Pedi pra ver a piroca do gari no meio da rua

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 5653 palavras
Data: 25/08/2023 21:22:56

Sabe esses garis que trabalham pra Prefeitura e que passam o dia varrendo as ruas? Então, tem um que toda semana aparece aqui onde moro e me deixa doido, porque o maluco é um gostosão da porra, principalmente quando tá com o uniforme laranja da companhia que recolhe lixo. Não sei o que esse cara tem, só sei que toda vez que ele passa com a vassoura na mão eu fico olhando, é quase uma hipnose e às vezes tenho que me apressar pra disfarçar e não ser percebido por ele. É um sujeito careca, da pele entre o branco e o pardo claro, com barba apenas na frente do queixo, aliança dourada no dedo anelar, aparência de trintão, dos antebraços pentelhudos, as mãos veiúdas e o corpo rígido, duro. Fisicamente falando, esse homem lembra o ex-marido da Iza, exceto pelo jeito largado e solto de macho que tá sempre de fones nos ouvidos e batucando algum pagode no peitoral enquanto varre as ruas.

Eu sou o Enzo, tenho 18 anos, o corpo magrinho, a pele escura e moro no bairro de Jardim América com a minha avó, sendo que ela passa a maior parte do dia tomando conta da mercearia na esquina da rua e só volta pra casa por volta do final da tarde, lá pras 17h30, 18h. Como eu vou e volto do curso sozinho, já virou rotina chegar em casa e dar de cara com o garizão careca e gostoso varrendo a calçada. Teve uma vez que ele viu eu abrir o portão, me cumprimentou e me deixou super sem graça, pois meus olhos estavam vidrados em seu uniforme justo no corpo. Até tentei disfarçar a manjada, mas o volume de piru amontoado entre as pernas do macho trabalhador captou completamente minha atenção naquele momento.

- Fala, chefia. Boa tarde. – ele interagiu comigo.

- Opa, boa. Tudo certo?

- Suave, patrão. Será que tu tem como desenrolar um copo d’água pro teu amigo aqui?

- Claro, lógico. Dois minutinhos e eu trago pra você.

- Tamo junto, moleque. Salvou muito, fortaleceu mesmo.

- Que nada, tamo aqui pra isso. Já volto.

- Show.

Destranquei o portão, entrei, tirei os sapatos, peguei a água na geladeira e voltei pra entregar ao gari. Quando cheguei na calçada, me surpreendi com a cena do trintão sentado no chão, recostado no tronco da mangueira, de coxas abertas e o corpo repousado, relaxado, como se estivesse descansando depois de horas varrendo a rua. Pra completar, o pilantra tava com uma das mãos pra dentro da calça abóbora da companhia de lixo, aí me viu e ainda levou um tempo coçando o saco até eu entregar a garrafa de água gelada.

- Tá na mão. – falei.

- Opa. Valeu mesmo, moleque. Sarneou, tamo junto. – o cretino usou a mesma mão que massageou a pica pra apertar a minha, um gesto que fez meu cuzinho entrar em chamas.

Na boa, quem é o cafajeste que faz uma coisa dessas? Pior é que pareceu super natural e corriqueiro pra ele, nem deve ter sido algo planejado ou de má intenção. Enfim, entreguei a água, o gari bebeu, removeu as botinas de segurança do trabalho pra ficar mais à vontade na sombra da árvore e eu senti minha boca salivar quando vislumbrei o formato massudo, robusto, bruto e garranchado dos pézões envolvidos nas meias suadas. Vou te falar uma coisa: nada mais gostoso, excitante e atraente do que um macho que tá descansando do trabalho no horário do almoço, largadão e coçando o saco à toa. Fico cheio de vontade quando vejo um, mal consigo segurar meus olhos.

- Aqui, parceiro. Brigado de novo. – ele bebeu tudo e me devolveu o copo.

- Não tem de quê. Sempre que precisar, só chamar. – banquei o prestativo.

- Bom saber. Tu também, qualquer parada é só me acionar. Tô sempre por aqui.

- Valeu. Meu nome é Enzo.

- Eu sou o Almir. Às suas ordens.

- Certo, Almir. Prazer.

- Prazer? – ele riu de canto de boca e coçou a barbicha no queixo.

Em seguida, o puto deu um tapa no meu ombro, depois apertou a vara amontoada na calça laranja, cruzou as pernas, tirou o celular do bolso e foi dar atenção a alguém no Whatsapp. Eu sabia que não tinha mais nada pra fazer ali e que devia voltar pra dentro de casa, mas mesmo assim fiquei uns bons segundos admirando o putão relaxado debaixo da árvore, ele mexendo no celular e nem aí pra minha presença. Foi então que, sem mais nem menos, eis que o Almir levantou e ficou de pé, botou o celular na orelha, começou a falar com alguém numa chamada e virou o corpo de frente pra mangueira na qual estava encostado antes.

- Oi, amor. Tô, tô sim. No trabalho. É, tá um calor da porra, mas o parceiro aqui fortaleceu a água. Esqueci minha garrafa em casa. Tô ligado, tô ligado. Daqui a pouco eu chego. Vou sim. Já é.

Como ele se distraiu na ligação, eu aproveitei a oportunidade e passei os olhos em sua estatura de baixo a cima, contemplando cada parte à mostra do corpo. As mãos cheias de veias em alto relevo, uma das pernas da calça levantada e exibindo a panturrilha grossona, tatuada e peluda, a blusa do uniforme dando um vislumbre do peitoral inflado e pentelhudo, bem como dos braços torneados. O pior de tudo é que olhar pro Almir me fez querer ficar muito mais tempo ali parado, foi aí que o sem vergonha arriou o calça e botou um minhocão moreno, pelancudo, exagerado e pesado pra fora.

- “Caralho! Eu devo tá sonhando, que isso! Rio de Janeiro não é pra amadores, não.” – pensei a mil por hora, tudo por causa do visual da jeba do gari dando palinha diante dos meus olhos.

Ele não quis saber quem tava perto, apenas largou o mijão na árvore da minha calçada como se fosse a coisa mais natural do mundo, enquanto falava no celular com a esposa e me seduzia sem saber. Um lagartão de uns 16cm molengo, flácido, mais escuro que a pele do pilantra, em estado de dormência, mas com aparência de que facilmente arrumava problema com qualquer um num estalar de dedos, bastava dar o fogo inicial. Não circuncidado, com o prepúcio carnoso cobrindo a chapuleta, porém o formato dela destacado no corpo da vara desde mole. Sabe aquelas cacetas cabeçudas que acabam pendendo pro lado devido ao peso da chapoca? Então, a do careca era mais ou menos assim.

- “Ó o tamanho do bichão! A esposa dele que é sortuda.” – minha mente não sossegou um minuto.

A cena do jato de mijo dourado e quente despencando da ponta do couro da pica me deixou babando na frente do portão, não sei como o Almir não se ligou na cara de sede e de fome que fiz. Minha maior vontade era chegar pra ele e oferecer uma mamada pra deixa-lo verdadeiramente relaxado durante a hora do almoço, mas cadê a coragem? É claro que não falei nada e apenas observei, como bom manja rola que sou.

- Tá bom, amor. Mais tarde eu te ligo, vou voltar a trabalhar aqui. Beijo. – ele se despediu da esposa, encerrou a chamada, guardou o celular no bolso e colocou os fones de volta nos ouvidos, tudo isso enquanto urinava.

O ápice do momento foi quando o macho terminou de esvaziar a bexiga e teve que fazer pressão pros últimos jatos de mijo saírem, aí que eu vi o cacetão quase dobrar de tamanho entre seus dedos e graças às pulsadas propositais que o Almir deu. Essa ação fez o couro pelancudo da jeba recuar sozinho e jogar a cabeçota morena do cogumelo pra fora pra tomar ar fresco, me deixando hipnotizado com os movimentos automáticos da ferramenta.

- “Puta que pariu! Que gostoso do caralho, vai se foder!” – era informação e rola demais pro meu cérebro processar.

Como era possível um homem ter a pele clara e a piroca bronzeada? Tudo naquela genitália me deixou com fome: o sacão moreno, pentelhudo e com um ovo mais pesado que o outro; a selva de pentelhos escuros que o careca mantinha no púbis areado; a trilha de cabelos abaixo do umbigo; as veias em torno do talo do mastro; o visual rabugento e o formato roliço da caceta borrachuda, fora as últimas cusparadas de mijo escorrendo no tronco da árvore e descendo até à calçada. Até o cheiro da urina do filho da puta me pegou.

- Qual foi, Enzo?

- Eu...?

Tentei recobrar o raciocínio, porém foi impossível, pelo menos durante o tempo que o sacana permaneceu com o martelo pra fora.

- Enzo? – agora ele falou bem sério e me trouxe de volta à realidade.

Fui obrigado a parar de manjar o taco grosso na minha frente, me concentrei pra conseguir falar com o gari, mas o cretino do Almir inventou de sacudir o caralho molenga pra se livrar do resto do mijo retido ao longo da uretra cavalar. Pronto, mais uma vez perdi o controle do meu corpo, meus olhos retornaram à cintura estúpida do trintão e eu o manjei na cara de pau. Não tive culpa, a vontade de tocar naquele mastro me tirou do meu eu normal e por isso me senti tão curioso, tão hipnotizado por sua piroca.

- Que cara é essa, moleque?

- C-Cara? Eu...? – meu corpo não respondeu, mas eu bem sabia que estava fazendo cara de quem queria pau no cu.

- É, pô. Qual foi? Nunca viu piru antes? – como se não bastasse toda a cena até então, ele balançou a trave na minha direção e agiu na intenção de zoar com a minha cara, deu pra ver pelo sorriso cínico.

Eu não soube mais o que fazer pra disfarçar as olhadas, a sorte foi que passou uma morena rabuda e com calça de academia perto da gente nessa hora, o macho parou de me encarar e manjou o rabão dela na maior naturalidade, isso com a rola ainda pra fora. Aproveitei a deixa pra me mandar dali, voltei pro portão e entrei em casa, mas o estrago já estava feito e a partir desse dia meu tesão pelo safado do Almir triplicou de tamanho, tudo porque vi seu piruzão enorme. Também havia o fato de ele ter comido a rabuda com os olhos, apesar de ser casado, me dando a impressão de ser o maior putão, daqueles cafajestes que não fazem jus às alianças que carregam no dedo.

O tempo foi passando, eu segui a rotina cotidiana de observar Almir varrer a rua e de vez em quando a gente trocava um bom dia quando eu saía ou um boa tarde quando eu tava voltando do curso. Meus momentos prediletos era perto do horário do almoço, quando o gostoso se recostava na árvore, despreguiçava o corpo sob a sombra, tirava as botinas, abaixava o chapéu por cima do rosto, depois cruzava as pernas e cochilava tranquilamente durante dez, vinte minutos. Nem parecia que estava no subúrbio do Rio de Janeiro, onde não é aconselhável dar mole com o celular na rua. Almir pegava no sono e eu ficava livre pra manjar e admirar o volume da piroca entulhada no uniforme suado.

- “Ao mesmo tempo que a mulher desse cara é sortuda, ela também é azarada.” – pensei comigo enquanto via ele roncar. – “Sortuda por ter um marido tão gostoso dentro de casa, lógico. Mas azarada por ele ser um canalha. Aposto que trai ela com todas...”

Pra ser franco, eu poderia passar horas contemplando Almir dos pés à cabeça, sobretudo quando ele ficava de meias e com o morro de cacete amontoado na calça. Dava pra ver o desenho da cabeçona marcada de qualquer ângulo, não importava se ele tava sentado, recostado na mangueira ou de pé varrendo. O garizão tava sempre com a barraca projetando volume na roupa e chamando minha atenção quando eu chegava ou saía de casa, foi por isso que me senti tão bombardeado de rola a todo momento e acabei bolando um plano pra tentar ter qualquer tipo de contato sexual com o Almir.

Numa das várias tardes que fiquei sozinho em casa, fui no portão e lá estava meu macho favorito varrendo o outro lado da rua. Assim que me viu, ele assobiou, atravessou pra minha calçada, tirou o fone do ouvido e falou comigo.

- Cpé, Enzo. Suave, molecão?

- Tranquilo, e você?

- Ah, tô mais ou menos. Meio pistola com a fiel em casa, tá ligado? Bagulho de casamento é foda, mas vida que segue. Se liga, tu não tem como desenrolar uma água gelada pro teu parceiro dar uma esfriada, não? Tô precisando mesmo.

- Claro. Na verdade, eu queria falar contigo. – abri o portão, me deparei com um trintão do malote pesado na calça e, como sempre, relutei pra não manjar. – Preciso de um favor, Almir, mas nem sei se você tem como ajudar.

- Favor? Só dar o papo, pô, fala aí. Como é que eu posso te ajudar hoje, jogador? – o desgraçado estalou o pescoço pro lado, mordeu a boca, alisou o queixo e deu aquela mascada violenta no pirocão afofado na roupa.

Meus olhos desceram, acompanharam o movimento, depois eu o olhei e o filho da puta tava rindo da minha cara, quase como se soubesse o quão nervoso fiquei diante de sua patolada tão sincera. Minha maior vontade era ajoelhar e mamar ali no portão mesmo, ou então pedir pra cheirar a mão dele e sentir o néctar da masculinidade exalando na minha cara.

- Eu... Preciso de... – respirei fundo. – Eu preciso de alguém que arranque o mato que tá crescendo lá no quintal dos fundos. Será que cê manja do serviço?

- O tempo todo, filhão. É comigo mesmo, tu chamou o cara certo. Mas tipo, será que rola um agradinho? Tu tá ligado que uma mão lava a outra, né? – mais uma pegada gostosa na caceta e dessa vez ela permaneceu entalhada no uniforme.

- C-Como é que eu posso te agradar? – engoli a seco depois de perguntar.

- Como? Pô, Enzo... – foi quando o cafajeste botou a mão pra dentro da calça, coçou a pentelhada na minha frente e manteve a cara séria, sem rir. – Tem várias formas de tu me agradar, tá ligado? Qual vai ser? Um copo d’água e... Sei lá, um cafezinho?

- Fechou! – eu suei frio quando ele acabou de falar. – Água e café. Tem até pão se você quiser. Entra aí.

- Então já é. Licença. – ele pegou o carrinho, a vassoura e a pá, me seguiu e fomos juntos até à varanda.

Na hora de entrar pra sala, o sacana do Almir removeu as botinas de segurança do trabalho, ficou só com as meias brancas nos pezões úmidos de suor e o cheirão delicioso que subiu quase derreteu minhas narinas. Era o resultado direto do esforço físico e do cansaço de um macho que trabalhou durante horas, suspirou, transpirou e exalou testosterona além da conta através dos pés, acho que por isso fiquei tão atraído, da mesma maneira que senti tesão nas manchas de suor na região das axilas dele. Fomos pro fundo do quintal, mostrei a ele o que tinha que ser feito e o Almir não levou nem meia hora pra executar o serviço, sempre ostentando o pacotão do saco pesado e da rola gorda nos momentos em que agachava de cócoras pra capinar o chão.

- Era isso que tu queria de mim, amigão?

- Sim, pouca coisa. Entra aí, vamo tomar um café. – o convidei à cozinha.

- Opa, só se for agora. – ele largou os objetos de trabalho e entrou.

Pediu pra ir ao banheiro lavar as mãos, deu um mijão cujo barulho escutei de longe e me deixou aguado, nada de novo até então. Eu preparei o café, pão, sentei e esperei. Quando Almir voltou, nós começamos a comer e a papear descontraidamente.

- Pô, só tu pra me fortalecer desse jeito, meu padrinho. Papo reto.

- Você me ajudou, nada mais justo. Não te tirei do seu horário?

- Tirou nada, Enzo. Suavão. Tava fazendo nada, melhor que voltar pra casa e ficar aturando a dona encrenca.

- Vish... Sua esposa?

- É. Ela anda puta por causa do meus vacilo, tá ligado? Mas é foda, passo mó tempo na rua. Acabo vendo muita gente...

- Imagino. Mas ela tá bolada por quê? Cê fez algo específico?

- Mais ou menos. Digamos que eu andei comendo o cu de uma piranha aí, nada de grave.

- Quê?! Você é casado, traiu sua esposa pra fazer sexo anal com outra e ainda diz que não tem nada grave? – só então me dei conta de que estava sendo taxativo no meu julgamento, aí dei uma aliviada no tom de voz. – Quer dizer, longe de mim julgar o que os outros fazem. Mas também não dá pra dizer que não fez nada de mais, cê não acha?

Ele riu, depois alisou a barbicha, deu uma afofada saliente no volume do tacape e tomou mais cafezinho.

- Comer cu não é traição, Enzo. Cu é cu, pô. É só pelo sexo, é só o carnal. O foda é se eu tivesse largado ela pra comer outra buceta, que eu tenho dentro de casa. Aí sim seria vacilo, tá ligado? Mas cu? De boaça, dá nada. Cuzinho é de lei, faz bem pra saúde. Tehehehehe! – a terceira comida da mão na pica e eu suando sem parar, incapaz de tirar meus olhos do corpo dele.

Seu jeito baixo, machista e perverso de argumentar fez meu cuzinho piscar de vontade de ser o próximo lanche no colo daquele adúltero. De repente me bateu um puta tesão em sentir tudo que as piranhas da rua podiam sentir quando ficavam de quatro pro cachorrão do Almir, o problema maior é que eu não soube exatamente o que dizer ou o que fazer pra dar em cima dele sem correr o risco de ficar sem graça. E se o puto não curtisse homem, mesmo se dizendo tão aficionado por cu, o que eu ia fazer? Não quis pagar pra ver e admito que fiquei com receio, por isso acabei não tomando iniciativa alguma.

- Guenta só um pouco, chapa. – foi quando ele tirou o celular do bolso, aparentemente atendeu uma ligação e começou a papear aos sussurros com alguma mulher que não era sua esposa.

Como sempre, a mão veiúda repousou em cima da montanha de piru amontada na roupa, ele se perdeu na conversa e eu aproveitei o momento de distração pra manjar, até consegui dizer onde estava cada parte da genitália na calça. Em qual posição se encontrava a cabeça do caralho, as bolotas, os tufos da pentelhada e o restante do corpo do picão moreno e grosso do Almir, deu pra apontar todos os detalhes. Mas o bom mesmo foi ouvir a conversinha fiada dele com a provável amante no celular.

- Coé, safada, tava esperando tua ligação. Mais tarde vai ter aquele rala e rola? Tá ligada que eu tô galudo pra botar minha pica no teu bumbum, né? Tehehehehe...

O melhor foi a mania dele de papear baixaria e ao mesmo tempo beliscar o couro da jiboia escondida no uniforme laranja. Sem sacanagem, o Almir teve que abrir as pernas pra ganhar mais espaço pra piroca caber entre elas conforme a conversa foi evoluindo no telefone. Certamente ficou excitado com a ligação da amante, não conseguiu segurar o tesão na minha frente e acabou ficando meia bomba bem diante dos meus olhos, com direito à colina da jeba deformando a costura da roupa.

- Não fala essa parada pra mim, pô. Eu fico como? No grau. Pica enverga igual aço quando eu falo contigo, cachorra. Quem é minha cadela, ein? Chegar aí eu vou cuspir dentro da tua boca, ô sua piranha. Vagabunda. Te montar igual a vadia que tu é, sem neurose. Só de falar, piroca lateja. Tomar nesse cu.

Cheguei a ficar sem ar enquanto escutava tanta putaria sendo dita, principalmente por me imaginar de quatro pro trintão, recebendo suas empurradas famintas e aguentando tranco atrás de tranco daquele caralho acima da média. Parecia mesmo uma montanha volumosa, deitada, apontada pra cima e pro lado, com a presença da saca gorda logo abaixo. Tinha genitália ali pra dar e vender, e quanto mais o tarado do Almir se patolava, mais eu fui me aproximando e sentindo vontade de meter a mão e de dar um cheirão sincero.

- Já mandei tu não falar essas coisas, maluca. Sabe bem que eu sou roludo, não sabe? Tehehehehe! Vou enterrar a pica dentro do teu furico sem dó. Tu vai latir meu nome, eu vou te enguiçar. Será que aguenta 24cm de tromba na bunda? Né brinquedo não.

O careca ficou de pé, gesticulou pedindo pra eu leva-lo até o portão e não saiu do celular enquanto isso. Sua posição na vertical fez a calça esticar na perna e deixou ainda mais evidente a viga de construção civil armada no uniforme de gari. A lapa de piru tava na horizontal, inclinada e meio torta pra baixo, quase que descendo pela coxa e em pleno estado de ereção, uma cena que me fez babar e que me deixou sem reação, perdidinho no que fazer.

- Vou te deixar de um jeito que tu não vai conseguir andar depois, putinha. Tá ligada que minha pegada é igual de bicho quando quer cruzar, né? Não reclama quando eu empurrar no teu brioco e te deixar larga, valeu? Gehehehehe! – e nada da conversa ter fim.

Eu não sabia se manjava as patoladas do Almir no porrete, se observava seus dedos dos pés se contorcendo nas meias ou se prestava atenção nas mordidas de boca que ele dava enquanto trocava obscenidades com a amante na ligação. A única coisa que sei é que fui com ele até o portão, me despedi e depois bateu um arrependimento fodido de não ter tentado nem uma mamada sequer com o maridão infiel e trabalhador.

- Valeu, Enzo. Outra hora nós troca uma fita. – ele me deu tchau.

- Falou. Até mais.

- Valeu pelo café, moleque.

- Nada. Sempre que quiser.

Voltei pra dentro de casa me sentindo o mais lerdo dos viados, diga-se de passagem. Bati sei lá quantas punhetas pra tentar me livrar da imagem do macho gostoso se patolando, porém nada fez Almir sair da minha cabeça. Até na hora de deitar pra dormir eu acabei sonhando com esse cafajeste, de tanto que fui atropelado por sua presença chamativa, cínica e cheia de fogo.

As semanas foram avançando, os dias voaram e mais uma vez eu me vi cheio de vontade de tentar alguma coisa, qualquer coisa com o garizão adúltero e infiel que varria minha rua. Podia ser só uma mamada ou uma cheirada dentro das botinas de trabalho dele, mas eu tinha que arranjar um jeito de ter algum contato íntimo com o puto do Almir. Um mês passou, nossas interações seguiram na mesmice de sempre e o fogo foi crescendo dentro de mim, até o ponto onde se tornou insustentável encontrar com o careca, manjar seu volume protuberante na calça e não poder ficar de joelhos pra ele. Teve um dia que eu cheguei em casa durante a tarde novamente e acabei trombando com o sacana quando fui no portão receber uma entrega.

- Fala comigo, meu parelha. Tudo em cima? – recostado no pé da árvore, ele apertou a tromba assim que me viu, pareceu até que fez de propósito.

- Em paz, graças a Deus. E você?

- Tô de boa também, Enzo. Se liga, tem como tu me salvar aquela água marota de sempre? Tô dando uma pausa aqui, mó suor do caralho.

- Tem sim. Vou pegar, calma aí.

- Beleza.

Fui na cozinha, resolvi que tinha que tomar coragem pra chegar no macho delicioso que era o Almir e não pensei duas vezes. Peguei cervejas geladas, voltei pra árvore na qual ele tava descansando embaixo e encontrei o gostoso já de pernas abertas, de pezões apoiados um por cima do outro, com as solas das meias viradas pra mim e a mão malandramente repousada sobre o pacotão de pica acumulado na calça abóbora. Ele abriu um sorrisão quando viu os latões estalando na minha mão, riu pra mim e comemorou.

- Se não fosse tu na minha vida, moleque, papo reto. Tava fodido.

- Ah, não é pra tanto. Cê pode beber ou ainda tá no horário de trabalho?

- Um pouco dos dois, mas tudo nosso. – pegou um latão, abriu, brindou no meu e já foi entornando. – Argh, delícia. Só tu mesmo, garoto. Calor do caralho, era uma gelada dessas que eu tava precisando.

- Cervejinha é sempre boa.

- Pois é. Tu tá de bob? Senta aí, bota matar um tempo.

- É, acho que dá pra ficar um pouco sim... – claro que dava, quem eu queria enganar?

Jamais ia desperdiçar uma oportunidade de estar na presença do homem que tanto enchia meus olhos ao longo das últimas semanas, principalmente levando em conta a mania que ele tinha de toda hora coçar o saco na minha frente e dar aquelas pegadas magistrais no colosso entre as pernas. Enfim, papo vai, papo vem, desce gelo, a gente ficou jogando conversa fora sob o pé de manga carregado e tomando mais latões em plena calçada, com nenhuma outra alma viva circulando por ali àquela hora da tarde. Teve um momento que eu não aguentei ficar manjando as coçadas do Almir e foi quando resolvi agir. Esperei ele perceber que eu tava de olho em seu caralho, o puto me olhou, abriu a boca pra dizer algo, porém fui mais rápido e falei antes dele.

- Caralho, Almir, isso tudo aí é pica? Ou é saco também?

- Coé, padrinho? Assim tu me deixa sem graça. Tehehehehe!

- Sem graça, você? Corta essa, vai? Até parece. Um cara que fala sobre putaria tão abertamente não fica com vergonha assim tão fácil.

- Tô zoando, Enzo. Pode falar à vontade. Tu me achou maludo, foi? – ele fez a pergunta e tornou a massagear a jeba, agora desinibido e propositalmente.

- Pra caralho. Tô curioso pra saber se esse volume todo é piru ou saco.

O gari virou mais goles, esperou alguns segundos, olhou ao redor pra ver se vinha alguém e em seguida me encarou.

- Tá curioso mesmo, Enzo?

- Tô.

- Curioso pra ver minha pica, garotão? Papo reto?

- Queria ver, nem que fosse uma vez só. Tem problema?

- Problema nenhum, pô. Fica só entre nós?

Antes de eu responder, eis que o safado simplesmente abaixou a parte da frente da calça e botou uma penca de caralho grosso, moreno, cabeçudo e borrachudo pra fora. Em público, diga-se de passagem. Tudo bem que não tinha ninguém à nossa volta, mas ainda assim isso me deu uma adrenalina fodida e a mistura de prazer com tensão me deixou à flor da pele, doido pra meter a mão naquela bengala pontuda.

- Cacete, Almir! Que isso?! Tá doido? Alguém vai passar e ver, pô.

- Ué, tô matando tua curiosidade. Tu não queria descobrir se era saco ou rola? Toma, vê aí. – o filho da puta bateu na pilastra, fez ela balançar e achou graça.

- Puta que pariu! É os dois, cê é sacudo e roludo. Não dá nem pra acreditar no tamanho desse pau, maluco, sério. Brincadeira, ein? – não consegui esconder a euforia diante de um pedregulho daquele tamanhão dando botes precipitados na minha frente.

- Behehehehe! As piranha se amarra, moleque. Faço um estrago com essa pica, tu tem que ver.

- É... Tenho que ver mesmo. – só pude concordar.

Quanto mais eu olhei, apontei e manjei, mais o trabuco mudou de forma, foi crescendo e logo estacionou no estado de meia bomba, resultando em mais de um palmo de rola pesada, bojudona e grosseiramente espessa, daquelas que você não consegue segurar usando apenas uma mão. Quando achei que não dava pra melhorar, a picareta chegou num nível onde o couro grosso recuou sozinho, a glande maciça e melada saiu e o cheirão forte de suor de macho que subiu entorpeceu minha mente, pensei até que fosse desmaiar.

- Caralho, mas que porra de cheiro é esse?

- Foi mal, Enzo. Tô o dia todo na rua, suadaço, ainda não joguei uma água no corpo. Tá foda.

- Não, não. Que isso, tá maravilhoso! Tô elogiando.

- Porra, tu curte cheiro de suor?

- Pelo visto, sim. Cheirão gostoso, Almir.

- Pô, então se liga nisso aqui. – ele suspendeu a blusa do uniforme, esfregou a mão na axila úmida e depois levou até meu nariz pra me drogar.

- Ssss... Demais, tô no paraíso. Hmmm... – senti como se fosse derreter.

A ambrosia quente, salgada e amarga do trintão tomou conta dos meus pulmões e eu senti o gosto antes mesmo de abrir a boca. Era tanta testosterona que fiquei mole, lento, cheio de calor e com o cuzinho dando latidos excêntricos, tudo graças ao cheirão do Almir penetrando nos meus alvéolos. A cara dele de satisfação enquanto me dava o que cheirar foi impagável, e foi por causa dela que eu soube que a putaria realmente ia explodir entre nós.

- Cê deixa eu cheirar de perto? – pedi.

- Vem, moleque, fica à vontade. Mata tua curiosidade. – o garanhão levantou ambos os braços e me deixou livre pra cheirar os sovacões pentelhudos.

- Mas aqui? Na rua?

- E daí, tá com medo? A vida é louca, Enzo. Perde tempo não, vambora.

A partir daí, tudo desandou muito rápido. Perdi a noção da realidade, botei o linguão pra fora e lá estava eu chupando as axilas torneadas, peludas e ensopadas de um macho que passou horas varrendo a rua debaixo do sol quente do subúrbio. Detalhe: na rua. Qualquer vizinho poderia passar e nos ver na sombra da árvore, mas você acha que isso me impediu de realizar meu sonho? Não mesmo, nunca.

- Passa vontade não, garotão. Isso, cheira bem. Tá sentindo esse cheirão de macho cansado do trampo, tá? Agora lambe. Mmmm...

Minha língua ficou dormente logo nos primeiros minutos de chupação, meu nariz pegou fogo na transpiração do careca e eu tive que beliscar seus mamilos enquanto o espanava na base das linguadas. Ele se controlou o máximo que pôde, mas acabou gemendo baixinho no pé do meu ouvido, até que foi descendo minha cabeça e me botou pra farejar e mamar seus pentelhos do púbis, isso com a trolha já dando pinotes ostensivos contra o meu rosto. Só lembro de olhar pra cima e ver Almir ofegante, sendo que eu nem havia chegado na tora ainda.

- Hmmmm. Essa boca deve fazer milagres numa vara, faz não?

- Não sei. Mas tem como a gente descobrir aqui e agora. – fui sincero.

- Tu já mamou piru antes, moleque?

- Nunca.

- Relaxa, vou te ensinar. Primeiro de tudo, abre a boca e fecha os olhos.

Obedeci, fiquei meio nervoso no começo, mas confesso que a adrenalina foi se transformando em prazer, principalmente quando eu senti o gosto salgado da ponta da cabeça da pica do Almir entrando em contato com a minha língua e com as papilas gustativas. O fato de estarmos expostos na calçada fez eu me sentir como uma vagabunda, confesso, mas ao mesmo tempo foi muito prazeroso saber que aquele gari safado não via qualquer empecilho em me submeter no portão de casa, mesmo que alguém passasse e visse o que a gente estava aprontando ali.

- SSSSS! Isso aí, agora vai engolindo como se fosse um pirulitão. Já chupou sacolé antes? É parecido, só que minha piroca é mais grossa. FFFFF!

- Ghmmmm! – enchi a boca de piru, olhei pra cima e vi o macho se derreter de prazer nas minhas amídalas.

- Vai botando mais rola pra dentro, não para agora. Assim! OOORSSS!

Num primeiro momento me bateu nervoso, mas depois fui me soltando, senti a mão do filho da puta fazer força na minha nuca e me deu um fogo fora do normal. Quando eu vi, já tava empenhado na mamada e tinha até esquecido que a gente estava em público. Usei a mão pra bater uma punheta pra ele ao mesmo tempo que chupei o cabeção suado e absorvi a salinidade pra mim, foi mais ou menos nessa que o Almir mais uma vez cresceu de tamanho, sua peça de carne não coube mais na minha boca, porém mesmo assim ele fez força e me ajudou a acostumar com a sensação da chapuleta do membro cutucando o fim da goela.

- UUURFFFF! Até que tu mama na moral pra quem nunca chupou pau antes, ein? Tô gostando. Dá uma linguada na minhas bola, vai? Assim. Hmmmm!

O marmanjo sequer precisou pedir de novo, porque desde sempre eu era louco pra dar uma mamada no sacão peludo e moreno que ele tinha debaixo da rola. Então obedeci, abri o bocão, engoli aqueles bagos enormes e mais uma vez permiti que o gosto de testosterona invadisse e tomasse conta da minha boca conforme a mamada evoluiu. Jamais imaginei que um dia teria oportunidade de cair de garganta no gari que varria a minha rua, acho que foi por isso que eu aproveitei ao máximo, ignorei o fato de estarmos na calçada e dei o melhor de mim pra deixar o careca confortável, bem à vontade e muito saciado no intervalo do almoço.

- Será que tu aguenta engolir tudo? Bora ver? AAAARSSSS! – mais uma vez ele não precisou fazer o pedido, pois engolir até o talo foi minha próxima ação. – OOORGH! CARALHO, MOLEQUE! Bocão quente, ein? SSSS!

Apesar de sentado, Almir ficou de corpo esticado e os pés em linha reta quando me sentiu agasalhar a ferramenta por inteira. Deu pra ver que ele se deleitou de prazer quando engoli. Ficou arrepiado, gemeu mais alto, depois fechou os olhos e encarou a copa da mangueira sobre nossas cabeças, foi por conta dessas reações que eu percebi o quanto ele tava curtindo a boquinha quente.

- FFFFF! Babado do jeito que eu gosto, sem neurose. Mmmm!

- Cê gosta, né, seu puto? – parei de mamar só pra provoca-lo.

- Pra caralho, tava mó tempão pra te botar de joelho, tá ligado? Mama, perde tempo não. Tu não disse que tava curioso pra ver o tamanho do garoto? Quero ver ele crescendo dentro da tua boca, moleque.

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Comentários

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Que conto perfeito. Chupar um cara assim deve ser uma delicia

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