A primeira vez que eu dei!

Um conto erótico de Me chama de Paula
Categoria: Crossdresser
Contém 3604 palavras
Data: 20/07/2023 11:13:07
Última revisão: 20/07/2023 18:36:50

Eu estava na cozinha, mas ouvi eles conversando na sala. Minha mãe falando com meu pai:

- Ele vem pegando minhas roupas, Manoel! Eu percebi que sumiu um conjunto de calcinha e sutiã meu! E minhas saias e blusas volta e meia aparecem bagunçadas no armário!

- Será que não foi outra pessoa, Alice? Tem certeza de que foi ele? Não foi a empregada?

- Ora Manoel, minhas roupas não entram em uma perna da Marlene. Para que ela ia pegar?

- E para que ele ia pegar suas roupas?

- Manoel! Para vestir, oras! Nunca ouviu falar de homem que se veste de mulher?

- Sério? Você acha que nosso filho é um viadinho que gosta de se vestir como mulher?

- Acho, Manoel, acho. Toda vez que ele fica sozinho em casa meu armário fica todo bagunçado. Já testei isso, deixei tudo arrumado, as roupas todas em ordem, e quando a gente voltou estava tudo bagunçado.

- E o que a gente pode fazer a respeito, Alice?

- Ai, nem sei! Você devia fazer alguma coisa!

- O que eu vou fazer? Chegar e perguntar para ele se está pegando suas roupas? Ele vai dizer que não e isso vai dar em nada. E eu nem vou saber o que dizer depois. O menino já nem conversa muito comigo, depois disso vai ficar pior ainda.

- Ai Manoel, você não resolve nada!

- Ah, eu não gosto de me meter nisso... deixa o menino ter as manias dele...

- Você não se importa do nosso filho se vestir como mulher, Manoel?

- Alice, sei lá... ele já tem 15 anos, se der para ser viadinho já é tarde...

- Então eu vou dar meu jeito, Manoel. Você não faz nada então eu faço. Se esse menino está achando que ser mulher é só vestir calcinha e sutiã, vou ensinar uma lição para ele.

- Ahn... tá bom. Você que sabe. Faz o que achar que deve.

Fiquei em pânico. Mamãe descobriu meu segredo! Fazia anos que eu usava as roupinhas dela escondido quando eles saíam de casa. Mas nunca me preocupei de deixar tudo arrumadinho. Que bobeira minha! Ah, se arrependimento matasse!

Que será que ela ia fazer agora? Que lição era essa que ia me ensinar? E o que será que eu deveria fazer? Falar com ela? Admitir tudo? Não, de jeito nenhum! Eu não conseguiria fazer isso!

Decidi colocar de volta na gaveta dela o conjuntinho de calcinha e sutiã rosa lindo todo rendadinho que eu tinha escondido no meu armário, mas no resto ia ficar na minha e ver no que dava. Eles não sabiam que eu estava ouvindo tudo. Vai que com o tempo eles esqueciam disso e deixavam para lá toda a história.

E passou uns meses realmente sem acontecer nada. Eu devolvi o conjuntinho para a gaveta e até parei de vestir as roupas por um tempo. Mas se a gente gosta disso, não dura muito essa coisa de não fazer mais... um dia eles saíram para ir ao teatro à noite e eu não me aguentei. Fui no armário de mamãe e me deliciei com as roupas dela. Experimentei um body que era a coisa mais linda! Todo pretinho e com uma carinha de coisa chique! O tecido parecia de veludo, mas tinha uma faixa de renda nas laterais. Era lindo e irresistível! Vesti e ficou bem justinho, super cravadinho na bundinha! Absolutamente delicioso! Para completar o look eu coloquei uma saia dela toda plissada, meia altura, chegava nos joelhos. Me olhei no espelho e achei linda! Quase gozei dentro do body!

Depois daquela punhetinha clássica sonhando em ser comida toda vestida daquele jeito, tirei as roupinhas e guardei de volta, dessa vez cuidando para deixar tudo organizado.

Uns dias depois papai foi viajar e quando voltei da escola, só mamãe estava em casa. Larguei minha mochila na cama e já ia ligar meu computador para jogar com os amigos quando ela me chamou.

- Lauro, vem aqui, por favor.

Vi que ela estava no quarto dela. Não fazia nem ideia do que ela queria falar comigo.

- Senta aqui, Lauro.

Ela estava sentada na cama dela. Sentei de frente para ela.

- Que foi, mamãe?

Ela jogou na minha frente o body pretinho e a saia plissada que eu tinha usado na última vez.

- Você tá pegando minhas roupas e eu sei, Lauro. Nem tenta mentir. Você pegou esse body e essa saia.

Gelei. Não sabia o que dizer. Como ela tinha percebido? Eu achava que tinha deixado as roupas exatamente na mesma posição que estavam! Fiquei quieto com cara de nem sei o quê.

- Por que você faz isso, Lauro?

Fiquei quieto. Que eu ia responder? Só baixei a cabeça. Estava morto de vergonha.

- Você é gay? Travesti? Trans? Você quer ser mulher, é isso?

- Ai mamãe... (foi tudo que consegui dizer)

- Ah, eu vou te mostrar o que é ser mulher, você vai ver! Se você acha que quer ser mulher, você vai ter que experimentar para ver como é!

- Como assim, mamãe? Não...

- Nem vem que não tem, Lauro. Faz tempo que você fica pegando minhas roupas, né? Eu sei disso. Já falei com seu pai. Ele também está sabendo.

Nessa hora ela se levantou da cama e abriu o armário. Pegou aquele conjuntinho rosa lindinho de calcinha e sutiã de renda que eu tinha recolocado na gaveta.

- Você gosta desse conjunto, né? Até escondeu ele no seu armário, não foi?

Fiquei quieto, claro. Não ia admitir que tinha pego as roupas!

Aí ela pegou um vestidinho rosa também, todo soltinho, com babados na saia, e jogou na cama.

- Você vai tirar agora mesmo essa sua roupa toda e vestir essas roupas aqui. Você não quer usar minhas roupas e ser mulher? Pois vai ser agora mesmo, na minha frente. Vai vestir agora mesmo esse conjuntinho de lingerie e esse vestido. Ah, não! Vai tomar banho antes!

- O quê? Eu vestir suas roupas? Como assim, mamãe?

- É isso mesmo que você ouviu. Vai tomar banho logo. Anda!

Nessa hora eu não sabia o que dizer e nem o que pensar. Tomei o banho e voltei no quarto dela.

- Anda, coloca essa calcinha e esse sutiã.

Ela me deu a calcinha e o sutiã rosinha de renda. A calcinha era uma tanguinha super fofa, de rendinha forrada na frente e fio duplo atrás. O sutiã fazia conjunto com a calcinha e tinha os bojos estruturados e rendados.

Por mais que eu adorasse aquelas roupinhas, foi muito estranho receber essas roupas da mão dela. Fiquei muito envergonhado. Coloquei a calcinha e o sutiã enquanto ela ficava me olhando. Quando terminei ela mandou eu virar de costas pra ver.

- Ai, Lauro, não acredito que você não sabe que essa calcinha é fio dental. Veste ela direito! Puxa atrás para entrar todinha na bunda como tem que ser.

Claro que eu sabia, né? Adorava aquela calcinha enterrada na minha bundinha! Mas ali na hora estava super envergonhado! Não sabia como agir e nem queria me assumir toda menina na frente da minha mãe!

- Tá feio esse volume aí na frente da calcinha. Deve ter um jeito disso ficar mais escondido para parecer mais menina, não é? Também está faltando algo para encher esse sutiã.

Eu sabia esconder meu pau entre as pernas, mas não ia mostrar que sabia! Fiquei quieto ali na frente dela, parado só de calcinha e sutiã.

Nisso ela foi buscar em uma gaveta uma caixa com um sutiã de silicone. Me mandou tirar o sutiã e colocou, ela mesma, o sutiã de silicone no meu peito. Cada seio do sutiã grudava na pele. Depois de colocar os dois ela disse para eu colocar de volta o sutiã rosa. Ficou realmente mais cheinho. Eu gostei, mas não demonstrei nada!

- Coloca esse vestido agora, Lauro. Ai, você precisa de um nome feminino. Vai ser Laura. Coloca esse vestido rosa, Laura. Quero ver como fica em você.

Coloquei o vestido. Ele era bem soltinho, tecido fino, leve, de verão, bem feminino. E cheio de babadinhos na borda da saia. Ela mesma deu um laço em um fio do vestido que fazia toda a volta e amarrava por baixo dos seios.

- É ficou bom. Só falta passar um batonzinho em você. Vem cá. Abre a boca assim...

Ela mostrou e eu fiz igual. Aí ela passou um batom em mim. Era rosa também. Eu fiquei toda de rosa dos pés aos lábios. Calcinha, sutiã, vestido e batom rosinha.

- Ficou faltando uma sandalinha nos pés.

Ela foi e pegou uma rasteirinha dela na sapateira.

- Não vou te dar uma sandália de salto que você vai ficar caindo e é capaz de estragar minha sandália. Vai, coloca essa rasteirinha.

Para minha sorte a rasteirinha coube no meu pé. No final eu estava ali em frente a ela todo vestido como menina. Mais produzido do que eu jamais tinha feito escondido. Aí ela olhou para mim e disse:

- Até que ficou bom... que você acha? Olha lá ali espelho.

Virei de frente para o espelho e adorei o resultado, mas na frente dela tentei não mostrar que estava gostando. Fiquei quieto com cara de coisa nenhuma.

- Fala, Laura! Perdeu a voz? Gostou? É isso que você gosta, não é? É assim que você veste escondido? Eu sei que essa calcinha e sutiã você já deve ter usado muitas vezes, então não fica se fazendo de boba. Gostou desse vestido?

Não tinha como escapar de dizer alguma coisa.

- Ahn, é bom...

- Bom, agora é que vem o que interessa. Você está achando que ser mulher é só vestir minhas roupas? Não, de jeito nenhum.

Me assustei. O que seria?

- O que foi, mamãe?

- Daqui a pouco você vai saber. Vai lá comer alguma coisa, vai. Você recém chegou da escola, deve estar com fome.

Eu saí do quarto dela meio sem saber o que pensar daquilo tudo. Estava toda vestida como mulher e pela primeira vez sem preocupação de alguém chegar e me ver. Estava morto de vergonha, mas ao mesmo tempo era muito gostoso sentir a calcinha cravadinha enquanto eu caminhava, o sutiã e os peitinhos, o vestido todo soltinho balançando a cada passo. Eu estava gostando, com certeza! Como não ia gostar? Eu adorava me sentir feminina!

Mas a coisa complicou uns 15 minutos depois. Tocou a campainha em casa! Eu estava na cozinha lanchando, pertinho da porta. Fiquei sem saber o que fazer! Corri para o quarto da mamãe. Ela, quando me viu, falou:

- Laura, que tá fazendo aqui? Não ouviu a campainha? Vai atender a porta!

- Mamãe, como vou atender vestido desse jeito?

- Vestido não, vestida! Agora você é mulher, esqueceu? Vai atender desse jeito sim! E mais, vai logo que é para você mesmo.

- Ai mamãe, não posso! Não sei quem está lá! A pessoa vai me ver assim?

- Ah, menina, eu sei bem quem está lá e posso dizer que ele vai te ver assim e muito mais. Vai lá atender a porta, estou mandando!

Fui, já que não tinha opção. Todo vestido de mulher e completamente morto de vergonha, abri a porta. Era um rapaz de uns 25 anos que eu nunca tinha visto antes. Ele me olhou e perguntou:

- Você é a Laura? Esse é o apartamento da Alice, né?

Como ele sabia disso tudo? Até meu novo nome de menina?

- Ahn? É, sou...

Mamãe veio lá do quarto na hora e falou:

- Ronaldo, pode entrar. Vem para cá! Quer beber alguma coisa?

- Não precisa, Alice, tô bem.

- Senta aqui no sofá. Olha, essa é minha filha Laura, que te falei. Ela é uma menina trans. Mas está só começando a transição.

Olhei para mamãe com maior cara de espanto! Eu, menina trans? Nem eu me definia assim! Mas nem deu tempo de pensar nisso porque ela já falou na mesma hora:

- Laurinha, hoje você vai aprender de verdade como é ser mulher.

- O quê? Como assim, mamãe?

Ela nem ligou para minha pergunta.

- Ronaldo, que achou dela? Está bonita nesse vestidinho, né? Laura, dá uma voltinha para Ronaldo ver melhor você!

Ele me olhou de cima abaixo, e eu fiquei sem saber o que fazer. Mamãe percebeu:

- Anda menina, gira para ele te ver toda!

Dei uma voltinha ainda meio sem jeito.

- Ela ainda está toda envergonhada, Ronaldo. Mas vai se soltar logo, logo. Laura, vem aqui comigo que preciso falar com você.

Mamãe me puxou pelo braço e levou para o quarto dela. Mal chegamos lá já foi falando.

Você acha que gosta de ser mulher, não é? Mas ser mulher é bem mais que vestir minhas roupas, Laura. Hoje você vai experimentar ser mulher de verdade para saber se é isso mesmo que você quer. Então, presta atenção no que eu vou dizer: hoje você vai ser mulher para Ronaldo. Eu contratei ele para te fazer mulher, entendeu?

- Como assim, mamãe? Não estou entendendo nada!

- Ah, você vai entender bem rapidinho. Você vai dar para ele e ele vai te comer toda, entendeu? E presta atenção no que eu estou dizendo: você vai fazer tudo, tudo, tudo para satisfazer ele! Vai chupar, vai dar, vai fazer tudo que ele quiser. Só acaba quando ele gozar, entendeu? Isso que é ser mulher de verdade! Satisfazer seu homem!

- Não, mamãe, eu não posso fazer isso!

- Não só pode como vai. E vai fazer bem direitinho, entendeu?

Fiquei sem saber nem o que pensar! O que eu ia fazer? Nunca tinha transado com outro homem! E agora ia fazer tudo isso na frente da minha mãe? É muita loucura junta!

- Mamãe, eu nunca dei para ninguém! Não sei fazer isso!

- Ah, Laura, não vem com essa. Você já deve ter visto milhões de vídeos disso.

Nisso ela me pegou pelo braço e praticamente me arrastou de volta para a sala.

Ronaldo estava ainda no sofá, mexendo no celular, mas quando me viu chegar com mamãe, levantou e veio na minha direção. Chegou bem perto, parou na minha frente e olhando nos meus olhos, segurou na minha nuca e me deu um enorme beijo na boca.

Nossa, eu não sabia o que fazer, o que pensar e nem o que sentir! Era meu primeiro beijo na boca com um homem! Eu já tinha sonhado mil vezes com isso enquanto me vestia de menina, mas nunca imaginei que seria assim, na frente da minha mãe! Fiquei completamente sem ação, parado ali, enquanto aquele homem colocava a língua dele dentro da minha boca e passava a mão nas minhas costas até a minha bundinha.

Quando ele acabou o beijo mamãe falou:

- Pega no pau dele, Laura!

- Mamãe!

- Anda, menina!

Não tinha como não obedecer.

Ronaldo estava de camiseta e calça jeans. Coloquei a mão por cima do pau dele, que ainda não estava duro. Ele me beijou de novo, e eu continuei mexendo no pau dele por cima da calça. Deu para sentir quando começou a crescer ali dentro. Acho que mamãe percebeu também, porque falou:

- Abre a calça dele, Laura! Pega no pau dele, beija, chupa!

Olhei para ele como quem pede permissão, sei lá por quê. Ele só fez que sim com a cabeça. Aí eu abri o botão da calça dele e o zíper, e ficou claro o volume crescendo na cueca boxer branquinha. Passei a mão de novo, por cima da cueca. Foi a vez dele falar:

- Pode chupar, vai! Chupa gostoso!

Ele baixou a cueca e sentou no sofá, já com o bem pau duro, apontando para o teto.

Eu ajoelhei na frente dele, todo sem jeito. Peguei o pau... primeira vez que pegava um pau que não o meu... e comecei dando umas lambidas. Mas não demorou muito para mamãe mandar:

- Coloca todo ele na boca, Laura!

Coloquei. Ele era grande, grosso! Tentei colocar até o fundo, mas deu um engulho e eu fiquei com medo de vomitar e tirei o pau da boca. Ela falou:

- É assim mesmo. Não se preocupa que não vomita não. Chupa de novo!

Voltei a chupar, mas não tão fundo. Ronaldo fazia carinhos na minha cabeça e por vezes mexia o quadril como se quisesse cravar o pau em mim. Dava para sentir que ele estava gostando.

Algum tempo depois olhei para o lado e vi mamãe com as pernas abertas e o vestido levantado, se tocando e gemendo no sofá! Ela estava se masturbando vendo eu chupar o Ronaldo! Não sei explicar por que, mas a visão dela assim me destravou de vez! Foi nesse momento que eu senti que virei Laura mesmo!

Me dediquei mais ao boquete, agora com mais gosto, mais solta. Beijei, lambi, chupei, fiz de tudo com aquele pau lindo que tinha em mãos! E quanto mais eu chupava, mais mamãe gemia e se masturbava ali ao lado! Até que uma hora ela não resistiu mais - veio, se ajoelhou ao meu lado, pegou o pau de Ronaldo e foi ela mesma chupar também. Ficamos as duas ajoelhadas compartilhando um mesmo pau um tempão, chupando e passando de uma para outra! Até que uma hora ela falou:

- Tá na hora de ter essa delícia de pau na sua bundinha, Laura, quer?

Depois de todo o boquete juntas, eu não tinha mais vergonha nenhuma.

- Claro que quero! Quero todo!!

Aí ela falou para Ronaldo:

- Mete devagarzinho nela, tá? Com carinho! Você é o primeiro homem dela.

E para mim:

- Vai doer no início, sempre dói um pouco. Você tem que se soltar, deixar acontecer, tá?

Só fiz que sim com a cabeça. Ela mesma pegou um tubinho de lubrificante e me deu.

- Passa bastante no pau e no seu cuzinho também.

Eu tirei minha calcinha, mas não tirei o vestido e nem o sutiã. Eram parte importante para eu me sentir menina. Se eu ficasse nua parecia que ia acabar a magia.

Passei bastante gel na bundinha e depois passei no pau do Ronaldo. Aí ele falou:

- Fica de quatro aqui no sofá pra mim... e arrebita bem essa bundinha.

Obedeci na mesma hora. O vestido era bem curtinho, mas ainda assim ele levantou os babadinhos para cima das minhas costas e daí ficou passando gentilmente os dedos no meu cuzinho, só provocando. Eu adorei e comecei a mexer o quadril e gemer baixinho.

Mamãe parece que gostou de ver eu gemendo daquele jeito e voltou a se masturbar no sofá ao lado. Ainda dizia:

- Vai Ronaldo, come ela bem gostoso, vai! Mete esse pau nela!

Ele começou a meter os dedos e brincar lá dentro de mim, e era delicioso! Colocou um dedo, depois dois, como se quisesse ir alargando a entradinha, para eu ir me acostumando. Eu adorei, mas nessa hora eu já queria mais! Eu mesma falei para ele:

- Ai mete seu pau, vai! Me come, seu gostoso! Quero esse seu pau todo dentro de mim!

Foi a vez dele obedecer! Eu empinei mais a bundinha e senti quando ele posicionou aquela cabeçona do pau bem na entrada... deu uma pressionada, aí aliviou, depois pressionou de novo, aliviou... ficou nessa ida e vinda um tempinho até que colocou com mais força! Senti a dor daquele mastro vencendo a minha barreira, mas naquela hora era tudo que eu queria!

Depois que meteu a cabeça do pau, Ronaldo parou de fazer força e só me disse:

- Agora relaxa um pouco, solta... deixa a bundinha acostumar com o meu pau.

Vi que mamãe estava abraçada atrás dele, acariciando o peito e mordiscando a orelha dele.

Ele percebeu quando meu cuzinho relaxou e aí meteu mais fundo, mas devagarzinho, com carinho. Foi aos pouquinhos metendo e tirando um pouco, metendo e tirando um pouco, até que eu mesma senti que os quadris dele encostaram na minha bundinha! Eu estava com aquele pau todinho cravado em mim! Que delícia!

Coloquei as mãos no quadril dele e puxei, como se quisesse que entrasse mais ainda! Não resisti:

- Ai que delííííciaaaa!! Que pau bem gostoso! Me come toda, vai!

Mamãe adorou quando falei isso:

- Isso Laura, isso! Sente seu homem bem dentro de você! Pau é bom, não é?

-Ai, é bom demaaaaaiiiss!

Ronaldo aumentou o ritmo das estocadas quando percebeu que eu aguentava e queria mais. Mas chegou uma hora que mamãe falou no ouvido dele:

- Deixa ela cavalgar você, Ronaldo!

Ele tirou o pauzão lá de dentro de mim, pediu para eu levantar e deitou no sofá. Mamãe falou:

- Laurinha, agora você senta no pau dele... mas passa o gel de novo antes, tá?

Não precisava mandar duas vezes! Passei mais gel na minha bundinha, que já estava toda melada. Passei a perna por cima dele e fiquei sentada sobre a barriga. Levantei um pouquinho, arrebitei a bundinha de novo, e com a mão direita eu mesma direcionei o pau dele para a entrada do meu cuzinho, que já estava piscando de vontade de dar. Ele deu aquela estocada gostosa e aí eu tinha aquele pau gostoso dentro de mim de novo!

Adorei controlar a penetração! Eu mesma subindo e descendo, rebolando um pouquinho, sentindo entrar cada centímetro de pau no meu cuzinho! Fui controlando até que senti de novo ele todo em mim! Estava sentada sobre meu macho, com o pau dele todinho cravado na minha bundinha!

Ronaldo me perguntou baixinho:

- Posso gozar em você? Quer no cuzinho ou na boca?

Eu não queria tirar aquele mastro de mim de jeito nenhum! Só falei:

- Mete tudo, seu gostoso! Goza, vai! Me enche de porra!

Ele segurou meu quadril um pouquinho elevado e começou a meter mais rápido. Eu só consegui dizer, enquanto ele gozava dentro de mim:

- Ai, que gostoooooosoooo!

Mamãe, que já tinha gozado se masturbando ali do lado, veio pertinho de mim e disse no ouvido:

- Laura, agora você sabe de verdade o que é ser mulher!

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Comentários

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Esse conto me deu tanto tesão que eu gozei sem por a mão no meu pau.Delíciaaaa.

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3 estrelas. Paula, quando der, venha ler como meu colega de colégio virou uma linda cdzinha.

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Nossa Paula eu amei esse conto. Realmente não tem como aguentar esse tesão que é se vestir de menina pra outro cara. Eu também piro em vestir sainhas e vestidinhos soltinhos... O mais gostoso pra mim é colocar um salto alto, um vestidinho, uma calcinha bem apertadinha, puxar a calcinha de ladinho e sentar no pau do macho.. É delicia demais ir sentando e sentindo a calcinha no cuzinho e o vestidinho balançando enquanto a gente cavalga na rola e solta muito leitinho com o pau dentro, fico doida :)

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Ah, que delícia esse seu comentário! Me fez lembrar de uma transa deliciosa, eu toda linda com uma minissaia plissadinha e sentada numa das picas mais gostosas que já experimentei!

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Nossa que gostoso deve ter sido, me deu tesão só de ler e imaginar isso, dar de sainha é maravilhoso!!!

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Oieee,tudo bem? Olha amei seu conto viu! Se puder leia os meus e deixe seu comentário.

Bjs...

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Delicia de conto, consegui imaginar cada uma das cenas. Maravilhoso.

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Oi Amadorio! Que bom que gostou do conto! Diz para mim, se imaginou como Laura, Ronaldo ou Alice?

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Maior tempo como Ronaldo, que aproveitou o melhor lado da relação. Outros momentos como a sua mãe que estava mais voyer na relação.

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Ah, que legal! Acho tão interessante que cada um se coloca em posições diferentes de um mesmo conto!

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Hummm ki delícia 😋, adorei seu conto. Ki putinha safadinha.

antevio28@gmail.com

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Adorei seu conto Paulinha. E gostarei mais se souber que é verdadeiro. E parabéns, sua narrativa é perfeita: ela é sexy, depravadinha (adoro) e muitíssimo bem escrita (coisa rara por aqui)

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Oi CM53! Fico feliz que gostou do conto! Mas vou ter que decepcioná-lo um pouco - é pura ficção. São sonhos meus!

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Que delícia de conto, amei e queria estar ali junto.

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Amei seu jeito de escrever...tem mais contos? bjs

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Oi Gordinho! Esse é meu 3o conto, tem outros dois para você ver! Espero que goste! Beijão!!

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