Final de ano chegando, à menos de duas semanas, e eu querendo fazer algo novo; minha namorada não sabia se iria viajar, pois o ex-marido dela não sabia se ficaria com a filinha dela ou não, precisaria de uma resposta para saber se iria viajar com a família, ou se iria ficar em casa, se iria ficar com a filha ou não na sua festa de virada de ano! Eu torcia para passar comigo, pois tinha certeza que sem ela minha virada seria um horror.
Questionei-a várias vezes sobre oque iria fazer e ela sempre dizendo:
– Não sei amor! Tenho que ver oque vai dar pra fazer. Além do mais você sabe que vai será muito corrido por conta do meu trabalho puxado! Sei que nem irei virar o ano direito e já estarei de volta no batente! – Falou com aquela carinha de explicação sem solução.
– Mas amor! Queria tanto passar essa virada com você! Transando como loucos enquanto os fogos explodem! –Resmunguei agarrando-a pela cintura, puxando seu cabelo de leve e encostando meu pau que já ficava ereto só de chegar perto daquele espetáculo de mulher.
– Falando assim e sentindo oque estou sentindo nas suas calças até me bate uma vontade louca de passar esse final de ano com você! – Sorriu ela segurando minha cintura, enfiando a língua na minha boca com voracidade e apertando meu pau na cintura dela.
Estávamos em uma praça perto da casa dela e quando deu um horário já tarde da noite a deixei em sua casa e fui embora de moto pensando como faria para passar minha virada de ano que prometia ser tedioso, não ficar tão entediante! Sabia que sem ela estaria propício a ser um porre total.
No dia seguinte logo pela manhã, ela me liga com um tom de voz muito contente:
– Amor! Adivinha? O pai da minha pequena vai pegar ela pra passar a virada de ano com ela, e eu vou viajar com minha família!
– Ai! Sério? E eu? – eu disse com uma tristeza na voz
– Ah amor! Eles vão para uma chácara com piscina e tudo mais! Oque nós dois faríamos aqui na cidade? Tem alguma idéia melhor? Família, piscina, churrasco, som alto, cerveja... tem coisa melhor?
– Sim! – falei com uma puta inveja, afinal eu nem sabia oque faria, mas joguei um verde gigantesco para tentar faze-la mudar de idéia e ficar comigo.
– Ah é? Então me diga sua idéia mirabolante! – ela retrucou com um tom de voz desafiador e uma risada sarcástica muito gostosa!
– Confia em mim?
– Depende! – riu ela com vontade.
– Confia ou não?
– Hummm! Confio sim! – respondeu desconfiada
– Vem comigo que é sucesso! Hahaha! Passe o final de ano comigo que você não se arrependerá! – disse com um medo enorme de falhar e fazer besteira.
– E oque o mocinho tem em mente?
– Só confie em mim, pode ser?
– Olha; pense bem! Estarei trocando minha família por você! Vê lá oque você vai aprontar hein? Espero que não me arrependa amor! – ela respondeu depois de alguns segundos em um tom estupidamente desconfiada!
– Ok amor! Tenho consciência disso! – respondi prontamente com um desafio a cumprir e uma meta a bater! Fazer a melhor virada de ano da minha vida, com a mulher que me deixava louco só de escutar a voz dela e lembrar nossas peripécias.
Após mais alguns minutos de conversa, romance e carícias verbais para os dois lados, nos despedimos e desliguei o telefone já me lembrando da semana passada onde estávamos em uma praia andando pela areia, por volta de umas 23 horas, juntinhos, coladinhos, com balõezinhos de coraçõezinhos brotando de cima de nós dois e estourando em seguida no ar. Estava abraçando sua cintura e num dado momento minha mão boba já escorregou para dentro de sua calcinha e ali mesmo, naquela caminhada, comecei a bolina-la; ela disfarçava, grudava o olhar no volume que saltava de dentro de minha calça folgada e vezes pegava em meu pau por cima da calça!
Voltamos lentamente em direção ao ponto de início da caminhada e então enxergamos um muro de uma choperia lá na areia mesmo, com um breu fortíssimo no pé do muro; tivemos a brilhante e louca idéia de ir até lá a fim de nos amassarmos a valer. Chegando ao muro, coloquei minhas costas na parede, puxei-a pela cintura e ali demos muitos beijos quentíssimos. Virei-a de costas para mim, abaixei seu short jeans curtinho e sua calcinha até a popa da bunda deliciosa que ela tinha, dei um cuspe no pau e já fui enfiando na sua boceta. Para minha surpresa nem teria precisado daquela cuspida, pois estava tão molhada que entrou fácil. Estava muito escuro onde estávamos, mas os gemidos faziam que as pessoas que passavam perto espremessem os olhos para tentar enxergar oque acontecia naquele muro. Gozei muito rápido porque a excitação estava enorme, pois antes da caminhada, havia recebido uma deliciosa chupada no banheiro de um restaurante.
Já fizemos muitas loucuras juntos e a cada dia que passava eu era mais louco por aquela mulher mais doida que eu! Mas nem tudo eram lembranças quentes; precisava pensar em algo que nem eu, tampouco ela, esquecêssemos tão cedo.
Fiquei pensando sem parar em um lugar para irmos, não saía de minha cabeça a idéia de passar em um motel, mas também não saía da minha cabeça que passar virada em motel já não era mais tão surpresa assim para ela, pois já tínhamos ido a vários e vários. Os locais onde tinha em mente para a virada de ano eram chatos pra caramba e muito caro e pra piorar, ela estaria trocando uma chácara com piscina, churrasco, sol e a família toda bagunçando para ficar comigo. Dar um motel seria uma sacanagem; pensei muito e depois de uma intensa busca na internet do lugar perfeito ou que pelo menos proporcionasse algo inesquecível, vi a propaganda de um Hotel. Queria algo que coubesse no meu bolso e a diversão fosse garantida. Afinal, virada de ano praticamente rima com contas e mais contas.
Não sei onde está a rima, mas parece que rima mesmo!
Liguei no hotel e peguei todas as informações necessárias. Fiz a reserva já fui informado que várias pessoas estavam procurando por lá, visto que tinha um show famosíssimo que tinha todo réveillon a uns 5 km dali e que era muito badalado segundo o atendente do hotel. Também era procurado por conta de vários artistas famosos que sempre estavam ali perto, às vezes para descansar mesmo ou para se apresentar no show. O horário para a entrada no hotel seria as 15:00 do dia 31 e a saída às 14:00 do dia 1º, seria o plano perfeito. Iríamos ficar lá e se precisássemos sairíamos para fazer algo fora do quarto!
