Engravidando a amiga gostosa da esposa

Um conto erótico de duendedafloresta
Categoria: Heterossexual
Contém 1497 palavras
Data: 17/07/2023 17:16:43
Última revisão: 01/08/2023 18:00:26

Morava numa cidade do interior de São Paulo com minha esposa. Eram tempos de vacas magras e não tínhamos dinheiro para nada, porém éramos felizes com uma vida pessoal e sexual bem resolvida. Não participávamos muito de eventos sociais pela falta de dinheiro e pelo próprio desinteresse nas falsidades alheias, mas um dia fomos convidados para um churrasco na casa de uma amiga antiga dela da qual eu nem me lembrava mais e que insistiu muito pela nossa presença. Fui sem muita vontade, mas chegando lá, a anfitriã nos recebeu de forma muito simpática e carinhosa. Era bonita e tinha uma bunda maravilhosa que ficava muito bem dividida pela calça legging apertada e que também proporcionava uma visão perfeita de sua buceta com uma bela pata de camelo. Depois de algumas bebidas e muita comida, fui me soltando aos poucos e comecei a conversar com os maridos e algumas das mulheres que estavam ali. Muitas delas queriam se tornar mães e por isso os temas acabavam sempre indo por esse caminho. Havia uma certa discrição entre todos, mas era inevitável algum comentário malicioso sobre fulano ou sicrano e as fofocas típicas desse tipo de evento. Para mim foi bom estar ali porque acabei conversando com um dos maridos que tinha uma empresa de informática e pediu para eu mandar meu currículo, pois estavam precisando muito de mão-de-obra qualificada. Fiquei contente e fui inclusive incentivado pela esposa dele que era a amiga rabuda, mas até então não percebi nada de anormal.

Fomos embora e no dia seguinte mandei meu currículo para ele. Alguns dias depois recebi uma chamada de um número desconhecido em meu celular e ao atender percebi que estava conversando com a amiga de minha esposa. Achei que era um engano, mas ela disse que tinha um problema no computador e perguntou se eu podia ajudá-la pois precisava imprimir um documento importante. Como morava perto, peguei minhas coisas e fui até lá. Quando cheguei, ela abriu a porta com uma roupa parecida com o dia da festa e não pude deixar de olhar sua pata de camelo novamente. Meu pau se manifestou de forma discreta, e então ela me levou até o escritório onde o computador estava. Liguei o aparelho e ela foi me buscar uma água. Quando voltou, comecei a perguntar qual era exatamente o problema e ela então se aproximou bem perto de mim, roçando seus peitos na minha cara quando tentou segurar o mouse. Como ela ainda estava um pouco longe com o braço esticado, acabou perdendo o equilíbrio e caiu com a cara no meu pau. Ela se levantou e me pediu desculpas, mas percebi certa malícia no ar. Tentei reproduzir o problema que ela havia explicado muito mal e porcamente, mas realmente não havia nada de errado. Continuei sentado olhando para a tela ainda tentando encontrar alguma coisa, mas estava tudo normal e chamei-a para explicar minha conclusão e ir embora. Estava pronto para me levantar quando sinto suas mãos em minhas costas. Sem entender muito bem, ela então desceu-as até o meu pau e começou a acariciá-lo, fazendo-o ficar cada vez mais firme. Nesse momento entendi que o computador era só uma história qualquer para eu ter ido até lá e, como estava sozinha e o marido ia voltar só mais tarde, essa era a minha oportunidade de comê-la ali mesmo, ainda mais porque várias vezes bati punhetas pensando no meu pau enchendo sua buceta de porra.

Levantei-me, comecei a beijá-la com vontade e minhas mãos começaram a percorrer o seu corpo. Ela não tinha peitos muitos grandes, mas sua buceta estava ensopada e deixava escorrer um líquido cheiroso e viscoso que me deixava louco. Ficamos então pelados e pude admirar aquela bunda gostosa, e quando ela abaixou para tirar a calcinha pude ver a racha entre suas pernas melada de tanta excitação e que eu queria muito encher com meu esperma. Fomos até a cama deles e eu ia colocar uma camisinha que ela tinha no criado-mudo, mas ela não me deixou porque queria ser comida sem. Enlouqueci naquele momento porque gozar dentro é a minha fantasia sexual predileta, mas por outro lado fiquei cabreiro e perguntei se ela usava algum método anticoncepcional pois não queria ser pai. Ela disse que não e, para piorar, sabia que estava ovulando naquele dia por conta de um teste que havia feito. Não entendi muito bem o porquê do teste, e ela então revelou que seu marido tinha uma contagem de espermatozoides muito baixa e que as chances de engravidar dele eram extremamente pequenas. Além disso, não queria fazer inseminação artificial por uma série de motivos e por isso queria alguém para comê-la e engravidá-la. Naquele momento fiquei sem muito o que dizer e até brochei com o conflito entre as minhas cabeças de baixo e de cima. Resolvi então comê-la e a foda foi muito boa, mas não gozei dentro e disse que precisava pensar melhor a respeito. Evidentemente ela ficou bem chateada e pediu para eu ir embora, e saí de lá feliz com aquele cheiro de sexo por todo o corpo.

Aquela semana transcorreu normalmente, mas fiquei encucado com a proposta dela. Acabei então mandando uma mensagem dizendo que eu tinha pensado melhor e que eu podia fazer uma inseminação natural nela sim, mas que para isso ela tinha que atender a algumas demandas minhas. Curiosa, meu telefone toca cinco minutos depois com ela dizendo que a fase fértil dela havia passado, mas que para o próximo mês seria perfeito, sobretudo porque o marido viajaria a trabalho e assim poderíamos tentar quantas vezes fosse necessário. Lembrando daquela buceta e bunda deliciosas minha cabeça de baixo venceu o dilema moral e aceitei na hora, mas não disse qual seriam as condições.

Passadas algumas semanas, ela me escreveu dizendo que a ovulação dela estava no máximo e que eu poderia passar lá para “consertar o computador”. Fui até a casa dela com minha câmera semiprofissional e tripé e, chegando lá, deparo-me com ela à porta com uma camisola transparente e uma cara de safada. Entrei e ela ficou curiosa com toda aquela parafernália. Foi então que expliquei o porquê daquilo tudo: tenho uma conta num site na deep web com a qual vendo meus vídeos de inseminação, e engravidá-la incluindo os testes de gravidez que ele faria no final de cada vídeo seria a minha nova série. Ela no começo ficou puta e não queria saber, mas expliquei que escondia os rostos de todas as pessoas na edição, deixando o foco apenas na foda, no diálogo da esposa pedindo para ser inseminada, na buceta arrombada no final cheia de esperma escorrendo e no teste de gravidez. Ela então topou e montei meu equipamento com o pau duro, dando início à gravação e arrancando nossas roupas imediatamente. Nos chupamos de todas as formas possíveis e ela estava deliciosa com aquele elixir de fêmea fértil saindo de sua buceta. Metemos sem muita cerimônia no estilo papai mamãe e pude sentir as fortes contrações da sua vagina quando ela gozou me implorando para encher sua buceta de porra. Resisti o quanto pude, mas em um determinado momento agarrei suas nádegas por trás com as duas mãos e meti o mais fundo que pude para ter certeza que meu pau estava bem na entrada do seu útero. Ela me prendeu com as pernas e urrei de prazer ao sentir meu pau golfando intensamente no fundo daquela buceta fértil, até parar ofegante e ficar em cima dela beijando os bicos de seu peito e pescoço.

Esperei meu pau amolecer e, quando tirei, pude ver sua buceta toda aberta e aquela quantidade enorme de porra começando a escorrer. Ela tratou de erguer as pernas para garantir que o esperma ficasse lá dentro e, como adoro essa posição com a buceta bem ressaltada, aproveitei para chupar ainda mais o mel de sua buceta e tirar várias fotos com detalhe daquela bucetinha esporrada que depois de alguns meses ia ser arregaçada novamente pela passagem do bebê. Repetimos a putaria por mais alguns dias e em cada uma delas eu deixava uma poça de esperma na entrada de seu útero e ela fazia um teste de gravidez após a foda, até que finalmente um deles deu positivo. Mesmo sabendo que estava grávida, ela quis que eu a comesse mais algumas vezes para garantir e eu sempre gravava o vídeo conforme combinado. Não a encontrei mais por alguns meses, até cruzar com ela por acaso num supermercado. Ela estava deliciosa com uma barriguinha de grávida. Conversei um pouco e ela me disse que havia trepado com o marido feito uma louca após o seu retorno da viagem e que o coitado acreditava cegamente num milagre. Despedimo-nos e não tive mais notícias até receber uma foto da criança após alguns meses e a mensagem dela de querer repetir a dose assim que possível para um segundo filho. Os vídeos foram um sucesso de vendas e espero fazer a segunda temporada em breve.

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