Sou a Cristiane boqueteira, viciada em tomar gozadas na boca. Sou uma morena peituda, ainda mais que gosto de ostentá-los, deixando-os com o volume visível por meio das blusas degotadas. Além de ser uma chupadora de rolas, estou viciada em ser uma adúltera. Coitado do meu marido, que já o traí com vários amigos dele. E não só amigos, mas também com alguns parentes, tais como 2 sobrinhos, que eu relatei em um conto passado.
E por falar em parentes do marido, fiquei apaixonada por um priminho dele. Amo todo o seu corpinho, mas especialmente o pau. Pois afinal, que boqueteira seria eu, se não fosse assim, não é mesmo? Ele é magro, meio alto, branco e meio loiro. Com seus 17 aninhos, é 8 anos mais jovem do que eu. Tentei dominá-lo com as mamadas, e adivinhem, consegui. Eu o conheci em uma festa da família de meu marido, invadi o seu quarto, e já fiz-lhe o primeiro boquete, antes mesmo da festa começar.
É uma rola meio pequena, daquelas que dá para explorar bem, a arte das mamadas. Ele se chama Paulo Ricardo Rezende, e quando eu ainda estava no meio do ‘boquete de apresentação’, ele gozou. Mas, não interrompi, e continuei. Os homens adoram esse momento, quando a porra já saiu, e eu, me fazendo de desentendida, continuo o processo. Depois, guardei o seu instrumento na cueca, levantei-me, e ajeitei a gravata de Paulinho Rezende. Ele tentou me beijar, mas eu dei o rosto, pois afinal, o cara não merece sentir o gostinho da própria porra, não no primeiro dia.
Naquela festa, fiquei de braços dados com o meu marido, mas de olho, e até com ciuminhos do Paulinho, que tava grudado na namoradinha dele. A namorada é uma princesa, patizinha mesmo, mas eu juro que ainda o faço desmanchar com ela.
Passado uma semana, Paulinho veio em casa, e me encontrou me preparando para uma festa, em que meu marido já estava lá. Furei por causa dele, pois não há festa que substitua a emoção de chupar, não só o pau, mas o corpo inteirinho, do meu novo amante, priminho do meu marido. Naquele início de noite, ele ficou deitado como rei, na minha cama “de casada”, que não é só do casal, pois até chaveiro de automóveis já passou uns minutos nela.
A chupada desse dia foi fenomenal! Comecei dando um beijinho na sola do seu pé, e um chupão na ponta do hálux. Depois, fiquei nua da parte de cima, e fui chupar as auréolas dos mamilos, que o homem tem atrofiados. Desci com a língua pela barriga, lhe causando arrepios. Cheguei no pau. Com os olhos fechados, abocanhei toda a rola, que não é muito grande. Fiz as lambidas como cerimônia, sugando, desde a base até o final da glande. O saco dele é bonitinho, ficando pontudinho quando tá excitado. Enfiei a cara, e como submissa, esfreguei a vara no rosto e no nariz. Bati com ela na face. Tirei a calcinha e amarrei o cabelo, que é a segunda função da mesma, além de tampar a perereca.
Pedi para ele virar-se, e tem uma bundinha perfeita. Meti a língua no meio das nádegas, pois eu tinha a obrigação de chupá-lo inteirinho. Beijo grego caprichado, daquele que se passa a língua com vontade, desde a proximidade com o saco até abaixo do cóccix. Meu gato se arrepiava de tesão. Tem homem que não gosta que se lamba o rabo, pois acha que é qualquer coisa de homossexual. Mas este, já está entregue aos meus caprichos e não reclama.
Depois, virou-se não aguentando, e o seu pau babava demais. Juntei na boca, toda aquela gosma, que é para demonstrar a minha performance de boqueteira profissional. É claro que vai tudo para a minha boca, o melzinho do meu gato. Daí, dou aquelas sugadas para fazer barulho e aumentar o tesão. Ele começou a gozar, e continuou gozando. Era um gozo incessante, formidável, insípido, inodoro... Aos poucos, mas ininterrupto, com aquela porra rala de adolescente, mas que eu adoro também.
Procurei a sua cueca para cheirar, logo após engolir a sua porra. Aliás, fiquei viciada em cheirar a sua cueca. Faz senti-me sua submissa. Após esse dia, comprei algumas para ele, usar por 5 dias e me passar. Já estou com 4 na coleção. O cheiro do seu pau fica impregnado. Eu fico cheirando, e até esqueço de sair para chupar outros paus. É uma espécie de calmante, e pode parecer bizarro, mas é tudo a serviço do tesão.
Paulinho Rezende mora numa chácara próxima à zona rural, aqui da cidade de Londrina, e sempre que dá, vou lá para chupar o seu pau. Ele me atende prontamente, e agora, por exemplo, terminando esse escrito, estou com alguma porra no estômago, e foi ele, quem gozou para eu engolir, duas vezes em sequência.