A mineira sem nome

Um conto erótico de Anjo Discreto
Categoria: Heterossexual
Contém 1642 palavras
Data: 24/07/2023 15:02:39

Dessa vez vou narrar uma aventura completamente louca e inesperada que aconteceu na última semana e rendeu uma gozada deliciosa.

Tirei uns dias de férias com alguns amigos e aluguei uma casa numa famosa praia do Nordeste.

Não tinha como dar errado, exceto pelas chuvas dessa época do ano, que acabou limitando um pouco as atividades na maior parte do tempo.

Entre dias de sol e chuva, deu pra curtir as praias e alguns passeios, relaxando e aproveitando a fuga da rotina do dia a dia.

No penúltimo dia da viagem, o tempo fechou de vez e eliminou qualquer possibilidade de irmos à praia e a única opção era curtir o dia numa barraca de praia anexa à uma famosa pousada da região, o que nos garantiria um dia agradável, de frente para o mar, regado a boa comida e bebida.

Assim que chegamos, nos sentamos numa mesa que ficava numa espécie de bangalô, com uma mesa ampla, cercada de cadeiras e um sofá muito confortável.

Nesse mesmo espaço, havia uma mesa idêntica, já ocupada por um casal, com duas filhas adolescentes, vidradas em seus celulares, sem sequer observar a beleza do mar ao fundo.

Passamos o final da manhã e o início da tarde naquele local, curtindo como podíamos, diante da chuva e vento intensos que não cessavam.

Passadas algumas horas, na mesa ao lado chegou um casal para se juntar aquela família que compartilhava o espaço conosco.

Ele aparentava ter por volta de 50 anos e ela bem mais nova que ele, no máximo 30.

Eles se acomodaram de frente para a mesa em que eu estava e não tive como não reparar na belíssima mulher que acabara de chegar.

Assim que se sentaram, ela tirou os óculos e o chapéu que vestia, revelando toda a beleza do seu rosto.

Uma morena muito linda, queimada de sol e com um corpo espetacular.

Notava-se de longe que era uma voraz consumidora de procedimentos estéticos.

Boca carnuda e perfeitamente moldada, sorriso lindo e reluzente, corpo sarado, seios siliconados e empinadíssimos, tudo isso coberto por um biquíni verde oliva, amarrado pela frente, que destacava mais ainda seu abdômen trincado, levemente exposto por uma camisa clara e comprida de um tecido fino entreaberta.

A partir do momento que aquela mulher chegou, nenhum outro homem conseguia olhar para outro local. Das pessoas das mesas aos garçons que iam e vinham àquele ambiente. Era impossível não notar aquele espetáculo de mulher.

Sua voz era linda, carregando um gostoso sotaque mineiro, sempre fluindo em meio a sorrisos e gargalhadas deliciosas de escutar, que ficavam mais altas à medida que bebia seguidas taças de espumante rosê.

Vez ou outra me distraia na conversa daquela mesa e percebi que que ela olhava em direção da minha mesa repetidamente enquanto falava, porém achei que era somente uma coincidência ou algo lhe chamando atenção, nada relacionado a mim.

Numa das raras oportunidades em que a chuva cessou e poucos raios de sol venceram a barreira das nuvens, todos aproveitaram para esticar as pernas e se aproximar do mar, cada um à sua maneira.

Enquanto eu discretamente caminhava em direção ao mar, observei com calma aquela perdição de mulher retirando a sua camisa e caminhando na companhia de seu marido em direção da ponta da praia.

De longe e com a discrição garantida pelos meus óculos escuros, notei que ela fazia poses sensuais e levemente ousadas debruçada nas pedras, enquanto o seu marido a fotografava orgulhosamente, cheio de orgulho, exibindo como um troféu aquela deliciosa fêmea.

A sessão de fotos, assim como a distração de todos os outros turistas foi rapidamente interrompida por uma nova pancada de chuva e todos correram de volta para os seus bangalôs, cada um se refugiando em sua mesa.

Por estarem um pouco mais afastados, eles foram os últimos a entrarem no ambiente, causando um silêncio de todos, enquanto aquela morena desfilava e rebolava aquela bunda gostosa, toda molhada pela água da chuva, com todo o seu corpo arrepiado.

Ela ficou de biquíni, de frente para a minha mesa e passou a secar o seu corpo, me olhando diretamente nos meus olhos, me fazendo ter a plena certeza de que estava decidida a me provocar naquele dia.

Confesso que fiquei excitadíssimo com aquela situação, mas igualmente frustrado, pois sabia que nada além daquela troca de olhares poderia ocorrer entre nós naquele momento.

Seguia tomando minha cerveja e disfarçadamente encarando aquela morena deliciosa, que entre um gole e outro de espumante, me olhava e sorria disfarçadamente.

Embora a chuva tivesse aliviado um pouco, ela não parava e nos deixava “presos” naquele ambiente, porém, devido a tantas cervejas no dia, precisei encarar as gotas que insistiam em cair e ir ao banheiro, que ficava num corredor no fundo da cozinha.

Enquanto me aliviava, ouvi um relâmpago enorme e o barulho da chuva se intensificando e vi que teria que voltar todo molhado para minha mesa, mas ao sair do banheiro percebi que realmente não tinha condições de enfrentar, pois era tanta água que mal dava pra enxergar fora daquele longo corredor onde ficam os banheiros e uma ducha de água doce.

Distraído olhando a chuva cair, ouço a barulho de uma porta se fechado atrás de mim e quando me viro, me deparo com aquela morena gostosa saindo do banheiro feminino, com um sorriso malicioso em seu rosto, ainda amarrando a camisa sobre o seu corpo.

Sorri imediatamente para ela retribuindo e logo ela se aproximou de mim, comentando que a chuva estava estregando o dia de praia de todos nós.

Comentei que realmente era uma pena, porém disse que a previsão era de que no outro dia o tempo seria melhor.

Me olhando nos olhos intensamente, ela disse que ficava aliviada em saber, mas que queria aproveitar um pouco mais o dia.

Entendendo perfeitamente o recado, sem sequer perguntar o seu nome, a peguei pelas mãos, entre na cabine do banheiro de cadeirantes que estava ao nosso lado e comecei a beijar aquela boca carnuda que havia me provocado o dia inteiro.

Nos beijávamos com uma volúpia absurda.

Com uma mão passava a tranca na porta e a outra abria a sua camisa, revelando todas as curvas daquele corpo que tinha me deixado tão excitado.

Nossas bocas e mãos rapidamente percorriam o corpo um do outro, pois ambos sabíamos que não tínhamos um segundo a perder e logo desamarrei o seu biquíni, caindo de boca naqueles peitos deliciosos.

Sugava com pressa aqueles mamilos inchados de tesão, enquanto aquela fêmea fogosa gemia baixinho em meu ouvido.

Apertava e sentia toda a firmeza daqueles seios incríveis, sentindo sua mão entrando em minha sunga e segurando meu pau que latejava de tesão.

Assim que suas mãos livraram meu pau da sunga, ela me empurrou suavemente de costas contra a porta, ajoelhando e iniciando uma mamada incrível.

Ela chupava com pressa, sugando e babando em meu pau todo, me masturbando e olhando nos meus olhos, enquanto aqueles seios firmes e gostosos balançavam me hipnotizavam.

Não sei precisar quanto tempo fiquei com meu pau duro em sua boca, mas lembrando que não teríamos muito mais tempo para seguir com aquela loucura, tirei meu pau da sua boca e a ergui com meus braços, voltando a beijá-la com enorme vontade.

Rapidamente me desfazendo daquela camisa, a virei de costas, contra a porta e, sem perder um segundo sequer, afastei seu biquíni de lado e a penetrei lentamente.

Meu pau deslizou vagarosamente para dentro da sua buceta, que escorria tamanho o nosso tesão.

Sentia aquela morena gostosa toda empinada, rebolando gostoso enquanto recebia minha rola por inteiro.

Metia freneticamente, sem soltar em nenhum momento daqueles seios deliciosos, sussurrando em seu ouvido o quanto era gostosa e safada.

Ela gemia e virava o rosto, procurando minha boca com a sua, me beijando e gemendo sem parar.

Enquanto fodia gostoso aquela buceta, ela me confessou que seu marido sabia o que ela estava fazendo e ia contar tudo pra ele quando saísse do banheiro.

Saber de toda essa loucura me deixou mais excitado ainda e comecei a foder aquela putinha com mais força ainda.

Ela percebeu o quanto me excitou a situação e passou a falar de forma mais safada e vulgar o que estava fazendo, questionando se eu estava gostando de foder a putinha do corno da mesa ao lado, o que eu confirmava gemendo e beijando sua boca sem parar.

Já descontrolados por todo o tesão, ela apoiou uma das mãos na porta do banheiro e empinou mais ainda a sua bunda, com sua outra mão acariciando seu clitóris, rebolando e contraindo sua buceta, enquanto meu pau entrava e saia cada vez com mais firmeza.

Senti que seu orgasmo estava cada vez mais próximo e acelerei mais ainda os movimentos, anunciando que em breve gozaria.

Ela sorrindo daquele jeito safado e gostoso pediu pra eu encher sua buceta de porra, pois queria ir pra casa toda gozada pro corinho saber o quanto ela foi bem comida.

Segundos depois gozei fartamente em sua buceta, sentindo aquela fêmea se contorcendo e gozando imediatamente na sequência, perdendo o controle e gemendo escandalosamente dentro daquele banheiro.

Assim que terminamos, nos recompomos rapidamente e combinamos de sair separadamente para o caso de alguém nos ver no corredor.

A beijei pela última vez e perguntei se poderia saber pelo menos o seu nome, mas ela sorrindo de forma provocante disse que eu teria que descobrir sozinho, mas não precisava saber seu nome para nunca mais esquecê-la.

Realmente ela tinha razão e ao sair encontrei com seu marido no corredor dos banheiros, segurando a sua bolsa, me cumprimentando de longe, como que agradecendo pelos serviços prestados à sua mulher.

A essa altura a chuva já havia diminuído e voltei para a minha mesa ainda sem acreditar na loucura que havia acabado de acontecer com aquela mineira safada que nunca saberei o nome.

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Comentários

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O mais difícil para um casal liberal é achar o parceiro correto para realizar seus desejos. Quando a química acontece, qualquer lugar é válido. Rsrs. Bom conto, Anjo. Um beijo!

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Sem dúvida nenhuma, quando dá esse tesão, qualquer lugar é lugar! Bjs e obrigado pela visita.

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Putz, viajei no tesão nessa transa com essa mineira inominada. Pelo jeito ela gosta da adrenalina de fazer a coisa em local proibido. Rsrs. Bjus.

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Realmente ela demonstrou gostar bastante dessa adrenalina. Confesso que eu tb! Bjs e obrigado pela visita.

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Olá, fiquei feliz com teu comentário. Muito excitante essa transa no banheiro. Venha ler os outros também. Bjus.

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Obrigado pela visita…. Já li todos os seus. São ótimos!!!! Bjs

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Show amigão muito bom

Tu escreve bem pra caramba, volte a publicar

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Muito obrigado pelos elogios!! Preciso mesmo postar algumas histórias.... Abs

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que saudade desses seus momentos narrados, querido Anjo...

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Nossa anjo adorei o conto, quem sabe este eu não faça igual com o Paulo, iremos viajar só nós dois no começo de dezembro, famos fazer um cruzeiro de 5 dias, já fico imaginando eu dando para algum gostoso que eu conhecer no navio.

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Que delícia, Flávia!!! Faça sim e não deixe de nos contar.... bjs e obrigado pela vista.

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Viajar sempre nos liberta das convenções e incentiva a viver aventuras. Longe de nosso ambiente, podemos ser quem somos de verdade, nos entregando aos desejos e fantasias. Como aconteceu com essa mineira. Foi uma enorme satisfação receber tua visita no meu, anjo. Beijocas.

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Viuvinha, saiba que a satisfação foi recíproca. Feliz que tenha vindo até aqui e lisonjeado com seu comentário...Bjs

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" Assim que que suas mãos livraram........... ajoelhada começou uma linda mamada...." Que gostoso 😋

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Mais um show de conto, Anjo. Acho que essa morena tem uma vida igual a minha, com marido liberal vem mais velho. É claro que viajando, longe de conhecidos, é ensejo ideal para viver boas aventuras como esta aqui. Bjs, Val.

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Val, me parece que sim. Os dois sabiam e parecia que estavam curtindo muito aquela situação… beijos e obrigado pelos elogios

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Gostei do seu conto, Anjo. Gostei muito. Lerei os outros quando puder. Boa semana.

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Feliz que tenha gostado, Fernandinha... espero que possa ler os outros tb. Bjs e obrigado pela visita.

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Eh meu amigo, essas coisas acontecem mesmo. As mulheres possuem algo de revelador, um instinto que quando bate a vontade ninguém segura ou sabe explicar. Belo relato

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