Este texto é parte de uma saga que inicia com "Delírios Insanos - Sacanagens Iniciais". Este capítulo vem na sequência do anterior "Delírios Insanos - A Proposta Inacreditável". Para compreender a trama, sugiro que comece do início.
No capítulo anterior, dormi pela primeira vez com Claudia. Foi uma noite de transa louca e insana. Acordamos tarde, no Domingo.
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Depois do café da manhã Claudia me levou pra conhecer a casa onde seu pai morava e a qual me ofereceu, se aceitasse o trabalho que me propôs. Era uma casa assobradada, ao contrário das outras duas onde moravam ela e irmã Marta. Havia um hall de entrada magnífico. Tratava-se de uma sala enorme, dividida em três ambientes. Mais para o lado da cozinha, a sala de jantar tinha uma mesa com doze lugares, de madeira maciça e cadeira lindas. Ao centro era a sala de estar, com sofá de couro e poltronas muito elegantes. Um tapete enorme no chão fazia o ambiente muito sisudo e formal. No outro lado estava algo parecido com uma sala de jogos, muito bem decorada, com mesas de carteado, sinuca e um bar elegante. O que me chamou a atenção foi uma estante de madeira imensa, cheia de livros, que tomava conta de uma parede inteira. A parte de cima do sobrado tinha quatro suítes e outra sala de estar com belas poltronas, TV e um escritório equipado com computador.
- Gostou, Marcelo. Você se imagina morando aqui?
- Sinceramente, não, Claudia. Isso é muito grande pra um cara como eu.
- Não se preocupe com isso. Temos uma equipe que cuida de todos os detalhes, desde a limpeza e arrumação até a alimentação. Você será muito bem cuidado.
Ela falava como se estivesse certo que eu iria me mudar pra lá. Parece que queria um cara para tomar o lugar do pai. Eu estava confuso, pois não conseguia me situar, algumas coisas ainda eram nebulosas na minha cabeça e estava me envolvendo com aquela mulher doce e gentil. No entanto, apesar da pouquíssima convivência, tinha desenvolvido uma grande ternura por ela.
- Tá, mas se entendi bem, tudo vai depender do aval da Marta. Pelo que senti, vocês duas são muito ligadas no que se refere aos negócios. Poderia dizer, cúmplices, não é?
- Sim, você tem razão. E não é somente em relação aos negócios. Papai nos ensinou que, quando a gente compartilha as coisas, tudo anda mais fácil. Então, tudo que fazemos é de comum acordo e não existe o meu e o dela. Tudo é nosso. Por isso, não há disputas. Nós nos damos muito bem com essa filosofia. E, pra ser sincera, não acredito que ela se oponha ao meu desejo de ter você na nossa empresa.
Depois desse papo, saímos e fomos à Ribeirão Preto, onde almoçamos. À tarde, assistimos Jurassic Park no cinema do shopping.
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Na terça-feira, pela manhã, como previsto, Claudia embarcaria para Brasília. Levei-a ao aeroporto, onde pegou o avião para São Paulo com conexão para a capital da república. Aproveitei e dei uma volta pelo comércio, almocei na Cantina 605 e voltei pra casa. Dei um tempo e fui falar com Marta. Era por volta de 14 horas quando entrei no escritório. Pude reparar que a sala era realmente grande e ela estava sozinha.
- Olá, moço, que bom que veio. Acho que temos que tratar de uns assuntos, não é?
- É, você tem razão, precisamos falar sobre a proposta da Claudia.
- Uauuu, assim que eu gosto. Um cara objetivo e direto. Vamos lá, então...
Começamos o papo que durou pouco mais de meia hora. Em determinado momento Marta me informa que a empresa tem um protocolo que todos precisam seguir e passar pelas mesmas etapas, no caso de trabalhar lá.
- Então, a primeira coisa que você precisa fazer é passar pelo exame psicotécnico.
- Tá, sem problemas. Embora o fato de eu fazer o exame não signifique que aceito a proposta, pois ainda estou indeciso. Muito bem, onde e como faço isso?
- Pelo que sei você está com a tarde livre, estou certa?
- Sim, estou livre a tarde toda.
- Então vem comigo. Vamos até o instituto que faz o exame. Eu te levo, passo você na frete dos que estão aguardando e não perdemos tempo com isso.
Dizendo isso, levantou-se, pegou a bolsa e caminhou para uma saída privativa, em direção ao estacionamento. Chegando lá, me deu a chave do carro.
- Você dirige. Quero ver como está sua habilidade depois do acidente.
Entrei no carro, ajustei o banco e os retrovisores e fomos saindo em direção a Ribeirão Preto. Alguns quilômetros de asfalto, no anel viário e ela me pede pra diminuir a velocidade.
- Estou indo muito rápido?
- Não, só diminua, porque vamos pegar à direita logo em frente, na próxima saída.
- Mas ali é a saída para o motel, tem certeza?
- Claro que tenho, o seu exame vai ser aí. Você não acreditou que tinha que fazer um psicotécnico, não é mocinho?
- Claro que acreditei, Luiza. Mas...
- Nada de "mas"... vamos que eu te explico. Pegue uma suíte simples, porque não podemos demorar. Tenho uma reunião às cinco horas.
Saí da pista em direção ao motel e depois das formalidades chegamos à garagem. Ela esperou a porta automática fechar para descer do carro, enquanto eu já estava na porta da suíte, esperando. Enquanto ela caminhava até mim, pude reparar na delícia de mulher que ela era. Apesar de vestir uma camiseta de trabalho, padrão da empresa, suas pernas grossas estavam dentro de uma calça jeans, justa e marcante, desenhando um quadril delicioso. Um belo par de seios. Não eram grandes, mas a cada passo eles se mexiam deliciosamente dentro de um sutiã de renda, que podia ser visto discretamente por debaixo da camiseta. Os cabelos negros e encaracolados, muito brilhantes, mostrando que eram extremamente bem cuidados, fechavam a beleza da mulher, junto com lábios carnudos e vermelhos de batom. Quando chegou junto a mim, encostou-se delicadamente no meu corpo, me enlaçou pela cintura e me ofereceu seus lábios. Não perdi tempo e beijei aquela boca gostosa com carinho e tesão. Meu pau, instantaneamente, deu um pulo. Aquilo era algo totalmente inesperado e acontecimentos assim me enchiam de tesão. Depois do beijo, entramos no quarto ainda abraçados, paramos ao lado da cama e ela me olhou ternamente nos olhos e disse:
- Você será o primeiro depois da morte de Sérgio. Aliás, você será o segundo. Nunca tive outro homem, senão meu falecido marido.
Essa revelação me deixou, de certa forma, desconcertado. Aquele tesão de mulher estava há dois anos e meio sem sexo e havia me escolhido para se livrar do seu celibato. Eu não sabia o que dizer.
- Fico grato, Marta.
- Por que está agradecendo?
- Por você ter me escolhido para ser o segundo... ou o primeiro, sei lá...
Ela riu gostoso e me revelou mais alguma coisa.
- Não agradeça. Você fez por merecer. Desde o momento que admitiu ter sentido tesão por Camila, soube que você é um cara de bem. Não é qualquer homem que tem coragem de admitir que sentiu tesão pela filha de uma mulher que acaba de conhecer, como você fez no dia em que nos vimos pela primeira vez. E também, não é qualquer um que tem a delicadeza de cantar a mãe da moça logo em seguida, como você fez, com muita classe. Aliás, classe e sabedoria. Eu não queria dar pra qualquer um, só por sexo. Quero transar com você por prazer sabendo que é um cara do bem.
Depois disso, só me restava beijar aquela gostosura e proporcionar à ela uma transa cheia de tesão. Agarrei Marta pela cintura e a trouxe para bem perto. Um beijo enorme começou. Nossas línguas se enrolaram deliciosamente. Nossos corpos se encaixaram gostoso e ela pode sentir meu pau duro tocando nela. Senti suas unhas percorrerem minhas costas por debaixo da camiseta. O gosto daquele beijo foi uma coisa nova pra mim. Foi uma coisa quente, um pouco amarga, com sensação de efervescência, como se fosse um copo de água com gás, sem gelo. Minha língua queimou e meu tesão se multiplicou instantaneamente. Ela começou a levantar minha roupa e eu tirei a camiseta. Depois tirei a dela também, e apareceram os seios maravilhosos ainda presos no sutiã. Ela se aproximou e veio lamber meus mamilos. É uma sensação maravilhosa ser chupado nos mamilos. Enquanto me chupava, ela soltou meu cinto, baixou o zíper da calça e começou a abaixar a calça. Sentou-se na cama tirou o pau pra fora da cueca, segurou ele na mão e me olhou com cara de safada. Passou a língua na cabeça, devagar, sentindo o calor e o meladinho que já estava saindo. Sem demora, começou a engolir, centímetro por centímetro, lentamente. Começou um boquete gostoso e calmo. Lentamente foi fazendo vai e vem e a mesma sensação do beijo, passou para o meu pau. Aquela boca fervia. Enquanto me chupava, ela tirou o sutiã e começou a abrir o seu cinto e sua calça, colocando uma das mãos, por dentro, entre as pernas. Eu observava aquilo tudo, sem acreditar que pudesse ser real. Me perguntava se era verdade e o tesão era tanto que eu duvidava do meu juízo. Eu estava prestes a gozar.
- Para Marta, para que vou gozar.
- Não, hoje não. Na boca nem pensar, hoje você vai gozar dentro. Quero sua porra me invadindo, quero que me lambuze.
Ao contrário de Claudia, que era toda certinha, pela reação de Marta até aquele momento, ela se mostrava bem mais extrovertida. Percebi que tinha algo de puta naquele comportamento e gostei disso. Sem me dar tempo pra reagir, levantou-se e acabou de tirar a roupa. Subiu na cama, deitou na posição de papai-mamãe e me chamou.
- Vem cá moço bonito. Você não vai gozar na minha boca hoje, mas eu posso gozar na sua. Então vem e me faz feliz com sua língua.
Neste momento um odor de sexo invadiu o ambiente. Cheiro de tesão, de excitação, um aroma acre, parecido com o gosto que senti no beijo. Eu estava meio anestesiado. Obedeci sem pensar e me aproximei, deitando na cama e me colocando entre aquelas pernas maravilhosas. A primeira coisa que notei que tinha na minha frente uma buceta muito bem cuidada. Tinha somente um bigodinho peludo na parte de cima e o restante era depilado recente. Despontando entre esses pelinhos, havia um grelo muito maior que o normal. Marta tinha um clitóris saltado, um botãozinho de um centímetro, rosadinho e molhado. Agora, tão de perto, pude sentir com mais intensidade o aroma que exalava dali, inundando o ambiente. Aquele cheiro estava misturado com suor, desodorante intimo e xixi. Passei a língua lentamente de baixo pra cima o que tirou um urro gostoso da garganta daquela gostosa.
- Huuuuuggggg, que tesão. É disso que eu preciso, me faz gozar. Eu quero....
Dei uma nova lambida e senti o gosto forte que estava impregnado naquela buceta. Parei no grelo e minha língua brincou com ele calmamente, enquanto Marta se enchia de tesão. Ela praticamente entrou em transe. Seu quadril se mexia sem parar e não era fácil continuar meu trabalho. Agarrei seu corpo enlaçando as pernas e cravei a boca, como se fosse engolir a buceta dela. Nesse momento ela gozou como uma louca. Urrou, gemeu e gritou, de forma desesperada e maravilhosa. Foram espasmos delirantes e intensos, de uma pessoa que está enlouquecida de tesão. Esse movimento durou um tempo longo e gostoso e eu continuei chupando até quando pude. Aos poucos ela foi se acalmando. Levantou a cabeça e me olhou, com um sorriso imenso nos lábios.
- Que tesão meu lindo. Minha nossa, que língua gostosa. Eu nunca senti nada assim. Você me fez subir aos céus e descer aos infernos. Acabou comigo com essa chupada. Que tesão de homem.
Deitado de bruços entre as pernas dela, pude notar sua expressão de relaxamento e felicidade. Seu rosto resplandecia, como se estivesse sendo iluminado.
- Que nada, meu anjo. Você é que estava muito atrasada. Não fiz nada demais a não ser te dar um pouco de carinho.
- Bom, se você não fez nada demais, vou imaginar o que é capaz de fazer, quando fizer algo a mais.
- Bom, se eu tiver outra chance, podemos tentar esse algo a mais.
- Ah, meu lindo, vem cá, me beija. Me beija e me come, vem.
Me ajeitei e fui subindo por entre aqueles joelhos dobrados, ficando por cima dela. Ela me segurou pelo pescoço e puxou pra perto de si, resultando num beijo sensual e intenso. Estávamos na posição mais conhecida das relações sexuais e eu, enquanto a beijava, automaticamente procurava a entradinha da sua rachinha. Meu pau, duro como nunca, pincelada entre sua virilha e não demorou para encontrar o caminho. Encaixou delicadamente e eu iniciei a penetração. Foi lenta e constante. Agora estava tudo dentro. Um tesão imenso estava no ar.
- Vai, mete meu lindo, mete gostoso que estou necessitando de ser comida.
Sem dizer nada, comecei o vai e vem, devagar e com calma. Procurava desviar a atenção para não gozar, pois o tesão era insuportável.
- Você é muito gostosa, meu anjo. Que coisa maravilhosa sentir você assim. Eu nunca pensei que poderia te dar esse carinho.
- Então vai, mete mais forte, vai, eu vou gozar de novo. Vai, rápido, tá vindo, aiiiii...
Aumentei a velocidade e a força das estocadas e Marta gozou de novo, como uma maluca. De novo ela urrava, gemia e gritava. Desta vez dizia coisas que eu não conseguia entender, mas sabia que o tesão dela estava no grau máximo de excitação. Consegui suportar aquele orgasmo gigante e presenciei, novamente, o relaxamento dela. Ela soltou os braços que me agarravam, esticou as pernas e seu corpo ficou macio e gostoso, embaixo de mim. Meu pau ainda duro e embainhado, sentia os espasmos daquela buceta que tinha acabado de gozar. Realmente ela estava precisando de um trato. Eu nunca tinha presenciado uma mulher gozar tanto e tão rápido.
- Ai, que delícia. Você não sabe há quanto tempo eu sonho com esse momento. Com o momento em que um macho gostoso estivesse em cima de mim, me comendo e me fazendo gozar como uma cadela. Você é gostoso, meu lindo, gostoso demais.
- Você não fica atrás, meu anjo. Que bom que gostou do seu lindo. Quer mais?
- Claro, quero muito mais, você nem imagina quanto.
Comecei lentamente a meter outra vez. Iniciei os movimentos de vai e vem e ela dobrou os joelhos nas minhas costas.
- Seu safado, vai me fazer gozar de novo e eu vou derreter de tesão. Vai, me faz feliz, vai...
Agora, com mais calma, meti gostoso. Sentia cada penetração escorregando lentamente pra dentro dela. A cada movimento, ela curtia como se fosse o primeiro. A calma imperava no ambiente e estávamos, os dois, em pura sintonia. Dessa vez, o tempo passou gostoso e o tesão foi suportável, até chegar no ponto de explosão.
- Ai que gostoso, meu lindo. Isso mesmo, faz com carinho. Isso é muito bom, adoro.
- Tá gostoso sim, meu anjo, você é muito gostosa. Eu poderia ficar aqui te dando carinho a tarde inteira.
- Lindo, eu estou amando seu jeito de meter, mas temos que voltar pro escritório. Me faz gozar de novo e me enche de porra. Quero ficar toda melada. Vai, goza em mim.
Sabendo que ela estava curtindo e queria estar no controle, eu acelerei as bombadas. Agora seria minha vez de gozar gostoso, porque meu tesão estava insuportavelmente grande. Mas, eu não sabia que o dela era ainda maior.
- Assim, isso moço lindo, ai que tesão, vai, mais forte, mais rápido, vai, vai...
Aquela cadela estava prestes a gozar de novo e eu não me contive. Quando percebi que ela gozaria, despejei toda porra que tinha nos meus culhões dentro da sua buceta. Foi um orgasmo intenso e forte, porque foi duplo. Gozamos juntos. O tesão foi descomunal. Marta urrava como nunca havia feito nas outras duas gozadas que deu. Abraçada pelas pernas nas minhas costas, parecia que iria escalar meu corpo. Muito suados, nós dois nos atracávamos como duas serpentes em luta. Rolávamos na cama, de um lado pro outro, aproveitando cada momento daquela sensação maravilhosa.
- Meu Deus, que maravilha. Nunca pensei que seria tão bom assim. Você é mágico moço bonito.
- Que nada, vou repetir, você é que estava atrasada.
- Pode ser, mas você é mágico. Me fez voar. Agora, vamos nos prepara pra ir embora.
Levantou-se, pegou suas roupas e foi pro banho. Fiquei na cama pensando que aquela gostosa era, além de tudo, muito prática. De certa forma estava roubando o homem da irmã mas, o que queria na realidade era um macho que a fizesse gozar gostoso. Saiu do banheiro toda arrumada. Fui pro meu banho e em instantes estávamos novamente na estrada, a caminho da destilaria. Estranhamente ela emudeceu durante o retorno e, quando estávamos quase chegando, eu perguntei.
- E então, fui aprovado no psicotécnico?
Ela riu gostoso, colocou a mão na minha perna e respondeu.
- Quase. Era nisso que eu estava pensando e esperando por essa pergunta. Vamos fazer o seguinte: acho que vamos precisar de uma segunda fase. Vem jantar comigo hoje. Te espero as sete e meia.
- Tá bom, se você acha que precisa de mais uma fase de análise, eu topo.
Se você gostou, deixe um comentário e algumas estrelas. O jantar foi especial e cheio de revelações. Não perca.
Continua em... "Delírios Insanos - O Jantar Sacana"