Hoje eu sonhei um sonho lindo, extremamente realista, que terminou por se impregnar na minha memória para sempre. Não tinha como esquecê-lo de tão intenso e verdadeiro. Quase uma realidade, onde a vida real não tem paralelo.
Começou comigo em casa, num dia comum, eu fazendo minhas atividades corriqueiras. Havia acabado de me banhar e estava me preparando para sair com a minha cachorrinha para o passeio da tarde. Estava trajando apenas um shorts, pois ainda iria trocar de roupa.
Estranhamente o interfone tocou, não era comum para o horário. Para minha surpresa era voz de uma jovem amiga perguntando se poderia subir.
No instante seguinte do sonho, ela já estava entrando em minha casa.
Ela estava linda, como sempre, cabelos soltos, ainda úmidos de um recente banho, seu rosto estava iluminado, seus olhos brilhavam como estrelas em noites de luar, e o sorriso era de um mais puro encantamento.
Lembro perfeitamente da roupa que ela estava vestindo, um vestidinho de tecido leve, de corte solto, na cor azul, de alças finas, bojo triangular, com cumprimento até a altura do joelho. Reparei de imediato que ela não usava sutiã e deixava, muito levemente, à mostra as laterais dos seus seios. O decote, apesar de comportado, permitia-me entrever o colo dos seus seios, a parte mais sedutora de uma mulher. O perfume que ela usava era o melhor que eu já havia sentido um dia.
Convidei-a à sentar-se e ela, recusando, preferiu adiantar-se a mim, que ainda estava fechando a porta e parou no balcão da cozinha, apoiando-se com os cotovelos na tampa e repousando suas costas na parede lateral, deixando suas pernas à impedir minha passagem no estreito espaço que sobrou.
Eu sorri e perguntei se ela gostaria de beber um suco ou algo assim. Ela sorrindo aceitou a oferta. Então, fui até a geladeira para servir o suco. Neste momento, eu de costas, você veio para o espaço entre eu e o balcão. Quando me virei, ela estava de costas para mim, apoiada no balcão, como que admirando todos aqueles presentes artísticos que ela tinha feito para mim, talvez com orgulho da sua arte.
Ao vê-la, com as costas nuas, devido ao modelo do vestido e por estar sem sutiã e, com seus cabelos úmidos deitados sobre sua pele, provocaram a minha mente e meus olhos, que então viajaram até mais embaixo, onde pude ver o contorno de sua calcinha marcando o vestido e o perfeito formato de bundinha dela. Fiquei ali parado observando você por alguns instantes, e pensando como ela era uma mulher maravilhosa e desejável.
Então, ela lentamente se virou em minha direção e no movimento deixou, em um relance, que eu visse o seu seio. Como era lindo, eu me lembro, no justo tamanho que deveria ser, com o mamilo levemente saliente sobre uma aréola rosada, repousando em uma pele branca de seda. Ele tinha o formato de uma pêra, com o bico voltado para cima como se quisesse saltar para fora do vestido e me oferecer ao prazer.
Atordoado com o que acabara de ver, acabei por me desequilibrar e, num ato reflexo, busquei amparo em seus braços, que então envolveram meu corpo num abraço improvisado. Ali, meu rosto junto ao dela e nossos corpos encostados, ela sentiu que eu estava excitado e, firme como estava, não haveria de não ser sentido. Ali, ainda abraçados e com os corpos unidos, ela apertou sua pélvis contra meu pau, talvez para senti-lo melhor junto ao seu corpo. Correspondi ao seu movimento, usando meus braços em sua cintura para trazer seu corpo ainda mais próximo ao meu, visando que ela pudesse senti-lo melhor.
Ficamos ali, juntos por algum tempo apenas nos abraçando e sentindo um ao outro. Pela abertura nas costas proporcionada pelo modelo do vestido, minha mão rolava levemente por suas costas, do pescoço até o limite da parte de cima da sua calcinha, ora num sentido, ora no outro, por vezes tendo meus dedos acariciado o início do reguinho da bundinha. Num dos movimentos, toquei-lhe a lateral do seio e senti um arrepio percorrer o seu corpo como fosse um sinal de aprovação. Corri meus dedos por seu seio, sem tocar na auréola ou no bico, apenas brincando com a mão em sua volta, especialmente na lateral próxima ao braço e na parte de baixo. Senti seus seios macios e de pele suave. Até que, a princípio levemente, comecei à acariciar a auréola em movimentos circulares com uma compressão leve à cada volta. Toquei o bico já em riste, fruto do carinho recebido e do desejo que tomava conta do seu corpo, então tomei-o inteiro em minhas mãos, acariciando-o como um todo, ora suave, ora mais firme, ora só o bico ora todo ele. Ao mesmo tempo, com a outra mão, levantei o seu vestido pelas costas e comecei à acariciar sua bundinha, apertando-a e alisando-a ao longo de toda sua extensão. Como que me imitando suas mãos também percorriam minha bunda, ainda por cima do meu short, deslizando-as suavemente para cima e para baixo e entre as duas partes. Colado estávamos um ao outro, nos acariciando mutuamente e nos sentindo mutuamente. Não sei precisar quanto tempo ficamos assim, apenas nos dando carinho e excitação.
Ela então com uma das mãos me afastou e com a outra fez com que a alça do vestido caísse pelo seu braço, revelando para mim, por inteiro aquele que era o seio mais perfeito e lindo que eu jamais havia visto. Perfeito em todos os sentidos, sobretudo pela marca alva deixada pelo biquíni. Era de uma beleza incomum, o formato, as cores, sua firmeza macia, era como uma escultura.
Depois,l, num movimento inesperado, ela puxou-me pelo braço e conduziu-me até o centro da sala. Parou diante de mim e, olhando nos meus olhos, retirou a outra alça do vestido, este caiu suavemente ao solo, revelando o corpo incrível que ela tinha. Corpo esbelto, sem excessos, cabelo, rosto, pescoço, ombros, seios, barriga, pernas, tudo em perfeita harmonia. Lembro-me da calcinha, branca de renda, semitransparente, deixava marcada a fenda de sua bucetinha depilada. O seu rosto estava retesado, seu olhar fixado em meu pau sob o short, o corpo exalava excitação e vontade. Um sorriso emergia de sua boca.
Aproximei, abaixei-me diante dela e olhando em seus olhos, firmemente baixei sua calcinha, quase que num só movimento. Meu rosto estava na altura e à cinco ou seis centímetros daquela bucetinha, lisa e rosada. Vi as formas, o início como se fosse uma trilha para o interior, apenas uma pequena linha que nascia no ventre e criando um vale que conduzia até uma saliência, já entumecida de excitação, para logo após desaguar numa pequena gruta misteriosa, cercada por cortinas de pele a lhe cobrir a entrada. Senti o perfume que dela floria, um aroma doce como um morango fresco.
Não resisti e, trazendo mais perto de mim ao puxá-la pela bundinha, dei um beijo naquela bucetinha, um beijo de língua, morno e molhado, sentindo o gosto doce que ela possuía. Num breve momento percebi que esse beijo deixou-a com as pernas levemente trêmulas, sendo necessário que ela agarrasse os meus cabelos para não cair. Um profundo suspiro pude ouvir naquele instante. Daquela posição podia ver, acima da linha dos meus olhos, aqueles seios maravilhosos, com as marquinhas do biquíni contrastando com o dourado da pele queimada pelo sol. Acima, percebi que seus olhos estavam serrados, a cabeça levemente erguida e seus lábios comprimidos, em nítida posição de prazer. Por algum tempo tive o privilégio de beijar, lamber e chupar aquela bucetinha, a mais perfeita que eu já havia visto e tocado, ao mesmo tempo em que apertava sua bundinha e acariciava o seu ânus.
Ela me fez levantar puxando-me pelos braços e trazendo meu corpo junto ao seu. Colados, ficamos ali, trocando carícias cada vez mais ousadas e vigorosas. Eu acariciava suas costas, sua bundinha, em movimentos desencontrados, enquanto beijava seu pescoço e orelhas. Suas mãos percorriam minhas costas do pescoço até a o limite do início do short e, eventualmente enfiando sua mão por dentro para que pudesse apertar minha bunda, depois pela lateral do meu tronco, procurando espaço entre nossos corpos para tocar meu pau. Pediu-me, então, para que eu tirasse o short para que ela pudesse ver o que que ali já não se continha. Retirei o short, revelando toda a excitação que tomava conta de mim. Meu pau estava duro, ereto, já com a cabeça completamente molhada, pronto para dar e receber prazer. Primeiro ela parou e ficou admirando, mordiscando os lábios demonstrando vontades secretas, depois, se aproximou e o tocou, primeiro apenas com a ponta dos dedos, percorrendo da cabeça até o final, por baixo, já quase na junção com meu ânus. Em seguida, abraçou-o fortemente com as duas mãos, um abraço firme porém suave. Ficou ali brincando com ele por um tempo, como se quisesse conhecê-lo por inteiro apenas com seus toques. Enquanto se deixava acariciar em sua bucetinha, já totalmente molhada de tesão. Ao mesmo tempo em que ela acariciava o meu pau, a bunda e minhas costas, eu tocava no seu corpo por inteiro, ora beijando seus seios, ora apertando e acariciando sua bundinha, ora brincando com sua bucetinha, dentro e fora dela, acariciando seu clitóris em ritmos variados, fazendo se contorcer levemente à cada movimento de minhas mãos e boca. Eu procurava tocá-la de forma à variar a intensidade e velocidade de cada movimento. Buscava nela suas partes mais sensíveis, pescoço, nuca, orelhas, seios, ao longo da coluna, barriga, bundinha, tocando-lhe o ânus e bucetinha, enfiando a mão entre suas pernas, acariciando seus grandes e pequenos lábios e clitóris, entrando e saindo com os dedos em sua bucetinha, a masturbá-la num vai e vem ritmado. Ela correspondia à cada movimento meu, também buscando as partes mais sensíveis do meu corpo, beijava-me o pescoço, orelha, mexia nos meus mamilos, apertava minha bunda e meu pau, segurava-o com força e movimentava as mãos para cima e para baixo, à me masturbar delicadamente. Estávamos numa espécie de transe inexplicável.
Depois de algum tempo assim, apenas trocando carícias e carinho, eu pedi que fossemos para o meu quarto para que pudéssemos ficar mais confortáveis.
Então, caminhamos até o meu quarto, ela à minha frente. Não pude deixar de ficar admirando sua bunda, linda, lisa e perfeita para ser apertada, acariciada, mordida e beijada. A bundinha emoldurada por suas costas eretas com seus cabelos soltos sobre elas, as pernas longilíneas e bem torneadas, compondo um quadro que pode ser chamado de obra de arte. Apreciar esse corpo esbelto, atiçou ainda mais meu desejo em possuí-la e dar de mim o melhor para satisfazer os seus desejos.
Empurrei-a sobre a cama, num movimento quase rústico e deitei ao seu lado, tomando o cuidado para que meu pau ficasse levemente encostado em sua pele, mas livre para que ela o pegasse e o acariciasse. Comecei à dar beijos em seu pescoço e orelha enquanto, com as mãos, brincava no seu ventre e na entrada de sua bucetinha. Depois, aos poucos beijei seus seios, ora sugando-os, ora mordiscando o bico, às vezes o colocando inteiro em minha boca, repetindo essas carícias ora de um lado, ora outro. Então, subia a mão para sua barriguinha, para depois acariciá-la nas laterais dos seios, o colo, o pescoço, o rosto e seus cabelos. Ao mesmo tempo, ela acariciava o pau, com movimentos circulares dos dedos em volta da cabeça, espalhando minha lubrificação por toda ela, e o pegando em seu corpo, fazendo movimentos para cima e para baixo, abraçando-o, ora forte, ora suave, ora só o dedo brincando na cabeça, ora com a mão à envolvê-lo em todo o seu corpo. Ora acariciava o meu saco, apertando-o levemente ou apenas passando as unhas levemente entre as bolas, subindo em seguida novamente para o pau.
Comecei então à beijar sua barriga, desci para o ventre, até que cheguei à bucetinha. Ela estava linda, molhada e pronta para receber carinho. Comecei beijando entre as coxas, subindo e descendo naquela região, depois beijei as popas de sua bundinha, abrindo suas pernas para alcançá-las, logo após retornando à bucetinha, para na sequência chupar por todo o contorno dos lábios internos e externos, e por vezes mordiscando-os de leve, sentindo o gosto e o perfume, depois por dentro deles, até que a penetrei com a língua, intensa e seguidamente, para aos poucos chegar ao clitóris. Ele estava durinho, aceso de tanta excitação. Brinquei com a minha língua sobre ele, ora com movimentos mais lentos, ora mais rápidos, ora o sugando e esfregando. Ela gemia baixinho à cada movimento da minha língua em sua bucetinha. Ao mesmo tempo, com uma das mãos, acariciava seus seios, apertando-os e brincando com o bico. A outra mão, apoiava sua bunda, mantendo a suas coxas elevadas para melhor dar carinho, eventualmente apertando-a com as mãos de forma firme, mas carinhosa, buscando sempre o vão entre as duas partes e acariciando e massageando o seu ânus suavemente, como se o quisesse possuir, mas sem machucá-lo, apenas utilizando meus dedos para, em movimentos ao seu redor e em seu centro, levá-la à sensações de prazer mais intensas.
Foi então que ela pediu-me para mudarmos de posição. Ela colocou-me de costas e se postou por cima de mim. Seu corpo em oposição ao meu, eu deitado de costas e ela por cima deitada com as costas para cima. A cabeça entre minhas pernas flexionadas e sua bundinha virada para o meu rosto, exibindo sem pudor sua bucetinha e sua bundinha, ávida para que eu a chupasse em todos os lugares disponíveis. Essa era a melhor forma para que ela pudesse chupar o meu pau. Ela o chupava com a vontade de engoli-lo por inteiro. Primeiro brincou com a língua ao redor da cabeça, passando-a depois por todo o corpo dele, subindo e descendo em ritmo aleatório, até que, por fim, o colocou na sua boca por inteiro, sua língua procurava os pontos mais sensíveis para tocá-los, provocando em mim, ondas de espasmos involuntários e prazerosos. Ao mesmo tempo, com a mão, acariciava meu saco, minha bunda e brincava com os dedos acariciando ao redor de meu ânus. Assim ficou brincando um tempo até quase me fazer ggozar. Por diversas vezes quase gozei de tanto prazer e excitação, mas ela conseguia controlar-me apenas mudando o foco da carícia. Enquanto isso, eu brincava de beijar, chupar e mordiscar a sua bucetinha, sua bunda, eu a penetrava com a língua, chupava seu clitóris, brincava com a língua na entrada do ânus te causando arrepios, dava mordidas na sua bunda e ela mandava morder mais fraco, mas era só charme. A cada vez que eu chupava o seu clitóris, ela se tremia e gemia baixinho. Sentia que ela estava molhada, estava à banhar a minha boca, trazendo o seu sabor à minha língua e seu perfume ao meu olfato. Por duas vezes, a seu pedido, parei de chupá-la, para evitar o seu orgasmo.
Então, após um longo tempo de carícias e, carinhos, às vezes um pouco de ações mais brutas e incisivas, como tapinhas fracos ou fortes, apertos mais vigorosos ou mais suaves, mordidas e mordidinhas, eu decidi que era o momento para virá-la de costas sobre a cama. Primeiro para admirar toda a beleza de suas costas, de sua bundinha e de sua bucetinha, depois para poder brincar de roçar e esfregar meu pau na porta da bucetinha, assim mesmo por trás, com o domínio total do seu corpo, ameaçando entrar, mas não o fazendo, passando o pau em riste na porta do seu ânus seguidas vezes, no vão entre as nádegas, no clitóris, massageando com ele seus grandes e pequenos lábios, demoradamente, preparando-a para uma penetração intensa e tão desejada por ela e por mim.
Foi então que els se moveu, arqueando para baixo as costas e levantando o quadril colocando à disposição sua bucetinha para ser por mim penetrada. Pediu-me, quase implorando, que eu a penetrasse pois não aguentava mais de tesão e ansiava por ser possuída naquele momento, de me sentir dentro dela.
Então, ao mesmo tempo suave, porém firme, segurei seu corpo com as duas mãos à erguê-lo e entrei, eu estava estupidamente duro e preparado. Fiquei alguns segundos, apenas sentindo a sua bucetinha em torno do meu pau, apertada, úmida, quente, gostosa, até que puxei-a pelo quadril, enfiei-me inteiramente em sua bucetinha, forte e intensamente. Ela soltou um gemido de dor e prazer, apertando sua bucetinha em volta do meu pau e erguendo ainda mais o quadril, desejando que pudesse ainda ser penetrada mais fundo e forte, apenas buscando sentir o prazer de me ter dentro dela. Atendendo à esse sinal que ela havia me dado, voltei a te penetrar até o fundo, iniciando movimentos ritmados de vai e vem. Em frequências diferentes para lhe dar as melhores sensações que um homem pode dar a uma mulher. Estávamos ali, eu e ela em perfeita conjunção, tudo era perfeito, eu a preenchia inteiramente e ela me acolhia, com a sua bucetinha e por inteiro. Ela se colocou apoiada nos joelhos e nas mãos, permitindo uma penetração mais gostosa e profunda, momento em que eu segurei nos seus cabelos e ombros e aumentei o ritmo e força dos movimentos, procurando mexer com todas as partes internas e externas de sua bucetinha com meu pau. Ela se movia no mesmo ritmo por mim ditado, ora levantando mais os quadris ora abaixando-o, chegando a se deitar comigo por cima, mas ainda dentro de dela. Nestes momentos eu lhe cobria por inteiro, desde os pés até a cabeça, hora em que eu aproveitava para tocar e manipular seus seios comprimidos entre a cama e seu próprio corpo. Ela mexia o quadril para cima e para baixo, para os lados e para frente e para trás, trazendo um prazer à mim imensurável. Nossos corpos se sentiam como se fossem um só corpo. Uma completude que só os amantes entendem.
Gemidos e sussurros podiam ser ouvidos, o ar ofegante de nós dois mostravam que estávamos entregues ao prazer. Pequenos puxões de cabelo, tapinhas carinhosos em sua bundinha, mão enfiada entre a cama e sua bucetinha, para acariciar seu clitóris, era o que eu fazia para aumentar ainda mais o seu prazer. Você correspondia à essa carícia, comprimindo sua bucetinha ainda mais forte em torno do meu pau.
Mudamos de posição eu de bruços e você em cima de mim, você sentada com sua bucetinha encostada em minhas coxas, deixando que eu a visse, ali, inteira, perfeitamente desenhada, sua buceta escorria de excitação molhando minha perna de tão pronta para ser penetrada. Você pegou meu pau e o conduziu até a entrada de sua bucetinha, por um tempo ficou se masturbando com ele, passando-o ao longo de sua bucetinha, brincando na portinha dela, passando-o demoradamente em seu clitóris, ora mais firme e lento, ora mais suave e rápido. Fez do meu pau o seu brinquedo pessoal.
Após um tempo de brincadeiras eróticas, você calma mas firmemente, deixou-se penetrar, até que seu corpo sentasse inteiro sobre mim e meu pau ocupasse toda a sua bucetinha. Nós nos olhávamos dentro dos olhos, tentando ver, através deles, as nossas almas em comunhão. Eu, enquanto dentro dela, aproveitava minhas mãos livres para acariciar seus seios, seu pescoço e ombros, fazia-lhe carinho na barriga e no púbis, minhas mãos percorriam suas coxas, e buscavam tocar-lhe na bundinha, apertando-a e acariciando-a, brincando com o seu ânus, forçando a entrada com meu dedo, mas sem machucá-la. Ela me olhava com olhos de tesão e eu correspondia da mesma forma.
Ela começou seus movimentos de subida e descida de forma lenta mas ritmada, variava o movimento com outro de ir e vir, roçando seu clitóris em minha púbis, ao mesmo tempo em que apertava sua bucetinha em torno do meu pau. Aos poucos, foi acelerando o ritmo, cada vez mais intenso. Eu acariciava, já de forma mais forte e ritmada seu seio, e com a outra mão, busquei colocar o meu dedo entre mim e o seu clitóris, fazendo pequenos movimentos, pequenas pressões sobre ele, enquanto ela, colada em mim, fazia movimentos de frente para trás forçando o clitóris sobre o meu dedo, aumentando a sensação de prazer por ela experimentada. Por vezes tocava-lhe a entrada do ânus, levemente, fazendo movimentos circulares enquanto você tinha a mim dentro de você. O tempo parou enquanto estávamos nos amando, minutos se transformaram em eternidade. Nossos corpos fluíam em perfeito compasso. Eu inteiro dentro de dela, enquanto ela ficou abraçando meu pau com a sua buceta com tanta força que parecia querer esmagá-lo. Nossos líquidos se misturando, nossa respiração acelerada e nossos corações ritmados em um só compasso.
Assim, com o ritmo, força e intensidade aumentando, chegou o momento de prazer total. Ela me disse quase sussurrando, vou gozar! Então apertou ainda mais forte sua bucetinha, apoiou-se com as mãos em meu peito, comprimiu ainda mais a bucetinha sobre minha púbis e como uma vênus, explodiu num gozo profundo e interminável, maravilhoso de se ver. Observar seu rosto em pleno gozo foi um prazer que não encontro palavras para descrevê-lo, ela sorria e chorava ao mesmo tempo, desejando que aquele momento não terminasse jamais.
Com o movimento e intensidade com que ela apertou o meu pau dentro de sua bucetinha e com os espasmos descontrolados que nela ocorriam, espasmos que se espalharam por seu ânus, pernas e ventre, não pude mais me segurar e gozei junto com ela. Um gozo intenso, igual ao dela em espasmos e intensidade. Gozei muito e forte.
Foi aí que eu acordei e vi que, na vida real eu estava gozado de verdade, tão intensamente como no sonho, tão prazeroso quanto aquele que vivi nesse sonho. Por algum tempo ainda fiquei ali, na cama, olhando e sentindo o pulsar do meu pau ainda gozando. Segurei-o firme, apertando e movimentando minhas mãos, numa punheta gostosa até o final do meu gozo. Fiquei um tempo ainda acariciando meu pau, esperando que ele repousasse finalmente, mas com vontade de que aquele sonho jamais tivesse acabado.
E foi assim o sonho mais incrível que eu tive na vida.
Se você leu até aqui, obrigado por entender o que eu queria dividir com você. Espero que eu tenha conseguido transmitir as sensações que o sonho me propiciou.
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