(Vergonha e Tesão 14) O castigo dos meus namoradinhos foi o cu da professora grávida

Um conto erótico de Valentina Reis
Categoria: Grupal
Contém 4338 palavras
Data: 30/08/2023 14:32:08

Olá, pessoal, estou de volta mais uma vez.

Da última vez contei como tive a ideia mais óbvia e entendi que depois do castigo da minha mãe, me impedindo de ver meus namoradinhos, o jeito de conseguir transar da forma que eu gosto (com a maior quantidade de garotos possível ao mesmo tempo) tinha que ser no colégio mesmo. Consegui me aproveitar de um incidente da escola (que fez tanto os homens quanto as mulheres usarem os mesmos vestiários) pra me infiltrar enquanto tinham garotos lá dentro e consegui passar uns bons minutos sendo comida por 5 (quatro dos meus namoradinhos e um garoto novo, chamado Thiago). Tinha inclusive estabelecido uma regra mental que naquele dia não ia deixar eles me penetrarem pela buceta, só pelo cu e consegui (sou guerreira e fiz dois dp anal seguidos).

O grande problema é que eu resolvi tomar banho e voltar para casa limpa e vestida uma vez que fosse depois de uma das minhas sessões de sexo grupal com meus namoradinhos. Como vocês sabem, quando o tesão sobe na minha cabeça eu me perco toda. Amo que rasguem minhas roupas e amo que me gozem toda. Só que esqueço que preciso voltar para casa depois e já fiquei na rua desde sem calcinha e sutiã por baixo do uniforme até completamente nua e totalmente gozada da cabeça aos pés (e isso era só a segunda vez que eu fiz sexo). Só que no meio do meu banho, a professora de Educação Física flagrou o meninos dentro do vestiário comigo ainda nua lá. E eu estranhando eles em silêncio, perdi a chance de me esconder e já fui perguntando em voz alta se tinha alguém lá.

Quando a professora veio e os cinco garoto vieram atrás dela, meu instinto foi me cobrir. Eu obviamente não estava com vergonha. Não podia estar. Os cinco tinham acabado de me comer em várias posições a poucos minutos. Mas a professora não podia desconfiar disso. Ia dar um problemão na escola. E ainda mais se a minha mãe soubesse...

- Valentina... esse garotos estavam olhando você tomar banho! - Afirmou já completamente irritada. Ela entendeu automaticamente que os meninos tinham se aproveitado do problema dos vestiários pra me olhar tomando banho.

- Professora... eu... eu... - levei o braço pra cobrir meus seios e a outra mão pra cobrir a buceta.

- Calma, Valentina. Não se preocupa. Eles vão pra diretoria agora mesmo e vão ser todos punidos! Pode terminar o seu banho, depois eu volto para ver se está tudo bem com você.

Ela então saiu levando os 5 garotos pela porta do vestiário. Terminei meu banho um tanto desesperada. Pelo menos a professora não tinha descoberto meu segredo, mas agora os garotos iam tomar um castigo da escola por culpa minha. E o Thiago que nem sabia da história direito ainda acabou entrando no meio. Os meus namoradinhos eu sabia que não falariam nada, até porque não queriam perder a oportunidade de me comer, mas ele... Será que ele ia contar o que tinha acabado de acontecer? Qual seria o castigo deles?

Resolvi terminar meu banho e esperar a professora retornar. Quando ela retornou, conversou comigo tentando me acalmar (sendo que o meu nervosismo era por outro motivo). Ela me explicou que os garotos tinham sido repreendidos pela diretoria e que os pais de todos tinham sido chamados. Fui pra casa sem conseguir falar com eles e, de castigo, nem consegui ligar ou mandar mensagem. Fiquei super ansiosa de chegar no dia seguinte e o Thiago ter contado para todo mundo que eu dava o cu pra 5. Nisso que dá sair dando o cu pra desconhecido... Se for pensar bem, liberei meu cu no mesmo dia pra dois caras que eu nem conhecia direito. Fora que tinha minha mãe. Se ela descobrisse, certeza que dessa vez me matava.

Cheguei no dia seguinte no colégio e aparentemente nada tinha acontecido. Passei o dia inteiro sem achar meus namoradinhos, nem o Thiago. Eles não estavam na aula. Encontrei apenas o Edu, que não tinha ido no dia anterior e não tinha participado (o que tinha salvado ele, mas tinha me impedido de fazer com 6 a primeira vez). Expliquei pra ele o que tinha acontecido e ele disse que ia tentar falar com os outros. Cheguei ao fim do dia ainda ansiosa, mas sem descobrir nada.

Encontrei a professora Celina no corredor e ela disse que queria conversar comigo. Fiquei meio nervosa, mas na hora que ela ia falar, o professor de história apareceu e chamou ela. Ela disse que me chamava em particular depois. Ótimo. Mais um motivo pra ficar ansiosa.

Finalmente reencontrei Edu e ele explicou:

- O Paulo, o Elias, o Raí, o Lucas e o Thiago vão ficar de detenção três vezes por semana, mais duas horas depois da aula uns meses, com um professor. - Fiquei nervosa pelo castigo, mas o Edu me acalmou. - Chamaram os pais deles, mas eles ficaram até orgulhosos de saber que eles tavam olhando mulher no banheiro. A diretoria não gostou muito e por isso vai ter o castigo. Enfim. Ainda bem que eu não tava. Minha mãe sim, ia me matar.

Lembrei que quando fiz sexo a primeira vez com os 4 na casa do Edu, perdi minhas roupas e fui obrigada a pular a janela e correr para casa nua e toda melada de esperma justamente porque a mãe dele tinha chegado.

- Preciso fazer alguma coisa. - Falei para o Edu. - Principalmente para o Thiago que nem tinha nada a ver com o meu... - eu ia falar tesão (mas lembrei que estava no colégio) - meu... problema... você sabe.

- Não se preocupa. - Edu falou. - Todos eles sabem o risco. O Thiago não sabia, mas deve ter curtido met... eerrrr... fazer você. Um castigo vale a pena.

Ele não estava exatamente errado, pensei. Apesar do castigo, o Thiago bem que tinha aproveitado minha boca e o meu cuzinho. Se eu soubesse, tinha dado a buceta pra ele também. Mas de alguma forma ainda estava me sentindo meio mal.

Na mesma semana consertaram o vestiário e eu não tinha mais a possibilidade nem de imaginar ficar com ninguém na escola. E basicamente agora, só o Edu estava livre, por causa da detenção. A semana foi passando e a minha culpa foi aumentando. Ela só não era maior que o meu tesão. Eu via os garotos na sala e ficava ao mesmo tempo culpada por eles terem que ficar depois da aula e triste porque poderia ser comigo nua e eles dentro de mim, até ao mesmo tempo. A professora Celina também continuava tentando falar comigo, mas sempre aparecia alguém e ela desistia. O que ela queria? Eu estava ficando cada vez mais nervosa.

A semana seguinte passou e a minha culpa (e o tesão) só aumentaram. Toda aula da professora Celina me fazia lembrar do acampamento, como ela tinha participado das minhas aventuras e como eu tinha ajudado ela a perder virgindade da bunda com meus namoradinhos. Aliás, só o Edu não tinha conseguido comer ela direto. Era justamente ele no último dia quando o professor de história bateu na nossa porta e tivemos que parar e fingir que estávamos todos dormindo. E no carro, a confusão foi tanta que nem sei quem exatamente me comeu e quem comeu ela, mas lembro do Edu ajudando a rasgar meu vestido. E depois, a professora também ficou com o mesmo problema que eu, sem um lugar pra conseguir dar. Cheguei até a pedir ajuda pra ela, mas ela me falou que também não sabia o que fazer.

Ela agora já estava com a barriga bem maior de seis meses, mas se vestia como sempre, bem padrão de professora: de saias longas e uma blusas de botão cobrindo os peitões, por baixo da bata branca e longa de professora. Aliás, até na viagem ela estava assim (mas sem a bata). Lembro no último dia no carro, dela dando o cu pra alguém justamente por baixo de uma dessas saias. A aula dela foi passando e eu só fui lembrando das minhas aventuras com ela e dos garotos comendo ela e eu juntos. Queria muito ver de novo. Lembrei novamente dos garotos e da detenção deles e só me senti mais culpada (e mais excitada). Aquele dia eu estava com o cu piscando o dia inteiro. Mas nem podia alimentar expectativa de nada. Ainda mantinha a garrafa de lubrificante na mochila para qualquer surpresa, mas não tinha qualquer esperança no momento.

Culpada, resolvi falar mais uma vez com o Edu.

- Quando acabar a aula, vou tentar falar com o professor que está cuidando da detenção dos outros. Não to achando justo. No final a culpa é toda minha.

- Mas você vai contar que estava dan... - Edu foi falando meio alto

- EI! - Cortei ele - Fala baixo. Não! Não vou contar que estava dan... - olhei em volta nos corredores e falei mais baixo -... dando para ninguém! Não quero que ninguém aqui na escola além da Celina nem sonhe o que vocês fazem comigo. E ainda tem a minha mãe. Ela já não gostou muito daquele dia só saber de você e do Raí. Ela nem sonha que tem mais gente. Vem comigo depois da aula que eu vou na sala tentar falar com o professor.

- Ta bom.

Acabando a aula, saí e fui na diretoria descobrir a sala onde os 5 estavam cumprindo detenção. Dei a desculpa de que queria perguntar pra eles se eles não estavam com vergonha de ter feito aquilo e que ia dar lição de moral. Um monitor levou eu e o Edu até lá. Era no terceiro andar da escola. Uma área com umas salas que não eram usadas pela tarde. Eles deviam ter ido pra lá pra ficar em silêncio e fazer exercícios complementares. Bati na porta, mas não tivemos resposta. Bati de novo. Escutei uma voz feminina.

- Só um minuto.

Estranhei. Achei que quem tinha fica responsável pelo castigo deles tinha sido um professor homem. Quando a porta abriu, qual foi a minha surpresa ao dar de cara justamente com a professora Celina. Ela pareceu abrir e fechar a porta de um jeito a tentar nos impedir de ver a parte de dentro da sala.

- Va.. Valentina. Eu realmente estou tentando conversar com você em particular, mas toda vez sempre algo me impede. Mas agora mesmo vai ser um pouco difícil. Pode ser amanhã de manhã? Estou responsável pela detenção dos garotos. - Ela parecia uma tanto nervosa. Estava vermelha e suada, mesmo a sala tendo ar condicionado.

- Ok, professora.

- Carlos - ela se virou para o monitor - prefiro que não perturbem aqui enquanto estou fazendo a detenção.

- Ok, professora. Vou cuidar pra que não batam aqui. Só a Valentina queria falar com os alunos da detenção.

- Acho que não é o melhor momento. O que eles fizeram com ela foi horrível. Melhor você não ter contato com eles, Valentina.

- O-ok...

Achei tudo muito estranho, mas fui saindo pelo corredor junto com Edu e o monitor, até que lembrei de uma coisa e falei:

- Carlos, vou ficar por aqui porque vou no banheiro. Pode voltar para a diretoria que o Edu me espera e a gente já vai para a casa.

- Tudo bem, Valentina.

Corri para o banheiro puxando o Edu e acompanhei o Carlos indo embora pelo corredor com os olhos.

- O que aconteceu?

- Você não prestou atenção? A Celina tava de saia longa na aula de hoje. E agora quando ela abriu a porta ela só tava de blusa e bata. Ela demorou pra atender a porta porque não tava usando nada por baixo e foi vestir a bata de novo. São quase duas semanas de detenção, então são 5 dias que eles estão metendo nela na sala! E a gente nem tá participando!

O Edu então arregalou o olho. Meu cu piscou na mesma hora e a minha buceta ficou molhada automaticamente. Não tinha 100% de certeza, mas agora precisava confirmar.

Saímos correndo de volta para a sala.

Bati ansiosa. Novamente a resposta demorou a vir. Bati de novo. Escutei novamente.

- Só um minuto.

A professora Celina abriu novamente.

- Valentina!? Aconteceu alguma coisa? - Ela estava agora mais vermelha e mais suada.

- Eu que perguntou professora? Aconteceu alguma coisa aí dentro?

Ela virou os olhos na direção da porta fechada e falou.

- Não. N-nada.

- Então onde está a sua saia longa? - e levantei a bata dela. Como imaginei, ela estava nua da cintura para baixo e tinha vestido a bata para apenas para cobrir, não tendo tempo para vestir a saia ou a calcinha para atender a porta. Afinal atender a porta da sala com a buceta de fora seria mais que suspeito! - O que você está fazendo na sala da detenção com quatro alunos e sem calcinha?

Ela abaixou rápido a bata e olhou os corredores para ver se ninguém tinha visto nada. Então disse:

- Estou tentando a semana toda falar com você. Entre. Eduardo, entre também.

Ela abriu a porta e eu e o Edu entramos. Ela fechou a porte e trancou. Era o paraíso. A sala era um pouco maior que a nossa. Eles tinham empurrado as mesas e deixado a parte da frente com espaço livre. Todos os 5 garotos estavam pelados e os uniformes deles e as cuecas jogados num canto. A calcinha e a saia da professora dobradas em cima da mesa (ela era meio metódica) bem ao lado de um vidro de lubrificante. Se bem lembro a professora só deixava o meninos meterem na bunda dela. A buceta acho que ela guardava pro marido, não sei. Mas será que ela tinha evoluído nesse período e estava conseguindo fazer com 5 igual eu?

- Professora? - Perguntei meio rindo, meio surpresa.

- Desculpa, Valentina, não resisti. - Ela parecia falar meio envergonhada - Quando levaram os garotos para a diretoria eu já tinha entendido tudo o que tinha acontecido. Nenhum dos professores queria ser responsável pela detenção deles então eu meio que me ofereci já tendo ideias... Desde que voltamos de viagem eu estou tentando me manter controlada. Vou sempre no banheiro me... me... vocês sabem... me masturbar entre todas as aulas, mas não é suficiente. Eu sei que disse que no carro seria a última vez e no primeiro dia detenção já trouxe todos para essa sala distante. Mas tinha o Thiago. Tentei disfarçar...

- Quando ela saiu a gente já sabia para o que era - Paulo falou rindo e segurando o pau. - Ela trouxe a gente aqui já pensando besteira mas tinha o Thiago. Só que ela não sabia e ficou disfarçando. Saiu pra bater siririca, quando voltou a gente já tava pelado igual no dia do acampamento.

Fiquei até imaginando a cena dos 5 pelados e ela entrando na sala logo após uma siririca frustrante. Nem julguei ela, eu perderia completamente o controle. Quer dizer que agora eu tinha seis namoradinhos, tinha um horário periódico pra ser comida por eles e podia inclusive ver eles fudendo a professora sempre que quisesse. Não tinha como ser melhor. A professora me olhou parecendo que estava me pedindo pra trazer ela para a sanidade e dizer para ela parar. Mas não ia ser eu que faria isso. Estava duas semanas sem dar e ali estava a oportunidade perfeita. E não ia perder e oportunidade de ver ela sendo comida por eles por nada nesse mundo. Fui até ela e beijei na boca.

- Ninguém aqui tá julgando você, professora. - Falei bem baixo no ouvido e ri. Ela pareceu desistir de resistir a qualquer coisa, principalmente quando notou que o Edu começou a tirar a roupa também e exibiu seu pau duro. - Você consegue fazer os 5 igual eu, professora - Perguntei baixo no ouvido dela, enquanto beijava o pescoço e desabotoava a bata exibindo a barriga de grávida e a xota dela.

- N-não. - ela ficou vermelha - Cada dia um me... me... você sabe... me penetrou por trás. Como no acampamento - Ela tinha vergonha de falar, mas ao mesmo tempo gostava da putaria - E deixei os outros terminarem na minha boca.

- Já foram 5 dias de detenção. Então todos já...?

- Já... Hoje eles iam começar de novo a colocar no meu... você sabe - ela respondeu meio envergonhada, meio rindo.

- Deixa o Edu fazer hoje então. - Falei tirando agora a a blusa de botões e o sutiã dela. Agora ela estava nua.

- O Eduardo? - Ela ficou vermelha. Os alunos podiam comer a bunda dela, mas ela não se permitia chamar eles pelos apelidos

- É. Lembra que ele começou a comer você na viagem e não terminou? Deixa agora!

Era o momento. Massageei o cu dela e percebi que ela já tinha até passado lubrificante. A safada se fazia de inocente, tinha vergonha de falar putaria, mas tava ali fechada com cinco alunos pelados numa sala e com o cu já lubrificado pra liberar pra eles. Botei ela de quatro, os peitos e a barriga ficaram balançando. Surrealmente hoje eu era a única vestida no meio de 6 caras pelados, mais a professora nua abrindo a bunda para esperar um deles. Puxei o Edu para perto da gente e mandei os outros esperarem. Todos estavam de pau duro, mas já tinham passado as outras detenções se esbaldando no cu da professora e semanas antes já tinham se feito no meu cu. Revezei boquete e punheta já direcionando a cabeça pra penetrar a professora. Ele começou a meter bem devagar até entrar tudo. A professora Celina não era igual eu. Ela gostava de fazer devagar e ir aumentando o ritmo e os meninos sabiam disso.

Só que desde a última vez ela já estava bem mais adaptada e depois de umas poucas estocadas ela já pediu:

- Eduardo, vai rápido, com toda força.

A professora gemia. Ela abriu a boca e eles entenderam que ela queria mamar alguém. Um deles já foi e calou a boca dela com pau. Entendi que ela já sabia como se virar e agora era minha vez.

Achei o Thiago e resolvi corrigir o fato de ele ainda não ter comido a minha buceta. Os meninos gostavam de meter na professora, mas também sentiam saudade do meu ritmo. Ela só conseguia fazer dois de cada vez e eu já tinha conseguido cinco (querendo tentar seis). Tirei minha calcinha o mais rápido que consegui, antes que eles rasgassem e joguei na pilha de roupas também. Sentei a buceta no Thiago ainda com a saia da escola. Os outros que não estavam comendo a professora viram que eu comecei a putaria e já vieram pra cima de mim. Senti alguém lubrificando meu cu e já metendo o pau todo de uma vez em seguida, nem se importando se tinha alguém metendo na frente ou não. Fiquei desesperada pra tirar a camisa, com medo que me rasgassem ou me gozassem. Em um segundo tirei a camiseta e o sutiã e nem consegui gemer porque Lucas já estava enfiando o pau com toda vontade na minha boca chegando quase na minha garganta. Comecei também a bater punheta pro Elias.

Ali estava eu sendo comida por quatro, ao mesmo tempo que olhava a professor sendo enrabada impiedosamente pelo Edu e mamando o Paulo. Eu estava endoidando levando surra de rola e assistindo de camarote a professora.

- Professora, sempre quis comer você desde a oitava série. Nunca imaginei que ia ser no cu! - Edu falou

- Eduardo... não fale... aai... essas coisas... faz parecer ainda mais... aaaai... errado... - Ela tirou a rola do Paulo da boca e ficou punhetando enquanto gemia

- Mas professora, o seu cu é gostoso demais...

- Não fale... Foca só em... você já sabe... aí... continua... com força... - Ela gemia em gritinhos

- Mas eu tô... bem focado... na sua bunda... vou botar bem fundo em você... professora... com força! - Nessa hora Edu deu uma estocada bem funda com toda força na professora.

- Eduardo... Não... aaaaaiiii... Se você continuar falando coisas assim... colocando desse jeito... eu vou endoidar... - a professora gemeu e voltou a mamar o Paulo.

Mas não durou muito tempo. Logo ele gozou na boca dela e ela engoliu tudo. Eu tava doida pra ver o Edu gozando o cu dela, mas não consegui assistir porque precisava me concentrar nos quatro me comendo. Só consegui escutar o orgasmo da professora gemendo o nome do Edu enquanto Thiago gozou na minha buceta sem muita cerimonia, assim como quem comia meu cu. Concentrei pra conseguir engolir tudo tanto do Lucas que eu estava chupando, quanto do Elias que eu batia punheta. Lucas meteu o pau quase ate na minha garganta e gozou. Engoli tudo. Ele tirou o pau e quase no mesmo segundo Elias começou gozar. Habilidosa, não deixei cair nenhuma gota e bebi tudo também.

Levantei ainda de saia com a bunda e a buceta meladas. Estava sentindo saudade do gosto de esperma na boca. A professora massageava o próprio cu, agora gozado pelo Edu. Ela ficava sempre num misto de vergonha e tesão. Provavelmente ela estava adorando aquela putaria toda, mas sempre lembrando que era completamente errado fazer sexo com os próprios alunos, principalmente sendo anal. Mas, se ela já tinha ido tão longe e não tinha acontecido nada de mais, não tinha porque parar. A culpa era toda do marido dela que tinha uma mulher doida por sexo em casa e não satisfazia.

Eu ainda não tinha gozado e meu objetivo era fazer ela se soltar mesmo. Fui até ela e dei um beijo de língua com a boca melada de esperma mesmo. Senti a boca dela melada de esperma do Paulo também. Os mamilos dela ficaram eriçados automaticamente contra a minha pele. Levei meus dedos até a buceta dela e comecei a massagear. Ela estava em ponto de bala, totalmente encharcada. Gemeu. Com a outra mão belisquei de leve um dos mamilos eriçados dela. Olhei em volta. Os seis estavam de pau duro de novo vendo eu e ela de sacanagem:

- Valentina... Não é possível. Eu... Eu acabei de gozar... Toda detenção eu tenho feito só uma vez... e tem sido suficiente... - ela gemeu

- Mas agora não é mais suficiente, professora - Apontei pro meus namorados - Os seis estão prontos...

- O que vocês estão fazendo comigo? Preciso de novo! - Ela gemeu.

Ela deitou no chão de lado. Dessa vez o Paulo se posicionou pra comer ela. Fiquei curiosa para saber como seria, porque o Paulo já comeu ela no carro e eu sei que ele gosta de enfiar de uma vez. E foi exatamente assim. De uma estocada só ele enrabou a professora até o talo. Ela soltou um grito. Fiquei em dúvida por um momento se ela estava achando ruim, mas tive que me preocupar comigo mesma pq estava deitada de lado tb e o Lucas também meteu no meu rabo até o talo. Também soltei um gritinho. Só que eu adoro essa fisgada no cu.

Minhas dúvidas sobre a professora passaram quando ouvi ela gemendo:

- Pode ir... mais rápido... Paulo...

- Quer mais rápido... Puta...? - E o Paulo deu um tapa na bunda dela.

- Não me chame... assim... ainda sou... sua professora mesmo que eu... - ela falava isso, mas parecia estar gostando dos tapas

- Mesmo que o que, puta? - Paulo disse dando mais um tapa na bunda dela

- Mesmo... que eu deixe... vocês me... por trás...

Segui sendo enrabada enquanto a professora gemia. Lucas me virou e me fez sentar com o cu nele. Thiago deve ter apaixonado na minha buceta por que veio e meteu com tudo nela de frente. Se pensar bem ele nunca tinha metido em buceta até aquele dia já que a professora só dava por trás e quando eu dei no vestiário eu só tinha liberado meu rabo também. Não sei quem botou o pau na minha boca nem quem me botou pra bater punheta em cada mão, mas em dois segundos estava sendo fodida por 5 do jeito que eu adorava enquanto continuava ouvindo a professora dando o cu pro Paulo:

- Pode meter no cu... não pode chamar de puta... - Paulo seguia provocando ela

- Issssoooo... - A professora gemeu - chamar de... aaaai... é falta de respeito...

- Botar na bunda... não é falta de respeito? - O tapa do Paulo dessa vez estalou. Fiquei até com pena.

- Aaaaai... nããão.... Continua... atrás... com força... se for... com bastante força... a professora deixa...

- Seu cu é muito gostoso, professora. Também sempre quis comer você!

- Paulo você dentro do meu... me chamando de professora... devo estar louca...

- Vou deixar você louca... professora... comendo esse seu cuzinho... - Mais um barulho de tapa

- Paulo... Se você continuar me batendo... e colocando o seu... no meu... eu vou... aaaai.... - ela soltou um gritinho, provavelmente estava perto de gozar

Os três que eu estava punhetando e chupando me deixaram e foram na direção dela. Lucas e Thiago seguiram me fazendo DP. Agora eu conseguia ver o Paulo comendo o cu da professora de lado com vontade, mas não durou muito e logo começou a gozar dentro dela mesmo, apertando os peitos dela com força. Os outros três fizeram uma rodinha em volta dela e começaram a bater punheta, dando tapas de rola no rosto dela. Paulo tirou o pau do cu da professora de uma vez e, aparentemente foi o gatilho para ela gozar.

- Paulo... você... não.. tire de uma vez assim... do meu... não... aaiiii...

A professora ficou de quatro no chão se contorcendo. A bunda dela estava vermelha, quase roxa depois dos tapas do Paulo e o cu dela totalmente dilatado piscando depois de dar duas vezes seguidas. Ainda estava com mais três esfregando o pau na cara dela.

Não aguentei mais. Com Lucas no meu cu por baixo e Thiago na minha buceta por cima gozei vendo a professora com o cu arrombado e escorrendo porra sendo gozada na cara, nos peitos e na barriga pelos outros três garotos. Ela parecia estar adorando ter o rosto lambuzado daquele jeito. Nunca tinha visto isso porque no geral era sempre eu quem estava naquele papel e ela quem era a testemunha. Jamais imaginaria que aquele dia terminaria daquele jeito.

É isso pessoal. Prometo trazer minha história com mais frequência. Na próxima explico o que aconteceu em seguida.

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Comentários

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Essa mulher gostosa grávida apanhando e levando no cuzinho me deixou toda molhada que delícia

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ja ate imagino valentina tendo que levar uns trabalhos na casa da professora gravida e Claudio o marido negro e roludo da professora arrobando o cu dela

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Finalmente, seus contos são maravilhosos, espero que traga mais é um tortura esperar tanto

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Nossa🤤🤤 cada conto seu é uma delícia Valentina, cada vez melhor e eu adoro ver essa professora safada tbm😈 espero q traga logo a continuação pra ver cm será o resto da semana e se vai conseguir fazer a professora se soltar ainda mais 🔥🔥

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Os próximos capítulos vão chegar mais rápido. E a professora se soltou mais sim, você vai ver. Fiquei até com pena do cuzinho dela...

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