Marcinha rosca sem fundo.
Uma vez eu vi uma cena muito excitante. Aconteceu ha muitos anos e eu tinha na época 18 anos, era um adolescente punheteiro e me acabava com revistas eróticas.
Tinha umas paqueras na escola, mas só rolava umas encoxadinhas, passadas de mão e no máximo umas chupadinhas nos peitos...isso se a mina fosse feinha. As bonitas eram bem mais difíceis. E sempre terminava em punhetas solitárias.
Um dia eu estava arrumando umas telhas no muro do fundo da minha casa quando vi Marcinha , filha da vizinha, bem novinha ainda, meio gostosinha, eu nunca tinha reparado muito nela, achava muito infantil.
No quintal dela tinha um pedreiro, um mulato de uns 30 anos trabalhando. Ele não me viu por causa do telhado inclinado, mas eu fiquei observando-o mexer nos tijolos, tinha umas atitudes suspeitas, parece que estava espreitando alguma coisa. Marcinha trazia uns biscoitos e um copo de leite. A mãe dela tinha saído e o cara pediu algo para comer. Ela ficou ali vendo ele trabalhar.
Marcinha já tinha peitinhos e o pedreiro ficou olhando seus limõezinhos duros. O cara estava com um calção curto e dava pra ver algo grande balançando por dentro. Então Marcinha mexeu no cimento e sujou o vestido. O pedreiro foi ajudar e ela levantou a roupa deixando à mostra suas coxas. O cara ficou de pau duro.
Era comprido e saiu fora do calção. Marcinha ficou paralisada, olhando. Não dava pra entender muito o que eles falavam mas dava pra interpretar direitinho. Curiosa, pediu para pegar. O cara tirou o pinto duro para fora. Era fino e comprido como uma cenoura. Marcinha pegou, alisou, apertou. O negão não parava de falar no seu ouvido. Então o cara virou-a e abraçou-a por trás encoxando enquanto bolinava seus peitinhos por cima da roupa. Marcinha não reagiu. O cara era muito atrevido e já começou a alisar a bucetinha dela por cima da calcinha, Ela estava excitada. O pedreiro encostou-a no monte de tijolos, levantou o vestido e arriou sua calcinha. A bunda de Marcinha era branca, redondinha e meio gordinha. Apesar de ser magrinha, ela tinha uma bela bunda! Isso me deu maior tesão e também fiquei de pinto duro em cima do muro.
Marcinha tremia, mas ficou em pé parada obediente. O pedreiro cochichava no seu ouvido, ela só afirmava com a cabeça e começou a beijar as costas dela e foi descendo até a bunda. Ajoelhou e mordeu todinha. Passou a língua no rego, entreabriu as nádegas e lambuzou com saliva o buraquinho dela. Marcinha tremia e gemia. Então, o pedreiro fez ela ficar de quatro e apontou o pinto comprido e duro no cuzinho dela e encaixou.
Forçou e o pinto foi entrando. Não deve ter doído, pois Marcinha nem se mexeu, apenas empinou mais a bunda. O movimento fez com que o resto do pinto entrasse mais fundo. Entrou tudo. Parecia que o cu dela não tinha fundo. Acho que não era a primeira vez que eles faziam isso, pelo menos paracia que ela ja tava acostumada com uma rola no cuzinho.
Meu pinto estava explodindo vendo o cu da menina agasalhar a jeba do cara com tanta facilidade. Não agüentei e comecei a bater uma alucinante punheta.
O pedreiro começou a se movimentar rápido. Ele ia gozar no cu da menina. Ela mantinha a bunda empinada e as costas arquedas, ele segurava ela como se fosse um mata leão e forçava ela a empinar a bunda. Parecia que ele tava dando uma surra de pelvis na bunda dela. Era impressionante como o pinto do pedreiro entrava e saía todinho no cu da garota. O bicho tinha um palmo de comprimento e afundava fácil naquele buraco. Tudo bem, era fino. O cara agarrou as nádegas dela, começou a gemer e gozar. Marcinha sentiu e tentou recolher a bunda, mas ele segurou-a com força e continuou enfiando tudo e gozando dentro dela, urrando e gemendo... e eu muito louco gozando lá em cima do muro.
Então ele tirou o pinto comprido e ainda duro pingando esperma do cu de Marcinha. Alisou a bunda dela e limpou a cabecinha nas nádegas brancas. Marcinha se agachou e deixou escorrer um monte de porra misturado com fezes, saiu correndo tentando arrumar a calcinha e o vestido todo amassado. A mãe dela estava entrando pelo portão e quase pegou os dois na sacanagem.
E eu fiquei olhando tudo aquilo com meu pinto duro pingando esperma lá de cima do muro.
Depois do que vi, eu não ia deixar o cu de Marcinha ser desfrutado por aquele pedreiro dinovo. Eu queria todinho para mim. Então comecei a namorá-la na semana seguinte. Ela era magrinha, tinha peitinho pequeno, mas a bunda compensava...e muito. Começamos com beijinhos na boca e chupando seus peitinhos. Duas semanas depois, consegui comer sua bunda. Gozei pra caramba! Me apaixonei. Na primeira transa, ela reclamou, pois meu pinto era mais grosso do que o do pedreiro, mas no fim acabou acostumando e hoje até gosta quando ponho tudo. Caras, entra tudo mesmo, parece que não tem fundo, e ela goza todas junto comigo!
Quem não gostou muito disso foi o pedreiro que ainda não terminou a obra na casa dela. Não tô nem aí. Só sei que estamos namorando há dois meses. Eu ainda não comi a bucetinha, mas tudo bem, é muito gostoso gozar no cu de Marcinha. Uma coisa é certa: Nunca mais bati punheta em cima do muro.