Houve um tempo em que as salas de bate papo do UOL eram muito boas para conhecer mulheres. Com o surgimento e multiplicação de outras redes sociais essa realidade mudou muito.
Eu frequento aquelas salas desde 1997, e já conheci muita gente (mulheres) interessante que renderam muitos momentos de prazer, na maioria eram casadas.
Certa vez comecei a conversar com uma pessoa que falou ser casada e ter a fantasia de transar com outro, que era muito fogosa e tinha a fantasia de transar fora do casamento. Conversamos algumas vezes, sempre à noite. Ela me dizia que o marido estava sempre viajando.
Depois de alguns encontros virtuais e de identificarmos afinidades nos desejos e já estar estabelecido um vínculo de confiança, resolvemos que era hora de nos conhecermos e marcamos um encontro na Praia do Cabo Branco, próximo à Fundação Casa de José Américo, (quem é de João Pessoa conhece) com o ponto exato definido para não haver desencontro.
Ao chegar no local e na hora combinados, eu vi logo uma pessoa que batia exatamente com a descrição que ela havia me passado, e percebi que a menos de 10 metros dela tinha um cara que ficou me olhando desde que parei o carro, que ela já sabia a cor e o modelo, para identificar que era eu quem estava chegando.
Ao desembarcar do meu carro ela ficou me olhando e fui ao seu encontro, quando me aproximei ela me chamou pelo meu nome, nos cumprimentamos com um beijo no rosto e notei que o cara ficava o tempo todo nos observando, então eu perguntei se ela sabia quem era, ela disse que não, e que quando chegou ele já estava lá e aparentava estar esperando alguém pois estava falando ao telefone o tempo todo.
Eu a convidei para irmos para mais próximo do mar, caminhar na areia, o que ela aceitou.
Eu tinha pedido que ela fosse de saia e sem calcinha, e ela estava de saia. Quando começamos a caminhar em direção à agua observei que o cara continuava a nos monitorar. Eu sou muito observador e atento ao ambiente onde estou por hábito de segurança e atividade profissional.
Quando chegamos perto da agua eu lhe perguntei se ela havia atendido ao meu pedido e ido sem calcinha, ela usava uma saia bem curta, então ela abriu a bolsa e mostrou a calcinha, e sorriu.
O cara continuava a nos monitorar, então eu propus a ela irmos para o carro e darmos uma volta, ela aceitou na hora, então fomos para o meu carro e continuei a observar o cara, vi que quando fomos para o carro ele fez uma expressão de preocupado e quando entramos no carro ele foi para o carro dele, que estava estacionado próximo ao local onde estacionei. Eu não comentei nada com ela e saímos em direção a Barreira do Cabo Branco, ele saiu nos seguindo, só que dei uma acelerada, fiz umas ultrapassagens e deixei alguns carros entre nós e ele e segui para a Praia do Seixas, percebi que ele tinha nos perdido de vista.
Conversávamos sobre desejos, fantasias, sobre como gostávamos de sexo e ela agia com absoluta tranquilidade e desenvoltura, dizia que gostava de ouvir obscenidades na hora da transa, que adorava ser chamada de puta, cachorra, vadia, safada, de pedir para meter na buceta, eu passei a tocar suas coxas e ela foi logo abrindo as pernas e disse:
Tá vendo? fiz como você pediu, vim sem calcinha.
Eu passei a tocar sua buceta, que estava totalmente babada, era uma buceta volumosa e com pelinhos médios – Eu adoro assim, com pelos – seguimos e eu não parei de massagear sua buceta, ela gemia e me perguntava se eu iria fuder sua buceta.
Chegamos em uma rua sem nenhum movimento – quem conhece João Pessoa sabe que na Praia do Seixa, o lugar onde o Sol nasce primeiro, há bem poucas casa e ruas semidesertas – Parei o carro e começamos a nos beijar e ela foi abrindo meu flash e começou a dar uma chupada alucinante, enquanto eu continuava a massagear sua buceta, ela tirou toda a roupa e ficou toda nua dentro do carro, eu reclinei o banco ao máximo deixando ela quase deitada, então passei pra cima dela e comecei a enfiar o pau na sua buceta que estava ensopada, ela gemia e me chamava de macho gostoso, eu a chamava de puta gostosa, vadia, tarada, ela gemia e começou a gozar convulsivamente. Nisso o celular dela tocou, paramos e ela atendeu, era a filha dela. Como havia silêncio total dentro do carro eu conseguia ouvir a conversa, a filha dizia que o pai tinha ligado e estava querendo saber onde ela estava, ela disse que avisasse para ele que ela estava na casa de uma amiga e o encontraria em seguida. Então ela desligou, eu perguntei se estava tudo bem, ela falou que o marido estava viajando, estava chegando em casa e iria encontra-la, eu perguntei se ela queria parar e voltar, ela disse: - De jeito nenhum, quero e continuar e gozar mais vezes.
Quando voltamos a trepar, e ela voltou para o mesmo clima que estava, gemendo e pedido pra socar forte, o telefone voltou a tocar, era a sua filha mais uma vez, dizendo que o pai estava aflito e que queria saber onde ela estava, ela disse que avisasse pra ele que não se preocupasse pois estava tudo bem e que ela iria encontra-lo logo mais. Então voltamos a trepar até que eu gozei e ela também, nos vestimos e saímos.
Eu perguntei pra ela se o cara que nos observava na praia era o marido dela, ela pediu desculpas e disse que sim, que ele estava preocupado com a segurança dela, pois haviam combinado que ela não sairia de carro comigo e que ficaríamos na praia apenas, então ela disse que eu não me preocupasse que estava tudo bem, então eu perguntei por que ela não falou a verdade logo, ela disse que ele estava ligando pra casa por que o celular dele estava na bolsa dela e ele deveria estar ligando pra casa de orelhão, a cobrar. Ela me disse que tinham medo de eu não topar ir a diante, pois havia conversado com um cara, marcaram encontro e quando chegou no local combinado que ela disse que estava com o marido e que ele queria ver, o cara se assustou e foi embora, então temiam que eu também não topasse, aí ela me disse que todas as vezes que conversávamos na sala de bate papo ele estava com ela e que ficava louco com nossas conversas, que essa era uma fantasia que o marido tinha, queria ver ela com outro, eu disse que por mim ele poderia ter ido junto e que não haveria problemas, pelo contrário, seria mais excitante ainda.
Chegamos ao local onde eu havia a encontrado, a deixei e saí, alguns minutos depois meu celular tocou, era um número que eu não conhecia, atendi e era uma voz de homem, me chamou pelo meu nome e disse que era o marido dela, que já estavam em casa, no quarto, e me pediu desculpas por ter atrapalhado, mas era preocupação com a segurança da esposa pois, afinal, eu era um cara desconhecido e ele tinha muito zelo por ela, mas que ela contou que eu sou gente séria e de boa índole, então ele queria pedir desculpa e passou a pedir para eu narrar o que aconteceu, apesar que ela já havia dito algumas coisas pra ele no caminho pra casa, mas ele queria ouvir minha versão.
Eu passei a contar tudo e comecei a ouvir que ela estava gemendo, ele me disse que estava chupando ela e que eu continuasse, ele disse ela havia dito que eu a chamava de puta, que eu dizia que a buceta dela era gostosa, e ele ia ficando alucinado com cada detalhe que eu contava, me disse que queria ver ela comigo, pois eu havia feito como eles sempre fantasiaram, e contou sobre o cara que teve medo de trepar com ela na frente dele, por isso ele não se apresentou logo na praia, que se soubesse que eu toparia, ele tinha nos acompanhado, depois ele me disse que eu poderia inclusive frequentar a casa deles e trepar com ela na cama deles, na hora em que a filha estivesse na escola, que essa era mais uma fantasia dele, chegar em casa e saber que outro homem tinha comido ela na cama deles, só que ele é funcionário público federal e poucos dias depois foi transferido para outro Estado, por isso perdemos o contato, mas foi uma aventura maravilhosa.
Hoje desejo encontrar um casal sério, discreto e que seja da região metropolitana de João Pessoa, para vivermos momentos assim, de intenso prazer e realização.
ellesenna@bol.com.br