca, de seus 28 anos e que eu acreditava ser gay interesseiro, e ser comido pelo Max, um advogado novinho, recém aprovado na OAB, mas que tinha um pau monstruoso, segundo o que minha cunhada contara a minha esposa - eles ainda não tinha conseguido transar por causa da jeba.
Jantamos no restaurante reservado para os que pagam extra e meu sogro fez questão de se gabar do ano que terminava, que ele isso, que ele aquilo... um saco. Minha cunhada que estava noiva do jumento e havia sentado ao meu lado fez sinal para eu pôr minha mão em sua xoxota e dedar seu clitoris. Reparei que meus filhos olhavam seus amigos com ar de putaria e imaginei que estavam esperando ir pra boate do navio, como foram mesmo. Minha mulher estava com ideias na cabeça e vez ou outra verificava se meu pau estava duro, e estava. Enfim, meu sogro avisou que tomaria o café e o licor no quarto e foi-se com minha sogra. Minhas cunhadas fiaram de nos encontrar no piano-bar e minha mulher foi com elas retocar a maquiagem. Ficamos eu meus cunhados, sozinhos naquela sala privativa, na qual apenas um jovem garçom arrumava o buffet. Puxei conversa com Max e contei os boatos da pirocona, perguntando ao Jorge se sabia. Jorge riu e disse que sim e que eu devia ver. Aquela resposta de cara safado me deixou louco e na maior cara dura pus a mão na mala do Max, que estava com um pau duro que dava a volta no quadril dele por baixo da calça.
Jorge se levantou, falou algo em inglês com o garçom e deu um dinheiro pra ele. Max se levantou, abriu a calça e esperou o rapazinho assustado vir chupar o maior pau que eu já vi na vida, até em filme. Precisei segurar para constatar que era bem mais grosso que meu pulso. O garçom mal conseguia pôr a cabeça da pica na boca e Jorge só precisou lhe mostrar uma nota de cem dólares para o putinho tirar toda a roupa e se colocar de quatro sobre o carpete vermelho. Jorge começou a lamber o cu e Max me pediu para chupar sua rola. Eu estava um animal: falei pra ele sentar na poltrona e mamei aquele monumento de pau só pensando se sobreviveria àquela jeba no meu cu. Chupei sem conseguir engolir, mas deixei suficientemente molhado para enrabar o pobre garçom. Quando parei de chupar percebei que Jorge, aparelhado com um pau a se considerar, já tinha laceado o cu do jovem e Max, sem dó, ficou assim meio agachado atrás da bundinha empinada e socou o pilão. O garçom mordeu a manga do uniforme e até tentou sair daquela acoplagem, mas o ativo se jogou sobre ele e socou mais forte, por uns dez minutos, até encher o rabinho de porra.
Eu vira aquilo punhetando meu pau, que tem seus 20 cm e é grosso, e Jorge gozou na boca de Max, que esperava que eu tivesse tomado a iniciativa de comê-lo. Ajudei o rapaz a se recompor e vi que seu estava tão arrombado que nem voltava ao normal. Dei uma gorjeta, peguei três doses de uísque e tomamos ali, traçando planos para a noite e para os próximos dias. Max me contou que sua noiva, minha cunhada que dedilhei, era fachada e que ele era gay e sabia que eu era um cara de topar todas. Jorge era gay também e se casaria para obter a fachada e a proteção de meu sogro. Nada de novo exceto um fato: havia uma aposta entre minha mulher e minhas cunhadas e que era sobre quem de nós três comeria minha sogra primeiro e, após isso, se conseguiríamos embriagar meu sogro para comermos o cu dele e fazermos um vídeo para usar contra ele. Mas isso fica para o próximo conto, inclusive com a noite em que comi meus dois filhos.