Eu e minha lésbica (a descoberta)

Um conto erótico de Santiago Ultravioleta
Categoria: Heterossexual
Contém 1699 palavras
Data: 03/07/2023 17:46:45

Bem, vou contar uma história. Pode não ser minha ou de um amigo ou até não ter acontecido... vai saber. Mas vou narrar na primeira pessoa e vamos dar alguns nomes fictícios: Fernanda e Vanessa.

Eu sou bissexual e na época estava solteiro e tinha duas amigas próximas, uma era bissexual, a Vanessa e a outra era lésbica, a Fernanda.

Com a Vanessa, eu confesso que tínhamos nos pego, tinha rolado beijo, mão “boba” e até oral. Mas a Fernanda era lésbica. No grupo tinham mais pessoas e todos já tinham se pego, mas ela só ficava com garotas.

Então vou contar como as coisas aconteceram:

Em um dos roles do grupo, no fim da noite com todos muito bêbados, acabou que se formaram alguns casais: Eu estava me pegando com um garoto e Vanessa e Fernanda estava se pegando do nosso lado. Estávamos na cama no quarto da Fernanda, cada casal em um canto da cama.

Nisso a Vanessa safada disse para tirarmos as camisas e blusas e todos concordaram de pronto. Foi quando eu olhei para o lado e vi. A Fernanda tirou a blusa e o sutiã e seus seios ficaram à mostra. Eles eram lindos, de tamanho mediano e bem firmes, as aureolas eram grandinhas e os biquinhos estavam já eriçados. Os tamanhos deles eram perfeitos e ao tirar a blusa deu para ver eles dando aquela quicadinha, mas ainda assim permanecerem ali bem firmes empinados.

A Fernanda estava sentada no colo da Vanessa e as duas se beijavam de forma deliciosa. A Vanessa apertava a bunda da Fernanda com uma mão e massageava os peitos da Fernanda com a outra. Depois a Vanessa mamava os firmes peitinhos da Fernanda enquanto puxava o short dela fazendo o short dar aquelas puxadinhas lá embaixo…nossa!!!

Enquanto isso, eu estava recebendo uns chupões do garoto no meu pescoço enquanto sentia ele massagear por cima do short a minha pica. Nesse momento eu olhava as duas e a Fernanda parecia me encarar de rabo de olho enquanto gemia de levinho com os toques da Vanessa...

Com essa visão maravilhosa, essa sensação de ser encarado pela Fernanda e os toques deliciosos do garoto eu fiquei ainda mais excitado, e o pau latejava de tesão, mas pela parte dela como eu sabia que ela era lésbica eu ignorei essa sensação, deixei para lá e continuei me pegando com o cara. Tudo isso rolou e pouco depois nós ficamos cansados e fomos dormir, sem mais nada acontecer.

Bem, nesse período eu e a Fernanda estávamos ficando mais próximos e estávamos conversando mais. Por isso eu não achei estranho quando após uma balada, nós dois cansados e a casa dela sendo perto ela, me chamou para dormir com ela.

Nós chegamos na casa dela, trocamos de roupa e ela me surpreendeu de novo, eu não a descrevi até agora, mas vou dar uma ideia: ela é baixinha, pela clara, cabelos curtos, suas cochas eram grossas e sua cintura fininha, as mãozinhas dela eram pequenininhas e a bunda dela era enorme (como alguém tão pequena conseguia ter uma raba tão grande eu não sei).

Nós fomos deitar e eu já estava excitado só por vê-la naquelas roupas mais confortáveis: um top e um shortinho curto.

Depois de deitarmos ela virou para o outro lado, ficando de costas para mim e pouco depois chegou um pouco para trás se aconchegando as costas no meu peito. Nessa hora a bunda dela encostou na minha pica, que obviamente já estava dura. Eu fiquei sem graça e tentei chegar um pouco para trás pq achei que ela pudesse sentir ele duro, mas não consegui. Fiquei assim durante um tempo me forçando para trás até que ela se aconchegou mais e eu não sabia se ela estava dormindo ou acordada. Aquela sensação era deliciosa, de sentir a pica dura roçando na bunda dela e eu me entreguei. Abracei ela forte, a pica virou para o lado e ficou lá dura pulsando roçando parte da raba dela. As vezes parecia que ela se mexia ou se ajeitava e a pica roçava mais naquela raba enorme. Eu tentei me controlar e peguei no sono pq estava muito cansado.

Na manhã seguinte nós acordamos mais não saímos da cama. Ficamos conversando sobre a noite anterior e eu ainda sem graça com a noite comentei que fiquei sem jeito de dormir pq acabei ficando duro. Ia dizendo isso sem graça e que sentia ela se mexendo durante a noite e talz.

Para minha surpresa ela fazia uma carinha de criança que acabou de fazer besteira e contou que se mexia de propósito e que estava me sentindo. Nessa hora eu fiquei com olho arregalado e ela me disse que queria me contar uma coisa e que estava sem graça. Eu ainda sem acreditar, mas já pescando a situação disse “conta”. Ela disse “eu vou ficar com vergonha de contar, mas vou te mostrar...”

Nessa hora ela pegou a minha mão e levou até o shortinho dela. Levantou um pouco e disse “sente como eu estou”. Eu encarando os olhos dela, com aquela carinha de safada, enfiei a mão e fui descendo até sentir minha mão ficando toda molhada. Eu me espantei com a quantidade de néctar que saia de dentro dela e fui apalpando enquanto ela piscava bem devagar e mordia os lábios.

Minha mão se encaixou perfeitamente naquela bocetinha. Eu me aproximei do rostinho dela e massageava seu clitóris enquanto ela gemia baixinho no meu ouvido. Pouco depois eu enfiei o dedo e ele deslizou facinho para dentro dela. Eu não podia acreditar que estava fodendo aquela lesbicazinha deliciosa. Eu coloquei um e logo depois dois dedos dentro dela e sentia a bocetinha apertar meus dedos enquanto os quadris dela mexiam involuntariamente.

Ela gozou deliciosamente. Enquanto eu sentia minha mão toda lambuzada.

Eu olho pra ela ali cansada, com as pernas abertas, vejo meus dedos encharcados e só penso “PUTA!”.

Mas eu não queria terminar ali, eu queria mais. Assim eu puxei a minha mão e logo em seguida já estava puxando o shortinho dela para fora. Ela estava ofegante e me olhava com os olhos espantados. Eu precisava sentir o gostinho daquela bocetinha na ponta da minha língua.

Eu desci entre as pernas dela e pude ver de pertinho. A boceta dela era rosinha, fechadinha e lisinha, mas parece que o tesão tinha feito ela se desabrochar toda igual uma flor.

Eu só olhava aquela bocetinha que só tinha sentido o toque de outras mulheres e isso me deu mais tesão. Eu agarrei as coxas grossas dela e puxei ela para mim afundando minha cara naquela boceta. Ela gemia e tremia enquanto eu chupava aquele grelo delicioso. Um rio escorria dela, minhas mãos já tinham agarrado a bunda dela e puxava ela contra mim, afundando ainda mais a cara dentro dela e a eu bebia com a sede que eu estava daquela lésbica deliciosa. Que sabor maravilhoso era o néctar daquela sapatona.

Seus olhos reviravam e a boquinha ofegava enquanto gemia quase gritando de prazer. Até que ela gozou de novo.

Eu tirei minha cara, o mel dela escorria pelo meu rosto, e enquanto eu lambia os beiços eu admirava ela: deitada na cama, os joelhos levantados, as pernas arreganhadas, o peito ofegava rápido e ela ainda tremia com os espamos da gozada.

Minha delícia.

Nós paramos ali, ela não quis continuar e resolvemos não contar para ninguém o que tinha acontecido.

Mas ainda éramos próximos e continuamos conversando normal como se aquela manhã não tivesse acontecido.

...

Mas um outro dia, de novo após uma balada, ela me convidou para dormir na casa dela. Dessa vez aconteceu assim que chegamos.

Antes de perceber nós já estávamos nos pegando. Mas apenas até a parte que tínhamos feito antes.

Mas ela para tudo e fazendo aquela cara de safada me disse que tinha uma curiosidade. Eu fiquei surpreso. Ela queria me sentir. Sentir a minha pica. Ela disse que ficou com essa curiosidade desde que ficamos de conchinha e sentiu roçando na bunda dela.

Eu coloquei a pica para fora. Ela ficou encarando e com timidez começou a tocar nela. Quando eu tirei pica ela ainda estava meia bomba, mas assim que ela tocou, a rola ficou dura. Totalmente enrijecida, com as veias para fora e pulsando como se tivesse vida. A cabeça vermelha enorme.

Ela ia tocando e logo já estava apertando. Minha cabeça foi a mil, vendo aquela sapatão ali massageando a minha piroca. A rola pulsava e pulsava. Ela começou a bater uma para mim bem devagar. Eu deitei na cama e deixei ela brincar. Ela ficou ali de joelho, na cama também, batendo uma e reparando nas minhas expressões de tesão.

Eu ali deitado só pensava “isso putinha, massageia a minha piroca.....sente a rola do teu macho” e ela ali descobrindo a minha rola.

De repente ela fez algo que eu não esperava.

Ela abre a boca e dá uma lambida da base, percorre toda a extensão e termina na cabeçona que nessa hora já estava babando. Ela ainda sente o gostinho da minha porra e faz carinha de quem está avaliando o gosto.

Eu digo em voz alta “Sua puta!” e ela sorri. Aquela sorriso de quem não vale nada.

No embalo desse sorriso, ela volta e começa a me mamar.

E MEU DEUS!

Que boquinha. Que mamada. Ela mamava igual uma putinha, com gosto do que estava fazendo. Nenhuma menina hétero tinha mamado com aquela voracidade a minha piroca. E ela me encarava as vezes, e ela parecia amar aquela rola dura do macho dela.

Eu pensava “Sua vadiazinha, está sentindo o gosto da piroca de um macho” “Tu ama uma rola, né sua puta?”

Eu olhava aquela lésbica se acabando na minha piroca e não aguentei. Eu disse que iria gozar e ela pediu para gozar nas coxas dela. Eu levantei e gozei. A porra caiu naquelas coxas grossas, deliciosas, e eu via escorrer enquanto ela lambia os beiços e me olhava com aquela carinha que só ela sabia fazer.

Aquela carinha de que gostava do meu caralho.

Nossa como eu estava viciado nela!Tem a finalização da história. Aguentem até a parte 2!!

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