Cada vez mais eu ia sentindo menos medo de ser descoberto dando para meu cunhado, digamos que meu espírito de vagabunda aumentava exponencialmente. Continuei me encontrando com Gustavo esporadicamente no mesmo motel barato de sempre.
- Te encontro no shopping amanhã, esteja pronta às 16h.
Bastava essa mensagem dele no WhatsApp para eu ficar toda pimposa. Além disso eu estava ficando cada dia mais feminina, no meu armário já constavam as calcinhas, sutiãs e lingeries que meu alpha havia me dado. Mas também comprei uns 2 vestidinhos curtinhos, conjunto de biquínis, óleos, hidratantes, perfumes mais doces… tudo para ficar uma meninha para meu cunhado gostoso.
Porém, sobretudo eu estava mais piranha, piranhona mesmo. Uma cadela no cio. E comecei a provocar Gustavo durante todo o dia, 24 horas por dia, 7 dias por semana. Já que eu sabia que a chata da minha irmã dava para ele quando tava a fim e isso quase nunca acontecia. Como eu havia dito em contos anteriores, eu tinha medo que descobrissem sobre nós por isso nosso contato pessoal e via telefone era bem seco mas decidido a provocar e sem receio algum dos meus pais e minha irmã começo a depravação.
-Saudade de você Guga!
Mandei essa legenda para ele em um boomerang meu em que eu filmava meus dedos passando ao redor da minha auréola rosinha e colocando o dedinho na minha boca.
-Tá louco viado de me mandar um caralho desse por mensagem? Ele responde a mensagem nervoso
- Louco? Eu? Você que me deixa louco me bombardeando com essa piroca gostosa, tua rola é a coisa mais gostosa do mundo, teu saco é o mais lindo da face da terra. Tua pica encaixa perfeitamente na minha xota. E eu tô louco? . Falei isso por áudio com uma vozinha mansa de cachorra no cio
-Não tá com tu não porra, tu é minha vadia mesmo. Ele respondeu
Me mandou uma foto de visualização única da pica dele babando ouvindo meu áudio de piranha.
Outro dia desses, minha irmã resolveu entrar na academia junto com o Gustavo para ver se um incentivava o outro e tudo mais. Mamãe ofereceu se eu queria ir junto, e lógico que eu aceitei. Estar junto da minha irmã corna e do meu cunhado que me comia nome deixava louco de tesão:
-Vou no quarto me arrumar e já volto. Falei a eles na sala indo correndo para meu quarto.
Tranquei a porta, vesti uma calcinha vermelha que tinha cravejado “TODO SEU”, coloquei uma regatinha bem apertada preta e um shortinho branco que deixava meio transparente. Tudo para aguçar a curiosidade do macho.
Seguimos para a academia no carro de papai, Gustavo dirigindo, minha irmã do lado e eu sentado no fundo. O carro em completo silêncio, um verdadeiro climão. Em cada semáforo parado, meu namoradinho olhava para trás e eu passava as mãos em minha coxas que já eram grandes e na academia ficariam maiores ainda
-Gostoso! Eu balbuciava para ele bem baixinho enquanto a corna tava sentada na minha frente.
Lá na academia a personal colocou nós três para fazermos perna, ou seja, iríamos ficar todos no mesmo setor de aparelhos. Corri para o agachamento e eles dois ficaram nos aparelhos de trás.
-Um, ãnh. Dois, ãnh …-Eu ia contando os agachamentos e gemendo.
Pelo espelho Gustavo olhava minha feição de puta gemendo e com a bunda arrebitada e ia passando a língua entre os lábios.
-Gu! Me ajuda a colocar a barra no lugar. Olhando para trás pedi ajuda a ele.
Meu macho me enrabou com o pau meia bomba e foi me empurrando até colocar a barra de volta no lugar.
-Você tá muito gostosa amor! Ele disse no meu ouvido
Corri para o banheiro e entrei no vestiário, baixei os shorts e tirei uma foto da minha bundona com a calcinha enterrada. Mandei para ele, assim mesmo. Sem legenda nem nada.
-Desse jeito você me mata! Tua irmã tá aqui do lado. Ele respondeu.
-É só um mimo para te ajudar no treino vida. Respondi
Seguimos o treino, e eu continuei me insinuando para ele. Fomos para casa, ele foi embora e desse jeito nossos treinos foram por um longo tempo.
No final de semana, fomos a sorveteria. Eu, meu homem, minha irmã e mais uma galerinha que andava com a gente. Pedi um picolé de amendoim, da cor da pica do Gustavo. Já ele pediu uma bola de sorvete de morango, da cor do meu cuzinho.
Na mesa, ficamos de frente um para o outro. Eu chupando o picolé e olhando para ele com cara de boqueteira, como se aquele picolé fosse seu pau grande e veiudo e ele cachorro como é resolveu tomar o sorvete sem colher, apenas com a boca. E foi chupando aquele líquido rosa como quando ele chupa minha cuceta. Por baixo da mesa ele foi passando as mãos em minha coxa e eu apalpando sua mala que estava durinha. Mas obviamente ninguém percebeu e nada aconteceu ali naquele dia.
E assim ficou nossa relação, cada vez mais instigante depois desses episódios.