Era uma sexta-feira, as 2h da tarde quando três homens bateram palmas na frente da casa do Caio, ele se levantou do sofá e foi ver quem era.
- Eai beleza, o que eu foi?
- Fala Caião, cadê seu pai?
- Ele ta no trabalho agora, pô.
Eles ficaram esticando o pescoço, como se querendo ver por de trás dele.
- Ahan sei... tem certeza?
- Tem pô, ele só volta lá pras quatro, quatro e meia, por ai.
Eles percebendo que não conseguiriam ver o que procuravam, foram embora de cara amarrada. Eu bisbilhotava tudo pela janela, até Caio entrar e fechar a porta.
- Quem era bê?
- Uns amigos do meu pai, pô eles sabem que ele trabalha esse horário e vem encher o saco.
Pensei comigo mesma, que eles querem ver alguém mais interessante que meu sogro, mas não falei isso pra ele rs. Caio tinha me chamado pra passar uns dias na casa dele, então eu vim, de mala preta e rosa de viajem da Puma, sempre que eu usava uma marca tinha que ser tudo igual, mês passado foi Nike, esse mês era Puma rs.
Como eu ainda estava vestindo minha roupa da escola, fui me trocar. Coloquei um shortinho de algodão rosa pra ficar em casa, sem calcinha, uma camisetinha de manga curta branca da Puma, com a barra rascada o que deixava bem frouxa e soltinha, e me deixava de barriga de fora, também sem sutiã, era só não ficar de ponta cabeça que fica tudo certo haha, ninguém merece ficar de sutiã e calcinha em casa rs, finalizando com uma meia na canela branca, lógico que da Puma! rsrs.
Caio veio todo feliz pra mim e mostrou sua carteira com camisinhas e disse.
- Preparada mõ? Essa semana tem kkkk
Será que tem tamanho grande aí? Pensei rs. Mais tarde seu pai tinha chegado em casa, todo sujo do bico de pedreiro que ele fazia, ele também tinha uma loja de marcenaria que descobri depois, passei lá com o Caio um dia, só pra ficar sendo comida com os olhos pelos ajudantes do Rolão. Eu estava na cozinha quando ele chegou e assim que me virei, Rolão me cumprimentou, e pela primeira vez vi ele sendo mais simpático em vez de um tremendo ordinário.
- Olha ai hehe a nora mais linda do bairro hehe
- Oi sogrão.
Dei um abraço nele, com as mãos no seu pescoço e ele com a mão nas minhas costas, pelo fato do seu pai estar de costas pro Caio, ele não pode ver, mas seu pai passou a mão na minha bunda e apertou e me deu um beijo no rosto enquanto me abraçava bem apertado, pude sentir o volumão da sua virilha na minha.
- Mas eu tenho a nora mais linda de todas, né filhão? Hehe.
Depois dele me soltar foi tomar um banho e tirar seu cochilo, até que Caio disse:
- To vendo que vcs estão se dando bem agora, né.
- Pois é vida, seu pai é meio ranzinza, mas é de boa.
- Pois é, pra quem não queria ficar aqui rs. Mas se ele ficar implicando com vc, me avisa pô, beleza?
- Relaxa vida, eu sou namorada do seu filho né, ele só está me conhecendo ainda, por isso que ele é tão “duro” comigo as vezes rs.
Naquele final de tarde ficamos na sala assistindo serie por um tempo. Seu pai só acordou as 19h e saiu vestindo um samba canção e sem camisa e me surpreendendo pela segunda vez ele ficou em casa em vez de sair pra beber e sentou ao meu lado no sofá.
- Filhão vai no bar pegar coisa pra gente beber, anda!
Olhei pro Caio e disse:
- Sim, to com vontade de beber alguma coisa vida.
- Mas eu compro o que?
- Qualquer coisa porra, sei lá, refri pra vcs tomar.
Então Caio saiu, assim que ele saiu pela porta, Rolão colocou seu braço em volta de mim.
- Vi que veio de mala e cuia né guria, vai passar uma semana com o sogrão né? Hehe.
- Não, vim passar com seu filho, seu traste rs.
- Ahan, sei, então ta.
Ele falou me olhando o corpo, minhas pernas alvas coxudas a mostra, por eu estar sentada meu shortinho subiu e sem olhar pra ele, fingir que assistia a tv, estava tensa e sabia que uma hora ele ia mexer comigo, abri minhas pernas e deixei uma dobrada pro lado e a outra esticada apoiada no chão, minha xoxota ficou bem evidente, não demorou pra sua rola começar a ficar dura montando barraca. Rolão apertou sua rola e disse:
- Mas eu juro que vc está ficando cada vez mais gostosa norinha, faz academia né? hehe, fica bem bunduda pra gente comer depois haha.
- Seu porco kkkkk
Ele do nada simplesmente tirou seu pau pra fora através da perna da bermuda, se masturbando pra deixar mais dura. Olhei aquela coisa me desvirginou a poucos dias e se tornou meu tormento.
- Seu louco, guarda isso, seu filho daqui a pouco daí.
- Vai me dizer que minha galinha não ficou com saudades? Hehe. Fico babando na cueca pensando naquele dia, hmmm.
- Aquilo foi muito errado seu Orlando, não vai mais acontecer, seu filho não merece isso... Nossa, da pra guardar essa coisa!
O pau dele era cumprido demais gente e ainda ficava mexendo esse pintão pertinho de mim, aí não deve jeito o fogo começou a subir.
- Vc fazia um gemidinho tão gostoso naquele dia lembra? hehe
Esse velho safado estava brincando comigo. Ele me pegou pela cabeça e começou a me desceu em direção ao seu pauzão, eu até resisti um pouco, mas a vontade daquela pica era maior, com minha boca salivando eu deixei ele me conduzir e colocar seu pau na minha boca, e de lado fiquei fazendo um boquete gostoso, ele tirou a mão da minha cabeça e ficou apertando minha bunda, deixava seu pau chegar perto da minha garganta e voltava.
*Caio estava voltando do bar, ainda no portão de fora com as sacolas na mão, ele procurou suas chaves.
O pau do meu sogro estava tão molhado da minha saliva que minha boca escorregava fácil, se eu não me segurasse levava pica na goela.
*Caio chegou na porta, com a chave na mão ele tentava colocar na fechadura.
Meu sogro que era um canalha já metia na minha boca, mostrando que logo gozaria, sua mão por dentro do meu shortinho molestando meu cuzinho e minha xota.
*Caio conseguiu abrir a fechadura e abriu a porta e entrou, olhou pro sofá onde nós estávamos.
- Cheguei!
Eu sentada bem-comportada limpando a boca, sorri pra ele.
- Demorou em vida.
- Nada pô rs comprei coca pra nois.
- Ai, depois eu tomo bê.
- Mas vc não disse que estava com sede oxi?
Meu sogro coçando o saco riu e disse.
- Caraio, mas vc demorou em, já dei pra ela beber, agora ela tá cheia hahaha, agora guarda pra depois seu molenga.
Rolão rindo se levantou e foi pro quarto trocar de roupa e como sempre saiu pra beber e eu só olhei pro Caio e sorri sem graça.
No sábado eu e Caio saímos com nossos amigos, mas logo a tarde voltamos, seu pai tinha chegado à tarde e falou que tinha comprado um presente pra mim, fiquei muito surpresa com sua atitude.
- Nossa sogrão, sério? Brigada, deixa eu ver o que vc comprou pra mim.
Abri a sacolinha e tirei três shortinhos mega curtos, eram aqueles de dançarina de funk e meus pais nunca me deixaram usar, dois deles eram de cintura alta, mas muito curtinho na perna, um era uma imitação de couro preto e o outro era de legging rosa, o último era um de algodão amarelo de cintura baixa
- Vc não falou que gosta de dançar, olha ai é esse que as mina usa hehe
- Meu deus! São muito curtinhos, mas eu amei, brigada meu amor.
Dei um abração nele e um beijo no seu rosto. Caio ficou meio sem graça.
- Nossa bê é muito curto né?
- É sim, mas gostei.
- Mas vc nem usa Gabi.
- Pq não experimenta, ve como fica – Disse Rolão.
- Ta bom, perai – Falei, parei um pouco pensando e resolvi me trocar ali mesmo na sala.
- O que ce ta fazendo mô?!
- Ah bê, seu pai já me viu de calcinha não é nada de mais né?
- Quando?
- Quando vc me trouxe aqui em casa esqueceu?
Caio ficou coçando a cabeça, mas não liguei, fiquei de calcinha pra alegria do meu sogro e coloquei o shortinho, coloquei o de legging e ficou super apertado, mas perfeito! Minha bunda ficou metade pra fora bem carnuda e dividida rs, e amarrei minha camiseta por cima da barriga, meu sogro me comeu com os olhos e o Caio ficou olhando com cara de trakinas kkkk
- Olha só pra isso, meu filho, que abundância essa menina tem, nué filhão, ela não fica gostosa pra caralho? Olha essa bunda!
Meu namorado ficou sem graça com os comentários do seu pai eu apreensiva.
- Pô bê, ficou linda mesmo, mas tá muito curto, sei lá.
- Para de frescura Caio, sabe que as meninas usam esse pra dançar, eu amei, vou usar.
- Mesmo de bunda de fora?
Na hora eu me estiquei e fiquei na ponta dos pés me apoiando na parede e olhei pra minha raba.
- Fiquei com um bundão né? Rs
Meu sogro sem dar chance pro Caio responder disse:
- Claro que ficou hehe. Amanhã eu vou dar um churrasco aqui em casa em, como tá a dança? Vai ter funk pra rebolar, vai dar um show né norinha? haha.
- Aí Orlando, não sei, vai ter outras mulheres também? Se não fico com vergonha rsrs.
- Claro que vai ter pô hehe. Já vai treinando.
- Beleza rs.
Caio ainda pensando falou:
- Não sei mô.
- Para de frescura moleque, é só pra se divertir porra, já falei com o pessoal que ela dançar haha, vc não quer qui ela cresça na carreira não? Fique famosa? Deixa a menina dançar pô! Gostosa do jeito
que ela é vai chamar muita atenção hehe.
- Claro que quero pai, pô bê, beleza, se tiver tudo bem pra vc.
- Te amo vida!
Na hora dei uma rebolada só pra testar o shorts e minha bunda balançava como se tivesse nua.
Meu sogro deu um tapinha na lateral da minha bunda e disse antes de sair.
- Eiiita porra, essa menina vai dar trabalho haha.
Sorri pra ele, mas depois olhei pro Caio e disse:
- Não fica assim vida, seu pai é assim mesmo rs.
Eram duas da madrugada quando Caio acordou, olhou pro lado na cama e não me encontrou, além do seu pai que também não estava, mas seu pai era normal não encontrar na cama. Se levantou com sono e me procurou pela casa, até chegar no banheiro e viu uma fresta de luz acesa pela porta fechada.
- Amor, cê taí bê?Bê? É vc que daí?
- Oi Mô!
- Nada, só queria saber onde ce tava, tá tudo bem aí? Que barulho é esse?VidaaOi.
- Eu tô..... molhei o banheiro.... Tomando banho...
- Mas pq foi tomar banho agora?
- Peraii Caio já vou sair! Aiii
- tá bom mô calma, to indo pra cama.
Assim que ouvimos o Caio se afastar da porta meu sogro voltou a meter, comigo em pé com as mãos na parede, Rolão segurando no meu tronco me fudia cadenciado, com minhas pernas abertas nossos fluidos pingavam no chão formando uma pequena poça, nua eu apenas vestia minha meia cumprida.
- Achei que o cornão não ia embora nunca...
- Ahn..ahn..ahn..ahn...... para de falar dele assim...
- E vc minha putinha... gosta de dar pro pai dele.
- Ahn ahn ahn ahn... Foda-se!
- hahaha... quer que eu pare?
- ahn..ahn..ahn.. não...
Ele parou.
- Quer saber, já passou da hora da gente estrear esse cuzinho rosa.
- Ah não, ai não.
- Para de manha, eu vou comer sim, cuzinho gostoso desse não vou comer.
Ele sem me deixar me preparar tentou forçar a cabeça, mas a chapeleta era muito grande e não entrava.
- Aiaia Orlando... é muito granda... paraa.
- Calma carai... entra sim.
Mas doía de mais, ele conseguiu colocar a cabeça, mas meu cu era apertadinho.
- Porra de cu apertado, nossa que delicia meu, carai, meu pau não entra.
- AHN... ai... Rolão..
- A foda-se, depois eu tendo de novo, cu apertado da porra.
Assim ele voltou a comer minha buceta. Ele gozou e me encheu de porra como sempre, nunca usamos camisinha o que me deixava sempre nervosa, tinha que lembrar de comprar uma do dia seguinte, já que não tomava anticoncepcional. Eu estava cada vez mais me entregando pro meu sogro, a consciência me pedia pra me fazer de difícil, mas eu logo estava lá abrindo minhas pernas pra receber aquele cacete grosso, no fundo eu achava que o Caio até merecia, me deixando andar seminua em sua casa mesmo com seu pai aqui, ai o velho come mesmo.
Fui a primeira a acordar no domingo, tinha dormido do jeito que estava, então só coloquei uma calcinha e sai pra cozinha fazer café de topless, sim de mama de fora mesmo rs. Escutei me sogrão acordando e ele me chamou.
- Bom dia, minha linda, que delícia acordar e de ver assim hehe. Traz o meu café norinha.
Olhei pro Caio dormindo e pensei se colocaria uma camiseta, mas sabia que do jeito que o corno era, ele até merecia.
- Tá bom rs, o que vc quer comer?
- O que eu queria comer eu comi ontem hahaha. Mas agora eu só quero ovo e torrada mesmo.
- Rolão! Olha seu filho aí.
- Ele não escuta nada não hehe, sabe como esse menino é bom de cama, pelo menos quando está sozinho hahaha.
- Vc não presta kkkk
Fui preparar seu café, depois trouxe pra ele em uma bandeja velha que eles tinham lá.
- Prontinho.
Nessa mesma hora Caio acordou e me viu dando o café pro seu pai.
- Bom dia mô... Axi, Gabi? O que é isso?
- Bom dia vida, seu pai me pediu pra fazer ovos com torrada, vc quer também? Torrada e leite pra vc?
- Isso não Gabi, se tá nua.
Eu me fiz de boba, rindo e coçando a cabeça eu disse:
- Ah tem problema? Acha ruim?
- Meu pai né mô.
- Mais Caio, quantas vezes eu dormi aqui e fiquei nua na frente dele? Não tem nada que ele não tenha visto rs. Achei que vc não ligava, aliás não foi vc que me trouxe pro quarto sabendo que seu pai ia me ver? Vc mesmo falou que eu fico linda assim, que não tinha problema, que seu pai nem sabia o que era isso....
- Ah tá bom mô, entendi, desculpa, acho que vc tem razão, só pelo menos coloca uma camisa, o que meu pai vai pensar de vc vida.
- Não esquenta moleque, tamo em família aqui, a Gabi é como uma filha pra mim hehe. Agora vai lá “filhinha” e pega um cafezão pra ele hehe.
- Tá bom Rolão!
Na hora nem lembrei que chamei seu pai de Rolão na frente dele, um apelido que só seus amigos e as quengas dele chamavam. Pela primeira vez eu tinha visto o Caio reclamando de alguma coisa, estava tanto muita bobeira, mas eu já não ligava tanto pra isso mais, por outro lado se eu não tomasse cuidado ele ia acabar percebendo o que rola entre mim e seu pai. Mesmo assim eu passei o dia
de camiseta e só de calcinha, Rolão as vezes me olhava que parecia que ia me pegar e me comer ali mesmo na sala na frente do seu filho.
Chegando a hora do churrasco eu tomei um banho, me depilei, coloquei perfuminho, deixei meus cabelos lisos brilhando com condicionador e me vesti, coloquei o shortinho rosa legging que o Rolão me deu e um top de renda preta, eu estava uma delícia! Meu coração ia sair de tão nervosa só de pensar naqueles bando de macho me vendo dançar. Aiai, é hj que amanhã eu apanho da minha mãe quando ela me vir dançando assim kkkkk. Caio ficou meio assim né, mas ele sabia que não tinha jeito de reclamar mais. Uma coisa que não contei ainda, a casa era bem pequena como tinha falado, mas como era comum em casinhas de bairro, tinha um quintal atrás, não era muito grande, mas dava pra fazer uma festinha, entrava pelo corredor lateral da casa e ia direto pro fundão. Meu sogro colocou o som e a churrasqueira e pronto, festa de pobre é assim kkkk. Os convidados iam trazer a cerveja e a cachaça e um pouco de refrigerante. Logo o pessoal foi chegando, mas não era muito gente, era só mesmo os chegado do Rolão, todos da mesma espécie rs, me comiam com os olhos e lambiam com a testa, todos me cumprimentaram e queriam conversar comigo o tempo inteiro, mas reparei que não apareceu nenhuma mulher, não ia prestar todos esses homens safados em cima de mim e só eu de mulher, ai questionei meu sogro:
- Rolão, cadê as meninas?
- Sei não pô, mais tarde elas vem ai hehe. Cadê que vc não tá rebolando em?
- Mó vergonha rs, só eu sozinha?
- Vem cá. Toma um golinho.
Ele me deu um shot na mão.
- O que é?
- birita ué, tomar ae. Vai de dar coragem.
Tomei um gole, eeghau, coisa ruim, fiz uma baita de uma careta fazendo ele rir muito, até que o Caio viu e veio reclamar, mas ai seu pai disse que era só um pouco e que era pra ele parar de encher o saco. Eles estavam todos ansiosos assim como eu e mexiam direto comigo, me tocando nas costas, no meu cabelo. Até que um dos amigos do Rolão escolheu a música, e o batidão tocou, MC Sapão,
“Tem que bater” era o nome da música:
““Eu vou falar pra você, é melhor tu escutar. A ideia é uma só: Você vai ter que sentar. A ideia é uma só: Você vai ter que sentar””.
Comecei tímida, mas logo a cachaça fez efeito e o álcool foi me soltando, mão na cintura eu mexia o quadril, fiz uns movimentos de preliminar, a música foi esquentando e aí eu requebrei mesmo. No começo só dançava rebolando, mas logo a música foi esquentando e eu acompanhei, me virei de costas pra eles e coloquei as mãos no joelhos, arrebitei a bunda e comecei a quicar ao som da funk.
“”Vai, vai, vai, vai novinha, vai
Vai, vai, vai, vai novinha, vai
Vai, novinha, vem jogando
Vai fazendo o movimento
Ela vai descendo””
Depois eu descia até o chão e voltava, eles assobiavam e gritavam muito. Ai voltei a mexer só a bundinha de novo.
“”Com a buceta ela vem batendo
Com a buceta ela vem batendo
Com a buceta ela vem batendo...””
Rebolei muito, eles ia a loucura já todos bêbado, eu estava muito safada, com a mão no joelho minha bunda ganhava vida! Fui mais rápido agora.
“”Vai, vai, vai, vai novinha, vai
Vai, vai, vai, vai novinha, vai
Vai, novinha, vem jogando
Vai fazendo o movimento
Ela vai descendo””
Nem sabia como o Caio estava recebendo isso, mas também nem lembrava dele essa hora, dei um show de raba gratuito pra eles. Uma hora eu me virei de frente e vi alguns deles segurando seus paus na mão por cima da bermuda, deixei todo mundo de pau duro, certeza rs. Depois voltei de costas e sem me abaixar fui requebrando só no movimento “peristálticos” do meu corpo e bunda kkkk.
“”Ah, vai ter que sentar. E depois, no mesmo tempo, vai ter que bater””
Sem demora o primeiro safado cara de pau veio pra perto de mim, ele ficou em pé do meu e do nada levei um tapa na bunda, mas não parei de dançar, depois outros foram chegando, eles estavam muito próximos de mim e logo levei outro tapa na raba, eles perceberam que eu não ligava, claro a cachaça fez um baita efeito, não demorou e cada um deles me deu um tapa na bunda, nossa minha xoxota chorava horrores, os mais atentos podiam reparar que tinha uma mancha mais escura na minha vagina. Um deles na hora que foi me dar um tapa, apertou minha bunda pertinho da virilha, essa porra da ficando séria, pensei.
Assim que a música acabou eu saí do meio deles, suada e cansada, Rolão me deu mais uma dose dessa “aguardente”, meus decote estava escorrendo suor, mas apenas deixou mais sexy ainda, me deram muitos elogios. Tinha um deles que estava em pé e ficava me encarando com uma cara de tarado e ficou mexendo na rola dura se mostrando pra mim, e o volume parecido bem grande, acabou que olhando pra ele eu dei um sorrisinho tímido, soube que aquele era o Betão, não era tão feio como meu sogro, mas longe de ser bonito, aliás, o nível aqui era muito baixo, mas Betão era negão e grande, tinha uma barriga de cerveja e um bigode, ele tinha uma cara de macho, não sei explicar. Caio veio já de cara feia pra mim reclamando, mas eu estava pra lá de “alegre” já e nem dei ouvidos pra ele. No meio da farra me chamaram pra conversar na mesa junto ao meu sogro e os alguns amigos, até que chamaram o Caio pra conversar do outro lado e afastaram ele de mim, também estava sentado lá o tal do Betão, ficamos de sarro por um tempo na mesa com eles falando muita sacanagem, Rolão me emburrou mais cachaça, nossa como queimava essa pinga, já estava bem doidinha.
- Esse shortinho fui eu que dei. Mostra pra eles como ficou hehe – Ele disse.
- Acho que eles já viram muito bem como ficou né rsrs.
Mesmo assim me levantei e mostrei minha bunda pra eles.
- Ficou ótimo sogrão! Parece uma segunda pele rs, muito confortável.
- Sabia que ia ficar bom, olha esse bundão Betão hehe, nué um monumento?
- Caraio, se me perdoa Gabizinha, mas puta bunda gostosa vc tem guria! Haha.
Ele passou a mão na minha perna e fui subindo sentindo minha coxa.
- Ela tem umas pernas fortes né, olha isso Rolão.
O canalha apertando minha coxa, foi subindo até chegar na minha bunda e deu uma segurada, mordi os lábios e me virei.
- Para seu safado rs.
Eles só riam e me davam mais pinga. Até que antes de eu voltar a me sentar Betão me puxou pra sentar no seu colo, cai já sentindo o trabuco duro dele, enquanto eu tomava meu shot.
- mais gente, essa pinga é muito forte pra mim, é horrível kkkk não tem tequila não?
- Tequila não tem não, só cachaça hehe vc se acostuma bebê.
- Sabe o que eu gosto de fazer? Eu e meus amigos, pegamos um pouco de sal, um shot de tequila e um limão pra chupar.
- Hehe com essa boquinha acho que vc gosta de chupar outra coisa haha.
- Rolão! Mais seu amigo é muito safado! Haha.
- Perai aí norinha que eu tenho limão e sal aqui
Ele voltou com as coisas e pôs na mesa, acho que eles já sabiam como era, mas na minha cabeça eu que estava ensinando.
- Primeiro, vc chupa o sal.
Coloquei o sal no meu braço.
- Depois vira o shot.
Tomei meio cole.
- Depois o limão.
Coloquei ¼ de limão na boca pra chupar.
- Fica melhor com Tequila, mas pinga também serve rs. Pronto.
- Tem outro jeito de fazer rsrs vidaaa vem cá!
Caio veio sem graça.
- Bê deixa eu fazer em vc.
Fiz o mesmo processo, só que o limão eu peguei na sua boca. O pessoal ficaram superexcitados com isso. Aí me sogro disse:
- Pronto Caio, já mostrou, pode ir embora.
Aí todo mundo deu muita risada, inclusive eu acabei rindo muito dele.
- Tadinho gente hahaha
Aí Betão disse que queria tentar, quando fui colocar o sal no braço dele ele disse que não, era pra colocar no meu, ele chupou o sal no me braço e virou a pinga de uma vez, como se fosse água, deu um chupão no meu braço que deixou marca, Caio fez cara que não gostou, mas ninguém deu bola pra ele. Depois foi meu sogro, ele foi mais ousado, me mandou sentar em cima da mesa e tocou sal na minha coxa, ele lambeu e chupou minha coxa com sal e virou a pinga com o limão, Caio olhava pra mim, mas logo convenceram ele a beber também e sem ele se dar conta afastaram ele de mim.
Depois foi a vez do Betão, na outra coxa ele colocou sal e me chupou também e virou a pinga. Eu falei pra ele:
- Agora o limão né Betão kkkkk
- Não, quero fazer igual o Caio fez hehe.
- Meu deus rs homem safado, mais sem encostar rs.
Peguei o limão e mordi só na pontinha, assim ele veio pra pegar, mas era tarado demais e abriu o bocão e na hora chupou minha boca junto, nessa hora ele se “apoiou” na minha perna e colocou a mão
na minha coxa eu acabei rindo e coloquei minha mão em cima da dele, mas não tirei, estava concentrada na boca em cima e mesmo ele já pegando o limão ficou me beijando e eu acabei retribuindo, bêbada como eu estava nem reclamei, e sua mão foi subindo e começou a apertar minha pepeca, me deixando com um tesão da porra. Aí meu sogro brecou ele.
- Haha calma Betão, assim vai deixar o pessoal na mão kkkkkk.
Na hora nem entendi o que ele quis dizer com isso, mas achei estranho meu sogro não ter ciúmes de mim igual o Caio, achei que ele ia achar ruim seus amigos ficarem me pegando. Veio dois amigos deles também tirar uma casquinha e fizeram a mesma coisa com o sal, levei chupada na perna e no pescoço, um mais ousado falou que queria fazer no pescoço e deixou cair no meu decote, levei um chupão por cima do seio que quase saiu pra fora do top.
- Aiai meu peito kkkkk
- Que delícia hehe.
Aí Betão ficou com inveja.
- Ah não eu quero assim também hehe, perai.
Eu tinha gostado do Betão, então deixava ele ser mais ousado comigo.
- Pera, tá bom, vem cá Betão.
Afastei um pouco minha alcinha e coloquei o sal em cima do meu seio esquerdo e o limão na minha boca, então Betão de língua de fora deu uma lambida primeiro, depois fui chupando, mas ficou um tempão mamando em cima do meu seio, que de branquinho ficou vermelho, mais um pouquinho ele chupava o mamilo, eu só ria de boba e ficava olhando superexcitada com ele. Depois dessa “mamada” ele saiu lambendo os beiços.
- Que peitinho gostoso hmmm – Disse.
Eu mostrei o limão na minha boca sorrindo, ele não perdeu tempo e veio pra cima, só que ele deixou o limão cair e aproveitou pra me beijar de língua, no tesão eu retribuí, foi um beijo molhado e muito gostoso, ele se enfiou no meio das minhas pernas encostou a virilha em mim, me fazendo sentir seu pau duro na minha xota, o safado estava na maldade. Eu me segurei, senão eu ia fazer besteira, empurrei ele pra freia o beijo, não sem antes eu lamber meus lábios. No meio da putaria gratuita, Caio apareceu e disse que tinha acabado a pinga, meu sogro pediu pra ele ir ao bar pegar mais, ainda bem que ele não percebeu o que rolou.
- beleza pai. O bê, vem comigo?
- Deixa ela aqui carai, ela ta se divertindo com a gente.
Eu precisava sair dali, não pensava direito ia fazer bobagem.
- Deixa gente é rapidinho, vamos amor, eu vou com vc rsrs.
Dentro de casa Caio me questionou, mô não fica dando mole pra esses caras, eles são meio safado, tudo doido da cabeça.
- Aí cê tá sendo chato Caio, eu só tô me enturmando, vc tinha falado que eles são de boa.
- Tá mais...
- Aí Caio, meu vc quer que eu vá embora?
- Não... Deixa pra lá. Vai assim amor? Troca de roupa.
- Pra que? É ali no barzinho rapidinho, oxi meu. Não vou trocar de roupa só pra ir ali na esquina.
E já saí andando na sua frente e ele sem alternativa me seguiu. Na rua todos me olhavam, nem lembrava que minhas coxas tinham marcas de chupão, assim como meu braço e minha boca devia estar vermelhos também, tinha uns trankeiras pela rua que ficavam assobiando pra mim, me chamando de gostosa e entre outras coisas, ainda mais que perceberam que o Caio nem falava nada e começaram a até fazer gestos obscenos pra mim, comecei a ficar excitada de novo, vários homens me chamando de piranha, gostosa e o meu preferido, putinha! Tinha uns até que eram bonitos, alguns com voz grossa que me deixava a buceta chorando bicas de vontade. Um maluco sem camisa que era até feinho voltava do bar, assim que ele passou por mim me deu um tapão no rabo que até tremeu, eu só disse “ai” olhei pra ele com um meio sorrisinho, que me olhando de volta disse “puta”, Caio fez cara feia, mas o cara nem se intimidou, sorriu pra mim e continuou andando, feliz por ter deixado a marca da sua mãe na minha bunda branca, nossa eu estava ficando muito louca, pq na mesma hora eu pensei nesse cara me comendo.
Depois de comprar mais pinga, chegamos em casa e continuamos a festa. Acho que nunca tinha bebido tanto, dancei mais é claro, rebolava bem a raba ao som do funk, mas agora rebolava com tesão e fogo na periquita, eles agora dançavam junto comigo, todo mundo queria um pedaço de mim, até que eles foram aos poucos afastando o Caio de perto de novo e assim levei umas encoxadas e apalpadas na bunda e xoxota mesmo, estava uma loucura só eu ali de mulher, foi quando Betão me encoxou que eu rebolei em cima dele só pra sentir aquela berinjela na sua bermuda, eu estava muito doida e com muita vontade de dar. Depois de dançar muito eu me sentei cansada, Betão e um amigo dele vieram se sentar do meu lado e ficaram conversando e me paquerando, eles mexiam muito comigo, o amigo dele que nem lembro o nome me fazendo carinho na perna, enquanto o Betão colocou o braço em volta do meu pescoço e apoiou a mão no meu peito e as vezes fazia um carinho e apertava, eu só ria e logo deixei minha perna em cima da coxa do Betão deixando ela aberta, logo foi aproveitado pelo amigo que fazia carinho pertinho da minha virilha, mas uma garota como eu não tem sossego e ele já estava cochichando no meu ouvido, eu nem sabia mais o que estava fazendo e só balancei a cabeça que sim. Me levantei e falei pro Caio que estava muito mal e tinha bebido muito e ia no banheiro, Caio quis me acompanhar, Betão falou pra ele que não precisa que era pra ele pegar água pra mim e assim ele foi, não sem antes o Betão falar pra ele não se preocupar que ele me levaria no banheiro, Betão me pegou de um lado e o amigo do outro e me levaram pro banheiro, mas o Caio deve ter visto os dois colocando as mãos na minha bunda enquanto me guiavam pro dentro de casa.
Caio voltou com a água e bateu na porta.
- Mor, pega a água aqui.
Mas foi Betão que respondeu.
- Depois ela pega, ela ta muito mal aqui hihi.
- Certeza? Qual quer coisa me chama mor.
- Ela ta bem moleque, deixa que daqui a pouco ela melhora.
Enquanto Betão falava ele me segurava pela cabeça, seu pau gordo e preto como carvão enchia minha boca, mamei naquela piroca como uma esfomeada, sabia que ele era pirocudo assim que olhei pra ele, seu amigo me bolinava enquanto isso, apertava meus peito e minha vagina, depois ele também tirou o pau pra fora e colocou na minha boca, de joelhos eu revezava em chupar os dois. Depois Betão me levantou e retirou toda minha roupa, assim os dois me chuparam inteira e um de cada lado chupavam meus seios enquanto Betão me masturbava embaixo, me deixando louca de tesão, eles tentavam colocar meu peito inteiro na boca, podia sentir a língua deles nos meus mamilos duros, aquilo me fazia gemer muito, acho que todo mundo ouvia lá fora. Depois Betão empurrou minha cabeça em direção a piroca do seu amigo me fazendo fixar de quatro no chão, seu amigo me forçava a cabeça na sua piroca, babei muito no seu pau, chupava a cabeça com pré-cozo saindo e tudo, Betão mirou a pica na minha xota e foi empurrando, senti como era grossa a piroca dele e gemi igual uma quenga, assim arrebitei a bunda pra ele, como dizendo, me fode. Betão não perdeu tempo em forçar sua rola na minha buceta, como já estava bem larguinha depois do meu sogro, não foi muito difícil pra ele me comer, e já cadenciava em mim, me pegando pela cintura e mandando ver, me comia com vontade. Depois de meia hora, seu amigo gozou na minha boca, então Betão sentou na privada e me puxou pra cima, me fazendo sentar nele, e logo eu estava rebolando gostoso no seu pauzão, beijava sua boca e depois ele me chupava o pescoço e logo me chupava o seio enquanto me comia, eu louca me segurava na sua cabeça e quicava no seu pau cada vez mais rápido, já gritando em cima dele.
- Meu deus! Gostoso! Ahn ahn ahn ai gostoso! Me come... come... assim... me come... ai me come... hummm... aahii que pau gostoso.
- Isso sua cadela, filha da puta gostosa, que buceta gostosa, vagabunda aahnn!
Quando ele estava chegando no seu clímax, ele me segurou pela bunda e meteu com força e rápido, me segurei no seu pescoço pra não cair e deixei ele me fuder, gritamos juntos quando gozamos, estávamos suados e eu sentia sua porra enchendo minha xoxota por dentro, foi quando me soltei dele e segurei com as mãos na parede de cada lado e ele dava as últimas metidas enquanto gozava sem parar em mim, e só me lembro de olhar pro teto e pensar que essa era a melhor sensação do mundo.