Sou Bruno, e já faz 5 anos que me separei de Juliana. A separação deveria ter sido tranquila, mas acabou se tornando tensa, com brigas feias. Durante esse tempo, tive um relacionamento sério que também chegou ao fim, então decidi me dedicar ao trabalho. Ouvi dizer que Juliana ainda estava envolvida com o cara que conheceu logo após o nosso término, e eu nutria um certo ressentimento, suspeitando que eles me traíram.
Como motorista particular, ocasionalmente trabalho com aplicativos de transporte. Naquela noite de quinta-feira, o aplicativo me notificou para buscar um cliente, Carlos, em um motel. A corrida tinha uma parada, e reconheci o destino final. Sério mesmo que uma oportunidade assim cairia no meu colo de graça? Sorri internamente, imaginando o que aconteceria durante aquela viagem.
Avisei na portaria que havia chegado e estacionei um pouco mais adiante, próximo à suíte. Ao vê-la pelo retrovisor (ainda estava deslumbrante, usando salto alto, um decote generoso, uma saia curta e aquele corte de cabelo curto e sexy), percebi que aquele não era o seu namorado. Eu estava ansioso e verifiquei se minha câmera de segurança estava gravando.
Ela não conhecia meu novo carro e sentou-se atrás de mim, enquanto Carlos sentou no meio, e os dois começaram a se beijar sem prestar atenção na viagem. Eu estava achando aquilo ótimo, com ela pedindo para ele parar, mas ao mesmo tempo apreciando a intensidade. Eles estavam um pouco bêbados. Carlos desceu em um bairro distante, e a viagem até a casa dela duraria cerca de 15 minutos.
Ajustei o retrovisor para poder vê-la melhor e confirmei o endereço final, enfatizando seu nome:
— Agora vamos para a rua tal, não é, Juliana?
Diminuí o volume da música e senti que ela prendeu a respiração. Ela se ajeitou no banco, procurando meu olhar no retrovisor. Ela não disse nada, então repeti a pergunta sem mencionar seu nome.
— Sim — foi a única resposta que ela deu.
Comecei a dirigir bem devagar. Eu sorria, e nós evitamos o contato visual. Eu soltava risadas altas para provocá-la, e ela permanecia calada. Eu comentava sobre como nossas noites tinham sido incríveis, e ela continuava em silêncio.
Vasculhei meus sentimentos e além de uma paixão repreendida, também tinha raiva. Eu vivi aqueles minutos me dando conta do conflito de sentimentos. Não queria o seu mal… Mas certamente eu a queria.
Decidi provocar:
— Bem, parece que o Gabriel está deixando você experimentar coisas novas, não é? Não sabia que ele era tão liberal...
Ela deve ter sentido um arrepio percorrer sua espinha e se viu em uma situação delicada, flagrada pelo seu ex-marido traído precisava fazer ou falar algo.
— Bruno? O que você está fazendo aqui? Como... como você descobriu? — Juliana gaguejou, com os olhos arregalados de surpresa e preocupação.
Sorri de forma maliciosa, aproveitando o desconforto de Juliana.
— Ah, querida Juliana, algumas coisas nunca mudam. Eu sempre fui um bom observador.
Eu tinha em minhas mãos uma carta que poderia arruinar sua vida. Mas também sentia uma familiaridade, uma atração latente que havia sido suprimida durante todos esses anos de separação.
Estacionei o carro em frente àquela bela casa de três andares. O carro do namorado não estava lá.
— Você me daria um copo de água? — perguntei.
— Bruno, talvez não seja uma boa ideia — ela tentou sair, mas a porta estava trancada.
— Ah, deixa eu te mostrar uma coisa... — disse eu, enquanto sacava o meu celular pessoal. Apertei os botões da câmera de segurança, que piscou amarelo, e pronto: eu tinha todos os vídeos no celular.
— Você filmou? — perguntou ela.
— Tudinho! — falei, me virando para trás. Eu também estava nervoso. — Me dá um copo de água, por favor. E você também deve estar precisando.
Pela sua expressão, parecia mais nervosa do que eu.
— Você não pode fazer isso, Bruno! É uma invasão de privacidade! — protestou Juliana, tentando manter a compostura.
— Ah, minha querida, privacidade é algo que você não parece se importar muito, não é? — provoquei, revelando seu lado prazerosamente cruel. — Acho que você deve mostrar um pouco mais de gratidão por eu não ter compartilhado essa pequena gravação comprometedora com o mundo. Aliás, nem essa nem nenhuma outra que eu possuo até hoje.
Ela sabia do que eu estava falando. Sabia que eu era discreto com todo material que já criamos.
Destravei o carro, desci e abri a porta para ela, que ignorou minha gentileza ao ajudá-la a sair.
— Já vou trazer. — Começou a andar em direção ao portão e eu me coloquei bem atrás dela, meu peito em suas costas, minha virilha encostava em sua bunda.
— Não! Vou tomar água lá dentro! — Eu a encoxava enquanto ela tentava abrir o portão. Ela sabia do que eu era capaz e não queria confusão. Eu também não sou um cara agressivo... Só persuasivo.
— Mas, meu namorado...
— Você não sairia se não soubesse que ele vai ficar longe por bastante tempo. Você não é burra. Onde ele está?
— Viajando. Curitiba!
Entrei pela primeira vez na casa deles. Ela se dirigiu à cozinha e serviu água a nós dois. Vi uma cafeteira automática e sem perguntar, preparei um cafezinho para mim. A disposição da casa era óbvia e comecei a passear objetivando conhecer a casa do casal. Eu escutava seus passos bem atrás de mim.
— Bela casa. Parabéns!
Irritada com a minha folga, me perguntou, quase gritando:
— O que você quer?
Estava na porta de uma pequena sala. Me virei e ela estava a menos de um metro de mim. Sorri discretamente.
— O que eu quero? Eu quero você, banhada, limpinha em uma lingerie e bem cheirosa. Você ainda sabe do que eu gosto.
Acho que ela não esperava por isso. Senti que havia algo tenso no ar. Eu estava arriscando. Estava na casa de outro cara com a mulher dele. Apesar de tudo, ela sabe das minhas perversões e sabe o que me excita. Entendeu rapidinho como me fazer ficar calado e se fosse esperta ainda iria se divertir. Bom, ao menos foi o que acreditei.
Deu um passo pra frente e mais outro até pressionar contra a parede do corredor e fiquei com minha boca a poucos centímetros da boca dela. Olhando em seus olhos. Coloquei minha mão em sua cintura e fui descendo pela lateral ao longo de sua perna até o fim da sua mini saia. Enfiei minha mão entre suas pernas e foi subindo lentamente. Ela arfava e abriu um pouco as pernas. Senti sua calcinha. Balancei minha cabeça em negativa:
— Você não aprendeu que quando for ser minha, eu prefiro sem calcinha? Devia já ter tirado no carro!
Ela respirou fundo. Olhos fechados.
— Vamos, me dê!
Juliana, fechou a cara mas rapidamente tirou a calcinha e entregou em minha mão! Sem objeção, nem perda de tempo. Tava bom demais para ser verdade. Me afastei, e joguei sua calcinha em cima da mesa.
— Você sabe qual perfume eu gosto. Espero que ainda o tenha. Estou te esperando na sala. Não demore.
Dei as costas e fui para a sala. O sujeito tinha algumas boas opções de uísque. Me servi. Passaram-se cerca de 30 minutos, e ouvi os passos delicados do salto alto ecoando no assoalho de madeira. Olhei para o corredor e ela estava completamente à vontade, caminhando em minha direção: um salto alto preto, calcinha caleçon preta, uma gargantilha e nada mais. Ela sabia que estava sexy e sabia que meu pau subiu enquanto eu prendi a respiração.
Fiquei sentado admirando. Ela se envergonhou e olhou para baixo. Continuava bem gostosa. Ela estava a dois passos de mim, calada, ora olhava em meus olhos, ora para o chão. Levantei, me coloquei atrás dela, senti o seu cheiro, porém o perfume não era o nosso. Era suave mas não me causou a reação esperada. Percorri a ponta dos meus dedos pelas suas costas e ela arqueou, puxando ar e apontando aqueles lindos seios para cima. Ela arrepiou inteira. Mordi seu pescoço de leve e o gemido foi instantâneo.
— Será que ainda te conheço?
Lambi seu pescoço e alcancei seus seios. Sabia que ela era sensível e tentou segurar minha cabeça para não continuar.
— Coloque suas mãos para trás. — ordenei.
Ela até tentou, mas o arrepio foi mais forte quando voltei aos seus seios. E me impediu novamente.
— Ué, não me lembrava que minha putinha era tão desobediente.
Aproximei meus lábios dos dela e olhei fundo em seus olhos, passei uma mão em seu seio enquanto a outra a segurava pela cintura. Com delicadeza comecei a apertar seu mamilo, ela arregalou os olhos, comeceu a gemer de leve. Lambi seus lábios. E continuei pressionando até ela começar a encolher e apertar os olhos. Mantive a pressão até ela se acostumar e perguntei:
— Posso voltar a te chupar ou você vai me segurar?
Eu esperava uma objeção ou reclamação mas me surpreendi:
— Por favor, me chupe.
Fiquei surpreso e sentei no sofá. Ela veio sem eu chamar e subiu em mim. Aqueles lindos seios ficaram na altura da minha boca. Passei minhas mãos em todo o seu corpo e ela rebolava em cima de mim. Parece que a dor disparou um tesão naquela mulher e ela estava aproveitando. Abraçava minha cabeça contra seus seios e gemia gostoso. Meu pau pressionava sua bucetinha e eu ainda estava de calça jeans. Ela procurou minha boca e nos beijamos como não me lembrava. Eu senti um choque e um tesão indescritível. Era para eu estar torturando e deixando-a com vontade mas eu estava ali entregue.
— Me fode!!! — ela suplicou.
— Não, primeiro eu quero sua calcinha encharcada. Vou levar! — Eu tinha uma tara em seus cheiros e ela sabia!
— Depois te dou uma toda molhada mas me fode, por favor. — sussurrou em meu ouvido.
Era muito para processar. Como assim depois??? Teria depois? Meu pau percebeu que eu estava perdendo o foco e assumiu o controle. Me despi em 3 segundos e ela precisou de 1 para tirar a calcinha e ficar de quatro no sofá.
Puta-que-pariu!!! Que bunda era aquela? Que saudade! Enfiei meu pau sem dó, de uma vez. Fazendo-a gemer e por fim, travar os dentes urrando.
— Aí, seu filho da puta, seu pau é muito grande. Não estou mais acostumada.
— Mas então se acostume.
— Ai, que gosto. Mete Bruno, mete com força. Aiiiiii…
Juliana, pelo visto, ainda gostava de sentir um pouco de dor e ficamos alguns minutos nessa putaria. Até gozar bem forte. Não deixei ela descansar e continuei enfiando meu pau. Ela estava fraca e resolvi testar um novo limite. Na minha época ela não gostava de sexo anal, nem eu mesmo curtia mas aprendi a gostar da arte. A masturbei um pouco e molhei meus dedos em sua bucetinha. Com os dedos lubrificados fui enfiando um dedo no seu cuzinho enquanto continuava fundendo aquela delícia. Meu dedo entrou com dificuldade e ela reclamou:
— Nem pense! Não vou dar meu cu para um pau do seu tamanho.
— Tá bom, entendi que não vai dar hoje. Mas com seu cuzinho vou me divertir.
Parei de meter e comecei a lamber aquele cuzinho rosado enquanto a masturbava com os dedos. Logo Juliana estava gemendo alto e minha língua agora cutucava sua bucetinha:
— Hum, caralho, você chupa bem. Vai, me faz gozar!!! Vai!!! Eu quero gozar na sua cara!!!
Ela colocou a mão para trás e esfregou minha cara em sua buceta. Que diabo de mulher tesuda que gritava aquela hora da madrugada. Eu voltei pro seu cuzinho enquanto ele arfava…
— Rebola a bunda, sua puta! Quero ver você se masturbar também.
Ela correu dois dedos por baixo do corpo, e se tocava gostoso.
— Vai, tira sua língua e enfia só um dedo…
Enfiei dois na sua buceta também. Juliana enlouqueceu com meu dedo no cuzinho e dois na buceta. Se masturbava com força e gritava igual uma louca, até gozar forte e cair desmontada no sofá. Ele estava vulnerável com os olhos fechados e respiração pesada. Satisfeita. Meu pau estava igual uma rocha. Fiquei em pé ao seu lado e esfregava meu pau molhado, em sua cara. Ela mal se mexia mas percebi que estava curtindo. Abria a boca para lamber e cheirar. Outra habilidade desbloqueada, vamos testar:
— Anda putinha, chupa o pau do seu macho.
Rapidamente ela moveu a língua e o abocanhou. Não cabia todo meu pau na sua boca, mas ela se esforçou. Consegui em uma noite, o que não consegui em 10 anos. Aquilo foi tão erótico para mim que senti a porra vindo forte.
— Ahhhhhhh… eu vou gozar!!!
Não parou de me chupar e isso foi mais uma surpresa. Era mesmo uma putinha!!!
— Quer sentir o gosto da porra, é putinha???
— Sim. Goza pra mim.
— Que boqueteira de primeiraaaaa…
Gozei forte, segurando seus cabelos. Ela engoliu tudo enquanto me olhava. Sim, eu estava surpreso e ela sabia.
— Agora, vou compensar esses anos todos. É minha putinha particular e logo vou comer sua bunda.
Ela não respondeu, mas sorriu discretamente. Não houve nenhuma demonstração de afeto, só tesão. Me vesti e percebi ela um pouco decepcionada.
— Já vai?
— Sim, preciso trabalhar.
Fui saindo da sala, ela se levantou, pegou a calcinha e balançou perto do meu rosto.
— Leva com você.
— Não, essa você vai vestir e se despedir de mim com ela. Eu quero outra bem molhada!
— Igual as que eu deixava para você, quando eu ia viajar? — Ela deixava calcinhas no travesseiro quando éramos casados e pedia que eu mandasse fotos ou vídeos. Sempre me masturbando cheirando sua lingerie.
Juliana sorriu, mordeu os lábios e a vestiu. Me levou até a porta semi nua e me beijou passando a mão no meu pau que deu uma bela pulsada.
Fui para casa dormir. Acordei às 14hs com mensagens da Juliana (ela, enfim, me desbloqueou). Era um vídeo com ela apoiada na cama, vestindo só uma calcinha minúscula, se masturbando e gemendo. Após uma mensagem:
"Vou usar ela o dia todo. Preciso de um carro às 17hs na porta da minha casa.*
Respondi confirmando a viagem.