A virgem e o surfista
Capítulo 1 - Luana
Luana não sabia o que iria fazer naquele domingo quente do verão de Salvador. Tinha acabado de acordar e não havia combinado nada com seus amigos para aquele dia. Cada um havia ido à um programa diferente, mas nenhum deles era do interesse dela.
Então, ela ficou ali, deitada perdida em pensamentos.
Ela era uma menina-mulher lindíssima. Não era alta mas, também não era baixinha. Seus cabelos eram castanhos, da mesma cor de seus olhos, levemente ondulados, pendiam até pouco abaixo dos ombros. Seu rosto angelical dava-lhe a aparência de ser muito mais jovem. Harmonioso, seu rosto era delicado, nariz afilado, lábios finos e dentes brancos e perfeitos. Mas seu olhar tinha algo de muito sedutor, carregava em si uma volúpia que confundia a quem prestasse atenção, rosto e corpo de menina, desejos e sedução de mulher.
Seu pescoço longo terminava em um colo sedoso e belo, ladeado por um par de seios pequenos e belos, ressaltados pela marca de biquíni branca em contraste com o bronzeado em sua volta. Eram firmes e, se ela quisesse, nunca precisaria usar sutiã. As auréolas pequenas e salientes, de cor castanho claro, tinham uma aparência delicada, sendo bem macios ao toque conforme ela mesma pensava de si, sobre eles repousavam mamilos pequenos, mas que quando excitados ou quando estava frio, eram salientes o suficiente para serem percebidos por baixo da blusa ou sob o tecido do biquíni.
Sua barriguinha era chapada, quase negativa, como diziam, e terminava em um ventre liso, onde iniciava uma trilha fina de pêlos que ela sempre mantinha aparado e bem acertado, que terminava num vale que dava início à bucetinha, pequena, estreita e rosadinha. Seu grelinho era saliente mesmo quando não estava excitada, seus grandes e pequenos lábios eram delicados e mal podiam ser vistos, sua bucetinha era como um risco entre as duas pequenas dunas formadas pelo contorno elevado das laterais da sua buceta. Sua bundinha era pequena, com nádegas arredondadas e arrebitadas naturalmente, no centro do vale formado pelas nádegas, aparecia o seu cuzinho, pequeno como o restante do seu corpo, era da mesma cor da sua bucetinha, rosadinho, para vê-lo era necessário separar suas nádegas pois estas o cobriam.
Suas pernas eram bem firmes e roliças, suas coxas, apesar de serem delicadas e não grossas como o biótipo comum em sua região, eram belas. Seus pés pequenos eram delicados tal qual todo o seu corpo.
Apesar da idade e do seu jeito sedutor, ainda era virgem, não tendo jamais tido um homem em sua cama. Oportunidades nem pretendentes faltaram para desvirginá-la, ela é que havia se imposto a condição de só se entregar à um homem que ela verdadeiramente amasse.
Seus pensamentos vagavam livremente enquanto estava deitada em sua cama. De repente um pensamento específico surgiu em sua mente. Julio, seu amigo de longa data e parceiro constante de festas e aventuras. Surfista, Julio era um rapaz da mesma idade dela, 20 anos. Corpo bem formado, pele dourada pelo sol, cabelos parafinados como era moda entre os surfistas locais, tinha um porte atlético, peitoral bem definido, barriga tanquinho, pernas fortes e longilíneas. Mas, o que veio em sua mente era a última visão que tinha tido dele. Ele estava a usar uma sunga branca, que contrastava com o tom dourado de sua pele. Ela nunca havia reparado, mas dessa vez não tinha como não reparar. A sunga era meio transparente ao ser molhada. Então, quando ele retornava do mar, ela conseguiu ver o contorno perfeito do pau dele. Era de um tamanho razoável, apesar de não estar excitado. Lhe pareceu um pinto bonito. Isso mexeu com sua cabeça. Até então, ela o considerava um amigo e confidente, sem nenhum apelo sexual na sua relação com ele. Mas, naquele dia, tudo parecia ter mudado. O corpo atlético dele, seu rosto bonito, seus olhos azuis, e aquele pau, aparentemente bonito e bem saliente, trouxe à ela um desejo que não esperava. Naquele dia, pela primeira vez, ela ficou com a bucetinha molhada ao ficar observando o pau de Júlio naquela sunga branca.
Seus pensamentos começaram à se concentrar em Julio e seu corpo incrível. Começou a pensar em como seria ele sem a sunga, pensou em como seria o pau dele duro, ela jamais tinha tocado num ao vivo, mas conseguia imaginar. Deveria ser firme e macio ao mesmo tempo, teria uma cabeça arredondada e um corpo cheio de veias, seu saco seria proporcional ao tamanho do seu pau, como ela pôde perceber quando estavam na praia.
À medida que pensava em Julio, seu corpo dava sinais de excitação, seus mamilos se eriçaram e ficaram super sensíveis ao toque, ela os tocava suavemente e apertava os seios e a cada vez que fazia isso, mais excitada ficava. Sua bucetinha estava inchada, seu grelinho estava saliente e ela podia sentir que estava durinho. Ela o acariciava num compasso ritmado, ela sentia sua bucetinha se umedecendo. Ela então começou efetivamente à se masturbar. E seu pensamento estava focado nas possibilidades com Julio. Se imaginava tocando naquele pau, pegando ele firme ao mesmo tempo em que ele a tocava na sua bucetinha. Imaginou como seria chupar o pau e bolinar o seu saquinho, como seria se ele gozasse na sua boca, será que iria gostar do gosto da porra dele? E ele, será que saberia chupar a sua bucetinha, iria ser delicado ou bruto? E a penetração? O pau dele parecia ser muito grande para a sua pequena bucetinha, será que iria doer?
No entanto, quanto mais se questionava, mais excitada ela ficava e mais intensa era a masturbação. De repente, ela deu um suspiro profundo e num espasmo, veio o gozo, forte como jamais havia tido até então, sua bucetinha se inundou com aquele gozo, os espasmos fluíam de sua buceta até o cuzinho que se abria e fechava num ritmo alucinante, suas pernas tremiam e sua respiração ficou ofegante. Ela estava surpresa de ter um orgasmo tão forte pensando em seu amigo de infância. Ela não esperava por isso.
Ela ficou em sua cama mais um pouco acariciando seus seios e sua bucetinha até se acalmar totalmente e poder levantar para tomar um banho, pois estava suada e com a buceta totalmente molhada com o gozo que teve. Depois iria pensar em algo para fazer durante o dia.
Capítulo 2 – Julio
Júlio acordou naquela manhã já pensando no belo programa que iria fazer. Ele e mais um amigo iriam surfar na praia do forte. Lá as ondas eram perfeitas. Julio não tinha carro e a carona oferecida veio bem a calhar naquele domingo quente.
Julio nunca revelou à ninguém, especialmente à própria Luana, mas nutria um amor imenso por ela, amor esse acompanhado por um desejo carnal quase impossível de esconder. Nos seus sonhos ela sempre aparecia, linda e sorridente. Ele a imaginava nua em sua cama e era motivo de inúmeras punhetas nas manhãs modorrentas de Salvador.
Ela era divertida, inteligente e o fazia feliz quando estava ao seu lado. As idas à praia eram sempre uma desculpa para ele apreciar, não só a sua companhia, mas o seu corpo fenomenal. Ele adorava ver a bucetinha dela marcada no biquíni e o bico de seus peitos forçando o tecido do biquíni a cada vez que ela saía da água. Isso alimentava seus pensamentos à cada punheta batida.
No entanto ele jamais se declarou à Luana pois não queria perder aquela amizade tão gostosa.
Capítulo 3 – a primeira vez de Julio
Ele então se levantou. Havia dormido apenas de cueca por causa do calor de Salvador. Como a maioria dos jovens, ele havia acordado com o pau duro, ele o tocou de leve e pensou em bater uma punheta antes de se levantar. Ele havia tido apenas uma experiência sexual em sua vida. Foi com a sua primeira namorada, a Flavinha.
Naquele dia, eles estavam na casa de praia da família dela em Porto Seguro. Ele recém havia completado 18 anos, ela, mais velha do que ele, já tinha completos 23 anos. No entanto, aparentava ser bem mais nova. Ela é que conduzia os rumos do namoro. Ela admirava o corpo e a disposição de Julio. Sua alegria e animação traziam grande felicidade à sua vida. Ela sabia que ele era virgem, já ela havia experimentado alguns homens mais velhos do que ela, e esses, lhe ensinaram vários segredos sexuais, o que a tornava uma excelente mulher para o sexo.
Naquela semana em que Julio passou com a família da Flávia, poucas oportunidades surgiram para que ficassem sós. No entanto, numa sexta-feira, os pais dela precisaram ir até a cidade de Prado para resolver algumas coisas pendentes, teriam, assim, um dia inteiros à sós para se curtirem.
A casa tinha uma piscina então resolveram não irem à praia, ficariam em casa curtindo a piscina e pediriam algo para comer na hora do almoço.
Flávia escolheu um biquini fio-dental azul claro, confeccionado em linha, e sua buceta ficava bem pronunciada e marcada por causa disso. Sua bunda ficava completamente exposta. Seus peitos mal se continham dentro do top, quase todo expostos, exceto o mamilo. Já Julio optou por usar uma bermuda de tactel de duas cores, branca na parte de baixo e verde na parte de cima. Por baixo não usaria nada.
Júlio chegou primeiro na piscina e se instalou em sua margem aguardando a chegada de Flávia. Quando essa surgiu pela porta que dava para a varanda, Julio mal conseguiu pronunciar uma palavra. Era visível a buceta dela naquele biquíni. O volume e a forma estavam nitidamente marcados. Ela, se fazendo de inocente se aproximou dele e, parada em pé em frente a ele, perguntou se a água estava boa. Sua buceta estava a menos de 50 centímetros do rosto dele, num nível um pouco mais elevado que permitia que ele visse tudo entre as pernas dela. Era visível desde a buceta até o cu dela, esse mal tampado pelo tecido do biquíni. Julio estava até tonto com aquela visão apaixonante.
Imediatamente, seu pau semi-adolecente ficou duro igual pedra. Flávia percebeu e sorriu maliciosamente para ele. Ele sem graça, tentou cobrir seu pau com as mãos, mas era tarde demais. Ela indagou o que era aquilo em sua bermuda apontando para aquele volume exposto. Ele, sem graça, respondeu ser uma reação à normal ao corpo dela. Ela sorriu novamente e pediu que ele se levantasse para ela ver direito como ele estava. Ele, ainda tímido, se levantou e mostrou como estava. Ela então se aproximou e lhe tocou. Ele estava realmente excitado e com o pau muito duro. Ela aproveitou da timidez dele, e num repente, baixou a sua bermuda. Ele ainda tentou se cobrir com as mãos, mas ela não permitiu. Queria ver e tocar no pau dele. Ele então disse à ela que era maldade deixá-lo exposto enquanto ela ainda estava coberta, pouco é claro, mas ainda estava.
Ela então, retirou a parte de cima. Seus seios eram volumosos, com a marca de biquíni bem definida e um bico pronunciado e que estava duro de tesão. Ele tentou tocar mas ela permitiu. Pediu calma à ele, que não se afobasse. Depois, vagarosamente retirou a peça de baixo. Sua buceta era bonita, lisinha e totalmente depilada. Seus grandes lábios eram salientes e era possível vê-los de onde Julio estava. Ela então deu ordem à ele para tocar em seus seios, orientando como deveria fazê-lo, onde tocar e como tocar. Ele obedeceu à cada comando dela. Ela se divertia internamente, vendo como o pau dele ficava pulsando à cada toque que ele lhe dava. Então pediu para que ele lhe tocasse na buceta. Ele a tocou e comentou o quanto ela estava molhada, ela explicou que era tesão demais pois o pau dele era muito bonito e apetitoso. Ao falar isso, se abaixou e colocou o pau dele inteiro em sua boca. Chupou, sugou até que ele quase gozou. Ela então parou e pediu para ele fazer o mesmo nela. Ela se sentou numa espreguiçadeira que havia no local e abriu as pernas para ele chupa-la. Ele primeiro ficou admirando a buceta dela, depois experimentou abrir seus grandes lábios e examinar detalhamente a entrada por onde seu pau iria, daqui a pouco, estar dentro. Olhou o grelo, tocando-o levemente, sentindo que ele estava durinho, até que iniciou a lamber e chupar a buceta conforme ela tinha ordenado. Ela estava gostando, apesar de ainda ter de ensinar algumas coisas sobre como chupar uma buceta. Ele era bom aluno e aprendia rápido. Ela o orientou à primeiro acariciar seus peitos com uma das mãos enquanto a chupava e não deixar de passar a língua no seu cu eventualmente.
Após um tempo ensinando, ela pediu para que ele batesse uma punheta para ela, já que era voyeur e se excitava muito ao ver um homem se masturbando. Ela tinha o fetiche de se masturbar junto, seja com a presença do homem, seja assistindo à um filme com esse tema. Ele cumpriu a ordem, tendo como estímulo a visão dela também se masturbando. Estava quase gozando quando ela pediu que ele parasse pois não queria que ele gozasse naquele momento.
Ela propôs que ele se sentasse na espreguiçadeira e ela sentaria sobre ele. Ele se sentou e ela ficou por cima dele. Então, ela pegou o pau dele e passou lentamente em sua buceta, do grelo até o cu. Depois, suavemente colocou o pau dele na entrada da buceta e se sentou devagar até que todo ele estivesse dentro. O pau dele era grosso e isso fez com que ela ficasse extasiada ao senti-lo dentro de si. Ele por sua vez, estava encantado em sentir a maciez e o calor daquela buceta envolvendo o seu pau. Como era a primeira vez, tudo era um turbilhão de emoções, sensações e pura tesão. Ela iniciou os movimentos de subida e descida, levando Julio quase ao delírio, aquela sensação era infinitamente melhor do que sua mão quando tocava uma punheta em casa. Ela foi acelerando seus movimentos, ao mesmo tempo em que com uma mão acariciava seu peito e com a outra seu grelo. A emoção de tirar a virgindade dele lhe dava mais tesão e satisfação do que o sexo em si. Tudo lhe era muito excitante. Até que, como uma fagulha que acende o fogão, ela gozou sem aviso prévio, espalhando espasmos por todo o seu corpo. O pulsar da buceta dela e a compressão que ela fazia no pau dele, fizeram com que ele também gozasse forte. Seu gozo encheu a buceta dela, aumentando ainda mais o prazer que ela sentia, ela sabia que essa era a primeira gozada dele numa buceta de verdade.
Então ficaram ali mais um tempo e essa experiência nunca mais foi esquecida por ele. No restante do dia transaram mais algumas vezes e, em todas, ela ensinou algo novo para ele. Ela foi uma excelente professora e ele um ótimo aluno.
Lembrando dessa história e já de pau duro, resolveu bater uma punheta antes de se banhar.
Capítulo 4 – a grata surpresa do dia
Já passava das nove horas quando o amigo de Júlio enviou uma mensagem explicando que não iria conseguir ir surfar por motivos pessoais. Julio ficou decepcionado, queria muito o passeio. Diante da situação, ficou pensando como iria passar o seu dia.
Naquele mesmo instante Luana tentava decidir o que poderia fazer naquele dia. Pensou em ir ao shopping ou algo assim. De repente o celular vibrou e ela viu que havia chegado uma mensagem de Julio. Na mensagem Julio contava que seu programa tinha sido cancelado. Ela ficou feliz em receber a notícia, sua cabeça ficou povoada de possibilidades, tinha acabado de gozar intensamente pensando nele e, agora, ele estava ali a disposição dela. Uma coincidência feliz e repleta de possibilidades.
Lembrando do que acabara de imaginar, Luana sugeriu que fossem à praia, pois o dia estava ensolarado e quente, sendo então uma boa opção de lazer. Ele concordou, mas não imaginava o que estaria para acontecer em poucas horas.
Ela iria sugerir que ele fosse com aquela sunga branca ao mesmo tempo em que pensava usar seu biquíni da mesma cor. Ela acreditava que faria um bom efeito aos olhos dele, talvez tanto quanto o efeito que lhe causara naquele dia. No entanto, tímida como era, preferiu não fazer esse pedido.
Combinaram então de se encontrarem na barraca de praia costumeira.
Por volta das dez horas, Luana chegou ao local do encontro. Ela estava ansiosa por encontrar seu amigo e mal podia se aguentar de tanta expectativa. Esperava que o biquíni que escolhera fizesse com que Julio reparasse um pouco mais nela. Era um modelo fio-dental. Sua bundinha ficava bem exposta e a parte da frente mal escondia os ralos pelinhos que ela mantinha em sua pélvis, de tão minúsculo que era. Seus pequenos seios tinha cobertura praticamente só no bico. Definitivamente ela estava praticamente nua.
Então, pouco depois Julio chegou. Ele vestia uma bermuda e estava sem camisa. Se cumprimentaram, só que desta vez com um abraço, coisa que não era comum de fazerem. Julio ficou um pouco surpreso quando ela se aproximou e o abraçou. O corpo dela, quase nua como estava, quando encostou no seu, provocou uma tempestade em sua mente. Ele se arrepiou e sentiu o seu pau vibrar como que quisesse ficar duro. No entanto ele se conteve e retribuiu o abraço apertado, tentando evitar qualquer pensamento libidinoso. Ela por sua vez, ao abraçá-lo e sentir todo o seu corpo colado ao dele, sentiu um prazer enorme, que era visível em seu bico do seio eriçado apontado no top do biquíni. Julio ao se separar dela após o abraço, percebeu os bicos dos seios dela querendo furar o tecido e, de forma delicada, perguntou porque ela estava assim, apontando para ela, e ela, tímida, sem querer entregar o que realmente se passava, disse, sorrindo que estava com frio e era normal acontecer aquilo. Julio, sorriu e brincou que achava que não era bem aquilo, mas ela desconversou sorrindo.
Sentaram-se sobre as toalhas que haviam trazido e começaram a conversar alegremente. Julio não conseguia tirar os olhos da calcinha do biquíni de Luana. Ela estava sentada à sua frente, com a bucetinha voltada para ele. Era visível que a bucetinha dela marcava o tecido, revelando seu formato por sob a calcinha. Aquela visão era muito excitante e ameaçava fazer com que ele ficasse de pau duro, mas ele se esforçava para que isso não acontecesse. Em dado momento, achou melhor dar um mergulho para desviar a atenção da buceta dela. Então, pediu licença à ela, tirou a bermuda e, para alegria de Luana, mostrou que estava usando aquela sunga branca que usou naquele outro dia. Ele estava a poucos centímetros do rosto de Luana quando tirou a bermuda, ficou evidente ele estava com o pau semiduro por causa do que estava vendo. Luana ficou vidrada no que estava à sua frente, tão próximo que ela podia ver, através da sunga dele, o formato perfeito do pau dele. No entanto, ele rapidamente se virou com destino à água. Ela o observou caminhando em direção ao mar e reparou que a bundinha dele era pequena, mas arredondada e bem empinada, bem ao gosto dela.
Luana resolveu ir também ao mar encontrar com Julio. Ao entrar, já próxima de Julio, uma onda mais forte a desequilibrou e ele a puxou pelo braço para que ela não levasse um tombo. Ele a puxou para próximo do seu corpo num abraço improvisado. Com os corpos colados e com os seus rostos próximos, Julio teve a oportunidade de olhar bem nos olhos de Luana e, não resistindo à sua vontade, deu um beijo apaixonado na boca de Luana. Ele pensou que ela iria reclamar, mas para sua surpresa, ela correspondeu ao beijo, de forma ainda mais apaixonada do que ele.
Esse beijo mudou tudo no relacionamento dos dois. Já saíram da água de mãos dadas. Não precisava um pedido de namoro formal. Tudo estava sacramentado.
Capítulo 5 – O início do relacionamento
Voltaram então para a areia de mãos dadas. Julio sorria meio sem entender o que estava se passando, já Luana estava eufórica, havia perdido a inibição e finalmente poderia se declarar abertamente para ele. Mas, com certeza, os dois estavam felizes e entusiasmados. Sentaram-se em suas toalhas e, sem cerimônia, Julio se virou para ela e deu-lhe outro beijo apaixonado. Um beijo longo e ardente. Ela correspondeu ao beijo de forma intensa e sincera.
Aquele beijo acendeu a excitação que Julio. Seu pau novamente endureceu, pois não havia como controlar. Afinal foi um beijo na mulher que ele desejava há algum tempo e não tinha coragem para se declarar à ela. A sunga ficou pequena para o tanto que o pau dele cresceu. Luana olhou para o pau endurecido de Julio e sorriu. Chamou a atenção de Julio lhe mostrando o que estava acontecendo apontando para o seu pau quase saindo para fora da sunga. Ele, meio envergonhado, olhou para o que ela apontava. Viu que a sunga estava molhada e havia ficado semitransparente e seu pau estava aparecendo quase que como se não estivesse a usando. Ela podia ver o pau dele quase perfeitamente e, o que via era muito excitante para ela. Mesmo que não estivesse fora da sunga, dava para ver que era um pau bonito, bem roliço e grosso, com a cabeça destacada. Ele então, puxou a toalha cobrindo o seu pau. Ela, brincando mas com um fundo de verdade, disse que não precisava fazer aquilo pois ela estava gostando. Ele sério disse que ficara envergonhado pois não queria que as outras pessoas o vissem daquele jeito e que não sabia que a sunga ficava transparente.
Ela, em sua curiosidade quase infantil, ainda levantou um pouco a toalha para ver mais um pouco o pau dele. Nisso, já sentia que sua bucetinha já havia ficado inchada de excitação e seus mamilos forçavam o seu biquíni aparecendo sob o tecido branco, de forma bem marcada. Julio observou isso e, também em tom de brincadeira, apontou para os peitinhos dela e disse que não era só ele que estava exposto, ela também. Ela, meio tímida, cobriu seus seios com a mão e, ele apontou para a parte de baixo do biquíni dela dizendo que ali também estava bem marcado a sua bucetinha. Ela ficou vermelha ao olhar para baixo e ver que, sob o tecido, estava à mostra o formato perfeito de sua buceta. Ela também pegou a toalha para se cobrir, mas repetindo o gesto que ela fizera, ele também levantou uma parte da toalha para vê-la. Eles riram e continuaram conversando, cobertos por suas toalhas. Entre um papo e outro, se beijavam apaixonadamente. O pau de Julio se recusava à se acalmar. Ele estava por demais excitado para que isso acontecesse. Eventualmente levantava a toalha e o mostrava para Luana para que ela visse que não tinha mais condições de ficar ali. Era muito chamativo e ele ficava envergonhado. Ela ria e dizia que era compreensivo, afinal ele era jovem como ela e que também estava com tanta tesão quanto ele. Também não queria se levantar para que as outras pessoas não a vissem daquele jeito. Foi quando decidiram ir embora. Os pais de Julio não estavam em casa e poderiam ir para lá e pedir o almoço, pois já estava na hora. Ela hesitou um pouco, mas acabou concordando. Ele se levantou primeiro para se vestir e, ela teve mais uma oportunidade de vê-lo, em pé com o pau ainda duro, e pensou que a decisão de ir para a casa dele tinha sido a melhor escolha. Sua cabeça já estava totalmente voltada ao que lá ela esperava que acontecesse. Ela então se levantou e colocou sua saída de praia, pronta para o que viesse à acontecer.
Capítulo 6 – um banho e dois personagens
Ao chegarem à casa dele, Julio quase não se continha de excitação e ansiedade. Logo na entrada, pegou na mão dela, a puxou para junto de si, deu um abraço bem apertado nela e lhe beijou apaixonadamente. Ele não tinha como esconder suas intenções pois seu pau estava duro como rocha. Luana ao ser abraçada sentiu o pau dele se comprimindo em sua barriguinha. Era uma sensação gostosa e muito excitante, trazendo à sua mente os pensamentos que lhe passaram pela manhã enquanto se masturbava.
Julio se adiantou pela casa puxando Luana pelas mãos, conduzindo-a até a cozinha. Iria oferecer algo para ela beber, para que ela pudesse se refrescar um pouco. Chegando lá, perguntou se ela se importaria dele tirar a bermuda para colocá-la para lavar já que a lavanderia da casa era ao lado da cozinha. Ela concordou enquanto ele deixava o recinto.
Ao voltar, ele estava vestindo apenas a sunga. Seu pau estava quase saindo para fora de tão duro que estava. Luana, mais uma vez, não conseguia tirar os olhos do pau dele. Quando ele parou em sua frente, ela não resistiu mais e pediu para que ele lhe mostrasse o pinto. Estava super curiosa em vê-lo e tocá-lo para sentir como era. Ele então, tirou para fora. Ela ficou vidrada naquele pau. Era claro, com a cabeça vermelha, o prepúcio estava todo para trás deixando-a exposta. O corpo era como ela imaginava, grosso, cheio de veias salientes, seu saco era proporcional ao tamanho do pau, que, involuntariamente fazia pequenos movimentos para cima. Era a coisa mais excitante que ela já tinha visto. Bem mais atraente do que ela poderia imaginar. Tímida, pediu licença, se aproximou e tocou de leve na cabeça do pau dele. No momento em que fez isso, o pau dele deu um salto para cima. Ela se assustou um pouco e sorriu. Passado esse momento, ele sugeriu que ela o pegasse com a mão e o segurasse firme. Ela acatou a sugestão, segurando com uma das mãos. Ela viu que a sua mão, pequena e delicada, estava sentindo cada pulsar do pau dele. Sentiu que era duro, porém macio. Ele ficou vendo ela explorar o pau dele e a cada movimento que ela fazia, seu pau pulsava mais forte. Para ela tudo era novidade. Ela estava num estado de excitação pelo qual jamais havia passado. Sua bucetinha estava totalmente molhada a ponto de molhar a calcinha do biquíni e ser visto por ele. Seu grelinho estava tão durinho que chegava à doer. Os bicos do seios estavam querendo sair para fora do biquíni de tão durinho. Sua boca estava seca e seus olhos vidrados no pau dele.
Ela viu a cabeça do pau dele ficar molhada à medida que ela passava o dedo pelo buraquinho do pau e espalhava pela cabeça, isso era muito prazeroso, tanto para ele quanto para ela. Senti-lo lubrificado dava uma sensação de maciez que lhe agradava muito, lembrava como ela ficava quando se masturbava, com a bucetinha totalmente lubrificada e escorregadia ao toque. Por um momento ela se afastou um pouco e pediu à ele para tirar a sunga, queria ver seu corpo inteiro. Ele atendeu ao pedido. Para ela, ele era lindo demais, dos cabelos parafinados, passando pelos seus olhos azuis, o peitoral e barriga bem definidos, até o pinto duro e pulsante, até as pernas bem feitas, tudo era bonito e atraente. Sem querer ela acabava passando suas mãos em sua bucetinha enquanto admirava o corpo dele, reflexo de sempre só ter tido prazer se masturbando.
Ela pediu para ele dar uma volta para ela ver a bundinha dele, ao virar, ela pode ver uma bunda pequena, redondinha, durinha, lisa sem pêlos, muito linda em sua opinião, tudo nele era perfeito para ela, muito mais bonito ao vivo do que em seus pensamentos.
No entanto ela reparou que o saco e a parte de baixo da bunda estavam cheios de areia e imaginou que ela também estaria, conferiu colocando sua mão por dentro do biquíni. A suspeita se confirmou. Mesmo tendo ele nu, parado ali à sua frente, com aquele pau pulsante, ela perguntou se poderia tomar um banho pois estava com muito sal e areia no corpo e isso a estava incomodando. Julio gentilmente respondeu que sim, indicando qual banheiro da casa podia usar. Luana agradeceu e ele, assim, pelado, a acompanhou até à sua suíte onde havia um bom e limpo banheiro para ela usar. Ela entrou no banheiro e não fechou a porta, deixou-a aberta para, lá de dentro, continuar vendo Julio, que já havia se deitado em sua cama. De lá podia vê-lo com seu corpo voltado para ela. Ele estava deitado, com as pernas abertas e flexionadas para fora da cama e com os pés apoiados no chão. Vê-lo de barriga para cima e o seu pau em riste, pulsando era por demais delicioso para ela. De lá ela podia ver o saco e o pau dele. Eventualmente ele pegava no pau e iniciava uma curta punhetinha, apenas para manter seu pau ereto e ela se deliciava com isso. Ela, então, ainda tímida e meio envergonhada, tendo em vista nunca ter ficado nua na frente de um homem, fechou a porta e tirou a sua roupa, e entrou para o box para iniciar o seu banho.
Julio então, como forma de vê-la nua a se banhar, bateu na porta perguntado se podia entrar e que estava apertado para mijar. Ela consentiu, ainda um pouco envergonhada que ele o visse nua. Ela vagarosamente abriu a porta e entrou.
A visão que ele teve do corpo nu de Luana, não poderia ter sido mais arrebatadora. Ela estava em pé, já com os cabelos e o corpo molhados. Seus pequenos seios, com a marquinha do biquíni era a coisa mais linda que ele já tinha visto na vida. Sua barrinha terminando num ventre com uma fina linha de pêlos bem aparados levava à uma bucetinha linda e perfeita. Quase não se percebia os grandes lábios de sua bucetinha. Ele então, pediu para que também pudesse tomar banho junto com ela, quase que ao mesmo tempo em que entrava no box. Não havendo o que ser feito, ela o recebeu com um abraço e um beijo na boca.
Julio ficou ali olhando para aquele corpo escultural, mal acreditando que era realidade. Pegou o sabonete e pediu para ela ensaboar as suas costas. Virou-se e ela suavemente iniciou o que ele pediu. Começou pelas costas descendo até a sua bunda. Enfiou as mãos entre as pernas dele, detendo-se no cu dele, esfregando calmamente aquele buraquinho. Depois, ainda com as mãos entre as pernas dele, começou a ensaboar o saco até que chegou no pau dele. Seu corpo estava colado no dele, seus peitos colados nas costas dele. O deslizar dos peitos nas costas dele enquanto se movimentava lhe era muito excitante. Tirando a mão de entre as pernas dele, contornou o corpo dele e começou à ensaboar o pau. Ele então, pegou a mão dela e, tirando o sabonete, pegou a sua mão sobre a dela, a conduziu à uma punheta guiada. Ele envolvia a mão dela com a dele e ela apertava o pau dele com a dela. Ele começou a fazer movimentos de vai e vem. Ela olhava suas mãos sendo conduzida por ele à lhe masturbar firmemente. Ela então passou à sua frente e continuou a punheta, agora sem as mãos dele. Ele por sua vez, se abaixou um pouco e começou à chupar os peitinhos dela, brincava com sua língua nos mamilos ao mesmo tempo em que, com a outra mão acariciava a bucetinha dela.
Ficaram ali se masturbando e se acariciando por um bom tempo.
Ela já estava quase gozando, nunca tinha tido um homem a lhe tocar sua bucetinha, assim, nua, tampouco tivera em suas mãos um pau para acariciar e masturbar. Era tudo novidade para ela. Ela pediu para pararem um pouco. Então se enxaguaram e saíram do banheiro.
Capítulo 7 – desvirginando a bela
Ela se sentou na beirada da cama, suas mãos estavam à acariciar sua bucetinha, seus dedos passavam no grelinho em movimentos suaves, enquanto Julio se aproximava à sua frente. O pau dele estava duro e pulsante e ela o observava enquanto se tocava. Ele se aproximou do rosto dela e, delicadamente colocou a cabeça de seu pau junto aos lábios dela. Ela então passou a língua na cabeça do pau dele e, com uma das mãos, segurou aquele pau que havia sido a inspiração para a masturbação da manhã e o introduziu em sua boca. O gosto era quase doce, ela então começou a chupá-lo. No princípio meio sem jeito, ainda não sabia como fazê-lo. Ele então abriu orientou à movimentar a língua em torno da cabeça enquanto o mantinha em sua boca. Ela obedeceu e aos poucos foi tomando intimidade com aquela carícia com uma das mãos continuava à se masturbar enquanto com a outra mexia no saco dele. Ela começou a movimentar sua cabeça num vai e vem ritmado, ele a segurava pela cabeça auxiliando esse movimento. Ele com uma das mãos brincava nos peitinhos dela, apertando seus mamilos. Ao ficar acariciando sua bucetinha enquanto chupava o pau dele, já estava quase gozando, mas não queria isso agora.
Ele então, colocou-a deitada, ainda com ela com seus os pés no chão, abaixou-se e começou a chupar a bucetinha dela. Seu grelo estava durinho e sua bucetinha molhada. Ele ficou ali, chupando a buceta dela, com carinho e cuidado. Enquanto chupava e sentia o gosto daquela buceta maravilhosa, sua mão acariciava os peitinhos dela. Ela ficou olhando ele entre as suas pernas lhe chupando, era muito excitante para ela, ver aquele rapaz passando a língua no seu grelinho.
Novamente ela quase gozou, mas ele percebeu e interrompeu o que estava fazendo. Ela lhe confidenciou que era a primeira vez que estava com um homem e que ele foi o primeiro à vê-la nua e a tocar o seu corpo. Ele ficou surpreso, mas feliz ao mesmo tempo. Prometeu então ser carinhoso e bem gentil com ela. Faria tudo no tempo e na forma certa.
Ficar sabendo que ela era virgem aumentou ainda mais o tesão que ele estava sentindo. Ela por sua vez, passou a ter mais confiança no que estava fazendo. Sabia que ele seria bem delicado com ela.
Ele se deitou sobre ela, colocando seu corpo entre as pernas dela. Com as mãos começou a passar o pau na bucetinha dela. Os dois estavam super lubrificados. A bucetinha dela estava inchada e pronta para receber o pau dele. Ele foi aos poucos passando a cabeça do pau na entrada da buceta. Foi forçando a entrada devagar e com muita delicadeza. Ela estava um pouco apreensiva sem saber se iria doer. Mas confiava nele e se deixou levar pelo tesão que estava. Ele então, num movimento único, entrou na bucetinha dela rompendo o hímen e preenchendo totalmente o espaço interno da bucetinha dela. Num misto de dor e prazer, ela soltou um gemido alto. Ele então, achando que a havia machucado, tirou o seu pau de dentro. Ela, no entanto, pediu para ele colocar de novo, que havia doido um pouco mas que era muito gostoso, que ele podia continuar. Ele, então, penetrou novamente. Ela estava em êxtase total sentindo o pau dele dentro dela, ele a preenchia inteiramente, a sensação de ter sua bucetinha cheia com aquele pau duro, grosso e escorregadio era incrível. Ela levantou um pouco a cabeça para ver o pau dele dentro da sua buceta. Ele estava se movimentando num vai e vem dentro dela e ao ver o pau dele entrar e sair de sua buceta era algo inacreditável. Ela se perguntou como era possível um pau daquele tamanho e grossura caber em sua bucetinha tão pequena. E como aquilo era tão prazeroso. Ele por sua vez estava a olhar seu pau dentro da bucetinha dela sentia o quanto ela era pequena e apertada, como ela o apertava e como ela olhava também. Então, ele procurou o rosto dela e, sem tirar o pau de dentro dela, deu-lhe um beijo apaixonado. Ela correspondeu da mesma forma.
Sentindo que iria gozar, ele acelerou seus movimentos. Ela apertava sua buceta em volta do pau dele cada vez mais forte. De repente, ela soltou um suspiro forte seguindo de um gemido alto. Ela estava gozando forte. Os espasmos se espalhavam por todo o seu corpo, sua buceta comprimia e relaxava num movimento frenético, seu cuzinho seguia o mesmo ritmo da buceta, ela podia sentir tudo se movendo descontroladamente. Nada, nunca a havia preparado para aquela sensação. Estar com o pau dele preenchendo sua pequena buceta, ele se movimentando ritmadamente, num entrar e sair da buceta, relando e comprimindo seu grelo, era muito mais excitante do que ela conseguiria fazer sozinha se masturbando. De emoção e felicidade ela começou a chorar. Ele vendo todas as sensações dela estampada em seu rosto e sentindo o pulsar dos espasmos da buceta dela em torno do seu pau, comprimindo seu pau tão intensamente, não resistiu e gozou abundantemente. Um gozo profundo, forte e intenso. Seu pau pulsava dentro dela jorrando seu esperma e inundando-a inteiramente. Sentir ele gozando dentro dela e inundando-a com aquele líquido quente, a fez prolongar seu orgasmo por mais um tempo. Ele, após gozar, ainda com seu corpo sobre o dela, permaneceu com seu pau dentro da bucetinha dela. Ela, relaxada depois de um gozo tão intenso, ficou ali, com ele por cima e sentindo o pau dele, aos poucos, ir diminuindo de tamanho. Era uma sensação gostosa essa de ter o espaço de sua buceta ser liberado aos poucos à medida que o pau dele voltava ao repouso.
Então, ele se jogou ao lado dela e ficaram assim por mais um tempo. Pouco se falaram naquele momento. Cada um ficou com seus próprios pensamentos.
Porém notaram que uma manchinha de sangue ficou marcada no lençol, uma marca significativa para ambos.
Capítulo 8 – da segunda vez é melhor
Luana se levantou para ir ao banheiro se limpar, o sêmen de Julio estava saindo por sua buceta pingando no chão. Entrou embaixo do chuveiro e começou à se lavar. Ele, entrou no banheiro logo em seguida. Precisava mijar. Quando começou a mijar, Luana abriu o box e o convidou à tomar um banho com ela. Ele aceitou o convite. Estava naquele momento com seu pau relaxado. Ela ficou olhando e pensando como aquele pinto poderia ficar tão grande e grosso como tinha ficado. Ela se virou de costas para ele e pediu para que ele lavasse suas costas e sua bunda. Ele prontamente atendeu. Esfregou suas costas com calma e cuidado, depois se ajoelhou para lavar a bundinha dela. Ele podia ver a bunda dela, pequena e arrebitada. Separou as nádegas e viu o cuzinho dela. Começou então à esfregá-lo com o sabonete, logo depois, deixou o sabonete de lado e passou a acariciá-lo com seus próprios dedos. Fazia o carinho de forma bem leve, procurando passar a ponta do seu dedo no entorno dele, brincando suavemente de comprimi-lo no centro. Ela começou a ficar excitada novamente, aquela sensação lhe dava muita tesão, não permitiria que ele forçasse além do que ele estava fazendo mas estava sentindo muito prazer ao sentir os dedos de Julio acariciando seu cuzinho. Ele então, aproximou o seu rosto da bunda dela e começou a beijar o cuzinho dela. Com as mãos abria a bunda dela e com a língua lambia suavemente aquele minúsculo furinho rosado. Ela se contorcia de prazer. Na sequência ele começou a chupar a parte final da buceta dela, colocando sua língua dentro da buceta dela. Ficou ali mexendo com a língua. Ela arrebitou ainda mais seu corpo, estava adorando a carícia que ele fazia. Enquanto chupava, com uma das mãos batia uma punheta. Ele estava pronto novamente.
Ela se virou para ele e viu que o seu pau estava duro de novo. Agachou-se na frente dele, pegou delicadamente e o colocou inteiro em sua boca. Com uma das mãos iniciou uma punheta, mantendo-o dentro de sua boca. Com a outra pegou acariciava o saco dele. Ele fazia pequenos movimentos para frente e para trás, num balé improvisado. Era tanto prazer que ele quase gozou na boca dela. Então, a levantou, levantou uma das pernas, mantendo-a levantada e a penetrou. Ela quase perdeu suas forças quando sentiu o pau dele entrando em buceta. Precisou agarrar firme nele para não cair. Ele começou a fazer movimentos mais fortes e vigorosos. Ela o sentia preenchendo totalmente sua bucetinha, os movimentos dele a deixavam quase fora de si, até que não aguentou e gozou. Um gozo intenso novamente, sua pernas tremiam e sua buceta sofriam espasmos vigorosos que se espalhavam pela barriga e pelo cuzinho. Ela o sentia piscar num ritmo semelhante ao pulsar se sua buceta. Ah! Como era gostosa essa sensação, pensava ela. Não queria que terminasse nunca.
Voltaram para a cama, ela já satisfeita e ele ainda duro de tesão. Ele se deitou de costas exibindo o seu pau para ela. Ela o olhava com admiração, então ele começou a se masturbar, agarrou seu pau com uma mão e iniciou os movimentos de subida e descida, levando seu prepúcio à cobrir e descobrir a cabeça do seu pau. Ela ficou ali, sentada ao lado dele, curtindo assisti-lo se masturbar. Era incrível vê-lo acariciar o seu pau daquela forma. Ela observava a intensidade dos movimentos, a cabeça aparecendo e sumindo embaixo da pele do prepúcio, a pressão que ele exercia, para ela era como um aprendizado de como masturbá-lo da próxima vez. Ela ficou comparando como era a punheta de um homem em relação à sua. Nele a mão fazia as vezes da buceta, abraçando e comprimindo o pau, nela, seus dedos faziam o que um pau deveria fazer, roçar o grelo, acariciar o entorno da bucetinha e penetrar no seu branquinho. Eram exatamente os opostos. Enquanto observava ele se masturbar, ela ficava acariciando sua bucetinha, deixando que ele a visse fazendo isso, assim, acreditava que o tesão dele seria maior. Ela abria com os dedos seus grandes e pequenos lábios, mostrando o interior de sua buceta, depois levantava um pouco o corpo para que ele pudesse ter a visão, não só da buceta como também do cuzinho.
Ele então pediu para ela ajudá-lo, ela pegou o pau dele com uma das mãos e começou a bater a punheta para ele, calma e lentamente, procurava fazer nele o que ela tinha observado ele fazer. Depois, não resistindo à vontade, abaixou-se sobre ele e começou a chupá-lo. Colocou todo o pau dele na boca e começou os movimentos de vai e vem com a cabeça. Ele ergueu os joelhos, flexionando as pernas, ela então, enquanto chupava o pau, começou a acariciar o saco, descendo sua mão até o cu dele e começou à brincar com ele. Colocou seu dedo na entrada, forçando um pouco, enquanto continuava com o pau dele em sua boca, ele então explodiu num gozo intenso e volumoso. Seu pau pulsava e jorrava porra dentro da boca dela incontrolavelmente. Ela então pode sentir o gosto que a porra dele tinha, como estava curiosa para saber como era. Não teve nojo, muito pelo contrário, as sensações do pau dele pulsando em sua boca, o gosto que tinha e a emoção de conseguir fazê-lo gozar só com sua boca, formaram um conjunto que lhe agradava tanto que não havia limites nem pudores que a impedissem de sentir prazer com aquilo. Após ele terminar de gozar, ela engoliu a porra dele, deu mais um beijo na cabeça do pau dele e se deitou ao seu lado. Enfim, eles adormeceram lado a lado. Ela havia perdido sua virgindade com o homem certo e ele estava realizado por ter tido e proporcionado tanto prazer ao lado daquela mulher incrível.
Assim, muitas outras vezes puderam se amar e realizar fantasias sexuais, pois o amor e a paixão dos dois durou para sempre