Acordamos do outro dia como se não tivesse acontecido. Gustavo e eu nos tratamos da mesma maneira, como cunhados. Dali para frente sempre que podia ele me comia, eu de fato tinha virado a namoradinha e depósito de porra do meu cunhado putão.
De repente chego em casa um dia e vejo ele brigando com a minha irmã, ambos ficaram bem alterados e magoados. Fiquei muito tenso, se eles terminassem nunca mais eu veria meu macho na vida. Mas ao chegar em casa ele me mandou uma mensagem:
- Oi Bru! Você viu que eu briguei com a sua irmã, mas com você não. Marco de te encontrar amanhã no shopping.
- Tá bom senhor!
Apenas concordei com os ordenamentos do meu macho. As conversas que tínhamos fora das quatro paredes eram bem secas para que ninguém percebesse nossa tensão sexual.
No local e horário marcado fui encontrá-lo, ele parou sua moto e piscou o olho pra mim. Nossa! Meu pau piscou junto na mesma hora, que cara delicioso e sedutor. Sentei na garupa da moto como uma mocinha com minha bunda arrebitada e com as mãos nos peitos do meu homem.
-Nossa Gustavo você é gostoso demais! Falei no ouvido dele enquanto ia passando a mão em seu peitoral largo.
-Todo seu, tudo pra você princesa.
Não sabia para onde estávamos indo, mas para onde quer que ele fosse eu sei que estaria tranquilo ao lado daquele homem. Chegamos ao destino final, que era um motel. Fizemos o check-in e fomos entrando no quarto. Não era um motel de luxo, longe disso. O meu cunhado não tinha grana, na verdade eu até achava que ele tava com a chata da minha irmã pela grana da nossa família.
-Toma! Presente pra você Bru, quero você cada vez mais fêmea, mais putinha.
Quando abri o saco, eram dezenas de calcinhas daquelas que vem putaria cravejada no pano e algumas lingeries.
-Vai veste essa pra mim! Tô louco pra ver você com essa meu bebê. Gustavo falou me beijando.
Fui para o banheiro e vesti a lingerie preta que ele escolheu pra mim. Tomei um banho e fiquei cheirosinho para dar prazer a cafajeste. Quando volto para o quarto Gustavo está sentado na beira da cama, pelado e de pau duro com seus pentelhos todo em volta.
-Vem gostosa! Desfila pra mim com essa lingerie. Ele mandou
Fui desfilando de um lado para o outro do quarto, usei todos os apetrechos que tinham disponíveis no motel como o pole dance e um banco para fuder estilo cavalinho. Olho para meu namoradinho e simplesmente seu pau está em pé como um poste além de estar pulsando sozinho no ar.
-Hoje eu estou aqui para te satisfazer meu mestre. Falei chegando perto do ouvido dele.
-Então vai fazer tudo que o mestre mandar? Vai?
-Vou sim, tô aqui para servir meu homem.
-Então mama aqui, mama teu namoradinho.
Desci e abocanhei aquele pau que eu já estava acostumado do jeitinho que ele gostava, dei um beijinho na cabeça e fui passando a língua ao redor do cogumelo peniano que ele tinha.
-Você quer ser minha namoradinha?
-Quero sim, para todo sempre
-Então eu vou querer te comer todo dia, posso?
-Putinha serve pra isso, pra ser depósito de porra de macho.
Nem de longe eu lembrava aquele menino tímido que nunca tinha pegado em uma rola na vida. Já estava uma cadela devassa na cama.
-Eu vou filmar nossa foda, eu posso? Gustavo perguntou
-Você pode tudo, tudo que minha irmã não fizer eu faço.
-Tu sabe me deixar louco né cadela. Falou me dando um tapinha no rosto.
Ele levantou e posicionou o celular no hack do motel. Nesse momento eu estava distraído quando Gustavo vem como um animal e me joga na cama com tudo.
-Vou te possuir hoje puta! Tu ainda não viu como é uma foda de verdade, a gente não podia fazer barulho na tua casa essas vezes todas, mas agora o bicho vai pegar.
-Vai pegar? Então pega aqui, pega. Apontei para minha boca
Ele me beijou e no seu tesão de vaca. Foi rasgando toda a lingerie nova que tinha acabado de me dar. Me senti uma presa sendo devorada pelo predador. Ele ia rasgando e chupando meu mamilo, descendo a língua pela barriga, subindo de novo e linguando meu pescoço.
-Ãnh, Ãnh. Eu só sabia gemer de prazer
Quando tinha acabado de rasgar tudo ele me virou de costas. E deitou na cama.
- Hoje eu não vou te comer de 4. Hoje tu vai cavalgar pro teu alpha.
Fui sentando aos poucos naquela piroca que não era grossa mas era gigantesca. Fui sentindo meu cu sendo dilacerado. Mas quando estava totalmente encaixado, me senti pronta para cavalgar.
-Anda viado! Cavalga! Gustavo fui rude a primeira vez comigo e confesso que gostei.
-Assim? Comecei a cavalgar e olhar como puta para ele.
-Desse jeito! Tu nasceu para dar esse cuzão mesmo vagabunda. Ele falou me dando um tapa na bunda.
Fui subindo e descendo naquele pau, meu cunhado falando putaria e me dando tapas na bunda o tempo inteiro por cerca de 10min. Perto de leitar ele vira para mim e diz:
-Vou gozar, vou gozar. Tira que eu quero gozar na tua cara.
Prontamente tirei o cu do cacete e virei pra ele com meu rosto. Ele levantou e jorrou o leite quente em mim, era tanta porra que sujou minha boca, meu nariz, meus olhos e até meu cabelo.
-Putinha safada! Até o cabelo tomou gala. Falou me dando um tapinha.
-Agora vira, vira. Ele orientou
Virei de quatro e pela primeira vez Gustavo me linguou. Meu Deus que tesão! Sentir aquela barba rala no meu furico. Ele ia passando a língua ao redor do buraco e eu urrava de prazer.
-Que botãozinho rosa mais lindo você tem Bru
-Você gostou amor? Respondi com voz de menininha
-Claro que gostei vida. Uma bucetinha apertadinha e rosada dessa como que não gosta.
Com as mãos ele afastou as duas nadegas e chupou meu cu ainda inchado por uns minutos. Eu gozei sem nem me tocar e sujamos todo o lençol da cama com nossa porra.
Fomos ao banheiro juntos, tomamos banho. Lá ainda rolou mais uma trepada, mamada e linguada. E depois disso voltamos, ele me deixou no shopping novamente para que eu esperasse meu pai ir me buscar. E foi embora.