Depilei a cunhada V -

Um conto erótico de Gilberto
Categoria: Heterossexual
Contém 2375 palavras
Data: 22/07/2023 16:33:36
Última revisão: 29/07/2023 06:04:34

Deitado na cama deles, Jesus!, eu nem queria pensar. Imagina se meu irmão soubesse que os tais conselhos que ele queria que eu desse pra Suzana se transformaram numa foda louca com a minha cunhada.

Nu, estirado na cama esperando ela se aprontar no banheiro. Também depois do banho de porra que eu dei na cara dela. Que boca aquela mulher tem, poucas me chuparam tão bem. Ricardo era um homem sorte, mulher como Suzana não aparece todo dia.

- Aaannn!

Só de pensar nela meu pau voltou a crescer. Os peitinhos lindos, o rosto lindo, eu tenho que comer aquela bunda. Ricardo que me perdoe, é demais ver Suzana com aquela marquinha branca na bunda. Nunca a vi com um biquíni tão pequeno. Devia ser só pra ficar em casa, só pode.

- Safada, gostosa!

- Falou comigo querido?

- Hannnh, já voltou?

Encostada na porta, nua na contraluz dava pra ver a silhueta dos seios, a cintura desenhada. Ela veio caminhando como uma gata, passo a passo até subir na cama. A luz do abajur iluminou seu rosto.

Aquele riso cínico, os olhos amendoados, o cabelo molhado amarrado num coque por trás da cabeça. O aroma de um perfume adocicado.

- Ora, ora, ora... Meu cunhadinho está de pau duro pra mim, de novo? Que absurdo! Imagina se o seu irmão descobre o que o senhor quer fazer comigo?

Ela me arranhou o peito com as unhas afiadas até me agarrar o pau com firmeza.

- Oooh! Já tá molhadinho assim! Tarado, não consegue ficar sem pensar em mim? Justo a esposa do seu irmão.

- Aperta mais, aperta. Aaaah!

- Você geme tão gostoso Gilberto, melhor do que seu irmão.

Suzana beijou a ponta da pica,beijo de língua lambendo entorno da cabeça. Deu um risadinha sem-vergonha, beijou, depois se ergueu, eu me ajeitei contra a cabeceira da cama, as mãos atrás do travesseiro.

Ela sentou por cima da minha cintura, aquele corpo delicioso, os peitinhos apontados, a barriguinha saliente, a bucetinha depilada. Suzana me segurou com dois dedos, deslizou a ponta da pica no meio dos lábios, senti a pele úmida, um creme molhando a cabeça do pau.

Dava pra ouvir até um barulhinho. Tão bonitinho quando ela começou a me enfiar para dentro.

- Aaaannn!! Aaaaiiii!

Suzy fechou os olhos enquanto a pica ia abrindo as carnes da sua bucetinha. Sensação de dor se misturando a uma expressão de êxtase. Linda, linda, minha cunhada é delícia numa trepada.

Senti o calor da buceta, um melado escorrendo no cacete. Suzy estava mais quente do que eu esperava.

- Aaanniiiiii!! Caraca! Gil! Aaaahhh!

Ela começou a cavalgar, dobrando o corpo sobre o meu, apoiando com as mãos no meu peito. A bunda batendo e batendo ritmada na minha cintura.

Os cabelos começaram a se soltar do coque. Suzana foi assumindo a expressão de louca pervertida. Começou a me arranhar o peito com as unhas afiadas. Os gemidos se transformando em gritos.

- Gil! Giiiil! Caracalhoooo!

Os peitos balançando na minha frente, segurei os dois e me ergui para morder os mamilos juntos.

- Uuuuunnnh!! Oooohhh!!

Ela ergueu o tronco, a cabeça em direção ao teto, cada vez mais agitada, mais depravada, Apertei os peitinhos só pra ouvir ela gemer como uma gata.

- Aaaiii! Aaaahhh!!

Espremi os gomos com força, Suzana cada vez mais descabelada e linda com o rosto crispado de tesão. Senti um creme denso escorrendo pelo pau. Aquela loucura alucinante de quem vai chegar no ápice.

- Goza Suzana, goza putinha!

- Aaiii não me chama de putinnnhaaa! Aaaaa! Aaaah! Aaannnh!

Suas pernas começaram a tremer. Suzy se ergueu nos joelhos, vi uns jatos saindo dela, como se ela mijasse no meu corpo.

- Aaaah!! Aaaaahh! Uuuufff!

Primeira vez que uma mulher chegava a tanto comigo. Suzana parecia até envergonhada e aliviada. O suor escorrendo no rosto, no peito. Desceu para um beijo e um abraço.

Segurei suas ancas, arranhei as costas e beijo ficou ainda mais intenso. Saboroso beijo de amantes.

- Não sabia que você gozava assim?

- Quando eu fico muito tempo sem homem, meu tesão fica a flor pele. Ai que alívio, tava precisada!

Ficamos um tempo abraçados, o nosso suor se misturando e os dois recuperando o fôlego. Achei que ia que ficar por isso, mas Suzana era muito mais intensa do que eu imaginava.

- E o senhor, não vai me dar um presente? Não gosta mais de mim?

- O que?

- Você ainda não me encheu. Não sente mais tesão em mim?

Ela foi se erguendo, voltou a assentar sobre mim, cruzamos as mãos sobre sua coxa, as quatro. As tetas molhadas de suor, ela com um riso sapeca mordendo o beiço.

- Quer uma ajuda, quem sabe desse jeito você fica mais interessado em mim?

Eu já estava mais do que interessado, voltei a endurecer, ainda mais com ela falando numa rouca. Suzana virou de costas. Meu Deus que bunda, aquela bundinha durinha, a marquinha branca por cima das ancas.

Imaginei Suzy no biquíni, quase tudo enfiado no meio da bunda, roçando o grelinho, arranhando o cuzinho. Delícia!

De costas pra mim ela ergueu a bundinha, segurou meu pau como os dedos em pinça. Puxou e enfiou. Depois sentou.

- Oooohhnnnn!

Fui sentindo ela por dentro, molhada e quente. E meu cacete ali abrindo espaço nas carnes de Suzana. Com de costas pra mim e si dobrando pra frente, meu cacete virado, me deixava com aquela mistura gostosa de dor com tesão. Agarrei Suzana pela cintura, controlei as estocadas como dava.

- Tão grosso Gilberto. Aiiii! Caceeete!

Ela subindo e descendo e o talo perfurando cada vez mais fundo o buraquinho da cunhada.

- Safada!

- O que? Aaaah!

Estapeie a bundinha, apertei os gominhos morenos. Suzy se dobrou mais para frente, foi possível admirar as dobrinhas da buceta me mordendo o cacete, a pele lisinha e ela ficando cada vez mais molhada na medida em que eu entrava e saia da boquinha proibida de Suzana.

- Gostosa do caralho!

- Adoro quando vocês falam assim comigo. Ai!

Estapeie de novo, a bundinha esquentou com os tapas. A foda ficando intensa, o cacete latejando. Abri a bundinha arrebitada, dois melõesinhos apetitosos. Deu pra ver o cuzinho, o furinho escuro de Suzana. Um buraquinho redondo, tava cara que o Ric sodomizava a esposa.

Abri o que pude, com o polegar eu comecei a massagear o anelzinho. Suzy soltou um gritinho enquanto continuava me cavalgar de costas.

O cuzinho tava suando, não foi preciso muito pra enfiar o dedo todo, o polegar inteiro entrou dentro bundinha.

- Aaannnhh! Gil, cunhado, não faz assim. Não me enlouquece!!

A voz sofrida de puta cínica e meu caralho rasgando fundo as estranhas de Suzana. Ela toda descabelada, foi quando eu cheguei no clímax. Esporrei no fundo da cunhada.

- Oooohhh!! Puuuutz! Aaaaahhh!

- Mais Gilberto, mais!

Senti os jatos saindo, queimando a ponta da pica e fui enchendo Suzana com aquela porra cremosa. E sem tirar o do cu.

Suzana deitou o rosto na cama entre as minhas pernas, totalmente extenuadoa. A bunda morena erguida na minha frente, davaa buceta avermelhada da foda. Mantive as ancas abertas admirando a paisagem, as marcas do esperma escorrendo da boquinha depilada.

Ela deu uma risadinha e foi se chegando de costas perto meu rosto. Senti o cheiro de sexo, o aroma de uma mulher satisfeita. A bundinha redonda quase na minha cara. Vi ela forçando os músculos da vagina, até surgir uma gota branca no meio.

- Safada.

- Háháhá! Bebe, é seu mesmo.

Enfiei o dedo no cuzão, até o meio.

- Ai, Gil! Maldade!

- Atrevida.

Chegou mais perto eu estiquei a cara. Beijei a coxa, a virilha até experimentar a gota, o gosto de porra na boca, o aroma de mulher saciada. Ela riu e exigiu!

- Beija Gil. Deixa eu gozar sua boca. Me provoca.

- Deixa eu comer o seu cuzinho.

- Não! Primeiro me faz gozar. Depois quem sabe?

Lambi Suzana até o grelinho, duro e estufadinho.

- Mais, mais, hummm... Aaahh. Aiii!

Não demorou muito pra minha cunhada gritar agitada. Tomei um banho na cara, um esguicho a boca.

- Aaaannhhh! Aaaaeeeee! Nossa, que loucura!

- Deixa eu comer o seu cuzinho?

- Depois, saco! Pidão, igual seu irmão. Tô cansada, você não?

- Eu tenho que ir embora. Ricardo chega amanhã.

- Que vai embora! Não vai me deixar aqui sozinha não senhor. Que isso! Seu irmão só chega à tarde.

- Não, não Suzana. É perigoso, não dá!

- Fica! Não quero nem saber. Adoro transar de manhã, tem coisa melhor? Vai dizer que você não gosta?

- Suzy!

- Chega!

***

Acordei tipo 7 da manhã, um sono pesado, virei de lado e lá estava Suzana deitada de bruços, nua, o lençol amarrotado sobre seu corpo deixava as costas, parte das pernas e a bundinha morena com a marquinha indecente da calcinha.

Tesãozinho gostoso pra quem acorda com visão dessas, cheguei perto encostei a pica no meio da bundinha. Suzy gemeu do jeito de quem é acordada sem muita vontade.

- Dú, faz assim não. Cedo, deixa dormir um pouquinho mais.

Dú! Que Dú? Eu sou Gilberto, o marido se chama Rodrigo!

- Putinha, dando pra outro, safada?

Murmurei encoxando a cunhada. Ela riu como tivesse sido pega no flagra.

- Tava sonhando, quem mandou você me acordar?

Esfreguei o pau no meio, aquela sensação de se masturbar num veludo. Esfreguei com força até o cacete afundar e achar a entrada do cuzinho. O calorzinho da bucetinha.

- Ai Gil. Tô com sono cara, espera deixa dormir um tiquinho.

Não falei nada, agarrei a cintura, encaixei com mais força, ela gemeu e se cobriu com lençol. Achei que ela não ia aguentar, mas fui eu acabei dormindo.

Sonhei com na chegada do meu irmão, que eu não podia ficar muito tempo, tudo muito agitado, eu correndo, ele também e Suzy se masturbando na minha frente.

Aacordei duas ou três horas depois. Abraçado em Suzana, o pau meio mole entre as coxas dela. Não demorei pra ficar duro, Suzy se mexeu sentindo o volume.

- Hummm...

Senti que ela gostou, movi como se fosse uma foda, só pra provocar. Imaginei Suzana sendo sodomizada. O calor da buceta aumentado e ela molhando as dobrinhas.

- Aaah! Gil, tarado.

Desci um pouquinho pra facilitar os movimentos, puxei a perna da gata por sobre a minha, o pau encontrou a buceta ensopada.

- Aiiiinnn! Cê vai foder comigo de novo, não cansa não?

- Deixa?

- Quê?

- Seu cuzinho.

- Aaahh, falando isso comigo, sua cunhada? Imagina se seu irmão souber que você me comeu a bunda na cama dele?Aaaaah! Sem-vergonha, aaaahh!

O jeito arrastado dela falar só me deixava ainda mais tarado, mesmo com a imagem do Ricardo bravo na minha mente. Enfiei o cacete no meio e tronco entrou fácil na xaninha lubrificada. Um braseiro queimando por dentro, um calor cremoso escorrendo dos lábios.

- Aaaannnhh! Gil, querido!

Furei, afundei no meio da minha cunhada. Dava pra ouvir o barulho pastoso do cacete abrindo e saindo dos lábios.

- Putinha.

Suzana virou a cabeça o máximo só pra me ver. Eu aumentei o ritmo das bombadas. Ela bela, suada com o rosto de sofrida. E a gente se olhando de lado.

- Putinho é você. Vai me encher de gala é? Vai me entupir só pro seu irmão ficar louco comigo? Aaaannnh! Gil, não faz assim cara! Aaaannn!

Suzana agarrou o ombro com as unhas. A gente se beijou de lado.

- Vira Suzana, deita.

- Ai, não! O cu, você não toma jeito mesmo e seu irmão quando ele souber?

- É só você não contar.

- E você acha que depois da briga o Ric não vai querer comer meu cu? E você fazendo isso comigo. Os dois gozando na minha bunda?

- Deita.

- Então sai, deixa eu virar.

Tirei o lençol e afastei. Suzana ficou toda de bruços na cama, as mãos escondidas por baixo do corpo, rosto enfiado no telefone, parecia uma virgem pronta pra ser deflorada. E aquela bundinha arrebitada.

Afastei as pernas e surgiu um pontinho no meio.

- Segura pra mim.

Ela esticou os braços e abriu as nadegas as mãos espalmadas, o cuzão desceu como uma espiral. Um buraco fundo, um vórtice pra se enfiar. Queria conhecer a alma de Suzana.

Desci um cuspi longo, espalhei a no meio da bunda, bem na entrada.

- Aaannnn! Mmmmmm!!

Enfiei o polegar no meio e cocei Suzana por dentro. Deu pra ver ela se arrepiando.

- Enfia, vai, logo antes que eu desista.

O pau molhado da buceta, eu encostei no furo, no buraquinho fundo. Suzy gemeu pressentindo o ato.

- Ooooohhh! Caracaaaaa!

Entrou a cabeça, mais fácil do que eu esperava. Fui me afundando, descendo a vara quente no meio das carnes da cunhada. Suzy alto, a respiração ficando rápida. Até eu lhe abraçar os ombros. Ficou aquela foda gostosa, movendo o suficiente só pra lhe provocar. A sensação deliciosa de comer o cu da cunhada.

- Gil, que pau grosso cara. Quente, aaahh! Cê vai me encher porra é. Então, enche logo! Aaah! Pensa se o Ric sabe que foi você, Aaai! que comeu o cu, agora? Aaaa! Aaaaiiiii!

Estoquei com força, bombei com raiva. A doida me provocando enquanto a gente trepava.

- Você vai contar que fui eu?

- Háhá! Acha que ele não vai descobrir? Aaaahh! Descobrir que outro me comeu. Uuuuuuhh! O cu! Goza Gilberto, goza que eu também vou gozar!

Bastou ela falar, me pau reagiu no ato, senti ele pulsando, senti os jatos saindo dentro do cu de Sazana. Mais que suficiente. Quando sai dava pra o cuzinho piscando, um caldo escorrendo dentro, descendo nos lábios da xana.

- Você tá bem Suzana?

O rosto dela enfiado no travesseiro, as mãos espalmadas abrindo as ancas. Suzana estava tensa, claro, pronta pra uma gozada. Enfiei a mão no meio e alisei a bucetinha depilada.

Suzana se apoiou nos joelhos ergueu o suficiente, deu pra ver a bucetina piscando, um brilho descendo na boquinha.

- Satisfeita?

Ela continuou imóvel, foi quando ouvi o barulho vindo do andar debaixo, a porta rangendo e alguém entrando na casa.

- Quem será?

- Ele.

- Agora? Mas ainda nem são onze horas? Ele vinha de tarde!

- Tá com vontade de mer meu bem. Pensa que é só você?

Suzana falou isso se sentando a cama. No rosto um riso misto de sapeca e orgulhosa, nem parecia preocupada.

- E agora mulher o que eu faço?

- Não vai dar pra você fugir, o jeito é te esconder.

Deu pra ouvir os passos de homem subindo as escadas.

- Suzana, onde você está?

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Comentários

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Adorei. Gostaria de receber vídeos e fotos se possível no e-mail hetero71ras2020@gmail.com. Muito Obrigado.

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