Difícil descrever as emoções que eu senti nesse fim de semana, mas vou tentar assim mesmo.
Peri é seu amigo de infância, seu confidente, sempre contou tudo que fazia com suas amigas.
Eu sempre tive admiração pelo jeito safado dele, pela quantidade de gatas que ele pegava, e as sacanagens que ele contava que fazia.
Eu sabia que não era bravata, pois várias amigas suas confirmaram, e você dividia essas revelações comigo.
Júlia te confessou que quase morreu de tanto gozar quando ele chamou o Júnior negão para fazer uma DP nela, que ela não aguentou o pau enorme do negão, parecia que estava arregaçando a bocetinha dela só de esfregar aquele tronco e forçar a cabeçorra na entradinha.
Percebi que toda vez que ele ou uma amiga sua contava essas sacanagens, nossa transa era mais intensa.
Muitas das coisas nós tentávamos reproduzir, mas eu sentia que faltava alguma coisa, e confidenciava isso para ele, que apenas ria e dizia que era uma questão de jeito.
Nunca tive ciúmes do Peri, e desde o dia que você disse que achava a boca dele linda e já teve vontade de beijar, comecei a imaginar ele fazendo aquelas sacanagens com você, apertando seus peitos, te bolinando em público, derramando champagne no seu corpo e lambendo tudo, te masturbando com o gargalo da garrafa como suas amigas já tinham contado.
Sexta à noite, quando encontramos, por acaso com ele no show, longe de casa, sem nenhum conhecido por perto, eu não estava pensando em nada disso.
Você perguntou por que ele não estava acompanhando, e ele respondeu que estava acompanhando de nós dois.
Você riu, e disse que ele sabia bem que você estava falando de companhia feminina.
Ele respondeu que estava a fim de ouvir música, que nossa companhia era legal, e que se o destino quisesse, ele ia acabar com uma gata safada na cama dele.
Demos gargalhada e continuamos curtindo o show.
Foi divertido, ele ficou bebendo com a gente e falando besteira, você dançou comigo e com ele numa boa.
Vimos um casal se beijando, quase engolindo um ao outro, ele apontou dizendo que aquilo era muito bom, e não sei por que comentei que você tinha vontade de beijar ele.
Você ficou vermelha e me fuzilou com os olhos, mas ele riu, te abraçou de surpresa, e falando para não passar vontade deu um selinho e ficou rindo, te olhando, sem te soltar.
Você ficou olhando para ele séria.
Já estávamos os três bem soltinhos por causa da bebida, mas não ao ponto de não saber o que fazíamos.
Sem pensar no que estava fazendo, eu ri e falei que aquilo não era um beijo, apontei para o casal que continuava se beijando, e falei que aquilo sim era um beijo.
Vocês dois me olharam surpresos, Peri deu um sorriso safado, puxou seu rosto.
Meu coração falhou uma batida quando vi ele aproximando a boca lentamente da sua, e você olhando para a boca dele como se estivesse hipnotizada.
Me dei conta que minha mulher estava nos braços do maior garanhão safado que eu conhecia, e eu incentivando que vocês se beijassem.
Seus lábios se tocaram suavemente, ele deu vários beijinhos ao redor da sua boca quase sem tocar, deslizou a língua pelos seus lábios.
Você fechou os olhos entreabriu a boca, ele invadiu sua boca com a língua dele.
Aquele beijo suave se tornou voluptuoso, ele sugou seus lábios e sua língua com força, e você correspondeu, eu vi suas línguas se entrelaçando.
As mãos dele começaram a deslizar pelas suas costas nuas naquele vestidinho curto de verão, uma para o lado, em direção a lateral do corpo, a outra para baixo em direção a bunda.
Quando vi mão direita dele se infiltrando por dentro da cava do seu vestido, o dedão circundando seu mamilo, e a mão esquerda por dentro do vestido em cima da bunda puxando você de encontro ao corpo dele, senti o estômago revirar tomado por ciúme, mas meu pau duro não deixava dúvidas que eu estava excitado com a cena.
As imagens das sacanagens que ele contava, e das emoções que suas amigas diziam que ele provocava invadiram meus pensamentos.
Tive certeza de que eu queria muito que você sentisse aquilo, que ele te fizesse gozar até perder os sentidos.
Você se contraiu, se afastou da boca dele, se virou tentando sair dos braços dele, mas ele a segurou por trás e assustada você perguntou o que ele estava fazendo.
Mais uma vez me peguei falando sem pensar, que ele estava dando uma força para o destino.
Ele deu uma gargalhada.
Eu te abracei, beijei sua boca, enfiei minhas mãos por baixo do seu vestido, lacei meus dedos nas laterais da sua calcinha e fui abaixando.
Você esperneou rindo, dizendo que estávamos loucos, segurou minhas mãos, mas sua calcinha já estava no meio das coxas.
Ele se abaixou rapidamente, terminou de tirar sua calcinha. Verificou que estava meladinha, e mostrou para nós dois, depois deu uma lambida e enfiou por dentro da calça.
Você tentava fazer papel de indignada, mas sua expressão risonha a traía, era evidente que estava excitada e se divertindo.
Ele estava quase colado nas suas costas, empurrei você novamente nos braços dele.
Percebi que você já não tentava sair, me afastei um pouco e você continuou ali, dançando de costas para ele, os corpos colados, a mão esquerda dele envolvendo seu seio por cima do vestido.
Percebi ele baixando o zíper da calça, com a mão direita, e encaixando o pau entre suas pernas.
Você me olhou com os olhos arregalados, mas não fez nenhum movimento para se afastar.
Nessa hora a música parou, a banda já havia anunciado que aquela era a última música, as pessoas começaram a sair.
Você segurou o pau dele, se virou, mandou ele guardar, e ficou abraçada com ele evitando que alguém visse.
Ele te obedeceu, mas te abraçou e beijou novamente, dessa vez um beijo mais demorado, uma mão entrando pela lateral do seu vestido apalpava um seio, e a outra por dentro do decote nas costas apertava sua bunda.
Você levantou o joelho, esfregando a coxa na dele, trançou a perna por trás dele e se agarrou nele aumentando o contato dos seus corpos, completamente entregue aquelas carícias.
Meu pau parecia que ia explodir.
Te abracei por trás, segurando sua coxa que envolvia a dele, deslizei a mão até a bunda, continuei pelo rego até a bocetinha encharcada, onde encontrei a dele, senti ele enfiar dois dedos dentro de você.
Você gemeu gostoso na boca dele, e eu falei que era melhor irmos embora.
Você se pendurou no meu braço, envergonhada, evitava olhar para o Peri, enquanto caminhávamos até a fila de táxi.
Você me perguntou para onde íamos, e Peri respondeu que para a casa dele.
Entramos no táxi, os três no banco de trás, você no meio.
Você se virou para mim e perguntou o que estávamos fazendo.
Respondi que apenas curtindo a noite, realizando desejos e fantasias, e te puxei para te dar um beijo, você girou o corpo para cima de mim.
Peri aproveitou a posição que você estava, e levantou seu vestido expondo sua bunda.
Você protestou, tentou baixar o vestido, mas segurei suas mãos, pedi para relaxar e deixar.
Você riu para mim nervosa, passou os braços pelo meu pescoço e deixou Peri levantar ainda mais seu vestido, você me beijava e ofegava no meu ouvido, enquanto Peri acariciava suas coxas, sua bunda, e a bocetinha por trás, totalmente exposta para o motorista do táxi que acompanhava tudo pelo espelho.
A casa do Peri era bem perto, entramos na sala, Peri pôs uma música suave para tocar e foi para a cozinha.
Nos abraçamos e começamos a balançar no ritmo suave da música.
Você me deu um beijinho na boca e perguntou se eu sabia o que estava fazendo.
Balancei a cabeça dizendo que sim.
Você insistiu dizendo que eu sabia que o Peri era um safado e tratava todas as mulheres feito putas.
Concordei com a cabeça novamente.
Você parou me segurou firme e olhando fundo nos meus olhos perguntou se eu queria que você fosse mais uma das putas do Peri.
Meu coração batia acelerado e meu pau estava duro feito pedra.
Não consegui falar, e mais uma vez balancei afirmativamente a cabeça.
Nisso, Peri chegou por trás de você, abriu uma garrafa de champanhe com aquele espocar característico, e deixou a espuma escorrer na sua nuca.
Você levou um susto e se agarrou no meu pescoço.
Sem perda de tempo, Peri lambeu o líquido que escorria pelas suas costas.
Instintivamente você empinou a bunda.
Peri riu e derramou mais um pouco, deixou escorrer até base das costas e lambeu.
Depois foi deslizando o gargalo da garrafa desde seu pescoço até o limite do decote nas costas, derramou mais um pouquinho e deixou escorrer por dentro do decote pelo seu rego.
Você deu um gritinho, e ele rindo enfiou a garrafa por baixo do vestido.
Você sentindo o gargalo gelado da garrafa deslizando na sua bocetinha, deu outro gritinho, ficou na ponta dos pés e afastou um pouco as pernas.
Peri sacana, riu, chupou o gargalo, disse que seu gosto era delicioso, foi subindo as mãos pelas suas coxas, levando seu vestido junto.
Você me largou, segurou as mãos dele, e sussurrando no meu ouvido disse que estava morrendo de vergonha.
Desci minhas mãos pelos seus braços, puxei suas mãos, beijei seus dedos, e perguntei se queria que eu saísse.
Nesse momento, Peri empurrou a garrafa novamente.
Você fechou os olhos e abriu a boca, inclinou o tronco para frente, se apoiou no meu peito, abriu ainda mais as pernas com a bunda bem empinada, e deixou escapar um gemido profundo, nitidamente querendo que ele empurrasse aquela garrafa para dentro de você.
Peri levantou seu vestido até o meio das costas.
Pude ver sua bocetinha envolvendo o gargalo, e um sorriso entre sacana e sarcástico no rosto do Peri.
Ele empurrou mais uns três dedos da garrafa para dentro de você fazendo sua bocetinha se esticar toda.
Você soltou outro gemido de puro prazer, se inclinou ainda mais, agarrada na minha cintura, ficando totalmente exposta para ele.
Eu levantei seu rosto e perguntei de novo se queria que eu saísse.
Você mordeu o lábio, e respondeu que não, que eu queria ver você sendo uma puta nas mãos do Peri, e era para eu ficar olhando.
Quase gozei nas calças ouvindo isso.
Terminei de tirar seu vestido, Peri debruçou sobre suas costas, agarrou seu peitinho, quase esmagando ele, e continuou empurrando a garrafa, conduzindo você em direção ao sofá.
Ele fez você se sentar com as pernas bem abertas, me afastei um pouco ele ajoelhou entre suas pernas deu uma lambida na sua boceta, disse novamente que seu gosto é maravilhoso.
Pegou a garrafa e foi empurrando de novo.
Você estava tão melada que entrou fácil e ele continuou empurrando.
Fiquei surpreso com o quanto daquela garrafa afundou na sua boceta.
Peri eufórico disse que você tem uma bocetinha linda e gulosa, e que ia te fazer a mais puta de todas as putas dele.
Enquanto enfia a garrafa na sua bocetinha, Peri aperta, chupa e morde seus peitos.
Você se contorce toda gemendo e gozando.
Peri se levanta, e de costas para mim tira a roupa.
Na posição que estou não consigo ver, mas pelo barulho percebo que ele enfiou o pau na sua boca até você engasgar, e que você continuou chupando o pau dele.
Depois de alguns momentos, ele volta para o meio das suas pernas e então posso ver o pau dele.
Me surpreendo com o tamanho, bem maior que o meu, embora um pouco mais fino.
Ele esfrega toda a extensão daquele mastro na sua boceta.
Você se contorce e empurra o quadril para cima, buscando a penetração.
Como se exibindo para mim, ele apoia o pau em cima do seu ventre, vejo que a cabeça chega ao seu umbigo.
Ele ajeita a cabeça do pau na entrada da sua boceta e faz uma ligeira pressão.
Como você já está alargada pela garrafa, e encharcada do seu próprio gozo, o pau desliza fácil até quase a metade para dentro de você.
Você girando os quadris e rebolando, vai engolindo aquele bastão de carne.
Ele tira um pouco, e você se agarra nele, empurra o quadril para cima, e pede para ele meter tudo.
Com expressão sádica no rosto, Peri dá uma estocada muito forte.
Não acredito quando vejo a virilha dele colada na sua, que aquilo tudo tenha entrado dentro de você.
Você geme alto, aperta o ventre com as mãos.
Me preocupo que ele tenha te machucado, me aproximo pergunto se você está bem, e seguro sua mão.
Você me olha, sorri, diz que nunca sentiu nada tão fundo, que deve ter tirado seu útero do lugar, mas que era bom.
Peri sai lentamente de dentro de você, exibindo toda a extensão daquele membro.
Verifico que é quase do comprimento do meu antebraço.
Ele volta a mergulhar o pau vagarosamente nas suas carnes.
Você aperta minha mão, proferindo palavras de incentivo.
Novamente ele cola a virilha na sua e da pequenas estocadas e reboladas, como se quisesse entrar ainda mais.
Peri se diz surpreso como sua bocetinha lindinha e pequeninha pode ser tão larga e funda, de uma autêntica putona.
Você então manda ele te foder igual uma putona, porque era assim que eu queria ver.
Peri dá quarto estocadas rápidas e fundas, para e pergunta se você quer ser uma das putinhas dele.
Você olha para mim, geme, rebola, e pede para ele não parar.
Ele volta a socar o pau ainda mais forte, apertando seus peitos.
Você segura nas mãos dele ajudando a apertar e gemendo.
Percebo que você está quase gozando de novo.
Ele para novamente, cobra uma resposta, diz que sabe que eu quero ver ele te fodendo feito puta, mas quer saber se você quer ser uma das putas dele.
Você olha para mim, o tesão estampado no rosto.
Ele volta a mexer lentamente, entrando e saindo em movimentos circulares.
Eu mordo os lábios, fascinado com a sua expressão de êxtase, e aquele cilindro entrando e saindo das suas entranhas.
Peri tira o pau todo, crava inteiro de uma vez, e exige uma resposta.
Você revira os olhos, e com um gemido profundo responde que sim.
Ele tira novamente e mete ainda mais forte, e te chamando de puta exige que você fale o que você quer.
Você olhando nos olhos dele, com os dentes trincados, trança as pernas nas costas dele e responde que quer ser uma das putas dele, quer gozar muito naquela vara.
Peri parecia transformado naquele momento, fala que para ser uma puta dele tem que fazer tudo que ele pedir, e dar para ele quando e como ele quiser.
Você rebolando no pau dele rep0ete as palavras dele, diz que vai fazer tudo que ele pedir e dar pra ele quando e como ele quiser.
Meu pau dá pulos de tanto tesão.
Então ele diz que vai fazer de você a maior das putas dele, e começa a meter feito um bate estaca, num ritmo alucinante.
Assistindo aquela cena, ouvindo seus gemidos, e o barulho dos seus corpos se chocando não resisto e gozo nas calças. Eu ainda estava completamente vestido.
Em menos de dois minutos você começa a gozar jogando a cabeça de um lado para o outro, ensandecida.
Peri reduz as estocadas, sem parar completamente.
Vou ao banheiro me lavar e tentar limpar a calça.
Você continua gemendo.
Quando volto para a sala, você está de quatro debruçada no encosto do sofá, Peri metendo por trás, alternando sequências de estocadas muito rápidas, com as mãos cravadas nas suas ancas, com metidas suaves acompanhadas de carícias nos seus seios, e na sua bunda.
Quando me vê de volta, Peri sorri, e diz que se soubesse que nós éramos tão safados assim, já tinha te comido a muito tempo.
E começa a circundar o dedão no seu anelzinho, dizendo que era muito apertadinho.
Você só gemia, e eu digo que só tínhamos feito anal duas vezes e você reclamou que eu era muito grosso.
Peri riu e disse que ia resolver isso logo.
Dá uma cuspida no seu cu e empurra o dedão para dentro.
Você estende as mãos para mim, gemendo e falando que ia gozar de novo.
Me ajoelho na sua frente, você puxa minhas mãos para seus seios, e me beija a boca.
Peri volta a acelerar o ritmo, e você gemendo mais alto, goza agarrada nas minhas mãos.
Peri empurra forte, os dedos marcando suas ancas, com um urro começa a gozar também, dá mais três ou quatro estocadas bem profundas, despejando uma torrente de porra dentro de você.
Ele se senta no sofá, te puxando junto, sem tirar de dentro.
Dou a volta e me sento ao lado.
Você se vira, exausta, monta a cavalo na minha perna e me beija, agradece e diz que me ama demais.
Sinto a porra do Peri escorrendo da sua boceta em cima da minha perna.
Passo a mão e te mostro.
Você ri, lambe meus dedos e diz que precisa de um banho.
Peri levanta com o pau a meia bomba, te pega no colo e leva para o banheiro da suíte dele.
Me limpo novamente no outro banheiro e volto para a sala, pego seu vestido e levo para a suíte.
Sento no sanitário com a tampa fechada e fico admirando você chupar o pau dele debaixo do chuveiro.
O pau dele já estava duro de novo, e você não conseguia engolir nem a metade.
Você chupa, lambe e masturba com a mão.
Não demora e Peri goza, enche sua boca até escorrer pelo queixo.
Você engole o que pode e abre a boca com a língua de fora, ele continua gozando na sua boca aberta e no seu rosto todo, igual filmes pornô.
Quando finalmente ele termina de gozar, você de boca cheia de novo engole tudo novamente, levanta, lava o rosto, dá um beijo nele e sai do box.
Pego a toalha, te enxugo toda, ajudo a vestir o vestido, então você me abraça e me beija a boca, cheia de carinho, nem me importo que você tinha acabado de engolir a porra do Peri.
Peri ficou na ducha sorrindo.
Você diz que está exausta e precisa dormir.
Peri sugere dormirmos lá, mas você diz que precisa ficar um pouco comigo sozinha.
Adorei aquilo, confesso que estava um pouco inseguro depois de ver você se acabar de gozar com ele.
Peri concorda, e fala para você descansar no sábado e voltarmos domingo para tomar banho de piscina e fazer um churrasco.
Saímos sem confirmar que voltaríamos.
Chamo um Uber, e você dorme no meu ombro assim que entra no carro.
Levo você no colo para a cama.
Tiro sua roupa, fico um tempo admirando sua bocetinha inchada e vermelha, e deixo você dormir nua.
Você acorda já no meio da tarde do sábado.
Chega na sala de mansinho usando um peignoir, sem nada por baixo.
Eu estava assistindo um jogo chato na TV.
Você me dá um beijo no pescoço que me arrepia todo.
Eu sorrio, te puxo para meu colo, te abraço forte e pergunto se tinha dormido bem e se estava recuperada.
Você responde que tinha dormido feito um anjinho, e apalpando o ventre, diz que estava um pouco dolorida por dentro.
Preocupado, enfio minhas mãos por dentro do peignoir, acariciando seu vente, querendo saber se estava doendo muito se queria ir ao médico.
Você ri e diz que não era exatamente dor, só uma sensação diferente, que não deixava esquecer o que tínhamos feito na noite anterior.
Com um riso safado respondo que eu não tinha feito nada, só assistido você e o Peri fazerem, e pelo que vi você gostou muito e fizeram várias vezes.
Na mesma hora você baixa meu short, tira o peignoir, e dizendo que precisava me recompensar, pois nunca tinha gozado tanto em tão pouco tempo, monta no meu pau que já está duro feito pedra, e vai rebolando para fazer ele entrar em você.
Apesar de você já estar molhadinha, a cabeça entra com certa dificuldade e você continua forçando e rebolando até estar tudo lá dentro.
Você se deita no meu peito, me dá um beijo, e gemendo diz que eu era muito diferente do Peri, tinha adorado sentir o pau dele batendo lá no fundo, mas que o meu pressionava as paredes da sua boceta, e preenchia você completamente.
Fizemos um amorzinho gostoso, gozamos junto como sempre, ficamos um bom tempo na cama namorando, e fomos tomar um banho.
Logo depois meu telefone apitou, era uma mensagem de áudio do Peri, perguntando se já estávamos recuperados da noite de anterior, e falando para chegarmos cedo no domingo.
Você me olhou séria, e disse que eu sabia que ele ia querer te comer de novo.
Eu respondi que tinha certeza disso, e perguntei se você não queria também.
Você ficou me olhando alguns segundos, e disse que tinha sido uma loucura transar com outro homem, mas não sabia se devia repetir aquilo.
Lembrei a você, que tinha dito a ele, que queria ser uma das putinhas dele, transar com ele a hora que ele quisesse, fazer tudo que ele pedisse, e gozar muito no pau dele.
Vi o rubor tomar conta do seu rosto, e envergonhada disse que tinha dito aquilo no calor do tesão.
Eu tinha certeza que você estava morrendo de vontade, mas não insisti, falei para irmos curtir a piscina e o churrasco, sem segundas intenções, e deixar as coisas por conta do destino.
Saímos para lanchar num shopping, passando na frente de uma loja de biquínis, sugeri comprar um novo.
Você riu, e entramos.
Escolhi o menor biquíni da loja, branco, o tecido bem fininho e um vestido longo, como saída de.praia, com fendas laterais até a cintura, totalmente transparente.
Você me olhou com cara sapeca e disse que ia mudar meu nome para destino.
Caímos na gargalhada, paguei as compras, saímos da loja e depois de jantar no outback, regado a muito chopp, fomos para casa e dormimos logo, um sono pesado.
Na manhã seguinte, tomei um banho rápido e fui preparar o café, você levantou quando já estava tudo pronto, tomamos o café da manhã juntos, e você foi tomar banho.
Arrumei a cama e deixei o biquíni novo e o vestido em cima da cama enquanto você tomava banho.
Fui arrumar a cozinha, e quando você entra na sala estava com o vestido novo, mas com um short jeans por baixo e uma camiseta por cima.
Olhei surpreso, e você disse que não teria coragem de andar pelo nosso prédio com aquele traje.
Achei coerente e não contestei.
Passei uma mensagem avisando ao Peri que estávamos saindo, e ele respondeu para avisar quando entrasse na rua, assim ele abria o portão com o controle remoto, para estacionamos na garagem.
Estacionamos, você desceu e eu questionei se ia mesmo ficar de camiseta e short.
Você me olha com certa impaciência e diz que eu estou brincando com fogo, para não reclamar depois.
Te abraço, dou um beijo, e ajudo a tirar a blusa.
Você ainda me pergunta se tenho certeza que queria exibir você daquele jeito na casa do Peri.
Respondo que estávamos só nós, que o Peri não faria nada que você não quisesse.
Você resignada tira o short e ajeita o biquíni.
Fico te admirando, digo que você está maravilhosa, te dou um beijo gostoso e falo para irmos logo.
Quando passamos a porta do quintal, estacamos os dois surpresos, você aperta meu braço.
Olho para você e vejo você olhando fixamente para frente com os olhos espremidos, mordendo o lábio inferior.
Peri vem nos receber, vestindo apenas uma sunga azul, diz que você está deslumbrante, te dá um beijo na boca, segura sua mão, faz você dar uma volta, diz que você está perfeita para a ocasião, conduz você até o balcão da churrasqueira.
Você o acompanha sem resistência e sem nem mesmo olhar para trás, onde eu fiquei.
Vocês param na frente de outro convidado que estava sentado com as pernas abertas no banco alto do lado de fora do balcão da churrasqueira.
Peri diz que convidou o Júnior negão para comer também.
Ele te puxa suavemte.
Você se acomoda entre as pernas do negão que te envolve com aqueles braços enormes, a mão já apertando sua bunda por dentro da fenda do vestido, e te da um beijo na boca, plenamente correspondido.