Duas palavras fortes se olharmos o significado delas, mas foi isso que depois de ver meu marido não ter mais amor e apetite sexual por mim, mesmo eu sempre querendo sexo com ele, que acabei vindo a praticar.
A parte da traição, foi praticada com meu "genro", já a parte do incesto eu pratiquei com minha filha. Escrevi genro entre aspas, porque na época ele era apenas namorado da minha filha.
* Para não citar nomes, irei identificar “G” para citar o namorado da minha filha.
Estávamos passando o verão em uma praia bem conhecida e movimentada do Paraná e já vinha notando o não apetite sexual por mim, da parte de meu marido, mas me irritava ele ficar admirando e seguindo as moças na praia e sem sequer disfarçar. Para uma esposa que tem no marido alguém que não a procura sexualmente e o vê ‘babando’ por outra mais nova, isso é muito estressante.
Como sempre ficávamos até a tarde na areia, nosso almoço era no meio da tarde, afinal estávamos aproveitando... Bem, eu não queria ficar ali olhando meu marido ‘babar’ por outra e não me dar bola. Retornando pra casa, o “G”, notando-me levantar e me despedir, passou a arrumar as cadeiras de praia e guarda-sol em um carrinho e meu marido nem sequer ajudava-o a guardar nossas coisas. Minha filha notou que eu estava caminhando sozinha e veio ao meu lado e puxou papo. Olhei para trás em dado momento e vi meu marido caminhando sozinho, mexendo no celular e bebendo a cerveja dele, enquanto “G” vinha mais atrás, por ter ficado arrumando nossas coisas.
Em nosso apartamento, minha filha arrumava a mesa enquanto eu fazia o almoço e “G” assava carnes na churrasqueira. Minha filha pediu para o pai dela tirar as coisas dele da mesa em que ela estava arrumando e ele disse para ela esperar, aquilo acho que foi a ‘gota d'água’ que faltava para derramar a água do copo e já irritada, acabei falando que ele era um bosta e que além de não ajudar, estava só atrapalhando e ele sem entender (aliás ninguém entendeu porque explodi), perguntou o que estava acontecendo e falei que não estava acontecendo nada, dando ênfase no “nada”, fui para o quarto e me tranquei lá. Minha filha logo veio bater na porta e falei que iria tomar banho e não iria abrir, como me conhecem, não vieram mais me incomodar e não almocei com eles. Depois deles almoçarem, saí do quarto falando que ia caminhar.
Eu fiquei na casa de uma amiga e já estava começando a escurecer, quando vi minha filha entrando na sala e perguntei como ela soube que eu estava lá e ela disse que foi o ”G” quem falou que eu iria para lá e comentei que o namorado dela me conhecia melhor que o pai dela e ela sorriu e falou que sim. Logo depois ela falou que queria conversar comigo e falei que não queria conversar. Ela insistia, perguntava o que aconteceu e eu falava que não queria falar. Em um momento que ela insistia, “G” a interrompeu e disse que estávamos na casa de amigos para aquela conversa e disse colocando as mãos em meus ombros por trás:
- "Sua mãe não quer falar. Pare de insistir, vamos pra casa lanchar e passar no mercado porque convidei os amigos da sua mãe para irem conosco"
Minha amiga pegando-me pela mão, disse que ainda não tinha visto meu apartamento depois da reforma. Levantei e fomos pra casa caminhando, pois era perto e no caminho escutei minha filha falar para o “G”:
- "Obrigada, acho que você fez certo em convidá-los pra ir lá em casa"
Ao subirmos, meu marido estava ao telefone e parecia assustar-se ao nos ver e desligou. Minha filha perguntou com quem ele falava e ele disse que era com o tio dela, perguntando se estávamos lá. Pedi desculpa ao meu marido, daquele modo que não é verdadeiro, e fui preparar o lanche para todos. O “G” vinha na cozinha às vezes me ajudar, por ser uma cozinha estreita, por vezes nos encostamos. Logo todos estavam na mesa lanchando e meu marido disse que iria na casa do irmão dele beber um pouco e nos deixou.
Era tarde já, quando meus amigos anunciaram ir embora e marcamos de nos encontrarmos no outro dia na praia. Falei que iria descer até a portaria e “G” disse que podíamos acompanha-los até a casa deles para caminharmos, mas minha filha disse que não iria e então fomos apenas eu e “G” até a casa deles e voltamos caminhando. No caminho de volta, desabafei com “G” e ele me abraçou. Foi um abraço gostoso que a muito eu não sentia. Ele também disse que meu marido era um bobo de não ver em mim uma mulher deliciosa e olhei um tanto assustada com as palavras dele. Falei que não era aquilo tudo, mas que ao menos o meu marido deveria ser mais discreto e mais uma vez ele disse que eu era e que merecia sim ser desejada e olhando para ele, nos beijamos. Ao parar, ele disse ter adorado e pedi sigilo. Falei que não aconteceria mais e ele disse:
- "Acontecerá sim, porque não sou idiota como seu marido".
Eu sorri e fomos pra casa. Me senti muito melhor, não pelo beijo, mas por ter “G” me elevando sentimentalmente.
Cheguei em casa e fui para meu quarto para tomar banho e ir dormir. Quando no banho, escutei que “G” também havia ido para o banho e notei que minha filha, mesmo eu estando em nossa casa, entrou no banheiro com ele. Somos uma família um tanto antiquada nesse ponto, mas fiquei em silêncio querendo escutar. Tentei imaginar o que faziam, mas logo percebi que eu estava estranhamente curiosa e resolvi retornar ao meu banho e depois fui dormir.
No outro dia, como de costume, fui uma das primeiras a acordar. Logo minha filha veio juntar-se a mim e meu marido no café da manhã e já de biquíni, pronta pra ir pra praia e tão logo acabou o café, foi com meu marido para praia. Falei que iria temperar a carne para o almoço e iria passar na minha irmã antes de ir. Minha filha disse que o namorado ainda estava dormindo e falei que deixaria bilhete para ele caso eu saísse antes dele acordar.
Eu havia terminado de preparar tudo que eu iria deixar para o almoço, quando escuto o namorado dela levantar e o chamei falando que todos estavam na praia e ele saiu do quarto de hóspedes vestindo o pijama. Falei que eu estava indo pra praia e ele pediu para eu esperar e perguntei se ele iria comigo, mas no que ele chegou perto de mim, me abraçou forte e me beijou. Falei que podia chegar alguém e então ele foi na porta, trancou e fechou as cortinas da sala e me agarrou de novo. Deixei-o me acariciar inteira. Me melei toda, pois a tempos não sentia aquilo. Falei ser errado estarmos fazendo aquilo, mas eu o deixava fazer e correspondia. De repente ele disse:
- "Errado é nos arrependermos de não termos feito" e com suas mãos em meu quadril, fez meu biquíni abrir e o puxou, me deixando nua.
Falei que ele era maluco e ele disse que tínhamos de fazer e num impulso, abaixei o pijama dele e senti ele ajeitando-se para me penetrar e deixei. Senti ele todo dentro de mim. Ele me fez sentar na mesa e falei:
- "Isso é errado... Estou traindo minha filha... Mas por favor, não pare" e não demorou, ele retirou de mim e ejaculou em minha barriga.
Mas ele ter me abraçado e me beijado foi algo que eu não esperava. Quando paramos de nos beijar, ele disse que amava minha filha, mas que eu merecia ser feliz sexualmente e disse que iria falar pra minha filha. Pedi que não fizesse aquilo e ele disse que queria continuar a termos esses encontros sexuais e eu aceitei, me lavei e fui pra praia.
Passamos dias assim, escondidos, mas passei a reparar que por muitas vezes, minha filha dava uma desculpa qualquer, as vezes muito ‘esfarrapada’ e deixava o “G” sozinho comigo e claro, nos agarrávamos. De manhã, era nosso horário de transarmos e eu adorava. Acordava já pensando quando meu traído marido e filha iriam para a praia, para eu e “G” fazermos nosso sexo matinal.
No dia que iriamos embora pra casa, meu marido saiu pra praia, dizendo que iria na casa do irmão dele e voltaria após o almoço, para irmos embora. Minha filha, no que o pai dela saiu, correu e trancou a porta, fechou todas as cortinas e voltou feliz até o “G” e o abraçou, deu um beijo nele e olhando pra mim sorrindo, disse que hoje ela ficaria conosco e sorriu. Estranhei o sorriso dela, pois foi ‘maroto’. Perguntei o que ela havia feito e ela sorriu mais ‘marota’ ainda e disse que iria acontecer. Nesse momento entra “G” de pijama, com ereção aparecendo e minha filha disse que eu deveria ir dar bom dia pra ele e foi para cozinha. Fui perto dele e falei que ela estava estranha e ele disse:
- “Ela sabe de nós, não escondo nada dela”
Eu petrifiquei. Ele me abraçou, falando em meu ouvido que estava tudo bem, mas eu não me mexia. Entao com suas mãos em minha cintura, me olhou e disse novamente, com voz calma, que estava tudo bem e me deu um beijo na bochecha e um ‘selinho’. Isso me fez voltar a ‘realidade’ de onde estava e mais uma vez, me disse sorrindo que estava tudo bem. Nesse momento, minha filha entra na sala, apenas com a parte de baixo do biquini e fala que me apoiava. Eu realmente não sabia o que pensar, como agir... Eu tava realmente saber o que fazer. “G” então passou o braço por trás de mim, me abraçando e me conduzindo para sentar-me a mesa. Sentada, escutava ele e minha filha falando serenos, que eu deveria aceitar que minha filha sabia e quando senti a ereção dele roçando meu ombro, olhei para cima e ele sorriu.
Respirei fundo, quando minha filha disse que se eu preferisse, ela sairia e foi em direção ao quarto dela, ao invez de sair de casa. “G” disse para ela ficar, e abaixando-se, me beijou. Não correspondi. Na verdade me esquivei, mãe ele segurou meu queixo, disse que eu merecia ser feliz e nos beijamos. Sim, deixei ele me beijar e correspondi, mesmo com minha filha nos olhando. Ao parar com nosso beijo, minha filha estava bem perto, sorrindo e disse que me amava. Falei que estava desconfortável com aquilo e ela veio até mim, disse que a ideia dela ficar junto, é que eu merecia ser feliz e me deu um selinho. Tentei falar algo, mas minha voz não saiu e só ouvi ela dizer:
- “Eu sei mãe, relaxe. Eu estarei sempre com vocês, para o meu pai corno nunca desconfiar. Quero você feliz e quero estar junto”
Estranhei ela falar aquilo, mas olhando para ela, agradeci. Senti então “G” abraçar nós duas e falar que éramos as namoradas dele e me beijou novamente, depois beijou ela e logo depois, minha filha me beijou e estranhamente eu estava aceitando aquilo. Paramos por uns segundos, acho que para pegarmos folego, e vi “G” ajoelhado atras da minha filha, ela sem biquini e ele lambendo-a. Ela gemeu alto, me agarrou e disse em meu ouvido que eu precisava daquela língua e sorrindo eu disse:
- “Filha, esqueceu que eu já senti essa língua?”
- “Ahh é... huuum... to maluca…”
Nesse momento ela me deu um beijo bem gostoso, daqueles que parece que ficaremos sem folego e eu retribuía. De repente ela gemeu alto, subiu na cadeira que eu estava e colocou q vagina dela minha boca, segurando minha cabeça. “G” enfiando-se entre as pernas dela, ‘arrancou’ a parte de cima de meu biquini e passou a lamber meus seios. Parei de tentar fugir da vagina da minha filha e passei a chupa-la. A primeira mulher que tive relacionamento sexual, foi com ela e minha excitação e desejo estavam totalmente fora de mim. Quando ela saiu da cadeira, “G” me colocou na mesa, arrancou a parte de baixo do meu biquini e me penetrou e me beijou,. Disse que o gosto de minha filha era mais delicioso em minha boca e me beijou novamente. Tive um orgasmo, que nem me lembrava a ultima vez que tive um desses e quando ele retirou de mim, minha filha entrou entre minhas pernas e passou a me fazer um oral delicioso. Novamente tive um orgasmo, agora na boca da minha filha e eu tremia toda, sem segurar meu orgasmo.
Para nos recompormos, “G” nos levou para meu banheiro, nos lavou, sempre com caricias, e falou bem calmo:
- “Vocês duas são minhas namoradas... Nós três sempre estaremos juntos nos amando... Somos namorados, felizes namorados sigilosos”
Hoje, acreditem, sou uma mãe e sogra super feliz.