Meu nome é Nicolas, tenho vinte e seis anos, sou carioca, minha vida é bem ocupada, trabalho, estudo, faço academia, sou filho único, meu pai é engenheiro e minha mãe é médica, então com toda essa rotina ficamos bem pouco em casa, nos vemos mais nos finais de semana, quando eu não saio para viajar ou passeio com amigos, e o que vou relatar para vocês aconteceu no final do ano passado.
Eu já estava de férias da faculdade então estava curtindo as noitadas com meus amigos antes de irmos para a casa no litoral, era véspera do natal, acho que dia vinte dois ou vinte e três e eu estava saindo de casa a noite e a mãe, dona Helena falou; “Nicolas possivelmente que a gente não se veja mais hoje nem amanha de manha por que não sei que horas você vai chegar em casa, mas amanhã de manhã vai vir uma diarista para limpar a casa, já passei tudo para ela como ela deve fazer, então se acordar com barulho dentro de casa é a Juciane que vai estar aqui”, eu estava de saída só falei; “beleza mãe” e saí, curti a noite, foi muito legal, e lá por quatro e meia da manhã decidi que era hora de voltar para casa. Cinco horas da manhã cheguei em casa, tomei banho e caí na cama, literalmente, apaguei. Acordei às nove e meia da manhã com barulho de aspirador, nossa, eu queria dormir mais, mas, a Juciane estava fazendo o serviço dela e não tinha culpa de eu ter ido dormir tarde. Resolvi levantar, mas eu sou do tipo que não importa quem está em minha casa, sempre ando muito a vontade, uso cueca samba canção e sai do quarto só de cueca, olhei na sala a Juciane ali limpando e vestida com uma legging marrom, que coisa mais linda o corpo dela, nossa, estava com uma blusinha bem grudadinha no corpo, PQP, que tesão de mulher, estava com o cabelo preso, acho que é coque que chamam né, que mulher gostosa, com barulho do aspirador não me viu sair, fui ao banheiro e quando estava na cozinha tomando meu copo de suco ela me viu, ela levou maior susto quando me viu, eu estava observando ela, me sentei mas virado para a sala e estava olhando ela e só de cueca, fazia meio que um jeito de ela notar que minha pika estava dura dentro da cueca, sentava meio que deitado na cadeira, kkk, ela olhou pra mim, seus olhos subiram de debaixo da mesa para cima, nos cumprimentamos, ela pediu desculpas por ter me acordado, olha, naquelas alturas eu já estava agradecendo por ela ter me acordado, kk, conversamos mais um pouco, ofereci a ela um copo de suco já com intenção de me aproximar dela, ela aceitou, veio beber o suco, batemos um papo e eu olhando ela e apertando a pika dentro da cueca, ela notou que eu estava me masturbando, terminou o suco e voltou para o trabalho e eu guardei a garrada de suco, escovei meus dentes dei mais uma desfilada pela casa para chamar atenção dela e fui para o quarto coloquei bermuda, camiseta regata e sai, falei a ela que ia comprar almoço para nós que não se preocupasse com comida que providenciar, ela só falou; “blz”.
Fiz umas coisas que tinha para fazer na rua, passei na farmácia, peguei uns preservativos, passei no restaurante, comprei duas marmitas e voltei para casa, já era perto de meio dia e meio. Chegando em casa coloquei as marmitas na mesa, dois copos e talheres e a chamei para almoçar que após ir ao banheiro veio prendendo o cabelo, foi quando olhei na mão dela tinha aliança, aquilo me deu um gelo, mas eu precisava pelo menos tentar ela, a gente não sabe né, tem mulher que gosta de uma aventura. Começamos a almoçar e fomos conversando, papo vai, papo vem, ela me contou que é evangélica, nossa mais essa, evangélica, caramba, e eu fui falando de mim, estudos, trabalho, que curto sair a noite, e a Juciane me deu atenção, notei ela curiosa, fui falando, comentando notei ela a vontade e contou que quando era jovem e solteira ela ia em casa de swing, contou suas aventuras e loucuras por lá, mas depois conheceu seu marido, ele era evangélico, se gostaram, casaram e ele não topa nem que por brincadeira falar em casa de swing, lojas de sexshop coisas do tipo, fala que é coisa do demônio, do inferno, mas ela contava e comentava e ria e quando ela estava rindo interrompi o riso dela com a pergunta; “mas você tem saudade de ir em casa de swing, de viver uma aventura mesmo que fora, sei lá, de repente, assim uma aventura, você tem saudade”? ela se embaraçou para responder, gaguejou, insisti, “você tem saudade, se tivesse oportunidade de uma aventura” e fiz movimento de apertar a pika por dentro da calça, ela meio que se esquivou, ficou calada, eu estava na ponta da mesa e ela do lado, segurei a mão dela e falei; “você me viu de cueca de manhã aqui né, você notou eu me mostrando pra você, o que você sentiu, eu notei que você ficou olhando”, ela ficou vermelha, quis puxar a mão, segurei mais forte, e falei; “você me acha bonito e interessante Juciane, porque eu quando te vi ali quando sai do quarto, você não me notou mas meus olhos brilharam quando te vi, você tá muita gostosa Juciane, essa legging, essa blusinha colada no seu corpo mostra o quanto você é linda e gostosa”.
Nossas alturas ela já não tirava os olhos de mim, quando parei de falar ela; “nossa, a tanto tempo não ouvia alguém falar isso pra mim, meu marido quase nem liga pra mim, ó, a gente demora pra fazer amor, ele quase não procura”, interrompi ela outra vez, putz, estava muito afim de foder ela, não podia desistir, e já tinha meio caminho andado, eu interrompi e falei; “você tá com tesão, desejo agora né, esse nosso papo mexeu com você”, nossa, ela estremecia ali sentada, ela ficou de pé rápido, tipo querendo fugir, sair da situação, fiquei de pé também, fiquei na frente dela, ela; “sou casada não posso, sou evangélica e estou trabalhando”, eu insisti; “mas é justo seu marido não te procurar, não né, (ela concordava balançando a cabeça), mas é pecado você sofrer por ser evangélica e não fazer algo que você gosta”, (ela já não falava mais nada, ela olhou pra mim e falou; “mas você é filho da patroa e eu estou no meu local de trabalho”, falei; “vamos combinar, te ajudo na limpeza e depois damos uma”, ela riu e falou; “é pode ser, mas você tem que me ajudar para eu terminar o serviço logo”, caramba, quando ouvi aquilo até suspirei fundo.
Fui no banheiro escovei meus dentes, vim para sala liguei o home theater em uma música bem animada e perguntei onde eu poderia ajudar, ela me chamou para ajudar ela onde ela estava, nossa, a Juciane começou se soltar, eu ajudando ela ali e a gente começou a se esfregar, a gente estava limpando meu quarto, passava por traz dela e roçava a pika na bunda dela e ela apertava a bunda em mim, e a limpeza rendendo, uma loucura, comecei a pegar gosto por aquilo, eu varria, ela tirava o pó dos móveis e eu já vinha passando o pano, logo tínhamos limpado mais da metade da casa. Chegamos na cozinha, nessas alturas já estávamos bem a vontade, ela me falou que tem dois filhos, que está casada há quinze anos e que em todo esse tempo nunca havia traído o marido, havia recebido convites, cantadas mas nunca sentiu confiança nos caras, mas comigo, disse ela, estava sendo diferente, ainda brinquei, “é estou te ajudando na limpeza da casa né, danadinha você, me chantageando”, ela riu, eu me aproximei dela, a agarrei forte, puxei para perto de mim e a beijei, pensei que ela ia procurar fugir de mim mas não, ela correspondeu, nossa, já desci a mão naquele traseiro gostoso dela e apertei, ela deu um gemido e me agarrou pelo pescoço e me beijou mais forte, eu enfiei minha língua na boca dela e beijei ela com pressão, subi a mão na cintura, apertei ela contra meu corpo e nos beijamos, nossa, a pika estava explodindo de dura, paramos o beijo, ela suspirando e confessando que não beijava daquele jeito desde os tempos de solteira.
Já era próximo de quinze e trinta, meus pais iriam chegar próximo das dezoito horas, então ainda tinha um tempo. Fomos limpar os banheiros, enquanto ela limpava um eu fiquei limpando a cozinha e quando ela foi limpar a suíte no quarto dos meus pais eu cheguei junto. Pensei, “é aqui que vou foder essa mulher”. Sugeri a gente lavar a suíte eu de cueca e ela só de lingerie, estávamos terminando mesmo, ela; “será, mas vai que seus pais chegam, irão ver a gente aqui nessa situação”, falei; “beleza, vou mandar mensagem para eles para saber que horas irão chegar”, mandei mensagem para a mãe, respondeu que depois de dezessete e trinta, meu pai, depois de dezoito horas, mostrei para ela, ela foi convencida. Eu tirei a bermuda, fiquei só de cueca, ela foi tirando a legging e depois a blusinha, nossa, que mulher gostosa, um bumbum maravilhoso, perfeito sem, estrias nada, entramos no box e começamos a esfregar o box e nos esfregar também, pensa na loucura que foi, comecei a molhar ela com o chuveirinho, ela decidiu tirar a calcinha e o sutiã para não ficarem molhados, eu, beleza, vou tirar a cueca também, tirei, a pika estava ereta, kkk, ela olhou, seus olhos cresceram, kkk, falei, “quer pegar, pega vai”, ela segurou, apertou, olhou pra mim, eu puxei ela e a beijei, gente, ela era muito gostosa, a pika entrou no meio das coxas dela, apertei elas nas costas que grudou em mim, os seios dela estavam molhados roçavam no meu peito. Paramos os beijos falei, “me chupa vai”, ela se agachou, segurou a pika e começou com lambidas e foi colocando na boca e chupando a cabeça, nossa, e foi aumentando a velocidade e me falava que o marido dela não gostava daquilo porque achava errado, ai que falei; “então chupa, mata a vontade”, nossa, mas ela chupava, chupava minhas bolas, o interessante que enquanto ela me chupava eu esfregava as paredes da suíte, os vidros no box, fui limpando pra ela e ela me chupando, fomos a loucura, ela se lambuzou me chupando, na sequência coloquei ela de pé e ensaboei ela todinha, dei um banho nela e enquanto dava o banho masturbava ela, que buceta gostosa, ela gozava e pedia mais, e mais, e mais, ela gozava tanto que parecia que estava com orgasmos retidos, kk, mas também uma mulher gostosa assim não receber nem um oral na buceta e nem fazer, caralho, é muita maldade, mas eu aproveitei.
Deixei-a branquinha de espuma e enquanto tirava o sabão das paredes da suíte tirava dela também até que dei a ela o chuveirinho para ela tirar a espuma dela e das paredes e me agachei e comecei chupar ela, nossa, quando encostei a boca na buceta ela estremeceu, abri as pernas dela e abocanhei a buceta, suguei forte, Juciane tremia na minha boca e gozava, sentia o gozo escorrendo na garganta. Enfim, terminamos de limpar a suíte, peguei toalhas e eu sequei ela, devem estar pensando, você tratou muito bem a diarista, o seguinte, ela era muito gostosa, depois me sequei rápido e quando ela foi colocar a lingerie e depois a legging e a camisa e a abracei, empurrei na cama, ela caiu e já me chamando de “seu louco”, falei, “sou mesmo”, puxei ela pelo quadril, deixei ela de quatro, lambi o rego, deixei ela toda molhadinha, coloquei uma camisinha e fodi muito gostosa ela, nossa, mas que buceta gostosa, estava até cheirosa, a pika entrava macia mas ela era apertadinha, nossa, soquei gostosa, dei uns tapas no traseiro, ela; “ui, adoro, bate mais”, eu batia, peguei nos cabelos dela que agora estavam solto, enrolei a mão e puxava com carinho, dava tapas no traseiro e socava, as estocadas foram ficando mais intensas que soltei do quadril e do cabelo e soquei, soquei, soquei até que não aguentei e gozei, nossaaaaa, que deliciiaaaa gozar naquela mulher, buceta quente, apertada mas macia, sinceramente, eu me acabei nela, eu sou novo, já peguei muitas mulheres mas como a Juciane nunca, que coisa inesquecível.
Acabou que ficamos esmorecidos, depois de um tempo nos vestindo conversando, assim, na maior naturalidade, e ela falou para eu convencer a mãe dela a chamar ela sempre para limpar a casa, prometi beijando ela que iria conversar com a mãe. A mãe tinha deixado o dinheiro para pagar ela, paguei e depois de nos beijarmos muito ela foi para casa. Assim, das transas que tive naquelas férias que tive com a Juciane foi a melhor, e sabe que até agora não tive uma igual, que mulher fogosa, gostosa e cheia de tesão, ela é inesquecível.
Escrito por @arthur_contos_eroticos_2
