Era por volta das 8 horas da manhã e tinha acabado de chegar no trabalho, normalmente minha rotina se resumiria a ir até minha mesa, deixar minha bolsa e ir até a cantina tomar um café, mas logo que cheguei fui chamado para ir a sala de meu coordenador; era dia de integração dos novos funcionários e eu deveria apresenta-los a minha área. Por sorte já havia uma apresentação pronta, então logo me organizei; tomei meu café e desci.
Aqueles novos funcionários não trabalhariam no mesmo setor que eu, mas era necessário que eles entendessem o processo da empresa. Cheguei à sala e quase que de imediato meus olhos fitaram um dos novos funcionários. Devo admitir que tenho um fraco em homens peludos, e aquele homem era exatamente o meu tipo.
Me apresentei a turma e fui apresentando o meu setor. Ao fim da apresentação precisamos entregar um formulário para que eles preencham as informações que haviam sido conversadas ali. A todo tempo eu sentia que o olhar daquele homem me secava e não com a intensão de entender o que eu explicava ali, mas talvez fosse só minha imaginação.
Entreguei os papeis e me sentei, aguardando eles preencherem tudo, obviamente eu aproveitei a oportunidade de olhar mais atentamente para ele; ele aparentava ter uns 30 anos ou mais, tinha uma barba imponente, fechada. Seus olhos eram castanhos escuros e sua boca era carnuda, no estilo Cauã Reymond rs. Ele vestia uma camisa social azul escuro e tinha suas mangas levantadas na altura do cotovelo; ele não abotoara a camisa até a gola o que me deixava observar alguns pelos em seu peito. Tudo nele era atraente e por mais que eu me segurasse, minha cabeça já o havia despido, e isso não ajudou muito meu pau a se conter.
Foram 10 min de espera até que eles terminassem os testes. Ajeitei a calça para disfarçar meu volume e pedi que eles me entregassem os papeis – Não havia condição de eu mesmo ir rs. Fui recebendo os papeis, até que me deparei com aquele homem me entregando sua folha. Que visão! Recebi o formulário de suas mãos sem desviar de seus olhos, ao que quando lhe agradeci, recebi um sorriso de canto de boca seguido de um aceno leve de cabeça. Organizei a papelada e me despedi da sala, porém, ao fechar a porta meus olhos o fitaram novamente ao que surpreendentemente fui “respondido” com mais um aceno e uma piscada de olho; pronto, já tinha minha confirmação.
Deixei os papeis na sala do RH, não sem antes ver a formulário dele; Marcelo, 35 anos.
O dia seguiu como de costume até que finalmente chegamos ao horário de saída; eram 17 horas e eu já havia até me acalmado sobre o tal do Marcelo, até porque, ele trabalharia em outra parte da empresa; dificilmente nos veríamos. Entretanto, para minha surpresa mais uma vez, o reencontrei, agora do lado de fora da empresa. Só de vê-lo meu corpo esquentou com aquela sensação de nervosismo e desejo misturados. Ele percebeu minha presença ao me aproximar do ponto de ônibus, e mais uma vez nossos olhares se encontraram. Acenei com a cabeça e me posicionei mais ao canto do ponto como sempre faço. Mas quando fui procura-lo novamente, ele não estava mais no mesmo lugar.
- Dia longo, não é?!
Uma voz grave soou atras de mim. Me virei para responder, na certeza de ser ele – e realmente era.
- Ô e como rs, mas terminou finalmente.
Tentei falar da forma mais normal possível, mas pude sentir um engasgo ao falar. Era curioso pensar que nós dois nos encontramos ali, que sorte a minha.
- O Sr. Trabalha há muito tempo na ..... ? (Senhor? Cara eu tenho 25 anos)
- Ah, mais ou menos, uns 2 anos praticamente. A propósito, qual seu nome mesmo? (Bem desentendido)
- Marcelo, desculpe não me apresentei antes rs. O seu é Mateus não é mesmo?
- Isso mesmo.
- Eu achei que soubesse meu nome, escrevi bem legível no formulário pro... pra você rs
- Rs, são muitas pessoas, difícil gravar o nome de todos
- Mesmo? Até o meu? (Acho que bancar o desentendido não tava me favorecendo)
- Eu não costumo ler os formulários - Mentiroso – mas com certeza, se tivesse lido o seu não esqueceria. (precisava dar um gás né?!)
- Mora por aqui? (perguntei a ele)
- Moro em ......, conhece? (como não? Eu moro um município na divisa)
- Sério? Somos quase vizinhos então rs, eu moro em...., logo na entrada.
- Nossa, bem perto mesmo.
- Sim!
- Bom, assim quando eu precisar de ajuda eu peço ao vizinho, não é?! (Naquele momento meu nervosismo tinha dado lugar ao tesão. Meu pau tava explodindo na calça e quase que instintivamente eu olhei para o dele e diferente de mim que usava a bolsa transversal para esconder, ele tava com a mochila nas costas e com o volume bem aparente. A boca já salivava)
- Ah kkk COM CERTEZA. Vizinho é pra isso mesmo. (completei com uma risada de canto de boca)
Trocávamos olhares até que percebemos que nosso ônibus tava chegando; e sim, nosso, ele pegava a mesma linha que eu. Segurar o tesão tava difícil demais.
Entramos no ônibus que estava quase que completamente ocupado. Nos sentamos em lugares diferentes, ele mais ao fundo. E por mais que eu estivesse pouco distante, o tesão não abaixava; meu pau continuava duro como pedra e minha calça já mostrava certa mancha, eu tava babando.
Passados alguns minutos o ônibus foi esvaziando a ponto da pessoa que estava do lado dele descer. Quando a vi passando meu olhar se virou diretamente pro assento e para ele, ao que ele fez o mesmo, me chamando e eu obviamente fui.
- Caramba, ônibus cheio a beça, tava desconfortável ali.
- E aqui você tá mais tranquilo? (ele não perdia uma)
- Bastante (ele se ajeitou no banco, colocando a mochila de lado e caramba, o volume permanecia. Eu mais que depressa ajeitei a bolsa deixando bem a mostra o meu volume)
- Interessante (ele disse quase como um sussurro) será que ele aguenta uns 80 kg?
- haha com folga (naquele hora não tinha mais paquera, era sacanagem pura)
- Acho que o seu pega uns 70 kg com folga também.
- Acho que sim, mas é bom tirar a prova, não acha?! (ele terminou a fala e me olhou com um olhar de fome que deixou maluco)
Minha bolsa tampava a visão do corredor do ônibus, e ele aproveitou isso; devagar ele aproximou sua mão do meu pau até conseguir tocar e apertar. Meu pau pulsou na mesma hora e meus olhos fecharam quase que imediatamente.
- Quero ver ele.... (ele se aproximou do meu ouvido) dentro de mim (virei minha cabeça pra ele)
- Vamos?
Minha parada chegou e descemos os dois. Fomos conversando até chegarmos ao meu apartamento, mas loucos para fazermos mais que só aquilo. Chegamos até o meu andar e mal entramos em casa e já fomos nos beijando; era aquele tesão acumulado de horas falando.
Deixamos as bolsar na entrada mesmo e fomos tirando a roupa pela sala do AP. ele tirou minha camiseta e foi beijando meu pescoço até chegar no meu peito; o toque da língua dele no meu mamilo me deu uma onda de choque que me fez soltar um gemido. Desabotoei a camisa dele e era exatamente como havia imaginado há horas atras. Ele tinha um corpo volumoso com um peitoral definido e claro, peludo; eu acariciei aquele peitoral enquanto sarrávamos nossos membros um no outro pela calça. Abocanhei um de seus mamilos ao que ele me respondeu gemendo como eu fizera antes; ele agarrou minha cabeça forçando-a a chupá-lo mais forte. Desci até sua calça desabotoando-a enquanto o olhava; nos não falávamos nada apenas agíamos olhando um para o outro. Abaixei sua calça e passei meu rosto sobre aquele volume na cueca, eu estava em êxtase! Desci sua cueca e sem perder tempo comecei a chupar e punhetar aquela rola.
Minha mamada fazia ele levantar a cabeça enquanto soltava pequenos gemidos, sua mão forçava minha cabeça a engolir seu membro ao que fazendo isso, ele soltava um: CARALHO!
Me levantei até ele e o beijei. Tirava minha calça enquanto íamos para o sofá; ele me lançou no sofá continuando com seus beijos; descendo até meu pescoço e depois ao meu peito chegando nos meus mamilos, novamente gemi, aquele era meu ponto fraco e ele tava sabendo usar. Ele desceu ate minha barriga e depois passou a beijar minha rola pela cueca enquanto me encarava com um olhar puto. Ao tirar minha cueca sua reação se resumiu a um: PUTA QUE PARIU! Ele olhou pro meu pau e o segurou me punhetando; o rosto dele era de fome, tesão.
- Você vai me arrombar com essa piroca toda, puta que pariu haha
Ele falava isso enquanto admirava meu membro (Só para deixar claro, meu pau mede 20 cm, e não que eu ache ele enorme, mas com certeza pequeno ele não é)
Ele abocanhou meu pau com movimentos intercalados; ao mesmo tempo em que me mamava com força, ele, devagar ia engolindo minha pica por completo. Eu conseguia sentir a garganta dele o me fazia virar os olhos. Ele se engasgava no meu pau, mas não parava de mamar, seus olhos lacrimejavam, mas ele tava pouco ligando, secava as lágrimas e voltava a chupar.
Meu pau estava totalmente melado e eu saco pingava a saliva dele. Ele empinou a bunda enquanto me chupava ao que eu aproveitei pra dedar aquele cuzinho. Ele gemia quando sentia meu dedo.
- Ai caralho, isso... fode meu cu vai. Deixa ele prontinho pra receber sua pica
Tirei ele da mamada e o coloquei no sofá; fizemos um 69 gostoso, agora além de mamar ele,eu o dedava. Ficamos bons minutos assim, até ele soltar: Me come vai! Fode meu cu
Coloquei ele virado pra mim, sentado e levantei suas pernas quase que de frango assado. Que visão, um homem enorme e peludo daqueles prontinho pra me dar. Peguei o lubrificante e a camisinha, enquanto colocava eu só olhava pra ele com um olhar de pidão e um sorriso safado no rosto. Melei o cuzinho dele com saliva, e fui metendo devagarinho. A medida que meu pau entrava ele soltava gemidos gostosos e continuava: ISSO VAI, AI, FODE ESSE MACHO. De pouco em pouco minha pica foi sendo enterrada nele e quando ele já sentia meu saco batendo, comecei a socar.
- AI CARALHO ISSO, FODE, FODE MEU CU
Metia com força nele sem parar, era o tesão falando; meu corpo suava, mas eu não parava, os gemidos dele me deixavam com mais fome ainda e eu só sabia aumentar o ritmo.
- QUERO SENTAR NESSA PICA
- TA DOIDO POR ISSO NÉ?! VEM CA PUTO SAFADO.
Mudamos de posição, ele começou a quicar na minha pica. O cuzinho dele engolia minha rola de um jeito que me vazia virar os olhos, a sentada ritmada dele era deliciosa e bater naquela bunda gulosa era maravilhoso.
- GOZA DENTRO DE MIM GOZA. ME ENCHE DE LEITE
Fodemos com mais força até que gozei dentro dele, assim que ele me viu gozando, gozou em seguida sentindo minha pica se expandir com os jatos. Nos beijamos mais um pouco, até irmos pro banho.
Abri a água do chuveiro:
- Sabia que eu não me arrependeria quando fiquei te encarando na palestra
- Ah, então você também tava me olhando, achei que fosse da minha cabeça rs
- haha longe disso. Sabia que precisava de uma surra de piroca assim que eu vi seu volume na mesa.
- Culpa sua kkk
